GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE TRANSPORTE SETRANS PROGRAMA ESTADUAL DE TRANSPORTE PET 2 PRI Plano de Reassentamento Involuntário de População e Atividades Econômicas COMUNIDADES: RETA DE HONÓRIO, PILARES E DEODORO Volume 1 Consultora Soraya Melgaço Setembro 2011

2 SUMÁRIO Apresentação Parte 1 - QUADRO DE REFERÊNCIA E POLÍTICA DE ATENDIMENTO 1. Programa Estadual de Transporte PET 2 - O Programa 1.1. Objetivos Específicos do PET Área Operada 1.3. Território de Intervenção do Programa 1.4. A Questão do Reassentamento 1.5. Lições Aprendidas 2. Diretrizes de Reassentamento 3. Marco Legal 4. Estado da Arte do Cadastro Censitário e Situação de Afetação 4.1. Cadastro Sócio-econômico 4.2. Categoria de Afetação 4.3. Dimensionamento da Demanda e do Número de Soluções 4.4. Situação Fundiária da Área Ocupada 5. Perfil dos Imóveis e da População Afetada 5.1. Comunidade Reta de Honório (Ramal Belfort Roxo) 5.2. Comunidade de Pilares (Ramal Belfort Roxo) 5.3. Comunidade Deodoro (Ramal Deodoro) 5.4. Processo Participativo da Comunidade 6. Política de Atendimento do Projeto 6.1. Política de Atendimento Conceito 6.2. Opções de Compensação 6.3. Requisitos de Elegibilidade pelo Programa 6.4. Critérios de Elegibilidade 6.5. Metas de Suprimento 6.6. Mudança das Famílias 6.7. Dinâmica Inserção dos Novos Trens e Processo de Reassentamento 6.8. Ações de Controle da Faixa de Domínio Pós-Reassentamento 7. Projetos Complementares 7.1. Programa de Comunicação Social e Programa de Educação Ambiental e Sanitária 8. Sistema de Reclamos 8.1. Objetivos 8.2. Do Procedimento de Acesso ao Sistema 8.3. Do Procedimento de Análise, Resposta e Apelação 8.4. Da Divulgação do Sistema de Reclamos

3 9. Monitoramento e Avaliação Ex-post 9.1. Monitoramento 9.2. Caminhos Críticos a serem Monitorados 9.3. Avaliação Ex-post Parte 2 MACRO-ATIVIDADES 10. Macro-atividades Parte 3 PLANO DE AÇÃO E CONTROLE 11. Matriz Institucional 12. Cronograma Operativo 13. Orçamento ANEXOS I. Lei N o de 10/06/2010 II. Lei N o de 20/12/2006 III. Lei N o de 25/11/2003 IV. Registro das Reuniões Realizadas nas Comunidades V. Plantio às Margens da Ferrovia VI. Medidas Preventivas para Evitar Ocupações Irregulares (Invasões) da Faixa de Domínio

4 I. Apresentação O Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Secretaria Estadual de Transporte busca a obtenção de operação de crédito junto ao Banco Mundial BIRD, destinada à implantação do Programa Estadual de Transporte PET 2, continuidade do Programa Estadual de Transporte. Ambas as etapas visam consolidar seu papel de modal estruturador permitindo a racionalização dos sistemas de transporte na Região Metropolitana. O Programa na etapa 2 não prevê a realização de obras, uma vez que toda a malha encontra-se implantada. No entanto, existem 3 situações pontuais de ocupação localizadas na faixa intra-muros da ferrovia, que implicará no desmonte de imóveis urbanos, seguidas de deslocamento de população. O Banco Mundial (BIRD) determina que toda operação de crédito para projetos que envolvam desapropriação de imóveis, deslocamento de população e interrupção de atividades econômicas deve contar com um plano específico para tratamento do tema (OP 4.12). Logo, este documento apresenta o PLANO DE REASSENTAMENTO INVOLUNTÁRIO DE POPULAÇÃO PRI para as Comunidades Ocupantes da faixa da ferrovia, e está organizado em 3 partes: A primeira parte, denominada QUADRO DE REFERÊNCIA e POLÍTICA DE ATENDIMENTO focalizará: (i) uma breve descrição do Programa PET 2 ; (ii) descrição da situação de afetação no âmbito do PET 2, explicitando os territórios requeridos para implantação do Projeto e assim referenciando famílias e negócios que deverão ser remanejados; (iii) dimensionamento e caracterização dos imóveis, famílias e atividades econômicas que deverão ser retirados de seus atuais locais de inserção visando liberar área para operação do PET 2 ; (iv) Diretrizes de Reassentamento a serem adotadas; e por fim, (v) o Marco Legal de referência para implantação do processo de remanejamento tal e qual proposto neste Plano, (VI) Política de Atendimento que terá por objetivo descrever, definir: as categorias de afetados; a Política de Atendimento

5 do Programa; as alternativas de compensação para as famílias e atividades econômicas a serem afetadas; os Critérios de Elegibilidade para cada uma das Categorias de Afetados; o número de soluções (dimensionar) necessárias para cada situação; a dinâmica da obra em relação ao Processo de Execução do Reassentamento; o processo de acompanhamento e participação da comunidade; os mecanismos de reclamos, monitoramento e avaliação ex-post. A segunda parte, denominada MACRO ATIVIDADES, explicitará os passos operacionais as macro atividades, que deverão ser implementados para o desenvolvimento do processo de remanejamento conforme preconizado no presente Plano. E a terceira e última parte intitulada CRONOGRAMA OPERATIVO E ESTIMATIVA DE CUSTOS, distribui no tempo as ações indicadas na etapa anterior e coloca para cada grupo estimativas de custo.

6 Parte 1 Quadro de Referência e Política de Atendimento

7 1. Programa Estadual de Transporte PET 2 - O Programa 4 A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, RMRJ demanda a continuidade dos investimentos no setor de transportes através da modernização do Sistema de Trens Urbanos. O trem urbano, alimentado por energia elétrica, é um importante modal estruturante e não poluente da matriz de transportes do RMRJ. O Estado do Rio de Janeiro está recebendo diversos investimentos nos setores portuário, siderúrgico, petroquímico e turístico, dessa forma está sendo preparada à necessária infraestrutura de transportes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e, necessitando, também, estudos de engenharia e de planejamento de transportes no âmbito de todo o Estado. Após a realização com sucesso dos XV Jogos Pan-americanos em 2007, o Rio de Janeiro está se preparando para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Um sistema de transporte eficiente e integrado é fundamental para o êxito desses projetos. É compromisso do Estado do Rio de Janeiro, conforme consta do item 15 Transportes do volume 3 do Sumário Executivo da Candidatura Rio 2016, a aquisição até 2015 de 120 Trens Unidades Elétricos novos para as linhas de subúrbio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O Programa Estadual de Transportes 2 PET 2, em andamento, contempla a aquisição de 30 Trens Unidades elétricos de última geração, com ar condicionado, excelente desempenho e econômicos, já contratados, que entrarão em operação no biênio 2011/2012. Este Adicional do Programa Estadual de Transportes 2 PET 2 se refere primordialmente à aquisição de mais 60 Trens Elétricos novos. 4 Texto obtido do documento Carta Consulta COFIEX Revisão Fevereiro 2011 Autoria Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Transporte.

8 O atual espaço fiscal do Estado do Rio de Janeiro, conforme deliberado na reunião de 05/07/2010 da Comissão de Coordenação e Controle das Operações de Crédito e Concessão de Garantias (COPEC) possibilitou a aquisição de somente parte dos 120 trens referidos no compromisso olímpico, e em implementação pelo Adicional ao PET 2 em pauta, restando à necessidade de equacionamento aquisição dos restantes 30 Trens Unidades Elétrico novos. É importante frisar que os investimentos realizados na modernização da frota de trens do Rio de Janeiro estão sendo executados com foco no compromisso olímpico de 2016, porém ficarão com um importante legado, principalmente para a população mais carente do Estado que utiliza diariamente esse meio de transporte. 1.1 Objetivos Específicos do PET 2: a) Aquisição de 60 Trens Unidades Elétricos A frota de trens que opera no subúrbio do Rio de Janeiro é antiga e desatualizada. Vários investimentos em manutenção têm sido feitos nos últimos anos pelo Governo Federal e, principalmente, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, porém chegou-se a um momento que não é mais viável economicamente a manutenção de parte dessa frota, decorrente da obsolescência de seus equipamentos que não encontram mais sobressalentes no mercado, da aceleração incompatível com a necessidade operacional, da fadiga de seus componentes estruturais, do alto custo de manutenção, do elevado consumo de energia e do baixo nível de conforto aos usuários. Como parte do programa de renovação da frota de trens, o Governo do Estado do Rio de Janeiro pretende, através deste novo Empréstimo, ora pleiteado, adquirir mais 60 Trens Unidades elétricos de última geração equipados com ar condicionado. b) Gerenciamento e a supervisão da fabricação dos trens É fundamental para o êxito da aquisição dos trens e o desempenho futuro dessa frota que o Estado exerça um acompanhamento permanente do processo desde a fase inicial de elaboração do projeto,

9 seguindo a produção, o comissionamento da entrada em operação e a supervisão da garantia, devendo dessa forma contar com pessoal técnico capacitado e infra-estrutura adequada. c) Consultoria em serviços de engenharia Prevê a execução de serviços de consultoria dos termos de referência para licitação de projetos básicos de reforma e adaptação de estações ferroviárias, aquisição, reforma e modernização de material rodante ferroviário, bem como, nos estudos de transportes para implantação de novas linhas de veículos sobre trilhos, tarifas intermodais, planos de mobilidade dentre outros estudos. 1.2 Área Operada O sistema ferroviário sob gestão da Concessionária Supervia tem 89 estações, ao longo desses 11 municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma extensão de 225 km de linhas de serviço. As seis linhas operadas pela empresa concessionária possuem as seguintes características: Ramal de Deodoro com 22,06 km de extensão e 19 estações, inteiramente dentro do Município do Rio de Janeiro, atendendo aos seguintes pólos: Madureira, Méier, São Cristóvão, Praça da Bandeira e Central. Relacionamos a seguir as estações desse ramal: D. Pedro II, Lauro Muller, São Cristóvão, Maracanã, Mangueira, São Francisco Xavier, Riachuelo, Sampaio, Engenho Novo, Méier, Engenho de Dentro, Piedade, Quintino, Cascadura, Madureira, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro, Marechal Hermes e Deodoro. Ramal de Japeri/Paracambi com 47,31 km de extensão e 16 estações, atendendo os seguintes pólos: Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri e Paracambi. Relacionamos a seguir as estações desse ramal: Ricardo de Albuquerque, Anchieta, Olinda, Nilópolis, Edson Passos, Mesquita, Juscelino, Nova Iguaçu, Comendador Soares, Austin, Queimados, Engenheiro Pedreira, Japerí, Parada Dr. Eiras, Lages e Paracambi.

10 Ramal de Santa Cruz com 32,71 km de extensão e 16 estações, também inteiramente no Município do Rio de Janeiro, atendendo os seguintes pólos: Santa Cruz, Campo Grande e Bangu, Realengo. Relacionamos a seguir as estações desse ramal: Vila Militar, Magalhães Bastos, Realengo, Padre Miguel, Guilherme da Silveira, Bangu, Senador Camará, Santíssimo, Augusto Vasconcelos, Campo Grande, Benjamin do Monte, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Tancredo Neves e Santa Cruz. Ramal de Belford Roxo com 33,00 km de extensão e 17 estações, atendendo os seguintes pólos: Belford Roxo, São João de Meriti, Pavuna, Madureira, Triagem, São Cristóvão e Central. Relacionamos a seguir a estações desse ramal: D. Pedro II, Triagem, Vieira Fazenda, Cintra Vidal, Del Castilho, Tomaz Coelho, Cavalcante, Magno, Rocha Miranda, Honório Gurgel, Barros Filhos, Costa Barros, Pavuna, Vila Rosalí, Agostinho Porto, Coelho da Rocha e Belford Roxo. Ramal de Saracuruna com 34,50 km de extensão e 18 estações, atendendo os seguintes pólos: Duque de Caxias, Gramacho, Penha, Ramos, Bonsucesso, Triagem, São Cristóvão e Central. Relacionamos a seguir as estações desse ramal: D. Pedro II, São Cristóvão, Triagem, Manguinhos, Bonsucesso, Ramos, Olaria, Penha, Penha Circular, Brás de Pina, Cordovil, Parada de Lucas, Vigário Geral, Duque de Caxias, Gramacho, Campos Elíseos, Jardim Primavera e Saracuruna. Ramal de Vila Inhomirim com 15,38 km de extensão bitola estreita e 7 estações, sistema diesel, atendendo aos municípios de Duque de Caxias e Magé. Relacionamos a seguir as estações desse ramal: Morabi, Imbariê, Monte Belo, Parada Angélica, Piabetá, Fragoso e Vila Inhomirim. 1.3 Território de Intervenção do Programa O material rodante a ser adquirido irá circular por todas as linhas do sistema.

11 1.4 A Questão do Reassentamento No entanto, observou-se a necessidade de relocação de população em apenas 2 ramais Belfort Roxo e Deodoro, onde 80 famílias ocuparam a faixa da ferroviária. O reassentamento destas famílias é recomendado, pois as mesmas estão expostas ao risco de acidentes na ferrovia (descarrilhamento, atropelamento, etc.) ocupam a área, irregularmente, de forma precária e muito aquém do padrão mínimo de habitabilidade necessário ao adequado desenvolvimento humano, isto pode ser comprovado pelos dados apresentados no Capítulo 5 deste documento. 1.5 Lições Aprendidas O PET não demandou a relocação de população, está é uma situação nova que deverá ser enfrentada no PET 2.

12 2. Diretrizes de Reassentamento É sabido que a relocação de pessoas pode gerar grandes transtornos à vida dos afetados, como por exemplo, empobrecimento, danos ambientais graves, quebra da rede de apoio social, a menos que medidas adequadas sejam devidamente planejadas e implementadas. No caso específico, do PET 2 a situação é diferenciada uma vez que a população ocupou a faixa da ferrovia (intra-muros), logo, a questão não se trata de relocar pessoas assentadas em um território requerido pelo Programa, mas sim o de recuperar um território, marcado e em uso pelo sistema de transporte. No entanto, ainda que a legislação brasileira garanta a retomada da área através do instrumento jurídico denominado reintegração de posse este não será aplicado, pois o Governo entende que estas famílias são socialmente frágeis e o mais adequado será, portanto, aplicar uma política de reassentamento calcada nos seguintes princípios: Oferta de diferentes opções de atendimento e garantia de liberdade de escolha pela família atingida Busca de solução que garanta a melhoria ou no mínimo a manutenção das condições de moradia pré-projeto: Participação dos atores locais será garantida em todas as fases do processo de reassentamento de forma ativa. Garantia da possibilidade de manutenção da renda caso haja interrupção ou redução das atividades produtivas em função da alteração do status quo existente anterior à intervenção, este impacto deverá ser devidamente compensado de forma a permitir-lhes que possam reconstruir suas vidas em menor tempo possível.

13 Garantia do pagamento das indenizações pelo valor de reposição do imóvel ou de mercado (o que se mostrar mais adequado à recomposição da qualidade de vida), incluindo todas as benfeitorias realizadas. Os laudos de avaliação a serem elaborados contemplarão o levantamento de todos os imóveis afetados, incluindo as benfeitorias realizadas, independentemente de sua natureza. O pagamento deve ser antecipado ou no mínimo concomitante à desocupação do imóvel. Além dos fundamentos anteriormente descritos as seguintes boas praticas serão adotada pelo Governo do Estado, são elas: As obras só se iniciarão após a relocação das famílias afetadas e diretamente envolvidas naquela etapa de obra A população afetada terá total liberdade de escolha quanto à sua opção de atendimento, dentro dos critérios adotados pela política de compensação do PRI Reconhecerá as reivindicações da comunidade envolvida pelo projeto Não imporá condições de negociações que impeçam as famílias de recomporem as suas vidas Não pressionará à população visando atender ao cronograma da obra, caso venha ocorrer atrasos no cronograma de reassentamento O Governo do Estado do Rio através da SETRANS se compromete, também a observar e buscar a pratica constante durante a execução do reassentamento das seguintes estratégias de atuação: 1. Apresentar de forma bastante elucidativa para a população afetada quais são as instituições responsáveis pela realização do projeto e a competência de cada uma 2. Realizar campanhas de esclarecimento e divulgação do projeto

14 3. Fornecer suporte jurídico e social à população sem ônus 4. Fazer gestão para que haja um afinado entrosamento da equipe de reassentamento e a equipe responsável pela execução da obra, de forma a compatibilizar todas as ações necessárias à execução das duas atividades Por fim, importante dizer, o Governo do Estado do Rio de Janeiro busca promover uma real melhoria de vida às famílias afetadas através da Política de Reassentamento Involuntário. Não obstante isto, há também por parte do Governo uma forte preocupação em manter toda a faixa intra-muros da ferrovia devidamente desocupada. Como o sistema hoje é operado pela Supervia (Concessionária) o Governo já solicitou que medidas sejam adotadas para a garantia do território liberado. A Supervia por sua vez, informou que já adotada medidas de controle da faixa ferroviária sob sua administração e que com isto conseguiu inibir a ocupação da faixa ferroviária não tendo acontecido nenhum episódio após ter assumido o sistema.

15 3. Marco Legal A Observar O Plano de Reassentamento Involuntário de População e Atividades Econômicas PRI está condicionado à observância do ordenamento jurídico em sua esfera federal, estadual e municipal, naquilo concernente: (i) (ii) (iii) (iv) Lei Federal de 07/07/ Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; Lei Estadual de 10/06/2010 Dispõe sobre a relocação de pessoas moradoras de áreas de risco, e dá outras providências. anexo I deste documento Lei Estadual de 20/12/2006 Cria o Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS e dá outras providências anexo II deste documento Lei Estadual de 25/11/2003 Dispõe sobre a destinação preferencial dos apartamentos térreos nos edifícios construídos pelos Programas de Habitação do Estado anexo III deste documento.

16 4. Estado da Arte do Cadastro e Situação de Afetação Como apresentado no Capítulo anterior - deste documento a motivação para a relocação das famílias se deve à implementação do processo de modernização do transporte ferroviário - que promoverá uma redução significativa na idade da frota e também reduzirá o tempo entre as viagens a freqüência dos trens será maior. O que só reforça a necessidade de se reaver o território da faixa da ferrovia ocupado após a implantação do sistema. 4.1 Cadastro Sócio-econômico O Governo do Estado do Rio de Janeiro realizou o cadastramento (censitário) de todas as famílias ocupantes da faixa da ferrovia, quando foram identificados 3 pequenos núcleos, que são os seguintes: Ramal Comunidade Número de Edificações (moradias) Afetadas Reta de Honório 59 Belfort Roxo Pilares 7 Deodoro Deodoro 14 TOTAL 80 Na perspectiva do anteriormente dito, o processo de remanejamento de população, no âmbito do PET 2, está circunscrito às famílias situadas dentro da área de intervenção do Projeto. Todas as edificações cadastradas são de uso residencial não existe uso misto comercial ou industrial. Todos os núcleos familiares são uni-familiares não há família expandida, ou seja, não há co-habitação. Todas as edificações são de uso próprio, ou seja, não existe a figura do inquilino ou do cessionário. Os resultados deste cadastro estão apresentados em detalhes no Capítulo 5 deste documento.

17 4.2 Categoria de Afetação Dos Imóveis Todos os imóveis selados e cadastrados serão totalmente afetados. Do Afetado O Ocupante Considerando que as terras ocupadas são de domínio público de propriedade do Estado do Rio de Janeiro. Os afetados, neste caso específico, se restringem a apenas uma categoria: a. Proprietário da benfeitoria e ocupante do imóvel 4.3 Dimensionamento da Demanda e do Número de Soluções Número de Imóveis e Famílias Identificadas Considerando o apresentado no item 4.1 e 4.2 pode-se afirmar que existe apenas uma categoria de afetado: Proprietário da benfeitoria e ocupante do imóvel, por via de conseqüência, o número de edificações será igual ao número de famílias afetadas. Ramal Comunidade Numero de Edificações (moradias) Afetadas Número de Famílias Afetadas Reta de Honório Belfort Roxo Pilares 7 7 Deodoro Deodoro TOTAL Número de Soluções Requeridas Algumas situações demandam para um único processo mais de uma solução. É o caso dos imóveis alugados / cedidos e invadidos que exigem uma solução para o ocupante e outra para o proprietário, logo 2 soluções para um único processo. No caso de famílias co-habitando a mesma situação, caracterizada a co-habitação cada família fará jus a uma solução.

18 No entanto, estas situações não se aplicam no caso do PET 2, o que significa dizer que o número de soluções requeridas é igual ao número de cadastros realizados vide quadro, a seguir: Ramal Comunidade Numero de Edificações (moradias) Afetadas Número de Famílias Afetadas Número de Soluções Requeridas Reta de Honório Belfort Roxo Pilares Deodoro Deodoro TOTAL Logo, será requerida a disponibilização de 80 soluções de compensação / atendimento. 4.4 Situação Fundiária da Área Ocupada Está área ocupada (faixa da ferrovia intra-muros) é de propriedade pública e pertence ao Estado do Rio de Janeiro.

19 5. Perfil dos Imóveis e da População Afetada Conforme foi apresentado nos Capítulos anteriores foram identificados 3 núcleos de moradias ocupando a faixa ferroviária de 2 ramais Belfort Roxo (2 núcleos) e Deodoro (1 núcleo). A seguir apresenta-se o perfil sócio-econômico de cada núcleo. Vale dizer, que os núcleos não inter se relacionam, estão vinculados ao seu entorno, daí a decisão de apresentar o perfil individualizado, pois tratar os dados dos 3 núcleos como se fossem único / homogêneos, induziria a uma forte distorção da realidade. Em visita aos núcleos pode-se observar que cada um possui uma dinâmica própria e um grau de consolidação também diferenciado, a pesquisa também aponta isto. 5.1 Comunidade Reta de Honório (Ramal Belfort Roxo) A Comunidade da Reta de Honório é constituída por 59 famílias, onde se percebe uma rotina familiar com a presença de muitas crianças circulando pela área e habitando moradias muito precárias Número de Membros na Família 85% das famílias possuem menos de 4 membros. Número de Membros na Família 2% 3% 2% 1 3% 5% 14% 2 7% 44% ou mais

20 5.1.2 Avaliação de Risco Houve Óbito na família durante a última estação chuvosa 2% (uma família) declarou ter tido óbito na família. Houve Óbitos em Decorrência da Chuva 2% Sim Não 98% Participa do Programa Bolsa Família Apenas 28% responderam afirmativamente. Participa do Programa "Bolsa Família" 28% Sim Não 72% A família possui membro com idade superior a 60 anos Todas as famílias responderam negativamente, ou seja, são famílias muito jovens. A família possui algum membro com idade superior a 60 anos Sim Não 10

21 5.1.5 A família tem algum membro portador de necessidades especiais (PNE) - Todas as famílias responderam negativamente. A família possui algum membro portador de necessidades especiais Sim Não Tipologia de Ocupação 10 declararam ter invadido a área. Tipologia de Ocupação Própria Cedida Alugada Invasão Posse Número de Cômodos 74% das moradias têm no máximo 3 cômodos e os 26% restantes 4 ou mais cômodos. Número de Cômodos 4% 12% 22% 37% 25% Mais de 6

22 5.1.8 Material Construtivo 95% das edificações são de madeira de reaproveitamento o que demonstra fragilidade. Material Construtivo 5% Alvenaria Madeira Outros 95% Material da Cobertura 10 telhado sem laje. Cobertura Laje Telhado Outros Energia Elétrica 10 das edificações possuem ligações sem registro o famoso gato. Energia Registrada Sem Registro na Light 10

23 Abastecimento de Água As moradias não são abastecidas oficialmente, o que significa dizer, que não há garantia da regularidade de abastecimento e muito menos da qualidade. Água Registrada Clandestina Poço Outros Esgotamento Sanitário 10 lançam suas águas servidas a céu aberto sendo que a maioria lança na faixa da ferrovia. Esgoto Sim Não 10

24 5.2 Comunidade de Pilares (Ramal Belfort Roxo) A Comunidade de Pilares é formada por apenas 7 famílias cujos chefes de família são catadores ou camelôs e habitam moradias precárias Número de Membros na Família 72% afirmaram possuir 4 ou menos membros. Número de Membros na Família 1 14% 14% 14% % 14% ou mais Avaliação de Risco Houve Óbito na família durante a ultima estação chuvosa Não houve óbitos. Avaliação de Risco - Houve óbitos devido a estação chuvosa Sim Não 10

25 5.2.3 Participa do Programa Bolsa Família 33% responderam afirmativamente. Participa do Bolsa Família 33% Sim Não 67% A família possui membro com idade superior a 60 anos Todas as famílias responderam negativamente. A família possui algum membro com idade superior a 60 anos Sim Não A família tem algum membro portador de necessidades especiais (PNE) - Todas as famílias responderam negativamente. A família possui algum membro portador de necessidades especiais Sim Não 10

26 5.2.6 Tipologia de Ocupação 10 declararam ter invadido a área. Tipologia de Ocupação Própria Cedida Alugada Invasão Posse Número de Cômodos 43% das moradias têm no máximo 3 cômodos, 57% possuem 5 cômodos. Número de Cômodos 57% 14% 29% Mais de Material Construtivo 10 das edificações são de madeira de reaproveitamento demonstrando a fragilidade das moradias. Material Construtivo Alvenaria Madeira Outros 10

27 5.2.9 Material da Cobertura 10 telhado sem laje. Cobertura Laje Telhado Outros Energia Elétrica 10 das edificações possuem ligações sem registro o famoso gato. Energia Registrada Sem Registro na Light Abastecimento de Água As moradias não são abastecidas oficialmente, o que significa dizer, que não há garantia da regularidade de abastecimento e muito menos da qualidade. Água Registrada Clandestina Outros 10

28 Esgotamento Sanitário 10 lançam suas águas servidas a céu aberto sendo que a maioria lança na faixa da ferrovia. Esgoto Sim Não Comunidade de Deodoro (Ramal Deodoro) Esta comunidade composta por 14 edificações está localizada sob o viaduto de mesmo nome e possui o seguinte perfil social Número de Membros na Família 79% das famílias possuem menos de 4 membros. Número de Membros na Família 7% 14% 29% 7% 7% 36% ou mais

29 5.3.2 Avaliação de Risco Houve Óbito na família durante a última estação chuvosa Não houve. Houve Óbitos em Decorrência da Chuva Sim Não Participa do Programa Bolsa Família Apenas 33% responderam afirmativamente. A família participa do Programa "Bolsa Família" 33% Sim Não 67% A família possui membro com idade superior a 60 anos Todas as famílias responderam negativamente. A família possui algum membro com idade superior a 60 anos Sim Não 10

30 5.3.5 A família tem algum membro portador de necessidades especiais (PNE) - Todas as famílias responderam negativamente. A família possui algum membro portador de necessidades especiais Sim Não Tipologia de Ocupação 10 declararam ter invadido a área. Tipologia de Ocupação Própria Cedida Alugada Invasão Posse Número de Cômodos 92% das moradias têm no máximo 3 cômodos e os 8% restantes possuem 4 cômodos. Número de Cômodos 8% 84% 8% ou mais

31 5.3.8 Material Construtivo 93% das edificações são de madeira de reaproveitamento demonstrando a fragilidade das moradias. Material Construtivo 7% Alvenaria Madeira Outros 93% Material da Cobertura 10 telhado de amianto, sem laje. Cobertura Laje Telhado Outros Energia Elétrica 10 das edificações possuem ligações sem registro o famoso gato. Energia Registrada Sem Registro na Light 10

32 Abastecimento de Água As moradias não são abastecidas oficialmente, o que significa dizer, que não há garantia da regularidade de abastecimento e muito menos da qualidade. Água 64% 36% Registrada Clandestina Outros Esgotamento Sanitário 10 lançam suas águas servidas a céu aberto sendo que a maioria lança na faixa da ferrovia. Esgoto Sim Não Processo Participativo da Comunidade Durante a preparação do PRI foram realizadas reuniões com todas as Comunidades Afetadas com o objetivo de informar sobre o Projeto e apresentar as alternativas previstas para o atendimento. As reuniões podem ser divididas em duas partes: na primeira parte abordou-se sobre a justificativa da necessidade removê-los da atual situação de ocupação (intra-muros) e na segunda forma apresentadas as alternativas de solução do impacto ocasionado.

33 As Comunidades receberam as alternativas de solução com satisfação e manifestaram o interesse em buscar no mercado moradia que as atenda dentro dos critérios de habitabilidade que o Programa impõe. O registro destas reuniões (atas, fotos e síntese dos assuntos tratados) encontra-se no Anexo IV deste documento.

34 6. Política de Atendimento do Programa 6.1Política de Atendimento Conceito A política de atendimento ou de compensação de um Plano de Reassentamento Involuntário deve alvejar possibilitar à reconstrução dos laços comunitários e também a recuperação ou melhoria da qualidade de vida, da capacidade produtiva, das condições de moradia, compensando ao máximo todas as perdas possíveis. Logo, é sempre desejável que a Política de Reassentamento adotada seja capaz de elevar o padrão de vida da população. 6.2 Opções de Compensação O Governo do Estado do Rio de Janeiro desenvolverá política de compensação de forma a garantir: a reposição das moradias que serão retiradas assegurando que nenhuma família fique em situação habitacional inferior àquela que tinha originalmente; As opções a serem oferecidas são basicamente: Opção 1 Reassentamento Habitacional Em unidades habitacionais construídas pelo Governo para suprir o déficit habitacional do Estado, para isto será dado prioridade ao tema. Opção 2 Auto reassentamento ou Indenização Monitorada Pagamento no valor de até R$30.000,00 (trinta mil Reais) para aquelas famílias que optem por adquirir uma casa no mercado que apresente condições de habitabilidade atestado por engenheiro e que se submetam ao controle exigido por este processo. Opção 3 Pagamento de Indenização Pagamento do valor de avaliação apurado pelo método de reprodução do bem. Esta solução deverá

35 ser evitada e caberá aos técnicos sociais do Programa esclarecer aos afetados sobre sua desvantagem em relação às opções anteriores. No entanto, deverá ser ofertada, pois está previsto pela legislação brasileira. 6.3 Requisitos de Elegibilidade pelo Programa A seguir estão relacionados os requisitos para ser elegível pelo Programa: Imóvel Selado Ter tido o imóvel selado pelo Governo do Estado; Ter sido cadastrado pelo Governo do Estado, logo, deverá estar incluído na relação de afetados que compõe a Linha de Base do Programa. Vale ressaltar, que o cadastro sócio-econômico foi realizado em março de Critérios de Elegibilidade A seguir apresentam-se os critérios de elegibilidade que deverão ser adotados pelo Programa para atendimento as diferentes categorias de afetados. Item Situação Atual Situação de Utilização 1 IMÓVEIS DE USO RESIDENCIAL 1.1 Proprietário e/ou Posseiro Uso Próprio Edificações Abandonadas (Desocupadas) Política de Atendimento Opção A - Reassentamento em conjunto habitacional, sem ônus para a família + ajuda de mudança. Opção B - Indenização Monitorada (Autoreassentamento) + Ajuda de mudança. Opção c Indenização pelo Valor de Avaliação + ajuda de retirada dos bens móveis se houver.

36 6.5 Metas de Suprimento Como apresentado no item 4.3 deste documento o número de soluções requeridas é o seguinte: Ramal Comunidade Numero de Edificações (moradias) Afetadas Número de Famílias Afetadas Número de Soluções Requeridas Reta de Honório Belfort Roxo Pilares Deodoro Deodoro TOTAL Vale dizer, que o Governo do Estado deverá disponibilizar 80 soluções (produção habitacional e recursos financeiros suficientes) para prover a reposição de 80 unidades habitacionais, dentro dos padrões requeridos ao desenvolvimento humano. 6.6 Mudança das Famílias O processo de mudança das famílias será assumido pelo Governo quer seja disponibilizando caminhões e pessoal, quer seja pagando pelo serviço. 6.7 Dinâmica Inserção dos Novos Trens e Processo de Reassentamento O processo de reassentamento das 80 famílias deverá acontecer no primeiro ano do Programa, antes que os novos Trens entrem em circulação. 6.8 Ações de Controle da Faixa de Domínio Pós-Reassentamento A SUPERVIA já adota várias medidas visando controlar as ocupações na faixa de domínio da ferrovia estas medidas, também são adotadas hoje nos trechos ocupados, uma vez que a empresa está atenta e procura evitar o aparecimento de novas ocupações. Após a desocupação das áreas, estas medidas serão estendidas a todo trecho. As medidas adotadas estão descritas nos anexos VI e V deste documento.

37 7. Programas Complementares Os Programas complementares visam apoiar e aperfeiçoar as ações previstas no PRI possibilitando agilidade, transparência e redução dos possíveis conflitos. 7.1 Programa de Comunicação Social e Programa de Educação Ambiental e Sanitária As ações de comunicação social e educação ambiental e sanitária estão previstas e serão desenvolvidas junto à população localizada no território requerido pelo PET 2. No que diz respeito a estes dois Programas (Comunicação Social e Educação Ambiental e Sanitária) é importante ressaltar que o Governo possui experiência no desenvolvimento destas ações e as mesmas serão estendidas ao público alvo do reassentamento, no período prémudança.

38 8. Sistema de Reclamos O Governo do Estado do Rio de Janeiro implantará um sistema de reclamos específico para o Programa PET 2, a fim de dirimir os possíveis conflitos causados durante a execução do Projeto. Este sistema estará preparado para não só captar as reclamações, mas, sobretudo para encaminhá-las aos setores pertinentes buscando obter soluções. 8.1 Objetivos Os objetivos do sistema de reclamos são os seguintes: Dar resposta às dúvidas / insatisfações e sugestões da Comunidade; Monitorar o grau de insatisfação com as ações do empreendimento; Monitorar o perfil dos reclamos; Informar a média e alta gerência do Projeto sobre o perfil dos reclamos 8.2 Do Procedimento de Acesso ao Sistema Qualquer pessoa, residente nas áreas ou no entorno próximo às intervenções físicas que se sentir prejudicada pelas ações do projeto, poderá realizar a reclamação. As reclamações deverão ser registradas em formulário específico e encaminhadas ao Escritório de Reassentamento do Programa. 8.3 Do Processo de Análise, Resposta e Apelação Os formulários recebidos no Escritório de Reassentamento do Programa serão analisados e caso não possam ser respondidos pela equipe técnica, serão encaminhados à UGP do Programa para providência de resposta. Cada instância terá um prazo de 10 dias para verificar a situação apresentada, o que incluirá: contato com o

39 reclamante, avaliação em conjunto com outros técnicos do Programa, análise de fichas de atendimento e livro de ocorrência, visitas técnicas, entre outros procedimentos que forem necessários. No entanto, o prazo de resposta não poderá exceder a 20 dias úteis. Com base nos esclarecimentos, informações ou observações será elaborado um parecer técnico, respondendo por escrito ao reclamante. Caso a resposta apresentada não seja acatada pelo reclamante, o mesmo apresentará, por escrito, as justificativas da não aceitação e o processo será retornado para uma nova avaliação, por parte do Coordenador da UGP, que terá um prazo de 10 dias para responder. 8.4 Da Divulgação do Sistema de Reclamos O Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgará na Comunidade a existência do sistema de reclamos através das reuniões com as comunidades, através das cartilhas do Programa e da promoção de uma reunião com as lideranças da área informando este novo canal de comunicação entre o Governo e as famílias localizadas na faixa da ferrovia.

40 9. Monitoramento e Avaliação Ex-post O monitoramento e a avaliação ex-post serão desenvolvidos num processo paralelo à fase de planejamento e execução do reassentamento, pois estes procedimentos visam verificar se as diretrizes, objetivos, plano de ação e a política de atendimento do PRI estão sendo alcançados. No entanto, caso se verifique que isto não esteja ocorrendo o sistema de monitoramento deverá sugerir correções/adequações/ajustes. 9.1 Monitoramento O monitoramento aqui proposto é um acompanhamento sistemático do processo de reassentamento. Para isto é necessário identificar quais os aspectos que merecem ser acompanhados, determinando-se os caminhos críticos do PRI e a partir daí estabelecer os pontos a serem monitorados. A seguir apresenta-se uma relação de aspectos inicialmente previstos (indicados a partir de experiência de projetos similares) para serem monitorados, mas nada impede e é desejável, que a equipe gestora do Projeto no momento da contratação do sistema de monitoramento avalie a oportunidade de incluir algum outro aspecto ou excluir algum dos previstos por já ter sido superado. 9.2 Caminhos Críticos a Serem Monitorados 1. Grau de satisfação da população 2. Grau de envolvimento da população 3. Redução da vulnerabilidade habitacional 4. Re-inserção da população nas novas unidades habitacionais 5. Liberação da área ocupada para execução de obras

41 Para a contratação do monitoramento deverá ser elaborado Termo de Referência que deverá orientar a relação contratante e contratado sobre o tema. 9.3 Avaliação Ex-post Os objetivos são: Medir os resultados do PRI Verificar o grau de satisfação das famílias optantes pelas diversas formas de atendimento do Programa Identificar os fatores de satisfação/insatisfação Verificar a adequabilidade das ações de atendimento. Por adequabilidade das ações de atendimento entende-se, como ter efetivamente minimizado o impacto ocasionado, ou seja, ter possibilitado a recomposição de vida A avaliação deve ser realizada por equipe independente, mas com comprovada experiência não só em processos de avaliação, mas também em processos de reassentamento. Para a contratação da avaliação ex-post deverá ser elaborado Termo de Referência específico que deverá orientar a relação contratante e contratada sobre o tema, e que deverá ser encaminhado ao Banco, para comentários e sugestões, antes da publicação do edital.

42 Parte 2 Macro Atividades

43 10. Macro Atividades O reassentamento da população instalada no intramuros da faixa ferroviária requer execução de pelo menos, 6 Macros Atividades cada uma delas envolvendo varias ações específicas. Evidentemente que as atividades centrais de implantação do presente PRI não serão todas implantadas linearmente, havendo superposição entre elas no horizonte temporal estabelecido para o plano, conforme pode ser observado através do Cronograma presente neste documento, na Parte 3 deste documento. Macro Atividade 1 Instalação do Escritório de Reassentamento composto por equipe interdisciplinar (técnico social, engenheiro, advogado) para tratar do tema. Macro Atividade 2: Criação das Comissões de Bairro (Famílias Afetadas). As Comissões de Bairro são grupos compostos exclusivamente por membros de famílias cujas moradias estão afetadas. A formação das referidas Comissões será realizada pela equipe de assistentes sociais que atuam no Escritório de Reassentamento e envolverá a abordagem informativa e de motivação à participação. Macro Atividade 3: Criação de Banco de Moradias e Disponibilização das Soluções Nesta etapa ocorrerão as seguintes atividades: 1. Criação do Banco de Moradias Identificação, nos bairros de entorno, de moradias que se encontram à venda e que atendam aos critérios de habitabilidade para formar o banco de imóveis a serem disponibilizados como possibilidade às famílias afetadas. As famílias também poderão indicar

44 imóveis a serem adquiridos de sua preferência dentro da faixa de valores e que atendam aos critérios de habitabilidade previstos pelo Programa. 2. Disponibilização das Soluções Ofertadas. 3. Visita das Famílias as Moradias Disponíveis 4. Traslado das Famílias. Macro Atividade 4: Consolidação da Escolha por uma Solução de Relocalização e Assinatura do Contrato de Permuta O processo de decisão das famílias pela escolha da solução de relocalização envolve um complexo processo de esclarecimentos e negociação, respaldado em ações de informação. O processo se realiza através de uma ronda de reuniões com cada uma das famílias afetadas e devidamente cadastradas pelo Programa. As reuniões, realizadas pela equipe de assistentes sociais / engenharia e advogado do Escritório de Reassentamento seguem o seguinte esquema: 1. Agendamento de reuniões com cada uma das famílias. Essas reuniões individualizadas serão realizadas no Escritório de Reassentamento. 2. Reunião explicando as características, vantagens e desvantagens de cada uma das soluções (núcleos residenciais, indenização monitorada, indenização). 3. Realização de no mínimo duas reuniões individuais com cada família. 4. Após a tomada de decisão pela família é assinado o termo de adesão.

45 Macro Atividade 5: Controle da Ocupação da Área Afetada As ações para Controle da Área Afetada já se iniciaram 5 e serão reforçadas no momento da demolição das edificações. Para tanto, a SUPERVIA deverá realizar o monitoramento permanente da faixa ferroviária a fim de inibir qualquer evento de ocupação da mesma. Macro Atividade 6: Monitoramento e Avaliação Ex-Post Estas atividades serão realizadas conforme está preconizado no capitulo 12 deste documento. As ações para lograr tal propósito são as seguintes: 1. Elaboração do Termo de Referência para realização de concurso para contratar consultoria especializada 2. Planejar e lançar o concurso 3. Recebimento de propostas, exame das mesmas e adjudicação dos serviços 4. Realização dos Serviços As Macro-Atividades elencadas não são, todas, implantadas linearmente, havendo superposição entre elas no tempo previsto para sua execução, conforme pode ser observado através do cronograma operativo apresentado no próximo capítulo. 5 A SUPERVIA vem realizando o controle da área.

46 Parte 3 PLANO DE AÇÃO E CONTROLE

47 11. Matriz Institucional O Governo do Estado do Rio de Janeiro, através de sua Concessionária SUPERVIA com o apoio de especialistas, será responsável pela realização do conjunto de ações relativo ao tema reassentamento. A SUPERVIA irá constituir um núcleo temporário de técnicos com formação na área social, engenharia e de direito com expertise em: atendimento social para discussão de questões relocação, formação de banco de moradias, promoção de reuniões com comunidade afetada por empreendimentos, traslados, entrega das unidades habitacionais, pagamentos de indenização.

48 12. Cronograma Operativo A seguir apresenta-se o cronograma do Processo de Reassentamento. O cronograma é um instrumento que reflete o ritmo que será empregado para a execução das tarefas previstas. Posto isto, vale ressaltar, que as Macro-atividades apresentadas nos cronogramas podem aparecer em seqüências diferentes da listada no Capítulo 10.

49 12.1 CRONOGRAMA - Este cronograma está referenciado as macro-atividades descritas no Capítulo 10 deste documento. Meses ATIVIDADES Mes1 Mês 2 Mes3 Mes4 Mes5 Mes6 Mes7 Mes8 Mes9 Mes10 Mes11 Mes12 Mes13 Mes14 Mes15 Mes16 Mes17 Mes18 Item MACRO ATIVIDADE 1: Instalação do Escritório Reassentamento 1.1 Busca do Local e Instalação 1.2 Definição e Locação Equipe 1.3 Capacitação / treinamento equipe 1.4 Elaboração plano trabalho 2.0 MACRO ATIVIDADE 2: Criação das Comissões de Bairro (Famílias Afetadas) Abordagem Informativa e de Motivação à 2.1 Participação 2.2 Formação e Designação dos comitês famílias 3.0 MACRO ATIVIDADE 3: Criação do Banco de Moradias / Disponibilização das Soluções 3.1 Criação do Banco de Moradias 3.2 Disponibilização das soluções Ofertadas 3.3 Visita das Famílias as Moradias Disponíveis 3.4 Traslado das Famílias 4.0 MACRO ATIVIDADE 4: Consolidação da Escolha pela Solução de Relocalização/ Assinatura Contrato de Permuta Reunião com Lideranças sobre Opções 4.1 Atendimento Agendamento e realização de reuniões com 4.2 cada uma das famílias 4.3 Assinatura do Termo de Adesão 5.0 MACRO ATIVIDADE 5: Controle da Ocupação da Área Liberada 5.1 Monitoramento permanente ocupação área 6 MACRO ATIVIDADE 6: Monitoramento e Avaliação Ex-Post 6.1 Elaboração dos Termos de Referência 6.2 Planejar e lançar o concurso 6.3 Contratação dos Serviços 6.4 Realização dos Serviços

50 13. Orçamento ESTIMATIVA DE CUSTOS Discriminação Quant. Valor Unit. (R$) Valor Total (R$) SOLUÇÃO HABITACIONAL - REPOSIÇÃO FÍSICA Oferta de Unidades Habitacionais em Conjuntos (Produzidos pelo 20 Governo). Indenização Monitorada (valores até R$30.000,00) , ,00 Indenização (valores até R$8.500,00) , ,00 Mudança das Famílias , ,00 AÇÕES SOCIAIS Programa de Ações Sociais e Educação Sanitária e Ambiental global , ,00 Monitoramento (Desenvolv. Modelo e Realização) , ,00 Avaliação Ex-post , ,00 TOTAL ,00

51 Anexo I Lei N o de 10 de Junho de 2010 LEI Nº 5745, DE 10 DE JUNHO DE DISPÕE SOBRE A RELOCAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS DE ÁREAS DE RISCO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os projetos habitacionais construídos direta e indiretamente pelo Poder Público estadual deverão reservar 1 (dez por cento) das suas unidades para ocupação de famílias oriundas de áreas localizadas nas beiras de rios, lagos, lagoas, em terrenos de baixa resistência à compressão, ou de encostas, quando consideradas em áreas de risco supervisionadas pelo Instituto Estadual do Ambiente - INEA. Parágrafo único O Poder Executivo recuperará ambientalmente as áreas de risco desocupadas, com espécies nativas dos ecossistemas locais. Art. 2º O Poder Executivo, através de seu órgão competente, deverá estabelecer uma política ambiental, visando impedir a ocupação das margens dos rios, o desmatamento e a ocupação de encostas e terrenos de baixa resistência, assim como deverá elaborar diretrizes e critérios bem definidos para a expansão urbana nas áreas mais suscetíveis a fenômenos, como deslizamento de terras e enchentes. Art. 3º O Poder Executivo confeccionará, em tempo hábil, o mapeamento das áreas de risco do Estado do Rio de Janeiro em parceria com os 92 (noventa e dois) municípios. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, em 10 de junho de SÉRGIO CABRAL GOVERNADOR

52 Anexo I Lei N o de 20 de Dezembro de CRIA O FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - FEHIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica criado, no âmbito da Secretaria de Estado de Habitação, o Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS. Art. 2 - O Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS, de natureza contábil, terá código próprio para sua identificação na execução orçamentária e os seguintes objetivos: I - garantir recursos de caráter permanente para o financiamento de programas e projetos de habitação no Estado do Rio de Janeiro, priorizando o atendimento da população de mais baixa renda; II - criar condições para o planejamento a médio e longo prazo com vistas à erradicação do déficit habitacional no Estado; III garantir à população do Estado do Rio de Janeiro o acesso a uma habitação digna e adequada, com eqüidade, em assentamentos humanos seguros, salubres, sustentáveis e produtivos; IV - promover e viabilizar, com eqüidade, o acesso e as condições de permanência na habitação; V - promover o reassentamento dos moradores de habitações localizadas em áreas de risco e de preservação ambiental. Art. 3 - Para aplicação dos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS deverão ser observados os seguintes princípios e diretrizes: I - reconhecimento da habitação como direito básico da população; II - atendimento à população de baixa renda, com estabelecimento de políticas específicas que contemplem formas diferenciadas de subsídios e inclusão social; III - integração da política habitacional com as demais políticas setoriais de desenvolvimento urbano, nos níveis municipal, estadual e federal; IV - democratização, descentralização e transparência dos procedimentos e processos decisórios como forma de permitir o acompanhamento da sociedade; V - existência de um sistema de financiamento com

53 diversificação e dinamização dos agentes envolvidos, financeiros, promotores e de assistência técnica, tanto públicos como privados; VI - garantia à diversificação de programas e desenhos de políticas; VII - distribuição de recursos proporcional ao perfil do déficit habitacional, priorizando os recursos para o atendimento da população mais carente; VIII - observação das diretrizes e aplicação dos instrumentos constantes na Lei n , de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), como forma de viabilizar o acesso à terra urbana e o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade. IX utilização prioritária de áreas dotadas de infra-estrutura não utilizadas ou sub-utilizadas, inseridas na malha urbana: X utilização prioritária de imóveis do Poder Público para a implantação de projetos habitacionais de interesse social; XI aplicação prioritária para atendimento ao idoso, portador de deficiência e famílias chefiadas por mulheres. Art. 4 - Constituem recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS os provenientes: I do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, incluindo-se os recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS, do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, e outros fundos que vierem a ser incorporados ao SNHIS; II de recursos provenientes do Orçamento Geral do Estado especificamente destinados ao Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS; III de retorno das operações realizadas com recursos onerosos do próprio Fundo, inclusive multas, juros e acréscimos legais quando devidos nas operações; IV de contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas de direito público e privado e de entidades e organismos de cooperação nacionais ou internacionais; V de aportes dos municípios e/ou empréstimos oriundos de outras fontes públicas e privadas. VI - os provenientes da disponibilização de terrenos do Estado e Municípios convenentes, especialmente destinados ao Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS. VII de recursos oriundos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, a ele destinados; VIII outros recursos que vierem a ser destinados. Art. 5 - Poderão ter acesso aos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS, na qualidade de agentes promotores: I - companhias, fundações e empresas habitacionais de natureza pública de âmbito estadual, municipal ou regional;

54 II - prefeituras municipais; III - cooperativas habitacionais populares; IV - sindicatos e associações representativas de trabalhadores; V - organizações da sociedade civil de interesse público; VI - empresas privadas que desempenhem atividades na área habitacional, afins ou complementares; VII - outros órgãos ou entidades com atuação na área habitacional. 1 - Para ter acesso aos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS, os agentes promotores devem se credenciar junto ao órgão operador e apresentar projetos compatíveis com as metas e critérios estabelecidos para aplicação dos recursos; 2 - O Estado poderá firmar acordo de cooperação ou convênio com o município ou, a critério de dois ou mais municípios, com consórcio por eles constituído. Art. 6 - As aplicações dos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS devem ser destinadas a programas, projetos e ações que contemplem: I - aquisição, construção, conclusão e melhoria de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais; II - produção de lotes urbanizados para fins habitacionais; III - urbanização, equipamentos comunitários, regulrização fundiária e urbanística de áreas caracterizadas como interesse social; IV - implantação e melhoria de saneamento ambiental, infraestrutura urbana e equipamentos urbanos complementares aos programas habitacionais; V - aquisição de materiais para construção e reforma de moradias; VI - intervenção de imóveis deteriorados, visando a recuperação para fins habitacionais de interesse social; VII - produção e aquisição de imóveis para locação social, inclusive sob forma de arrendamento residencial; VIII - estudos e pesquisas voltados ao conhecimento das necessidades habitacionais e ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de métodos de gestão e tecnologias, com vistas à melhoria da qualidade e redução dos custos das unidades habitacionais; IX - capacitação dos beneficiários e agentes promotores, com vistas à implementação dos programas e ações previstos nesta Lei; X - contratação de assistência técnica e jurídica com vistas à implementação de programas, projetos e ações habitacionais de interesse social; XI - aquisição de terrenos e glebas destinados a projetos habitacionais. XII aquisição de imóveis tombados, visando a sua recuperação para fins habitacionais de interesse social;

55 XIII outros programas intervenções na forma aprovada pelo Conselho Gestor do FEHIS ou pela secretaria de Habitação. Parágrafo único - As aplicações dos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS dependerão de aprovação da maioria absoluta do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação. Art. 7 - À Secretaria de Estado de Habitação, compete: I - acompanhar a execução do orçamento e dos planos de aplicação anuais e plurianuais dos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS; II - celebrar convênios e contratos; III - expedir os atos normativos relativos à alocação dos recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS, conforme deliberado pelo Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social; IV encaminhar anualmente ao Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social prestação de contas sobre a aplicação dos recursos transferidos para o Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS; V - outras ações que se façam necessárias ao pleno desenvolvimento das suas atribuições como administradora do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS; VI formular o Plano Estadual de Habitação. Art. 8 - Ao órgão estadual designado pela Secretaria de Estado de Habitação para operacionalizar o Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social FEHIS, compete: I - elaborar e propor à aprovação do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social os programas, projetos e ações a serem financiados com recursos do FEHIS e respectivos procedimentos operacionais; II - implementar os atos relativos à alocação e aplicação dos recursos do Fundo, em concordância com as decisões do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social; III - praticar os atos inerentes à administração e execução orçamentária, financeira e contábil relativas aos recursos do FEHIS; IV - definir os procedimentos operacionais para as transferências de recursos do FEHIS aos agentes promotores; V - apoiar os Agentes promotores na implementação de programas, projetos e ações com a participação de recursos do FEHIS; VI - subsidiar o Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social com estudos técnicos necessários ao aprimoramento dos programas, projetos e ações;

56 VII - disponibilizar meios que permitam o acompanhamento da execução financeira dos recursos do FEHIS; VIII - exercer as atividades necessárias ao retorno dos recursos do FEHIS; IX - elaborar as prestações de contas do FEHIS, encaminhando-as à Secretaria de Estado de Habitação. X proporcionar ao Conselho Gestor os meios necessários para o exercício de suas competências. Art. 9 - Fica criado o Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social ao qual compete: I - debater e aprovar a Política Estadual de Habitação, assim como o Plano Habitacional e as prioridades na aplicação dos recursos; II - definir as estratégias, prioridades e metas da Política Estadual de Habitação; III - acompanhar a implementação da Política Estadual de Habitação, avaliando os programas, projetos e ações desenvolvidos pelos órgãos estaduais relacionados com a produção habitacional; IV - deliberar sobre a alocação de recursos do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social - FEHIS, definindo prioridades, dispondo sobre a aplicação de suas disponibilidades e aprovar planos anuais e plurianuais de investimento, de acordo com o disposto nesta Lei. V - aprovar parâmetros e critérios de distribuição dos recursos, consideradas as necessidades habitacionais - déficit quantitativo e qualitativo - e a estrutura de renda da população; VI - definir as condições básicas de empréstimos e financiamentos com recursos do FEHIS; VII - definir normas para habilitação dos agentes promotores; VIII - estabelecer as normas básicas para a concessão de subsídios; IX - aprovar as contas do FEHIS; X - elaborar seu regimento interno. Art O Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social - FEHIS, presidido pelo Secretário de Estado de Habitação ou por quem por ele for indicado, será integrado, de forma paritária, por órgãos e entidades do Poder Executivo e representante da sociedade civil. 1º - O Poder Executivo disporá em regulamento sobre a composição do Conselho Gestor do FEHIS, definido entre os membros do Conselho Estadual das Cidades os integrantes do referido Conselho Gestor. 2º - Ao Presidente do Conselho do FEHIS caberá o voto de qualidade. 3º - O mandato dos representantes dos setores não governamentais será de 2 (dois) anos, podendo ser renovado por igual período.

57 Art Para a assessoria técnica dos membros do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação será constituído o Comitê Técnico do Conselho, composto por 12 (doze) integrantes, indicados por cada um dos conselheiros. Art As funções de membro do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação, bem como de integrante do Comitê Técnico do Conselho, não serão remuneradas, sendo consideradas de relevante interesse público. Art. 13 Os municípios, para receberem os recursos do FEHIS, devem: I construir fundo, conforme critérios definidos pelo Conselho Gestor, com dotação orçamentária própria, destinado a implementar política de habitação de interesse social; II construir conselho que contemple a participação de entidades públicas e privadas, bem como segmentos da sociedade local vinculados ao setor habitacional, gestores e usuários, garantida a proporção de um quarto das vagas aos representantes dos movimentos populares. Parágrafo único Nas localidades em que os fundos municipais não puderem comprovadamente ser constituídos, o Estado poderá, a critério do Conselho Gestor, atuar diretamente mediante acordo de cooperação o convênio com o município, sendo permitido, também a critério do município interessado, a atuação consorciada com outros municípios. Art. 14 Será realizada periodicamente a conferência estadual de moradia, precedida de pré-conferências municipais e audiências públicas, onde serão definidas as estratégias, prioridade e metas da Política Estadual de Moradia. Parágrafo único Nas reuniões de que trata o caput deste artigo, serão convidados os representantes dos segmentos sociais existentes. Art Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 20 de dezembro de ROSINHA GAROTINHO Governadora

58 Anexo III Lei N o de 25/11/2003 LEI Nº 4225, DE 25 DE NOVEMBRO DE DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO PREFERENCIAL DOS APARTAMENTOS TÉRREOS NOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS PELOS PROGRAMAS DE HABITAÇÃO DO ESTADO. A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Os apartamentos localizados nos andares térreos dos edifícios residenciais multifamiliares, construídos por programas habitacionais do Estado, serão preferencialmente destinados para pessoas idosas ou portadoras de deficiência que lhes dificulte a locomoção, desde que estejam regularmente inscritas e preenchendo as demais condições exigidas nos referidos programas. Parágrafo único - Da mesma forma, concorrerão aos apartamentos térreos de que trata o caput deste artigo os mutuários que comprovem ter sob sua guarda pessoas nas condições descritas no referido dispositivo. Art. 2º - Para efeito de aplicação desta Lei, considera-se pessoa idosa a que tenha mais de (65) sessenta e cinco anos de idade. Art. 3º - Os edifícios a que se refere esta Lei serão dotados, sempre que possível, de rampas de acesso para usuários de cadeiras de rodas. Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 25 de novembro de ROSINHA GAROTINHO Governadora

59 Anexo IV Registro das Reuniões Realizadas nas Comunidades 1 Introdução Nos dias23, 24 e 25 de agosto de 2011, foram realizadas reuniões nas comunidades de Pilares, Deodoro e Reta de Honório, respectivamente, com o objetivo de iniciarmos o Plano de Reassentamento Involuntário, que irá realocar 89 famílias, que moram dentro da ferrovia, ocupando a faixa de domínio. O reassentamento destas famílias é recomendado, pois as mesmas estão expostas ao risco de acidentes na linha do trem (descarrilhamento, atropelamento, etc.). Essas famílias ocupam a área, irregularmente, de forma precária e muito aquém do padrão mínimo de habitabilidade, necessário ao adequado desenvolvimento humano. A reunião foi realizada dentro de cada comunidade e com a participação das famílias cadastrados pelos profissionais da SUPERVIA e da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. A SUPERVIA designou uma comissão formada pelos funcionários José Denilson, Cristiane Duarte, Maria Dulce Araújo de Castro, Ana Paula Araújo Valle e representantes das Associações de Moradores Mário Jorge e José Carlos da comunidade Palmeirinha e Raquel da comunidade Morro do Engenho. Na primeira reunião foram abordados os seguintes assuntos: Garantia do pagamento das indenizações pelo valor de reposição do imóvel; Do pagamento a vista, independentemente de sua natureza; Das opções da empresa para os moradores da faixa ocupada; Do acompanhamento da SUPERVIA no remanejamento das famílias; Das condições mínimas da nova moradia; Da liberdade de adquirir uma moradia em outra localidade. Após serem abordados os assuntos acima, foi aberto para perguntas e dúvidas. As famílias aprovaram a oferta da supervia e algumas famílias do

60 cadastro ficaram de procurar moradias na comunidade para ajudar no processo do remanejamento. Para as famílias que optaram em receber o dinheiro, a mesma deverá justificar a sua opção, informando para onde vai com a família, pois, a SUPERVIA quer ter a certeza que a pessoa ficará abrigada. Ficou acordado também que as famílias que optaram pela casa, o valor será pago com cheque administrativo em nome da proprietária e que a proprietária deverá passar a promessa de compra e venda para a pessoa cadastrada. A família que optar pelo dinheiro, também vai receber o valor em cheque administrativo nominal em nome do cadastrado. Ao término de cada reunião as famílias agradeceram o carinho da equipe da Supervia para com as famílias. Foto1 Imagem da reunião realizada na Associação de Moradores do Morro do Engenho Foto 1

61 Fotos 2 e 3 Imagens da reunião realizada na comunidade do Muquiço, localizada embaixo do viaduto de Deodoro. Foto 2 Foto 3

62 Foto 4 Imagem da reunião realizada em uma sala de arte dentro da comunidade da Palmeirinha Foto 4 Foto 5 Imagem da profissional da SUPERVIA coletando as assinaturas das pessoas que participaram da reunião. Foto 5

63 2 Lista de Presença 2.1 Lista de presença da comunidade de Pilares

64 2.2 Lista de presença da comunidade da Palmeirinha

65 2.3 Lista de presença da comunidade de Muquiço (Viaduto de Deodoro) 3 Conclusão A comissão irá a partir do dia 30 de agosto de 2011, visitar os imóveis escolhidos pelos cadastrados a fim de avaliar a estrutura e se o imóvel não se encontra em área de risco. A SUPERVIA vai avaliar também se a moradia indicada pelo cadastrado oferece melhores condições do que a moradia anterior e se atende aos critérios de habitabilidade requeridos pelo Programa.

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