Concurso de Bolsa PROVA TIPO - 1

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1 Instruções para realização da prova Concurso de Bolsa PROVA TIPO - 1 Caderno de Questões Só abra o Caderno de Questões depois da autorização do fiscal. Esta caderno contém 40 questões, cada uma com 5 alternativas, havendo apenas uma alternativa correta para cada questão. O tempo máximo de realização da prova é de 4 aulas e o mínimo é de 1h30. Para registrar suas respostas, você receberá, além deste caderno, o Boleto de Respostas. Preencha o cabeçalho do boleto com o número de seu RA (registro acadêmico) é seu nº de matricula na carteirinha da escola. Preencha no boleto de resposta o seu tipo de prova. Preencher seu dados no verso do Boleto de Respostas conforme indicações. Ao assinalar a resposta, faça como no exemplo abaixo: preencha completamente o espaço correspondente à alternativa assinalada, utilizando caneta esferográfica azul ou preta. Não faça X, nem utilize outro símbolo. Exemplo: Resposta A B C D E Questão X Serão anuladas as respostas que: forem assinaladas de forma incorreta; para a mesma questão, forem assinaladas mais de uma opção de resposta; estiverem rasuradas ou tiverem alguma opção de resposta apagada parcialmente. Para as quetões de Matemática, é necessário o registro do raciocínio, no casos de desempate. A devolução do Caderno de Questões e Boleto de Respostas ao fiscal é obrigatória. Para entregar a prova, permaneça em seu lugar e levante o braço. O fiscal irá até sua carteira recolher a prova. Nome do aluno Turma Número de matrícula 0

2 Questão 1 - MAT Simplificando a expressão a a a a a 1 :, b b b b b 1 obtém-se: (A) (B) (C) (D) a b b a a b b a (E) ab Questão 2 - MAT Com 4 palitos, pode-se fazer um quadrado. Para se formar uma fileira com 2 quadrados, são necessários 7 palitos. Uma fileira com 3 quadrados utiliza 10 palitos, uma com 4 quadrados usa 13 palitos, e assim sucessivamente. Para se formar uma fileira com n quadrados, o número de palitos necessários pode ser calculado com a expressão: Questão 4 - MAT Uma artesã que produz pequenas esculturas em argila, pensando em ampliar seu negócio, elaborou a tabela a seguir para calcular seus custos mensais Utilizando-se os dados da tabela, a relação entre o custo C e o número de peças N produzidas mensalmente pode ser estabelecida na sentença matemática dada por: (A) C = 740N (B) C = N (C) C = (D) C = 4N (E) C = 4N (A) 3n + 2 (B) 3n + 1 (C) 2n + 2 (D) 2n + 1 (E) 2n + 3 Questão 5 - MAT Quando se diz que numa determinada região a precipitação pluviométrica foi de 10mm, significa que a precipitação naquela região foi de 10 litros de água por metro quadrado, em média Questão 3 - MAT Um casal tem filhos e filhas. Cada filho tem o número de irmãos igual ao número de irmãs. Cada filha tem o número de irmãos igual ao dobro do número de irmãs. Qual é o total de filhos e filhas do casal? (A) 3 (B) 4 (C) 5 (D) 6 (E) 7 Se numa região de 10km 2 de área ocorreu uma precipitação de 5cm, quantos litros de água foram precipitados? (A) 5 x (B) 5 x 10 9 (C) 5 x 10 8 (D) 5 x 10 7 (E) 5 x

3 Questão 6 - MAT A figura, com dimensões em metros, representa um terreno retangular vizinho de uma pequena praça com a forma de um triângulo isósceles, ambos com frente para a Av. São Carlos. Sabendo-se que a área do terreno é igual ao triplo da área da praça, pode-se afirmar que a medida y é igual a: (A) 10 (B) 16 (C) 20 (D) 24 (E) 30 (A) 6 m (B) 10 m (C) 8 m (D) 12 m (E) 16 m Questão 7 - MAT O desenvolvimento do comércio e o surgimento da burguesia impulsionaram de forma expressiva o progresso das ciências. No campo da Matemática, destacou-se a figura de Leonhard Euler ( ) pelas importantes contribuições que seus estudos forneceram a diversos temas. Esse grande matemático gostava de ilustrar a aplicação de conhecimentos algébricos resolvendo problemas curiosos, um dos quais apresenta-se, a seguir, convenientemente adaptado. Questão 8 - MAT Os números de identificação utilizados no cotidiano (de contas bancárias, de CPF, de Carteira de Identidade etc) usualmente possuem um dígito de verificação, normalmente representado após o hífen, como em Esse dígito adicional tem a finalidade de evitar erros no preenchimento ou digitação de documentos. Um dos métodos usados para gerar esse dígito utiliza os seguintes passos: multiplica-se o último algarismo do número por 1, o penúltimo por 2, o antepenúltimo por 1, e assim por diante, sempre alternando multiplicações por 1 e por 2. soma-se 1 a cada um dos resultados dessas multiplicações que for maior do que ou igual a 10. somam-se os resultados obtidos. calcula-se o resto da divisão dessa soma por 10, obtendo-se assim o dígito verificador. O dígito de verificação fornecido pelo processo acima para o número é (A) 1 (B) 2 (C) 4 (D) 6 (E) 8 "Duas camponesas levaram um total de 100 ovos ao mercado. Embora uma levasse mais ovos do que a outra, uma vez tudo vendido, ambas receberam a mesma quantia em dinheiro. Em seguida, a primeira camponesa disse à segunda: - Se eu tivesse levado a mesma quantidade de ovos que tu, teria recebido 15 reais. A segunda retrucou, dizendo: - Se fosse eu que tivesse vendido os ovos que trazias, eu teria conseguido apenas 6 + (2/3) de reais." Resolvendo o problema de Euler, pode-se afirmar que a diferença entre a quantidade de ovos que uma e outra trazia era: 2

4 Questão 9 - MAT O problema a seguir, tem duas possibilidades de respostas e foi extraído de um livro de matemática da antiga Índia. Brincavam os macacos divididos em dois bandos: o quadrado da oitava parte no bosque se divertia. Com gritos alegres, doze brincando no campo estão... Quantos macacos há no bando, no total? Questão 11 - MAT Um lenhador empilhou 3 troncos de madeira num caminhão de largura 2,5 m, conforme a figura ao lado. Cada tronco é um cilindro reto, cujo raio da base mede 0,5 m. Logo, a altura h, em metros, é: (A) (B) (A) Não existe solução (B) 48 ou 16 (C) 24 ou 8 (D) 24 ou 48 (E) 8 ou 16 (C) (D) (E) Questão 12 - MAT A medida do ângulo ADC inscrito na circunferência de centro O é: Questão 10 - MAT Na figura abaixo, o ângulo mede: (A) 125 (B) 110 (C) 120 (D) 100 (E) 135 (A) 94 (B) 93 (C) 91 (D) 92 (E) 90 3

5 Questão 13 - MAT Considere C 1 e C 2 dois círculos de raios iguais a r, de acordo com abaixo. Sabe-se que A e C são os centros de C 1 e C 2 respectivamente. A área do quadrilátero ABCD é: Admitindo-se que os pontos do gráfico acima pertencem a uma reta, a mortalidade infantil em 2015, em milhões, será igual a: (A) 9 (B) 8 (C) 7 (D) 6 (E) 5 (A) (B) (C) (D) Questão 15 - MAT O país A possui renda per capita anual de R dólares e população de P habitantes. Sabendo-se que o país B possui renda per capita anual igual a 60% da do país A e o dobro da sua população, é correto dizer que a renda total anual do país B é: (A) 20% inferior à A (B) 30% inferior à A (C) igual à A (D) 30% superior à A (E) 20% superior à A (E) Questão 14 - MAT Todos os anos, no mundo, milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo. O caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas - dirigidos não só às crianças mas às suas famílias e comunidades. Questão 16 - MAT Em um grupo de 300 pessoas sabe-se que: 50% aplicam dinheiro em caderneta de poupança. 30% aplicam dinheiro em fundos de investimento. 15% aplicam dinheiro em caderneta de poupança e fundos de investimento simultaneamente. Sorteando uma pessoa desse grupo, a probabilidade de que ela não aplique em caderneta de poupança nem em fundos de investimento é: (A) 0,05 (B) 0,20 (C) 0,35 (D) 0,50 (E) 0,65 4

6 Questão 17 - MAT O gráfico abaixo apresenta os lucros anuais (em milhões de reais) em 2008 e 2009 de três empresas A, B e C de um mesmo setor. A média aritmética dos crescimentos percentuais dos lucros entre 2008 e 2009 das três empresas foi de aproximadamente: (A) 200m (B) 270m (C) 180m (D) 360m (E) 225m (A) 8,1% (B) 8,5% (C) 8,9% (D) 9,3% (E) 9,7% Questão 19 - MAT Apresentamos o gráfico do volume do álcool em função de sua massa, a uma temperatura fixa de 0 C Questão 18 - MAT Uma pessoa encontra-se num ponto A, localizado na base de um prédio, conforme mostra a figura abaixo. Se ela caminhar 90 metros em linha reta, chegará a um ponto B, de onde poderá ver o topo P do prédio, sob um ângulo de 60. Quantos metros ela deverá se afastar do ponto A, andando em linha reta no sentido de A para B, para que possa enxergar o topo do prédio sob um ângulo de 30? De acordo com as informações, qual é a massa (em gramas) de 30 cm 3 de álcool? (A) 24g (B) 25g (C) 27g (D) 21g (E) 20g 5

7 Questão 20 - MAT Observe o que diz na imagem abaixo: Questão 21 - PORT Sobre o os quadrinhos acima, leia e analise as afirmações abaixo: Como você vê, ao redor da casa ele pretende construir um calçadão com 3 metros de largura num dos lados, e 4 metros de largura no outro. Depois de pronta, a casa (somente a casa) ocupará uma área de 126m². Quais as dimensões totais do terreno sobre o qual Roberto pretende construir casa e calçadão? (A) 9m e 14m (B) 6m e 36m (C) 9m e 24m (D) 8m e 27m (E) 12m e 18m I. A tira evidencia ironia ao tratar da rápida obsolescência das linguagens e dos conhecimentos tecnológicos. II. A expressão última geração e a palavra obsoleta são contrárias. III. A tira associa o conhecimento tecnológico à empregabilidade. IV. O humor da tira reside no fato de que o personagem perdeu a vaga porque chegou depois do horário. Assinale a alternativa CORRETA. (A) Apenas as afirmações I e IV são VERDADEIRAS. (B) Apenas as afirmações I e II são VERDADEIRAS. (C) Apenas as afirmações III e IV são VERDADEIRAS. (D) Apenas as afirmações I, II e III são VERDADEIRAS. (E) Apenas as afirmações II e III são VERDADEIRAS. Questão 22 - PORT As rubricas ou indicações cênicas são textos que não se destinam a ser pronunciados no palco, mas que ajudam o leitor a compreender e a imaginar a ação e as personagens. Esses textos são igualmente úteis ao diretor e aos atores durante os ensaios, mesmo que eles não os respeitem. (RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 44) Entre as indicações cênicas a seguir extraídas de O Anjo Negro, de Nelson Rodrigues assinale a que se destina à leitura e interpretação do texto e não à sua encenação. 6 (A) Passaram-se dezesseis anos e nunca mais fez sol. Não há dia para Ismael e sua família. (Primeiro quadro do terceiro ato) (B) No andar térreo, um velório. O pequeno caixão de anjo de seda branca com os quatro círios, bem finos e longos acesos. (Primeiro quadro do primeiro ato) (C) Em cima, de costas para a plateia, Virgínia, a esposa branca, muito alva; veste luto fechado. (Primeiro quadro do primeiro ato) (D) Elias, meigo como nunca. A cama atual de Virgínia está revolvida, como a de solteira; um travesseiro no chão; metade do lençol para fora. (Segundo ato) (E) Vê-se a silhueta de Ana Maria, no frenético e inútil esforço de libertação. (Segundo quadro do terceiro ato)

8 Questão 23 PORT Vista de cima, a Terra parece uma superfície enorme que pode ser compartilhada. Mas logo que se pisa em terra firme nos confrontamos com a rigidez das administrações de cada país e com a realidade que as fronteiras impõem aos homens símbolo da dificuldade de vivermos juntos. Hoje, a única ação possível é ir em direção ao Outro, entendê-lo. De agora em diante, não podemos ignorar o que nos une e as responsabilidades que nos impõem. Somos mais de 6 bilhões na Terra! E não há desenvolvimento sustentável se não conseguirmos viver juntos. Esta é a razão pela qual eu acredito no projeto 6 bilhões de Outros, e ele me é tão caro. Ele emociona cada um de nós e nos encoraja a agir. Yann Arthus-Bertrand. Catálogo da Exposição. A proposta de ir em direção ao Outro, expressa pelo idealizador da Exposição, associa-se, na obra visual da Capa do catálogo, a alguns procedimentos. Assinale a alternativa que identifica adequadamente dois desses procedimentos. (A) Diversidade visual dos rostos retratados, indicando diferenças de etnia e procedência; disposição lado a lado das imagens, como forma de propor a aproximação entre as pessoas. (B) Mosaico de imagens visuais, indicando diversidades e semelhanças entre os habitantes do Planeta; organização fragmentada dos retratos, criando ideias de dispersão e afastamento. (C) Diferenças no modo de enquadrar e exibir cada imagem, identificando a diversidade étnica; destaque, em tamanho maior, de algumas imagens, comprovando a desigualdade do tratamento dado a cada personagem retratado. (D) Igualdade dos rostos retratados, como forma de mostrar a monotonia da existência humana; disposição lado a lado dos rostos, configurando a humanidade como um grande mosaico étnico. (E) Repetição gemada de imagens, para assinalar a diferença étnica e religiosa entre as pessoas; organização das imagens em séries que possibilitam a identificação de rostos conhecidos e famosos. Questão 24 - PORT Leia os dois textos. Texto 1 O livro de língua portuguesa Por uma Vida Melhor, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), contém alguns erros gramaticais. Nós pega o peixe ou os menino pega o peixe são dois exemplos de erros. Na avaliação dos autores do livro, o uso da língua popular, ainda que contendo erros, é válido. Os escritores também ressaltam que, caso deixem a norma culta, os alunos podem sofrer preconceito linguístico. A autora Heloisa Ramos justifica o conteúdo da obra. O importante é chamar a atenção para o fato de que a ideia de correto e incorreto no uso da língua deve ser substituída pela ideia de uso da língua adequado e inadequado, dependendo da situação comunicativa. ( Adaptado.) Texto 2 Ninguém de bom-senso discorda de que a expressão popular tem validade como forma de comunicação. Só que é preciso que se reconheça que a língua culta reúne infinitamente mais qualidades e valores. Ela é a única que consegue produzir e traduzir os pensamentos que circulam no mundo da filosofia, da literatura, das artes e das ciências. A linguagem popular a que alguns colegas meus se referem, por sua vez, não apresenta vocabulário nem tampouco estatura gramatical que permitam desenvolver ideias de maior complexidade tão caras a uma sociedade que almeja evoluir. Por isso, é óbvio que não cabe às escolas ensiná-la. (Evanildo Bechara. Veja, Adaptado.) Assinale a alternativa correta acerca da relação entre linguagem popular e norma culta. (A) Os dois textos apresentam preocupação com a prática do preconceito linguístico sobre pessoas que se expressam fora dos padrões cultos da língua portuguesa. (B) Os dois textos defendem ser possível expressar ideias filosóficas tanto em linguagem popular quanto seguindo os padrões da norma culta. (C) Para Evanildo Bechara, não existem critérios que possam definir graus de superioridade ou inferioridade entre linguagem popular e norma culta. (D) O texto 2 sugere que a norma culta é instrumento de dominação das elites burguesas sobre as classes populares. (E) Para Evanildo Bechara, a norma culta é superior no que se refere à capacidade de expressão de ideias complexas no campo cultural. 7

9 TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES: O fim do marketing A empresa vende ao consumidor com a web não é mais assim. Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing produto, praça, preço e promoção não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na definição e marketing de produtos. (...) Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos até o conceito de preço, à medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vão oferecer vários preços por um produto, dependendo de condições específicas. Compradores e vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos e serviços. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-paramuitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a opinião pública online. Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom. (Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.) 8 Questão 25 - PORT A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua mensagem é: (A) O advento do comércio via internet subverteu as teorias tradicionais de marketing. (B) O comércio via internet confirma todas as teorias de publicidade e marketing vigentes. (C) A aplicação dos princípios tradicionais de marketing se tornou vital para o sucesso do comércio online. (D) O comércio realizado em lojas físicas é ainda preferível ao realizado online. (E) A lei da oferta e da procura não influencia de nenhum modo o comércio via internet. Questão 26 - PORT Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram mensagens unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. Nesta passagem do quinto parágrafo, ao empregar a expressão consumidores sem rosto e sem poder, o autor sugere que: (A) nas compras via internet, o consumidor é sempre anônimo. (B) no sistema de marketing tradicional, pensa-se nos consumidores como massa, e não como indivíduos personalizados. (C) a identidade e a opinião do consumidor não interessam a nenhum comerciante, mas apenas as vendas. (D) o anonimato é o princípio fundamental de todo tipo de comércio. (E) o poder do consumidor é proporcional ao dinheiro que possui. Questão 27 - PORT São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a opinião pública online. Nesta passagem do penúltimo parágrafo do texto, o autor repete por três vezes o pronome eles, para referir-se enfaticamente aos (A) proprietários de lojas. (B) veículos de comunicação. (C) profissionais de relações públicas. (D) consumidores online. (E) fabricantes dos produtos. Questão 28 - PORT Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. Nas orações que compõem os dois períodos transcritos, os termos destacados exercem a função de (A) sujeito. (B) objeto direto. (C) objeto indireto. (D) predicativo do sujeito. (E) predicativo do objeto.

10 TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES: O padeiro Levanto cedo, faço a higiene pessoal, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a greve do pão dormido. De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo. Está bem. Tomo meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: Não é ninguém, é o padeiro! Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou por uma outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: não é ninguém, não senhora, é o padeiro. Assim ficara sabendo que não era ninguém... Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estavam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi uma lição daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; não é ninguém, é o padeiro!. E assoviava pelas escadas. (Rubem Braga, Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, Adaptado) Questão 29 - PORT Em Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. o trecho em destaque expressa a circunstância de (A) modo, pois revela a maneira como o padeiro se comportou diante da situação. (B) negação, pois o padeiro não se ofendia com o tratamento recebido dos moradores. (C) meio, pois o cronista deseja enfatizar a modéstia e a inteligência do padeiro. (D) afirmação, pois, ao sorrir, o padeiro mostrava não se magoar ao ouvir que não era ninguém. (E) causa, pois aprendera que não era ninguém com as pessoas que o atendiam nos apartamentos. Questão 30 - PORT Considere o trecho em que a expressão em destaque exerce a função de agente da passiva. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou por uma outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz... Assinale a alternativa em que o trecho em destaque exerce a mesma função sintática. (A) Esta é a avenida por onde passarão as escolas de samba. (B) Ele fez tudo isso por você, a quem admira muito. (C) Incomodou-o por semanas um problema que parecia sem solução. (D) O vestido, que havia sido feito por um renomado estilista, impressionou a todos. (E) Ela sentiu-se arrependida por ter respondido de forma indelicada ao funcionário. Questão 31 - PORT Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está empregado de acordo com a norma padrão. (A) A modéstia e a alegria do padeiro surprendia o cronista. (B) Fazia dias que os padeiros tinham iniciado a greve do pão dormido. (C) Era altas horas da madrugada, quando o cronista saía da oficina levando um exemplar do jornal. (D) Antigamente haviam padeiros que levavam o pão diretamente à casa dos fregueses. (E) Para os profissionais que mantém o bom humor, o trabalho torna-se menos desgastante. Questão 32 - PORT Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado de acordo com a norma padrão. (A) Avisaram-na de que era necessário reconhecer firma dos documentos. (B) Pediu para mim enviar-lhe as faturas do último mês. (C) Como gostou da bolsa, comprou ela sem pensar duas vezes. (D) Eu e minha irmã se encontraremos com amigos no sábado. (E) Recrutaram-o para realizar tarefas pouco prazerosas. 9

11 TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES: A presidente Dilma ou a presidenta Dilma? Laércio Lutibergue Essa é a pergunta que mais temos recebido nos últimos dias por , pelas redes sociais (Twitter e Facebook) e mesmo pessoalmente. Há uma explicação para isso(i): a eleição da primeira mulher à Presidência da República, Dilma Rousseff. Já falamos deste assunto aqui(ii), mas diante do acontecimento do domingo 31 de outubro e da avalanche de perguntas somos obrigados a retomá-lo. Gramaticalmente as duas formas estão corretas. Ou seja, pode ser a presidente Dilma e a presidenta Dilma. Neste momento, com base nas ocorrências na imprensa, inclusive no Jornal do Commercio, sem dúvida a presidente é a mais comum. E, se olharmos para o passado da língua, é a mais lógica. Palavras que vieram do particípio presente do latim, normalmente terminadas em -ante, -ente e - inte, são invariáveis. O que identifica o gênero delas é o artigo ou outro determinante: o/a amante, o/a gerente, meu/minha presidente. A língua, contudo, nem sempre é lógica. Muitas vezes ela foge do controle e revela uma face inventiva indiferente às regras. Isso ocorreu, por exemplo, com comediante, que ganhou o feminino comedianta ; com infante, que ganhou infanta ; com parente, que ganhou parenta ; e com presidente, que ganhou presidenta. Certamente o extralinguístico atuou na formação desses femininos. A versão feminina de um nome de cargo destaca com mais força a presença da mulher na sociedade. Os mais velhos devem se lembrar do que ocorreu com a indiana Indira Gandhi. Começaram chamando-a de o primeiro-ministro Indira Gandhi ; depois, passaram para a primeiro-ministro ; e terminaram em a primeira-ministra. E hoje alguém tem dúvida de que uma mulher é primeira-ministra? A favor de presidenta existe também o aspecto legal. A Lei Federal nº 2.749/56 diz que o emprego oficial de nome designativo de cargo público deve, quanto ao gênero, se ajustar ao sexo do funcionário. Ou seja, segundo a lei, os cargos, se forem genericamente variáveis, devem assumir feição masculina ou feminina. Por tudo isso(iii), defendemos a adoção do feminino a presidenta. Apesar de neste momento a maioria, pelo que mostra a imprensa, preferir a presidente. Intuímos, porém, que ocorrerá no Brasil o mesmo(iv) que sucedeu com dois vizinhos nossos. Na Argentina, Cristina Kirchner começou sendo chamada de la presidente e hoje é la presidenta. O mesmo ocorreu com Michelle Bachelet, no Chile, que(v) terminou o mandato como la presidenta. O tempo dirá se nossa intuição estava certa. Questão 33 - PORT A respeito da polêmica linguística debatida no texto, o autor assume um posicionamento discursivo. Assinale a alternativa que indica corretamente sua posição. (A) A forma presidenta assinala o uso de um registro informal da linguagem. (B) O uso do termo presidenta é autorizado pela evolução histórica da língua. (C) A imprensa ancora-se no fator extralinguístico ao fazer uso de presidente. (D) O autor apoia o uso dos dois termos respaldandose na gramática. (E) A forma presidenta encontra respaldo na lei, na gramática e no uso. Questão 34 - PORT Quanto aos tipos de argumentos utilizados pelo autor, analise as proposições abaixo. I. O argumento de exemplificação em todo o texto está de acordo com a defesa do termo presidenta. II. O dispositivo legal e a gramática constituem, nesse contexto, argumentos de autoridade. III. A indicação de que outros países usam a forma presidenta é um argumento do senso comum. IV. O principal argumento que explica o uso de presidenta é o fator extralinguístico. V. A referência ao fato de a imprensa não usar o termo presidenta é um argumento por prova concreta. Estão corretas, apenas: (A) I, II e V (B) I, III e IV (C) II e III (D) II, IV e V (E) I e IV Questão 35 - PORT No que se refere ao sentido e à função sintática dos conectivos do texto, marque a alternativa incorreta. (A) A conjunção se (primeira linha do terceiro parágrafo) indica uma condição, uma hipótese para se defender o uso do termo presidenta. (B) A conjunção contudo (primeira linha do quarto parágrafo) nega a visão de que a estrutura da língua é alicerçada apenas na lógica. (C) A partícula explicativa ou seja (terceira linha do sexto parágrafo) introduz uma sequência sinônima ao período anterior. (D) A conjunção concessiva apesar (primeira linha do sétimo parágrafo) introduz uma ideia oposta à da frase anterior, porém de menor valor argumentativo. (E) A conjunção se (penúltima linha do sétimo parágrafo) atribui um valor hipotético quanto ao uso do termo presidenta pela imprensa brasileira. (Texto publicado na coluna "Com todas as letras", Jornal do Commercio do Recife, em 10/11/2010) 10

12 TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES: Futebol de rua Luís Fernando Veríssimo Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. (I) Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. (II) Se você é homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. (III) Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de senhora. Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: DA BOLA A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa. (...) DAS GOLEIRAS As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver à mão. Tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmão menor, e até o seu irmão menor, apesar dos seus protestos. (IV) Quando o jogo é importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para aguentarem o impacto. (...) DO CAMPO O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, calçada, rua e a calçada do outro lado e nos clássicos o quarteirão inteiro. O mais comum é jogar-se só no meio da rua. DA DURAÇÃO DO JOGO (V) Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia. DO JUIZ Não tem juiz. (...) DAS SUBSTITUIÇÕES Só são permitidas substituições: a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lição. b) Em caso de atropelamento. DO INTERVALO PARA DESCANSO Você deve estar brincando. DA TÁTICA Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que é como, na rua, com reverência, chamam a pelada), mas com algumas importantes variações. O goleiro só é intocável dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina é córner*. DAS PENALIDADES A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar um adversário dentro do bueiro. É considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto. DA JUSTIÇA ESPORTIVA Os casos de litígio serão resolvidos no tapa. (Publicado em Para Gostar de Ler. v.7. SP: Ática, 1981) 11 Questão 36 - PORT Releia o texto e observe os conectivos destacados. Marque a alternativa em que as relações semânticas estabelecidas no texto estão indicadas corretamente. (A) Em (I), a conjunção mas compara a pelada ao futebol de rua. (B) Em (II), a conjunção se indica as condições para o conhecimento do fato. (C) Em (III), o conectivo tão...que introduz a causa de a pelada ser humilde. (D) Em (IV), a conjunção quando dá ideia de temporalidade. (E) Em (V), a conjunção ou dá ideia de adição e alternância. Questão 37 - PORT Quanto à pontuação do texto, leia as proposições abaixo. I. Em Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua, as vírgulas delimitam o adjunto adverbial de tempo e de causa respectivamente. II. Em usa-se qualquer coisa que role, a ausência de vírgula antes do que dá ideia de explicação. III. Em...seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa, a vírgula antes do que restringe, especifica quem é o irmão menor. IV. Em Tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmão menor, as vírgulas separam os núcleos do sujeito composto desse período. V. Em Se a bola dobrar a esquina é córner, deveria haver uma vírgula separando a oração subordinada da principal. Estão corretas, apenas: (A) I e II (B) II, III e IV (C) II, IV e V (D) III, IV e V (E) I e V Questão 38 - PORT As proposições abaixo tratam das regras de concordância nominal. Analisando frases do texto, observe: I. A concordância no período É considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto está correta, pois o adjetivo considerada concorda com o substantivo atitude. II. O enunciado É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi está correto, pois o adjetivo permitido fica invariável quando o sentido é vago, genérico. III. O erro em Só são permitidas substituições (...) está no adjetivo permitidas, que deveria ficar no masculino devido à ausência de artigo ou de outro determinante antes de substituições. IV. O enunciado É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi deveria ser substituído por É permitida a entrada na área adversária tabelando com uma Kombi para se adequar à norma padrão.

13 V. O período Só são permitidas substituições (...) está correto, pois o adjetivo permitidas deve concordar com substituições que está no feminino plural, mesmo sem a presença do determinante. Estão corretas, apenas: (A) I, II e V (B) I, III e IV (C) IV e V (D) I e II (E) II e III TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES. LEIAM PRIMEIRO OS ENUNCIADOS E DEPOIS OS TEXTOS: TEXTO I Muito além do gênero Em entrevista exclusiva, Luis Fernando Veríssimo fala sobre seu novo romance policial, Os Espiões. Há algo ainda a ser tentado em romances policiais que já não o foi? Quem escreve um romance policial escreve um gênero antigo, tentando sempre encontrar uma maneira nova de escrever. Quando fiz Clube dos Anjos, tentei algo. O leitor sabe, desde a primeira página, quem é o assassino; então o ponto de desenvolvimento do livro foi desvendar o motivo. Mas não há muito o que ser inventado desde que (o romancista Edgar Allan Poe) inventou o gênero. Ao inventá-lo, ele também já esgotou todas as variações. A que mais me encanta é a do narrador não confiável, aquele que conta a história, mas mente o tempo inteiro para o leitor. Além de um crime, é claro, o que necessariamente um romance deve conter para ser considerado policial? Na verdade, todo romance é uma espécie de investigação, é um desvendar por meio de uma história, há sempre um mistério, que pode estar todo contido numa mesma personalidade. Todos os livros são policiais, alguns com crime, outros não. A distinção do gênero é apenas conter o policial e a vítima, a investigação e a solução. Mas você não vê algum tipo de evolução no jeito de escrever policiais desde Poe? Há as maneiras humorísticas, por exemplo, e muitas das tentativas de romances policiais são paródias. Há também as mais pretensiosas, que tentam transformar o gênero em algo maior. Esses tipos de variações dialogam com as duas tradições clássicas. A europeia, em particular a inglesa, ambienta suas histórias muitas vezes numa cidade do interior com um crime desvendado pela capacidade dedutiva do investigador. A americana já traz o detetive particular, é mais violenta e ácida que a europeia e o investigador chega à solução do crime por meio da ação. Você reconhece em sua obra policial alguma influência decisiva de outros autores? A tradição europeia, em especial. Criei um personagem que é uma sátira a essa linha europeia, que é o Ed Mort. Parodiar o estilo europeu por meio dele foi uma homenagem que me deu prazer. VERÍSSIMO, Luiz Fernando. Muito além do gênero. Entrevista a Luiz Costa Pereira Junior. Revista Língua Portuguesa. Disponível em: < Acesso em: 21 set (Fragmento) TEXTO II Trecho do livro Quem matou o livro policial? [...] Assim, seguem aqui as explicações necessárias para a compreensão da trama. (Trama, ou seja, a maneira como a história está sendo contada. No caso, de como as pistas estão sendo dosadas, oferecidas aos leitores, distribuídas entre os sucessivos episódios e outras aprontações cunhadas pela habilidade do autor...). Vamos começar pelos detetives citados. Sam Spade é o tal que desvenda o mistério de O Falcão Maltês, um livro muito importante na literatura policial americana, porque introduz um tipo novo de detetive. Edgar Allan Poe criou no século XIX Auguste Dupin, que por sua vez inspirou e foi aperfeiçoado por Conan Doyle, com o maior de todos os detetives dos policiais, Sherlock Holmes, que por sua vez é ancestral de Hercule Poirot, o detetive-astro de Agatha Christie. Todos esses detetives, menos Spade, são excêntricos, detetives-espetáculo. Desses que resolvem os mistérios graças a sua inteligência poderosa, seu embatível poder de observação, capacidade de organização das pistas, discernimento sobre o que é e o que não é relevante e dedução. Ora, Dashiell Hammett, criador de Sam Spade, achava tudo isso meio que bobagem, que nenhum desses detetives estava sequer próximo do que, na realidade, era o trabalho de um detetive. Ele tinha sido um detetive particular, e achava que um detetive de novela policial deveria ser mais realista, ou seja, que o detetive deveria era sair por aí seguindo pessoas, interrogando, confrontando versões, álibis, testemunhos. Até começar a pegar quem estava mentindo. E ao descobrir o que era a mentira, ou o que estava sendo encoberto, o mistério se desvendaria e o criminoso era desmascarado. Era o detetive sem querer fazer charme (e, em muitas das histórias de Hammett, também sem nome, chamado de Continental Op, ou o detetive-operador da agência Continental). Sam Spade é bem isso. Recusa qualquer charme, qualquer romantismo, qualquer glamour. É frio, e trata a investigação como um processo de farejamento. É um sabujo. (Tem outro ingrediente importante nesse novo tipo de policial criado por Hammett, que seria a gostosa fatal, ou seja, uma mulher linda que é uma besta-feradissimulada, cujo modelo pode ser a Milady, de Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, um folhetim romântico, grande clássico da literatura do século XIX... Mas ainda não chegou o momento de falar disso.) A imaginação americana para policiais ficou muito marcada pelo Falcão Maltês. Dele tivemos filhotes excelentes, como o detetive Phillipe Marlowe, de 12

14 Raymond Chandler. O caso é que é difícil para um americano imaginar-se um detetive-espetáculo, como os ingleses. Piorando esse trauma, há o fato de Auguste Dupin, do escritor americano Edgar Allan Poe, ser um personagem que vivia em Paris. Ou seja, se é para ter charme, bota o cara no Velho Continente e estamos conversados. Vamos combinar, não existe realismo em literatura, e muito menos em literatura policial. Existe sempre enredo, uma maneira de ocultar os culpados e as pistas essenciais, de apresentar o crime, de pôr o detetive na caça do criminoso, e, muito, muito, muito importante, de criar um tipo de detetive: um personagem. AGUIAR, Luiz Antonio. Quem matou o livro policial?. Rio de Janeiro: Galera Record, p CONCURSO DE BOLSA 18/10/ Prova 1 Questão 39 - PORT NÃO se identifica circunstância temporal em: (A) Mas não há muito o que ser inventado desde que (o romancista Edgar Allan Poe) inventou o gênero. (B) Edgar Allan Poe criou no século XIX Auguste Dupin, que por sua vez inspirou e foi aperfeiçoado por Conan Doyle.... (C) E ao descobrir o que era a mentira, ou o que estava sendo encoberto, o mistério se desvendaria e o criminoso era desmascarado. (D) A europeia, em particular a inglesa, ambienta suas histórias muitas vezes numa cidade do interior com um crime desvendado pela capacidade dedutiva do investigador. (E) Vamos combinar, não existe realismo em literatura, e muito menos em literatura policial Questão 40 - PORT Quando fiz Clube dos Anjos, tentei algo. O leitor sabe, desde a primeira página, quem é o assassino; então o ponto de desenvolvimento do livro foi desvendar o motivo. Sobre a passagem a acima, é INCORRETO afirmar que (A) a conjunção então pode ser substituída pela explicativa pois. (B) as vírgulas, no segundo período, sinalizam a intercalação de um termo. (C) o termo sintático quem é o assassino integra o sentido do verbo saber. (D) a vírgula, no primeiro período, marca o deslocamento da oração adverbial. (E) o termo assim, que inicia o segundo texto, indica a ideia de condição. 13

15 RASCUNHO 14

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