EFEITO DO TAMOXIFENO NO METABOLISMO LIPÍDICO DE PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA
|
|
- Edite Nobre Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REF - ISSN Vol. V (2), 61-65, 2008 EFEITO DO TAMOXIFENO NO METABOLISMO LIPÍDICO DE PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA Effects of tamoxifen serum lipids metabolism in patients with breast Luzia L. de S. Fernandes 1 ; Ney M. L. Pereira (MSc) 2 ; Geraldo B. Cavalcanti Junior (MSc, PhD) 3 ; Marcos D. Leão 4 ; Telma M. A. M. Lemos (MSc, PhD) 3 *. 1 Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (PPgCF) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); 2 Farmacêutico da Oncoclínica São Marcos. Nata/RN, Brasil; 3 Professor Adjunto do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas (DACT) e membro do programa Pósgraduação em Ciências Farmacêuticas (PPgCF) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); da UFRN- PhD; 4 Médico da Oncoclínica São Marcos. Nata/RN, Brasil. *Autor para correspondência: telmaml@yahoo.com.br Recebido em 16/06/ Aceito em 24/09/2008 RESUMO: O Tamoxifeno é um agente antiestrogênico não esteroidal usado frequentemente no tratamento de pacientes portadoras de câncer de mama com receptor estrógeno positivo. É a terapia adjuvante sistêmica que se segue ao tratamento cirúrgico ou quimioterápico. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o perfil lipídico de pacientes pós-menopausadas portadoras de câncer de mama, após o uso prolongado deste fármaco. Trata-se de um estudo transversal envolvendo 30 pacientes portadoras de câncer de mama, submetidas à hormonioterapia e atendidas na Oncoclinica São Marcos, Natal/RN. As pacientes fizeram uso de 20 mg diários de Citrato de Tamoxifeno. O estudo foi analisado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN e todas as voluntárias assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. As análises bioquímicas (colesterol total, HDLcolesterol, triglicerídeos, uréia, creatinina, AST, ALT e GGT) foram realizadas após jejum de 12 horas. Das pacientes estudadas, 80% estavam em hormonioterapia. As alterações no perfil lipídico são, provavelmente, decorrentes da própria doença, bem como dos medicamentos utilizados durante o tratamento e do estilo de vida das pacientes. As funções hepática e renal das pacientes apresentaram-se preservadas. Palavras-Chave: Perfil lipídico, Câncer de Mama, Tamoxifeno ABSTRACT: The Tamoxifen is a non-steroidal anti-estrogenic agent frequently utilized in treatment of breast câncer patients with positive estrogenic receptor. It is the adjuvant systemic therapy following surgical or chemotherapeutical treatment. The aim of the present study was to assess the lipid profile of post-menopause patients, suffering from breast cancer following prolonged use of such drug. This is a transversal study, involving 30 patient bearing breast cancer, submitted to hormone therapy and cared at Oncoclínica São Marcos, Natal/RN. The studied patients were submitted to 20 mg daily doses of Tamoxifen Citrate. The study was analyzed and approved for UFRN Ethics in Research Committee and all voluntary patients signed a voluntary and clarified Term of Agreement. The biochemical analysis (total cholesterol, HDL-cholesterol, triglicerids, urea, creatinina, AST, ALT and GGT) were measured after a 12 hour fast. From the studied patients 80% are being submitted to hormone therapy. Alterations in the lipid profile may be due to the disease itself, as well as to the medication utilized during the treatment, in addition the patient s life style. Patient s hepatic and renal functions are preserved. Keywords: Lipid profile, Breast Cancer, Tamoxifen INTRODUÇÃO
2 62 A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, por ano, ocorram mais de novos casos de câncer de mama no mundo, tornando esse tipo de tumor o mais prevalente entre as mulheres. No Brasil, esta estimativa não tem sido diferente. Informações processadas pelos Registros de Câncer de Base Populacional, disponíveis para 16 cidades brasileiras, mostram que, na década de 90, este foi o câncer mais freqüente no país (BRASIL, 2003), representando também a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres brasileiras (ROSSNER & WALLGERN, 1984). O Câncer de mama é uma doença heterogênea de natureza complexa, que pode se manifestar através de múltiplas formas de apresentação clínica e histopatológica, bem como pelas diferenças na pré e pósmenopausa, pelos diferentes graus de agressividade tumoral e pelo potencial metástasico (PIRES & DELGADO, 2004; EISENBERG & KAIFMAN, 2001). Grande parte desses tumores é de origem monoclonal, ou seja, o evento neoplásico surge a partir de uma única célula presente no tecido mamário que sofre transformação neoplásica por falha dos mecanismos regulatórios do ciclo celular e apoptose, tais como o gene supressor tumoral TP53 dentre outros. Esta célula, por não dispor mais desses mecanismos regulatórios, passa a apresentar vantagens em termos de expansão e proliferação com relação as suas contrapartes normais, desenvolvendo uma expansão clonal. No decorrer do processo de expansão do clone neoplásico formado, surgem novas mutações, o que leva a uma instabilidade genética, resultando numa população tumoral heterogênea e multiclonal, que pode se expressar de diferentes formas com relação ao potencial metastático, antigenicidade, expressão de receptores hormonais e quimiossensibilidade dentre outros (THANGARAJU, et al., 1994; DNISTRIAN, et al., 1993; DZIEWULSKA-BOKINIEC, et al., 1994; MENOTTI, et al., 1994). O tamoxifeno (TAM) é um agente antiestrogênico não esteroidal, empregado freqüentemente no tratamento de portadoras de câncer de mama que apresentam receptores para estrógeno. O seu emprego se dá na terapia adjuvante sistêmica que ocorre geralmente após o tratamento cirúrgico ou quimioterápico convencional. Adicionalmente ao tratamento de câncer de mama, o TAM também é empregado como agente protetor das doenças coronarianas, graças a sua capacidade de impedir a formação das placas de ateroma (MOURIDSEN & PALSHOF, 1978; Early Breast Cancer Trialists Collaborative Group, 1998). Os efeitos colaterais do TAM são, em geral, moderados, dentre os quais incluem as alterações no metabolismo das lipoproteínas. Apesar de vários estudos descreverem pequenas mudanças na concentração de lipoproteínas plasmáticas, alguns relatos têm demonstrado que o tamoxifeno é capaz de induz hipertrigliceridemia em portadoras de câncer de mama (KUSAMA, et al., 2004; ROSSNER & WALLGERN, 1984; ENCK & RIOS, 1984; BERTELLI, et al., 1988). O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do Tamoxifeno no perfil lipídico em portadoras de câncer de mama. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 30 pacientes portadoras de câncer de mama, submetidas à hormonioterapia e atendidas na Oncoclinica São Marcos, Natal/RN. As pacientes fizeram uso de 20 mg diários de Citrato de Tamoxifeno. O estudo foi analisado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN e todas as voluntárias assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Critérios de inclusão: Pacientes com diagnóstico de Câncer de mama que já tivessem sido submetidas a intervenção cirúrgica e que fizessem uso de Tamoxifeno por pelo menos 5 anos. Avaliação clínico-laboratorial: A avaliação clínica realizada na Oncoclínica São Marcos constou de análise dos resultados da biopsia, exames físicos e exames de imagem (estadiamento). Para mensuração de parâmetros bioquímicos, foram colhidas amostras de sangue sem anticoagulante após jejum de 12 horas. As amostras foram centrifugadas utilizando centrifuga FANEM a rpm durante 10 minutos. O soro obtido foi utilizado para as dosagens de colesterol total e frações (HDL-c e LDL-c), triglicerideos, uréia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT) através de kits comerciais e de acordo com as especificações do fabricante LABTEST, utilizando equipamento Cobas Mira da Roche (Alemanha, 1996). Análise estatística: A análise estatística foi realizada através dos programas SPSS (versão 9.0) e Excel. Para verificação da normalidade dos valores paramétricos amostrais, foi utilizado o teste não-paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Os dados foram apresentados em média (desvio padrão-sd) e mediana (amplitude de variação). O nível de significância adotado em todos os procedimentos estatísticos foi de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3 63 Foram acompanhadas 30 mulheres com câncer de mama com idades variadas e estádios diferentes da doença. Dentre as pacientes foi observado que 7% apresentaram menos de 40 anos, 20% mais de 60 anos, 27% idade entre 41 e 50 anos e 46% idade entre 51 e 60 anos. Outros estudos também verificaram que é na faixa etária entre 45 e 65 de anos onde ocorre a maior incidência de câncer de mama no sexo feminino (MOURIDSEN & PALSHOF, 1978). Em relação ao estadiamento da doença observamos que: 13% (n=4) das pacientes encontravam-se no estádio I, o qual não há comprometimento de linfonodos e nem presença de metástases a distância (estágio inicial); 40% (n=12) estavam no estádio II (há presença de tumor medindo mais de 2 cm e os linfonodos estão acometidos); e 47% (n=14) encontravam-se no estádio III, apresentando tumor maior do que 5 cm e linfonodos comprometidos. Estes resultados nos levam a crer que o diagnóstico da doença ocorre tardiamente, ou seja, em idades mais avançadas. Isto pode ser devido à falta de conhecimento sobre a doença e/ou falha nos serviços públicos de saúde, o que acarretam na desinformação, falha na prevenção e diagnósticos deficientes e tardios. As pacientes portadores de câncer de mama podem ser submetidas à quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Nesse estudo, 13% (n=4) das pacientes estavam sendo submetidas à quimioterapia, 80% (n=24) a hormonioterapia e 7% (n=2) faziam uma associação de quimioterapia e hormonioterapia. É importante ressaltar que todas as pacientes em uso de hormonioterapia já haviam usado a quimioterapia anteriormente e que a associação desses dois tratamentos é um adjuvante feito com o intuito de otimizar a terapia antineoplásica, tentando evitar recidivas (Tabela 1). Tabela 1 - Características Básicas dos pacientes IDADE ESTADIAMENTO TRATAMENTO < 40 anos 7% (n=2) Estádio I 13% (n=4) Quimioterapia (Q) 13% (n=4) anos 73% (n=22) Estádio II 40% (n=12) Hormonioterapia(H) 80% (n=24) >60 anos 20% (n=6) Estádio III 47% (n=14) Q + H 7% (n=2) O perfil lipídico das pacientes foi traçado através da determinação das concentrações séricas de triglicerídeos, colesterol total e suas frações (LDL-c e HDL-c). Para os valores de HDL-c as pacientes estudadas apresentaram média e mediana de 35±10 e 39 mg/dl respectivamente, mostrando assim uma distribuição homogênea dos dados. Até 25%(P25) das pacientes e apresentaram valores de 29 e até 75% (P75) valores de 61 mg/dl. Para o LDL-c foi encontrado média de 102±56 mg/dl, mediana de 105 mg/dl, P25 de 56 mg/dl e P75 de 275 mg/dl. Os triglicerídeos apresentaram valores de média, mediana, P25 e P75 de 210±46, 210, 170 e 200 mg/dl, respectivamente (Tabela 2 e Figura 1). Estes resultados corroboram com vários autores que relatam que o tamoxifeno atua de forma importante, aumentando o metabolismo das lipoproteínas (BOWDEN, et al., 1989; THANGARAJU, et al., 1994). Além disso, os estrógenos induzem hiperlipidemia, aumentando as lipoproteínas e diminuindo a atividade de algumas enzimas, tal como, a lipase lipoprotéica (LPL) (BOWDEN, et al., 1989). Tabela 2: Perfil lipídico de pacientes portadoras de câncer de mama submetidas a hormonioterapia atendidas na Oncoclínica São Marcos. DOSAGEM n M SD P25 P75 Med Cv(%) Colesterol Total (mg/dl) HDL-c (mg/dl) LDL-c (mg/dl) Triglicerídeos (mg/dl) n = número de pacientes; M = média; SD = desvio padrão; P25 = percentil 25; P75 = percentiltil 75; Med = mediana; CV =coeficiente de variação
4 mg/dl Ctotal Trig HDL LDL exames mediana 25%-75% Min-Max desgarrado Figura 1: Box-Plot do Perfil lipídico de pacientes portadoras de câncer de mama submetidas a hormonioterapia atendidas na Oncoclínica São Marcos O perfil hepático das pacientes foi traçado através da determinação da atividade de enzimas hepáticas (ALT, AST e GGT), utilizando métodos cinéticos, e o perfil renal através das concentrações séricas de uréia e creatinina. Esses perfis foram avaliados com o objetivo de monitorar as funções do fígado e dos rins, já que as pacientes fazem uso prolongado do tamoxifeno. De acordo com os resultados mostrados na tabela 3 podemos concluir que as funções hepática e renal apresentaram-se preservadas nas pacientes estudas. Tabela 3: Distribuição das variáveis da função hepática e renal de pacientes portadoras de câncer de mama submetidas a hormonioterapia atendidas na Oncoclínica São Marcos. DOSAGEM n M SD Q25 Q75 Med Cv(%) AST (U/L) ALT (U/L) GGT (U/L) Uréia (mg/dl) Creatinina (mg/dl) n = número de pacientes; M = média; SD = desvio padrão; P25 = percentil 25; P75 = percentiltil 75; Med = mediana; CV =coeficiente de variação CONCLUSÃO Mediante os resultados obtidos podemos concluir que o tamoxifeno pode promover o aumento das lipoproteínas, podendo assim favorecer o risco de desenvolver doenças cardivasculares, assim como quadros de pancreatite e aterosclerose. Ë importante o monitoramento do perfil lipídico das pacientes que fazem uso prolongado deste fármaco. O Tamoxifemo é um tratamento adjunvante para os pacientes portadores de câncer de mama.
5 65 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTELLI, G. et al. Adjuvant tamoxifen in primary breast cancer: influence on plasma lipids and antithrombin III levels. Breast Cancer Research and Treatment. v. 12, p , BOWDEN, D. A. et al. Lipoprotein, apolipoprotein, and lipolytic enzyme changes following estrogen administration in postmenopausal women. Journal of Lipid Research. v. 30, p , 1989 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de Prevenção e Vigilância do Câncer. Câncer no Brasil: dados dos registros de base populacionais. Disponível em: Acesso em: 11 mar BRUNING, P. F. et al. Tamoxifen, serum lipoproteins and cardiovascular risk. British Journal of Cancer. v. 58, n. 4, p , 1988 DNISTRIAN, A. M. et al. Effect of tamoxifen on serum cholesterol and lipoproteins during chemohormonal therapy. Clinica Chimica Acta. v. 223, p , DZIEWULSKA-BOKINIEC, A. et al. The effect of tamoxifen treatment on serum cholesterol fractions in breast cancer women. Neoplasma. v. 41, n. 1, p , Early Breast Cancer Trialists Collaborative Group: Tamoxifen for early breast cancer: an overview of the randomized trials. The Lancet. v. 351, n. 9114, p , EISENBERG, A. L.; KAIFMAN, S. Câncer de mama: marcadores tumorais. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 47, n. 04, p , ENCK, R. E.; RIOS, C. N. Tamoxifen treatment of metastatic breast cancer and antithrombin III levels. Cancer. v, 53, n. 12, p , GOLDHIRSCH, A. et al. Meeting highlights: international consensus panel on the treatment of primary breast cancer. Journal of the National Cancer Institute. v. 87, p , KUSAMA, M. et al. Effects of toremifene (TOR) and tamoxifen (TAM) on serum lipids in postmenopausal patients with breast cancer. Breast Cancer Research and Treatment. v. 88, n.1, p. 1-8, MENOTTI, A.; SCANGA, M.; MORISI, G. Serum triglycerides in the prediction of coronary artery disease (an Italian experience). American Journal of Cardiology. v. 73, p , MOURIDSEN, H. T.; PALSHOF, T. Tamoxifen in advanced breast cancer. Cancer Treatment Reviews. v. 5, n. 3, p , PIRES, L. A.; DELGADO, G. L. Tratamento Sistemático do Câncer da Mama - Hormonioterapia e Quimioterapia. In: GUIMARÃES, J. R. (Org.). Manual de Oncologia. São Paulo: BBS Editora, ROSSNER, S.; WALLGERN, A. Serum lipoproteins and proteins after breast cancer surgery and effects of tamoxifen. Atherosclerosis. v. 52, n. 3, p , THANGARAJU, M. et al. Effect of tamoxifen on plasma lipids and lipoproteins in postmenopausal women with breast cancer. Cancer. v. 73, p , 1994.
O efeito do tamoxifeno no perfil lipídico, hepático e função renal de pacientes portadoras de câncer de mama
PublICa IV (2008) 41-47 O efeito do tamoxifeno no perfil lipídico, hepático e função renal de pacientes portadoras de câncer de mama Ana Rachel Freitas Barbosa 1, Ney Moura Lemos Pereira 2, Jacy Maria
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisAnastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.
Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile
Leia maisTERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS
TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS 1. Acadêmicas de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano. 2. Docentes da Universidade José
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
DOSAGEM DE ENZIMAS SÉRICAS AVALIADORAS DA FUNÇÃO HEPÁTICA EM BEZERROS MESTIÇOS RECÉM-NASCIDOS FERNANDA GATTI DE OLIVEIRA NASCIMENTO¹, GUSTAVO MOYA RODRIGUES¹, MAISA PASCHOAL RIOS¹, EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES²,
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisAproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças?
Compartilhe conhecimento: Analisamos 3 recentes estudos para indicar quando é realmente necessário realizar a triagem para dislipidemias e iniciar um tratamento. Hoje discutiremos um tema muito frequente
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia mais30/05/2016. Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante?
Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Estamos num momento de quebra de paradigmas? José
Leia maisGORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE
Leia maisSEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS
SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO QUATERNÁRIA João Carlos Schneider, MFC Unidade de Saúde Estrela SMS Curitiba jschneider@gmail.com V DIRETRIZ DE DISLIPIDEMIA
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisDISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL
DISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL Roteiro da aula Bioquímica (lipídios) - recapitulação Dislipidemias Dietoterapia Atividade 2013 Bioquímica - lipídios Fosfolípides:
Leia maisDISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 ORIGENS DO COLESTEROL ENDÓGENA Fígado. Intestinos. Placenta. Gônodas. Pele. EXÓGENA Fonte
Leia mais20 A dosagem do HDL-colesterol apresenta uma distribuição simétrica com média de 46,5 mg/d1, desvio padrão de 17,9 mg/di e coeficiente de variação de
19 V- RESULTADOS A idade no grupo de pacientes virchovianos, apresenta uma média de 54,5 anos, desvio padrão de 16,35 anos e coeficiente de variação de 29,96%. Quanto à distribuição dessas idades, 35,4%
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisfluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL
colesterol 1 2 3 fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura (designada por lípido ) que existe no sangue, em todas as células do corpo humano. É um componente
Leia maisSABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO
SABADOR Prevenção Primária: em quem devemos usar estatina e aspirina em 2015? Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD Professora de Clínica Médica da UNIRIO
Leia maisEstudo do polimorfismo TaqIB do gene CETP em indivíduos dislipidêmicos
Estudo do polimorfismo TaqIB do gene CETP em indivíduos dislipidêmicos cristiana alv e s Ma r T i n s 1 ca r l a d avila d e as s u M P ç ã o 2 Fe r n a n d a go u l a r T la n n e s ch u l a 3 sa B r
Leia maisTabela 16 - Freqüência do polimorfismo 4G/5G na região promotora do gene do PAI -1 entre os pacientes com DAP e indivíduos do grupo-controle
83 A análise estatística dos dados apresentados na tabela 15 mostrou que, apesar das variações nas freqüências genotípicas de polimorfismos no gene da ApoE entre pacientes e controles, não foi observado
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisPERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST
1 PERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST LAURA MARTINS LORSCHEITTER 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, STELLA DE FARIA VALLE 3, VLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTO 3, GUIOMAR PEDRO
Leia maisPERFIL LIPIDÊMICO EM PACIENTES DE UMA COMUNIDADE RURAL ATENDIDOS PELO PROGRAMA CRUTAC NO DISTRITO DE ITAICOCA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA - PR
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL LIPIDÊMICO EM PACIENTES
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR
PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NA POPULAÇÃO PORTUGUESA INVESTIGADORA RESPONSÁVEL Mafalda Bourbon, PhD Resp. Grupo Investigação Cardiovascular, Unid I&D Dept. Promoção Saúde e Doenças Crónicas
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisAline de Oliveira Rezende 1, Lucas Weba Soares 2, Matheus Silva Alves 3, Adrielle Zagmignan 4, Eduardo Martins de Sousa 5
AVALIAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS EM SÃO LUÍS MA EVALUATION OF THE LIPID PROFILE OF UNIVERSITY STUDENTS IN SÃO LUÍS MA Aline de Oliveira Rezende 1, Lucas Weba Soares 2, Matheus Silva
Leia maisNovas recomendações para o controle de lípides
CARDIOLOGIA DISLIPIDEMIA Novas recomendações para o controle de lípides Navegue NOVOS TRATAMENTOS NÃO OBRIGATORIEDADE DO JEJUM DIAGNÓSTICO DE HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR
Leia maisESTUDO DO PERFIL BIOQUÍMICO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM MULHERES APENADAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
ESTUDO DO PERFIL BIOQUÍMICO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM MULHERES APENADAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Tatiane Nelí Ferreira de Lima Oliveira (1); Ana Celly Souza dos Santos(2);
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL
Emissão: 28/06/2015 às 17:45 Fl.: 1 PROLACTINA Método: ELETROQUIMILUMINESCÊNCIA RESULTADO: 10,3 ng/ml V.R.: Mulher não grávida: 3,0-18,6 ng/ml Homens: 3,7-17,9 ng/ml SÓDIO MATERIAL: SANGUE Método: POTENCIOMÉTRICO
Leia maisPadrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama
Padrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama Jornadas ROR Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da
Leia maisNOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA)
NOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA) ANDERSON ARANTES SILVESTRINI Oncologista clínico - Diretor técnico Grupo Acreditar
Leia mais03/11/2016 / 07: CARMEN LUCIA RODRIGUES 20/11/1956 / F CONTAGEM (00301) {UNIMED UNIPART} SANDRA REGINA R.
Resultados Página: 1/13 ASPECTO DO SORO: Limpido QUILOMICRONS...: Ausentes TRIGLICERIDES...: 94 mg/dl COLESTEROL TOTAL...: 237 mg/dl COLESTEROL NAO-HDL...: 182 mg/dl COLESTEROL HDL...: 55 mg/dl COLESTEROL
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: dislipidemia, idoso, exames laboratoriais ABSTRACT
PERFIL LÍPIDICO DE IDOSOS ATENDIDOS POR PROGRAMA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA LIPIDIC PROFILE OF ELDERLY PATIENTS ATTENDED BY THE PHARMACEUTICAL CARE PROGRAM. Luciene Alves Moreira Marques, Mestre, Universidade
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisPalavras-chave Colesterol, LDL, LDL direto, LDL indireto, fórmula de Friedewald
UMA COMPARAÇÃO ANALITICA ENTRE DOIS MÉTODOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DO LDL COLESTEROL Marcos da Costa Vieira RESUMO O presente trabalho tem como tema uma comparação analítica entre dois métodos utilizados
Leia maisSíndrome Metabólica e Risco Cardiovascular
Síndrome Metabólica e Risco Cardiovascular Farmacoterapia Ano lectivo 2012-2013 Dias 19 e 26 de Novembro Isabel Vitória Figueiredo 1990 50 milhões de mortes em todo o mundo 28% 2030 [8 mil milhões] 32%
Leia maisDeterminação de parâmetros bioquímicos algumas considerações
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações
Leia maisDislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios
PREVALÊNCIA DE DISLIPIDEMIA EM PACIENTES ATENDIDOS EM HOSPITAL MILITAR DE GOIÂNIA-GOIÁS* MARIANNA GOMES MONTEL, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,GRAZIELA TORRES BLANCH Resumo: a partir de dados obtidos no
Leia maisHORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS. Residente: Ramon Andrade Orientador: Prof. Dr. Décio Alves
HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS Residente: Ramon Andrade Orientador: Prof. Dr. Décio Alves DEFINIÇÃO Isomolecular Resposta terapêutica fisiológica Não são patenteáveis International Journal of General Medicine
Leia maisArtigo Original. Valor de p. Variável n = 36 n = 80
Tabela Suplementar 1 Características demográficas e clínicas dos participantes, de acordo com os polimorfismos do gene que codifica a paraoxonase-1 (PON-1) QQ QR/RR n = 36 n = 80 Sexo masculino (%) 20
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa tem duração de dois anos. É necessário como pré-requisito médicos que tenham um ano de treinamento de Residência em Clínica Médica ou Clínica
Leia maisVALOR REFERÊNCIA SÉRIE BRANCA ========================================================= VALORES DE REFERÊNCIA. Acima de 16 anos
HEMOGRAMA, sangue total VALOR REFERÊNCIA Fem: Acima 16 anos ------------------------------------------------------------------------ ERITRÓCITOS : 4,46 milhões/mm3 3,90 a 5,00 HEMOGLOBINA : 12,3 g/dl 12,0
Leia maisLipoproteínas Plasmáticas e Colesterol
Lipoproteínas Plasmáticas e Colesterol Lipoproteínas: São associações entre Proteínas e Lipídios encontradas na corrente sanguínea, e que têm como função transportar os Lipídios no plasma e regular o seu
Leia maisPAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
PAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Até poucos anos atrás, o câncer de Próstata era uma ilha dentro dos tumores sólidos...
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisHistória Clínica. Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão. Annie Bello PhD
História Clínica Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Valores de Referencia (Adultos - Masculino) ERITROCITOS...: 5.54 milhoes/mm3 4.5 a 6.0
Resultados Página: 1/10 HEMOGRAMA COMPLETO Valores de Referencia (Adultos - Masculino) ERITROCITOS...: 5.54 milhoes/mm3 4.5 a 6.0 HEMOGLOBINA...: 16.1 g/dl 13.0 a 20.0 Exame assinado eletronicamente por
Leia maisHORMÔNIOTERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM ESTÁDIOS INICIAIS
HORMÔNIOTERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM ESTÁDIOS INICIAIS Resumo Ana Laura Carvalho Almeida 1 Guilherme Nassif Corrêa 1 Luiza Cividanes Homsi 1 Mariana Lima Silva 1 Mariana Silveira
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisEfeito do tamoxifeno no perfil lipídico de ratos diabéticos por estreptozotocina 1
Efeito do tamoxifeno no perfil lipídico de ratos diabéticos por estreptozotocina 1 Francisco C. Nogueira Junior 2, Daniel A. Coelho 2, Maria Margareth C. Almeida 3, Teresa Cristina P. Silva 3, Elaine Cristina
Leia mais1- Trabalho de Pesquisa realizado pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia (GPeF/Unijuí) 2
A DISGLICEMIA NA PÓS-MENOPAUSA COMO CONDIÇÃO DE RISCO METABÓLICO E CARDIOVASCULAR 1 POST-MENOPAUSE DYSGLYCEMIA AS A CONDITION OF METABOLIC AND CARDIOVASCULAR RISK Lucas Machado Sulzbacher 2, Priscila Seibert
Leia maisdoi:
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.93.0307 COMPARAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO COMPARISON OF LIPID PROFILE OF TEENS IN PUBLIC AND PRIVATE
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisEpidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul
Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul MANNA, Augusto Araboni Mendes Barcelos [1], OLIVEIRA, Glauco Fonseca de
Leia maisDetecção Genética de. Dislipidemias. / Aterosclerose Precoce. Partnership:
Detecção Genética de Dislipidemias / Aterosclerose Precoce Partnership: portfolio 2016 Painéis Painéis Gerais NGS Geral de Dislipidemias e Aterosclerose Precoce Painéis Específicos NGS. completo Hipertrigliceridemias
Leia maisCOLESTEROL, ESTOU TOMANDO
O colesterol alto é um dos fatores de risco mais importantes para as doenças cardiovasculares. 1,2 Adotar medidas para redução do colesterol ruim (LDL-C) pode ajudar a diminuir as chances de um infarto
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisPORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008.
PORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008. Altera a Tabela de s, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maisRecomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2
Recomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2 Rafael Kaliks Oncologia Hospital Albert Einstein Diretor Científico Instituto Oncoguia rkaliks@gmail.com Risco hereditário:
Leia maisPrograma de Mastologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás 74690-000, Brasil. rosraquel@hotmail.com; ruffojr@terra.com.
Análise Descritiva de Pacientes Submetidas a Endocrinoterapia Neoadjuvante para Tratamento do Câncer de Mama em Estádios Avançados na Cidade de Goiânia. Raquel Oliveira dos Santos 1, Ruffo de Freitas Junior
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisPRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total
Leia maisDissertação de mestrado
Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1488
AVALIAÇÃO DA BIOQUÍMICA SÉRICA DE CÃES EM DIFERENTES TEMPOS DE ARMAZENAMENTO EVALUATION OF SERIOUS BIOCHEMISTRY OF DOGS IN DIFFERENT STORAGE TIMES Ivana Cristina Nunes GADELHA 1, Maria Vanuza Nunes de
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisArtigo Original Original Article ISSN
Artigo Original Original Article ISS 2- Correlação entre perfil lipídico, estado menopausal e câncer de mama Correlation between lipid profile, menopausal status and breast cancer Altino J, Souza DR 2
Leia maisMarcos Roberto Andrade Costa Barros
Marcos Roberto Andrade Costa Barros Detecção de lipoproteínas de baixa densidade minimamente oxidadas (LDL eletronegativas) e de seus autoanticorpos IgG em crianças e adolescentes filhos de hipercolesterolêmicos
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Dislipidemia. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Dislipidemia Profª. Tatiane da Silva Campos Os lípides mais relevantes são: Fosfolípides = formam a estrutura básica das membranas celulares Dislipidemia Colesterol
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO
INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO HEPATITE B em portadores de IRC Prevalência de HBsAg (+) em pacientes
Leia maisAlgoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas
Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias
Leia maisFÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS
FÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS O fígado é um órgão vital para o funcionamento do organismo e realiza inúmeras funções essenciais. Doenças hepáticas são muito comuns em cães e
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO.
EFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO. Bruna Pereira da Silva¹ bruna.silva00@hotmail.com Layla
Leia maisLista completa de autores no final da apresentação. Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica
Lista completa de autores no final da apresentação Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica Introdução Dos doentes com cancro da mama >90% em estadio precoce/localmente
Leia maisInfluência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama
Influência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama Declaro não haver conflito de interesse Dra Maria Cecília Monteiro Dela Vega Médica Oncologista Clínica- CEBROM e Hospital Araujo Jorge
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA Dislipidemia, também chamada de hiperlipidemia, refere-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos.
Leia maisDacarbazina (DTIC)* Dacarbazina: 250 mg/m²/dia IV durante minutos D1 ao D5 a cada 21 ou 28 dias
Melanoma Maligno Alfainterferon 2b em altas doses Indução: 20 MUI/m²/dia IV durante 20 min, 5 vezes por semana, durante 4 semanas Consolidação/Manutenção: 10 MUI/m²/dia SC, 3 vezes por semana durante 48
Leia maisHipofracionamento da mama, aplicar sempre? Ernane Bronzatt
Hipofracionamento da mama, aplicar sempre? Ernane Bronzatt Cenário Busca pela diminuição do tempo da Radioterapia adjuvante Aumento da conveniência do tratamento Sem comprometimento dos resultados clínicos
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE MONÓCITOS E OS VALORES DE COLESTEROL-HDL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE MONÓCITOS E OS VALORES DE COLESTEROL-HDL Amanda Bianchi Trombini 1 ; Caroline Fama Saito 1 ; Edivan Rodrigo de Paula Ramos 2
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul COLESTEROL EM COMUNIDADES CARENTES DE PORTO ALEGRE
1 FEIRAS DE SAÚDE BIOMEDICINA UFCSPA: TRIAGENS DE GLICEMIA E COLESTEROL EM COMUNIDADES CARENTES DE PORTO ALEGRE Área temática: Saúde Cristine Souza Goebel 1 (Coordenadora da Ação de Extensão) Alexandre
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisInfluência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Leia maisCÂNCER DE MAMA: PERFIL DEMOGRÁFICO E FATORES DE RISCO
21 CÂNCER DE MAMA: PERFIL DEMOGRÁFICO E FATORES DE RISCO Adriana Boff 1 Cristiane Regina Schappo 2 Marta Kolhs 3 RESUMO O objetivo deste estudo foi caracterizar as mulheres com diagnóstico de câncer de
Leia maisPARAMETROS SANGUÌNEOS DE CABRAS LACTANTES ALIMENTADAS COM FARELO DE ARROZ (GORDO) (ORYZA SATIVA L.)
PARAMETROS SANGUÌNEOS DE CABRAS LACTANTES ALIMENTADAS COM FARELO DE ARROZ (GORDO) (ORYZA SATIVA L.) Flávia Mayranne Gonçalves dos SANTOS* 1, Aldivan Rodrigues ALVES 2, Weverton Lopes da SILVA 2, Marcos
Leia maisTÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA DIETA HIPERLIPÍDICA SOBRE AS ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES E ALTERAÇÕES METABÓLICAS EM MODELO EXPERIMENTAL DE MENOPAUSA SUBMETIDO A TREINAMENTO FÍSICO AERÓBIO, RESISTIDO OU COMBINADO
Leia mais- Papel da Quimioterapia Neo e
Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília
Leia maisPrincipais exames laboratoriais e interferentes pré-analíticos
II Curso Introdutório da Liga Acadêmica de Farmacologia Principais exames laboratoriais e interferentes pré-analíticos Josana Martins Rodrigues Agreli Universidade de Uberaba 31 de Maio de 2012 O IMPACTO
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisSíndrome Metabólica e seus componentes. Prevalências e Preocupações. Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa
Síndrome Metabólica e seus componentes Prevalências e Preocupações Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa Bettiol, Antônio Augusto Silva, Daniela Pallos,, Vanda Simões FMRP-USP/UFMA Síndrome
Leia maisINFLUÊNCIA DOS CANCROS GINECOLÓGICOS E DE MAMA NO AJUSTAMENTO CONJUGAL
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO INFLUÊNCIA DOS CANCROS GINECOLÓGICOS E DE MAMA NO AJUSTAMENTO CONJUGAL Marta Carolina Cerqueira da Mota Alves MESTRADO INTEGRADO
Leia maisQUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações
Leia mais