(11) (21) PI A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(11) (21) PI 0511283-4 A"

Transcrição

1 (11) (21) PI (22) Data de Depósito: 17/05/2005 (43) Data de Publicação: 04/12/2007 República Federativa do rasil (RPI 1926) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto acional da Propriedade Industrial (51) Int. CL: CO7C 335/26 ( ) 61K 31/17 ( ) 61P 31/12 ( ) CO7D 211/12 ( ) CO7D 211/46 ( ) CO7D 211/60 ( ) CO7D 211/64 ( ) CO7D 211/78 ( ) CO7D 213/56 ( ) CO7D 213/82 ( ) CO7D 215/54 ( ) CO7D 231/14 ( ) CO7D 233/54 ( ) CO7D 233/90 ( ) CO7D 237/24 ( ) (54) Título: RIL CILTIOURÉIS SUSTITUÍDS E COMPOSTOS RELCIODOS; IIIDORES D REPLICÇÃO VIRL (30) Prioridade Unionista: 18/05/2004 US 60/572,156 (71) Depositante(s): chillion Pharmaceuticals, Inc. (US) (72) Inventor(es): vinash Phadke, Dawei Chen, Milind Deshpande, ndrew Thurkauf, Xiangzhu Wang, Yiping Shen, Cuixian Liu, Jesse Quinn, Shouming Li, Junko Ohkanda (74) Procurador: Orlando de Souza (86) Pedido Internacional: PCT US2005/ de 17/05/2005 (57) Resumo: RIL CILTIOURÉIS SUSTITUIDS E COMPOSTOS RELCIODOS; IIIDORES D REPLICÇO VIRL. invenção fornece certos derivados de aril acetiouréias e seus sais farmaceuticamente aceitáveis. Esses compostos possuem uma potente atividade antiviral. invenção fornece particularmente compostos que são inibidores potentes e/ou seletivos da replicação do vírus da epatite C. invenção também fornecer composições farmacêuticas que contêm um composto da presente invenção e pelo menos um excipiente farmaceuticamente aceitável e composições farmacêuticas embaladas compreendendo tal composição farmacêutica em um recipiente junto com instruções para usar a composição para tratar uma infecção virai. invenção também compreende método de inibição da replicação do vírus da epatite C pelo contato de um composto da invenção com a célula infectada pelo vírus da epatite C e um método de tratamento ou prevenção de infecção virai de epatite C pela administração de uma quantidade de um composto da invenção em um sujeito que necessite disso. (87) Publicação Internacional: WO 2006/ de 10/08/2006

2 )/ C6/1-a3 1/224 )-ÊT 0e gO5 RIL CILTIOURÉIS SUSTITUÍDS E COMPOSTOS RELCIODOS; IIIDORES D REPLICÇÃO VIRL Referência cruzada a pedidos relacionados Este pedido reivindica o benefício de Pedido 5 provisório U.S. 60/ depositado em 18 de maio de 2004, que é aqui incorporado em sua totalidade por referência. Campo da invenção presente invenção fornece derivados de ariltiouréia 10 e compostos relacionados, úteis como agentes antivirais. Certos derivados de ariltiouréia e compostos relacionados aqui revelados são inibidores potentes e/ou seletivos da replicação viral, particularmente replicação do vírus da epatite C. invenção também fornece composições 15 farmacêuticas que contêm um ou mais derivados de ariltiouréia ou composto relacionados e um ou mais transportadores, excipientes, ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis. Tais composições farmacêuticas podem conter um derivado de ariltiouréia ou composto relacionado como o 20 único agente ativo ou podem conter uma combinação de um derivado de ariltiouréia ou composto relacionado e um ou mais de outros agentes farmaceuticamente ativos. invenção também fornece métodos para o tratamento de infecções virais de epatite C em mamíferos. 25 Fundamento os anos 1940, a doença originalmente referida como hepatite viral foi distinguida em dois distúrbios separados denominados hepatite infecciosa (hepatite, V) e hepatite soro homóloga (hepatite, V). transfusão de 30 produtos do sangue é uma via comum de transmissão de

3 2/224 hepatite viral. creditava-se originalmente que o V era o agente causador de hepatite pós-transfusão uma vez que as características epidemiológicas e clínicas do distúrbio não se ajustavam àquelas do V. 5 Logo depois de um radioimunoensaio para antígeno de superfície de hepatite (sg) tornar-se disponível como uma ferramenta para a identificação de pacientes infectados com V, tornou-se aparente que a maioria dos pacientes que tinham hepatite pós-transfusão era negativa para sg. 10 Portanto, hepatite após transfusão sangüínea que não foi causada por hepatite ou hepatite e foi subseqüentemente referida como hepatite não, não. O agente causador de hepatite não, não (vírus da hepatite C, CV) foi descoberto em 1989 via rastreamento de 15 bibliotecas de expressão de cd feitas de R e D de chimpanzés infectados com soro de um paciente com hepatite não, não pós-transfusão. Para identificar porções do genoma que codificaram proteínas virais, as bibliotecas foram rastreadas com anticorpos de pacientes que tiveram 20 hepatite não, não. Esses investigadores mostraram que o vírus que eles identificaram foi responsável pela vasta maioria dos casos de hepatite não, não. O vírus da hepatite C é uma das causas mais prevalentes de doença hepática crônica nos Estados Unidos. 25 Ele responde por cerca de 15 por cento das hepatites virais agudas, 60 a 70 por cento de hepatite crônica, até 50 por cento de cirrose, doença hepática de estágio final e carcinoma hepático. Quase 4 milhões de americanos, ou 1,8 por cento da população dos Estados Unidos, têm anticorpos 30 para CV (anti-cv), o que indica infecção em andamento ou

4 3/224 prévia com o vírus. hepatite C causa um número estimado de mortes de a anualmente nos Estados Unidos. infecção por vírus da hepatite C (CV) ocorre por todo o mundo, e, antes da sua identificação, representou a causa 5 principal de hepatite associada a transfusão. soroprevalência de anti-cv em doadores de sangue por todo o mundo varia entre 0,02% e 1,23%. CV também é uma causa comum de hepatite em indivíduos expostos a produtos sangüíneos. á uma estimativa de novos casos de 10 infecção por CV a cada ano nos Estados Unidos isoladamente durante a última década. fase aguda da infecção por CV está usualmente associada a sintomas leves. Entretanto, a evidência sugere que apenas 15%-20% das pessoas infectadas se livrarão do 15 CV. Entre o grupo de pessoas cronicamente infectadas, 10-20% irão progredir para uma condição que ameaça a vida conhecida como cirrose e outros 1-5% desenvolverão um câncer hepático chamado carcinoma hepatocelular. Infelizmente, a população total infectada tem esse risco de 20 desenvolver condições que ameaçam a vida porque ninguém pode prever quem irá finalmente progredir para qualquer uma delas. CV é um vírus pequeno de R de filamento-positivo único com envelope na família Flaviviridae. O genoma tem 25 aproximadamente nucleotídeos e codifica uma única poliproteína de cerca de aminoácidos. poliproteína é processada por célula hospedeira e proteases virais em três principais proteínas estruturais e várias proteínas não estruturais necessárias para a replicação viral. Vários 30 diferentes genótipos de CV com seqüências genômicas

5 4/224 levemente diferentes que se correlacionam com diferenças na resposta ao tratamento com interferon alfa foram identificados. CV replica em células infectadas no citoplasma, em 5 associação íntima com o retículo endoplasmático. R senso positivo de entrada é liberado e a tradução é iniciada via um mecanismo de iniciação interna. iniciação interna é direcionada por um elemento de ação cis do R na extremidade 5' do genoma; alguns relatos sugeriram que a 10 atividade total desse sito de entrada interna do ribossomo, ou IRES, é visto com os primeiros 700 nucleotídeos, que transpõem a região não traduzida 5' (UTR) e os primeiros 123 aminoácidos da estrutura de leitura aberta (ORF). Todos os produtos de proteína de CV são produzidos por clivagem 15 proteolítica de uma poliproteína grande (aproximadamente aminoácido), realizada por uma das três proteases: peptidase de sinal de hospedeiro, a metaloproteinase viral de auto-clivagem, S2, ou a serina protease viral S3/4. ação combinada dessas enzimas produz as proteínas 20 estruturais (C, El e E2) e proteínas não estruturais (S2, S3, S4, S4,S5, e S5) que são necessárias para a replicação e empacotamento do R genômico viral. S5 é a R polimerase viral R-dependente (RDRP) que é responsável pela conversão de um R genômico de entrada em 25 uma cópia em filamento negativa (R complementar, ou CR; o cr então serve como um modelo para transcrição por S5 de mais R genômico/mensageiro senso positivo. Uma vacina eficaz é altamente necessária, embora seu desenvolvimento seja improvável no futuro próximo por: i) 30 ausência de um sistema eficiente de cultura de células e de

6 5/224 modelos animais pequenos; ii) uma fraca resposta de neutralização humoral e resposta imune celular protetora; iii) marcante variabilidade genética do vírus e iv) a ausência de um mecanismo de leitura viral confiável. 5 Várias instituições e laboratórios estão tentando identificar e desenvolver medicamentos anti-cv. tualmente, a única terapia eficaz contra o CV é alfainterferon, que reduz a quantidade do vírus no fígado e sangue (carga viral) em apenas uma pequena proporção de 10 pacientes infectados. Interferon alfa foi primeiramente aprovado para uso no tratamento de CV há mais de dez anos. Interferon alfa é uma proteína hospedeira que é produzida em resposta a infecções virais e tem atividade antiviral natural. Essas formas padrão de interferon, entretanto, 15 estão sendo agora substituídas por interferons peguilados (peginterferons). Peginterferon é interferon alfa que foi modificado quimicamente pela adição de uma grande molécula inerte de polietileno glicol. o momento, o regime ótimo parece ser uma duração de 24 ou 48 semanas da combinação de 20 interferon alfa peguilado e o nucleosídeo Ribavarina, um agente antiviral oral que tem atividade contra uma ampla escala de vírus. Em si, a ribavarina tem pouco efeito sobre o CV, mas a adição de interferon aumenta a taxa de resposta sustentada em duas a três vezes. pesar de tudo, 25 taxas de resposta à terapia de combinação de interferon/ribavarina são moderadas, na faixa de 50-60%, embora as taxas de resposta para genótipos selecionados de CV (notavelmente genótipos 2 e 3) sejam tipicamente maiores. Entre os pacientes que se tornaram CV R 30 negativos durante o tratamento, uma significativa proporção

7 6/224 sofre recorrência quando a terapia é interrompida. lém disso, há freqüentemente significativos efeitos colaterais adversos associados a cada um desses agentes. Pacientes que recebem interferon usualmente se apresentam 5 com sintomas semelhantes à gripe. Interferon peguilado está associado com efeitos supressores da medula óssea. É de se notar que interferon alfa tem múltiplos efeitos neuropsiquiátricos. terapia prolongada pode causar marcada irritabilidade, ansiedade, mudanças de 10 personalidade, depressão e até mesmo suicídio ou psicose aguda. terapia com interferon tem sido associada a recorrência em pessoas com uma história prévia de dependência de álcool ou drogas. Os efeitos colaterais do tratamento com Ribavarina 15 incluem efeitos colaterais semelhantes a histamina (prurido e congestão nasal) e anemia devido a hemólise relacionada a dose de células vermelhas e efeitos colaterais semelhantes a histamina. Tomados juntos, os fatos antecedentes indicam uma 20 necessidade significante por inibidores eficazes de molécula pequena da replicação vírus da hepatite C que não sofram das desvantagens acima mencionadas. Sumário da invenção invenção fornece compostos de Fórmula I (mostrados 25 abaixo) e incluem derivados de ariltiouréia substituída e compostos relacionados, que possuem atividade antiviral. invenção fornece compostos de Fórmula I que são potentes e/ou inibidores seletivos da replicação do vírus da hepatite C. invenção também fornece composições 30 farmacêuticas que contêm um ou mais compostos de Fórmula I,

8 7/224 ou um sal, solvato, ou pró-medicamento acilado de tais compostos, e um ou mais transportadores, excipientes ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis. invenção também compreende métodos de tratamento de 5 pacientes que sofrem de certas doenças infecciosas por administração a tais pacientes de uma quantidade de um composto de Fórmula I eficaz para reduzir sinais ou sintomas da doença ou distúrbio. Essas doenças infecciosas incluem infecções virais, particularmente infecções por 10 CV. invenção inclui métodos de tratamento de pacientes humanos que sofrem de uma doença infecciosa, mas também engloba métodos de tratamento de outros animais, incluindo gado e animais de companhia domesticados, que sofrem de uma doença infecciosa. 15 Métodos de tratamento incluem a administração de um composto de Fórmula I como um agente ativo único ou a administração de um composto de Fórmula I em combinação com um ou mais de outros agentes terapêuticos. ssim em um primeiro aspecto a invenção inclui 20 compostos de Fórmula I: X, 2 Y VV Fórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável deste. l e 2 são independentemente C 1 -C 2alquil opcionalmente substituído, mono- ou di-(c 1 -C 8alquil)amino opcionalmente 25 substituído, C2 -C 12alquenil opcionalmente substituído, C2 - C 8 cicloalquil opcionalmente substituído, um grupo

9 8/224 carbocíclico parcialmente insaturado ou aromático, ou um grupo heterocíclico opcionalmente substituído saturado, parcialmente insaturado ou aromático; onde pelo menos um de l e 2 é um grupo carbocíclico aromático opcionalmente 5 substituído ou um grupo heterocíclico aromático opcionalmente substituído. X e W são independentemente O, S, R, ou ausente, onde R é hidrogênio, C 1 -C 6alquil opcionalmente substituído, ou aril(c o -C 4 alquil)opcionalmente substituído. 10 V é C 1 -C 6 alquil, C 2 -C6alquenil, C 3 -C 7cicloalquil, ou ausente; e Y é C 1 -C 6 alquil, C 1 -C 6 alquil substituído com C 3 -C 7cicloalquil, C 2 -C 6alquenil, C 3 -C 7cicloalquil, ou ausente; onde quando V é ausente, W é ausente; e Z é carbonil, tiocarbonil, imino, ou C 1 -C 6 alquilimino. 15 R' e R 2 são independentemente hidrogênio ou R' e R 2 são independentemente C 1 -C6alquil, C 2 -C6 alquenil, ou C2 - C6 alquinil, cada um desses é substituído com O a 3 substituintes independentemente escolhidos de halogênio, hidroxi, amino, C 1 -C 4alcoxi, C l -C 2haloalquil, e C 1-20 C 2haloalcoxi, ou R 1 e R 2 são unidos para formar um anel saturado ou monoinsaturado de 5 a 7 membros opcionalmente contendo um heteroátomo adicional escolhido de, S, e O, cujo anel saturado ou monoinsaturado de 5 a 7 membros é substituído com O a 3 substituintes independentemente 25 escolhidos de halogênio, hidroxi, amino, C 1 -C 4 alquil, C1-4 alcoxi, mono- e di(c1-c 4 alquil)amino, C 1 -C 2haloalquil, e C C 1 -C 2haloalcoxi. Certos compostos de Fórmula I aqui revelados exibem boa atividade em um ensaio de replicação de CV, como o 30 ensaio de réplicon de CV apresentado no Exemplo 8 que se

10 9/224 segue. Compostos preferidos de Fórmula I exibem uma EC 50 de cerca de 10 micromolar ou menos, ou mais preferivelmente uma EC 50 de cerca de 1 micromolar ou menos; ou ainda mais preferivelmente uma EC50 de cerca de 500 nanomolar ou menos 5 em ensaio de réplicon de CV. Descrição detalhada da invenção Descrição química e terminologia ntes de apresentar a invenção em detalhe, pode ser útil o fornecimento de definições de certos termos a serem 10 aqui usados. Compostos da presente invenção são geralmente descritos usando nomenclatura padrão. menos que definido de outro modo, todos os termos técnicos e científicos aqui usados têm o mesmo significado como comumente compreendido por pessoa habilitada na técnica à qual esta invenção 15 pertence. Fórmula I inclui todas as subfórmulas aqui descritas. Por exemplo, Fórmula I inclui compostos de fórmulas I-VII e Fórmulas Em certas situações, os compostos de Fórmula I podem 20 conter um ou mais elementos assimétricos como centros estereogênicos, eixos estereogênicos e outros, por exemplo, átomos de carbono assimétricos, de forma que os compostos podem existir em diferentes formas estereoisoméricas. Esses compostos podem ser, por exemplo, racematos ou formas 25 oticamente ativas. Para compostos com dois ou mais elementos assimétricos, esses compostos podem ser adicionalmente misturas de diastereômeros. Para compostos que têm centros assimétricos, deve-se compreender que todos os isômeros óticos e misturas destes são englobados. lém 30 disso, compostos com ligações duplas carbono-carbono

11 10/224 ocorrem nas formas Z e E, com todas as formas isoméricas dos compostos sendo incluídas na presente invenção. essas situações, os enantiômeros únicos, ou seja, formas oticamente ativas, podem ser obtidos por síntese 5 assimétrica, síntese a partir de precursores oticamente puros, ou por resolução dos racematos. resolução dos racematos também pode ser realizada, por exemplo, por métodos convencionais como cristalização na presença de um agente de resolução, ou cromatografia, usando, por exemplo 10 uma coluna de PLC quiral. Quando existe um composto em várias formas tautoméricas, a invenção não é limitada a qualquer um dos tautômeros específicos, mas inclui todas as formas tautoméricas. 15 presente invenção pretende incluir todos os isótopos de átomos que ocorrem nos presentes compostos. Isótopos incluem aqueles átomos que têm o mesmo número atômico mas diferentes números de massa. Por via de exemplo geral, e sem limitação, isótopos de hidrogênio incluem trítio e 20 deutério e isótopos de carbono incluem 11c, 13 C, e 14 c. Certos compostos são aqui descritos usando uma fórmula geral que inclui variáveis, por exemplo, V, W, X, Y, Z, l, 2, R1, e R2. menos que especificado de outra forma, cada variável em tal fórmula é definida independentemente de 25 outras variáveis. ssim, se um grupo é dito como sendo substituído, por exemplo, com 0-2 R*, então o grupo pode ser substituído com até dois grupos R* e R* em cada ocorrência é selecionado independentemente da definição de R*. além disso, a combinação de substituintes e/ou 30 variáveis é permitida apenas se tais combinações resultarem

12 11/224 em compostos estáveis. O termo "substituído", como aqui usado, significa que qualquer um ou mais hidrogênios no átomo designado ou grupo é substituído com uma seleção do grupo indicado, desde que 5 a valência normal do átomo designado não exceda. Quando um substituinte é oxo (ou seja, =0), então 2 hidrogênios no átomo são substituídos. Quando porções aromáticas são substituídas por um grupo oxo, o anel aromático é substituído pelo anel correspondente parcialmente 10 insaturado. Por exemplo, um grupo piridil substituído por oxo é uma piridona. Combinações de substituintes e/ou variáveis são permitidas apenas se tais combinações resultam em compostos estáveis ou intermediários sintéticos úteis. Um composto estável ou estrutura estável significa a 15 indicação de um composto que é suficientemente robusto para sobreviver a isolação da mistura de reação e subseqüente formulação em um agente terapêutico eficaz. frase "opcionalmente substituído" indica que tais grupos podem ser substituídos ou não substituídos em uma ou 20 mais de qualquer uma das posições disponíveis, tipicamente posições 1, 2, 3, ou 4, por um ou mais grupos adequados como aqueles aqui revelados. Grupos adequados que podem estar presentes em uma posição "substituída" incluem, mas não são limitados a, por 25 exemplo, halogênio; ciano; hidroxil; nitro; azido; alcanoil (como um grupo C2-C6 alcanoil como acil ou outro); carboxamido; grupos alquil (incluindo grupos cicloalquil, tendo 1 a cerca de 8 átomos de carbono, ou 1 a cerca de 6 átomos de carbono); grupos alquenil e alquinil (incluindo 30 grupos que têm um ou mais ligações insaturadas e de 2 a

13 12/224 cerca de 8, ou 2 a cerca de 6 átomos de carbono); grupos alcoxi que têm uma ou mais ligações de oxigênio e de 1 a cerca de 8, ou de 1 a cerca de 6 átomos de carbono; ariloxi como fenoxi; grupos alquiltio incluindo aqueles que têm uma 5 ou mais ligações tioéter e de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, ou de 1 a cerca de 6 átomos de carbono; grupos alquilsulfinil incluindo aqueles que têm uma ou mais ligações sulfinil e de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, ou de 1 a cerca de 6 átomos de carbono; grupos alquilsulfonil 10 incluindo aqueles que têm uma ou mais ligações sulfonil e de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, ou de 1 a cerca de 6 átomos de carbono; grupos aminoalquil incluindo grupos que têm um ou mais átomos de e de 1 a cerca de 8, ou de 1 a cerca de 6 átomos de carbono; aril tendo 6 ou mais carbonos 15 e um ou mais anéis, (por exemplo, fenil, bifenil, naftil, ou outros, cada anel aromático substituído ou não substituído); arilalquil tendo 1 a 3 anéis separados ou fundidos e de 6 a cerca de 18 átomos de carbono de anel, com benzil sendo um grupo arilalquil de exemplo; arilalcoxi 20 tendo 1 a 3 anéis separados ou fundidos e de 6 a cerca de 18 átomos de carbono de anel, com benziloxi sendo um grupo arilalcoxi de exemplo; ou um grupo heterocíclico saturado, insaturado, ou aromático tendo 1 a 3 anéis separados ou fundidos com 3 a cerca de 8 membros por anel e um ou mais 25, O ou S átomos, por exemplo coumarinil, quinolinil, isoquinolinil, quinazolinil, piridil, pirazinil, pirimidinil, furanil, pirrolil, tienil, tiazolil, triazinil, oxazolil, isoxazolil, imidazolil, indolil, benzofuranil, benzotiazolil, tetrahidrofuranil, 30 tetrahidropiranil, piperidinil, morfolinil, piperazinil, e

14 13/224 pirrolidinil. Tais grupos heterocíclicos podem ser também substituídos, por exemplo, com hidroxi, alquil, alcoxi, halogênio e amino. Um traço ("-") que não está entre duas letras ou 5 símbolos é usado para indicar um ponto de ligação para um substituinte. Por exemplo, -(C 2 )C 3 -C 8cicloalquil é ligado através do carbono do grupo metileno (C2). Uma ligação representada por uma combinação de uma linha sólida e pontilhada, ou seja,, pode ser uma 10 ligação única ou dupla. Um "anel pendente" é um anel, como anel aril ou heteroaril, ligado a um outro grupo por uma ligação covalente. Um grupo bifenil é um exemplo de anéis fenil que são pendentes de um do outro. Quando um anel é dito como 15 sendo "pendente" de um grupo ou átomo, ele é ligado àquele átomo naquele grupo ou o átomo via uma ligação covalente única. Um composto "espiro" é um composto bicíclico que tem um e apenas um carbono comum a ambos anéis. 20 Como aqui usado, "alquil" pretende incluir grupos de hidrocarboneto alifático saturado de cadeia ramificada e linear, tendo o número especificado de átomos de carbono, geralmente de 1 a cerca de 12 átomos de carbono. O termo C1-C6alquil como aqui usado indica um grupo alquil que tem 25 1 a cerca de 6 átomos de carbono. Quando C0-C n alquil é aqui usado em conjunção com um outro grupo, por exemplo, arilc 0 -C 4alquil, o grupo indicado, no caso aril, é diretamente ligado por uma única ligação covalente (C 0 ), ou ligado por uma cadeia alquil tendo o número especificado de 30 átomos de carbono, nesse caso de 1 a cerca de 4 átomos de

15 14/224 carbono. Exemplos de alquil incluem, mas não se limitam a, metil, etil, n-propil, isopropil, n-butil, 3-metilbutil, t- butil, n-pentil, e sec-pentil. Para certas modalidades aqui descritas, grupos alquil 5 preferidos são grupos alquil inferiores; aqueles grupos alquil que têm de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, de 1 a cerca de 6 átomos de carbono, ou de 1 a cerca de 4 átomos de carbono, por exemplo, grupos C1-C8, C 1 -C 6, e Cl-C4 alquil. "lquenil" como aqui usado indica cadeia de 10 hidrocarboneto linear ou ramificada que compreende uma ou mais ligações carbono-carbono insaturadas, que podem ocorrer em qualquer ponto estável ao longo da cadeia. Grupos alquenil aqui descritos têm tipicamente de 2 a cerca de 12 átomos de carbono. Para algumas modalidades aqui 15 descritas, grupos alquenil são grupos alquenil inferiores, aqueles grupos alquenil que têm de 2 a cerca de 8 átomos de carbono, por exemplo, grupos C 2 -C 8, C2-C6, e C 2 -C 4 alquenil. Exemplos de grupos alquenil incluem grupos etenil, propenil e butenil. 20 "lquinil" como aqui usado indica cadeia de hidrocarboneto linear ou ramificada que compreende uma ou mais ligações carbono-carbono triplas que podem ocorrer em qualquer ponto estável ao longo da cadeia, como etinil e propinil. Grupos alquinil aqui descritos têm tipicamente de 25 2 a cerca de 12 átomos de carbono. Grupos alquinil preferidos são grupos alquinil inferiores, aqueles grupos alquinil que têm de 2 a cerca de 8 átomos de carbono, por exemplo, grupos C2-C8, C2-C6 e C2-C4 alquinil. "lcoxi" indica um grupo alquil como acima definido 30 com o número indicado de átomos de carbono ligados através

16 C 15/224 de uma ponte de oxigênio (-0-). Exemplos de alcoxi incluem, mas não se limitam a, metoxi, etoxi, n-propoxi, i-propoxi, n-butoxi, 2-butoxi, t-butoxi, n-pentoxi, 2-pentoxi, 3- pentoxi, isopentoxi, neopentoxi, n-hexoxi, 2-hexoxi, 3-5 hexoxi, e 3-metilpentoxi. "lqueniloxi" indica um grupo alquenil como acima definido com o número indicado de átomos de carbono ligados através de uma ponte de oxigênio (-0-). Exemplos de grupos alqueniloxi incluem, mas não são limitados a, prop-1-10 eniloxi, but-l-eniloxi. o termo "lcoxi(alquil)", alcoxi e alquil são como acima definido e o ponto de anexação é no grupo alquil. Por exemplo, C 1 -C6alcoxi(C1-C 4 alquil) indica um grupo alcoxi que tem de 1 a cerca de 6 átomos de carbono ligados através de 15 seu átomo de oxigênio a um grupo alquil que tem de 1 a cerca de 4 átomos de carbono e também ligado à molécula de núcleo através de um átomo de carbono na porção C1-4 alquil "lquiloxoacetilamino" é um grupo de fórmula O 20 onde o alquil é um grupo alquil como aqui definido que tem o número indicado de átomos de carbono. "lcanoil" indica um grupo alquil como acima definido, ligado através de uma ponte ceto ((C=0)-). Grupos alcanoil têm o número indicado de átomos de carbono, com o carbono 25 do grupo ceto sendo incluído nos átomos de carbono numerados. Por exemplo, um grupo C 2 alcanoil é um grupo acetil que tem a fórmula C3(C=O)-.

17 16/224 Como aqui usado o termo "alcanoiloxi" indica um grupo alcanoil como acima definido, que tem o número indicado de átomos de carbono, ligado através de uma ponte de oxigênio (-0-). Exemplos de grupos alcanoiloxi incluem grupos da 5 fórmula C 3 (C2)(C=0)-0- e outros. Como aqui usado, o termo "mono- e/ou dialquilcarboxamida" refere-se aos grupos de Fórmula (alquil l )--(C=0)- e (alquil l )(alquil 2 )--(C=0)- nos quais os grupos alquil e e alquil 2 são grupos alquil 10 independentemente escolhidos como acima definido que têm o número indicado de átomos de carbono. Mono e/ou di-alquilcarboxamida também se refere a grupos de fórmula -(C=0)(alquil l ) e -(alquil2)(c=0)( alquil e ), grupos carboxamida nos quais o ponto de anexação 15 é o átomo de nitrogênio, no qual os grupos alquil e e alquil 2 são grupos alquil independentemente escolhidos como acima definido que têm o número indicado de átomos de carbono. Como aqui usado, o termo "mono- e/ou di- 20 alquilsulfonamida" refere-se a grupos de Fórmula (alquill)- -(S0 2 )- e (alquil l )(alqui12)--(s02)- nos quais os grupos alquil e e alquil 2 são grupos alquil independentemente escolhidos como acima definido que têm o número indicado de átomos de carbono. 25 Como aqui usado, "alquilsulfinil" significa alquil- (SO)-, onde o grupo alquil é um grupo alquil como acima definido que tem o número indicado de átomos de carbono. Um grupo alquilsulfinil de exemplo é etilsulfinil. Como aqui usado, "alquilsulfonil" significa alquil- 30 (SO 2 )-, onde o grupo alquil é um grupo alquil como acima

18 17/224 definido que tem o número definido de átomos de carbono. Um grupo alquilsulfonil de exemplo é metilsulfonil. Como aqui usado, "alquiltio" significa alquil-s-, onde o grupo alquil é um grupo alquil como acima definido que 5 tem o número indicado de átomos de carbono. Um grupo alquiltio de exemplo é metiltio. Como aqui usado, o termo "alcoxicarbonil" indica um grupo alcoxi, como acima definido, que tem o número indicado de átomos de carbono, ligados através de uma 10 ligação ceto (-(C=0)-). porção alcoxi do grupo alcoxicarbonil tem o número indicado de átomos de carbono e o carbono do ligante de ceto não está incluído nesse número. Grupo C 3 alcoxicarbonil indica, por exemplo, grupos da fórmula C 3 (C 2 ) 2-0- (C=0) - ou (C 3 ) 2 (C)-0-(C=0)-. 15 Como aqui usado, "aminoalquil" é um grupo alquil como aqui definido, que tem o número indicado de átomos de carbono, e substituído com pelo menos um substituinte de amino (-2). Quando indicado, grupos aminoalquil, como outros grupos aqui descritos, podem ser adicionalmente 20 substituídos. Como aqui usado, o termo "mono- e/ou di-alquilamino" indica grupos alquil amino secundários ou terciários, onde os grupos alquil são como acima definido e têm o número indicado de átomos de carbono. O ponto de anexação do grupo 25 alquilamino é no nitrogênio. Os grupos alquil são independentemente escolhidos. Exemplos de grupos mono- e di-alquilamino incluem etilamino, dimetilamino, e metilpropil-amino. Grupos "mono- e/ou dialquilaminoalquil" são grupos mono- e/ou di-alquilamino ligados através de um 30 ligante de alquil que tem o número especificado de átomos

19 18/224 de carbono, por exemplo, um grupo di-metilaminoetil. Substituintes de amino terciário podem ser designados por nomenclatura da forma -R--R', indicando que os grupos R e R' são ambos ligados a um único átomo de nitrogênio. 5 Como aqui usado, o termo "aril" indica grupos aromáticos que contêm apenas carbono no anel ou anéis aromáticos. Tais grupos aromáticos podem ser também substituídos com grupos ou átomos de carbono ou não carbono. Grupos aril típicos contêm 1 a 2 anéis separados, 10 fundidos, ou pendentes e de 6 a cerca de 12 átomos de anel, sem heteroátomos como membros de anel. Onde é indicado, grupos aril podem ser substituídos. Tal substituição pode incluir fusão a um grupo cíclico saturado de 5 a 7 membros que contem opcionalmente 1 ou 2 heteroátomos 15 independentemente escolhidos de, O, e S, para formar, por exemplo, um grupo 3,4-metilenodioxi-fenil. Grupos aril incluem, por exemplo, fenil, naftil, incluindo 1-naftil e 2-naftil, e bi-fenil. o termo "(aril)alquil", aril e alquil são como acima 20 definido, e o ponto de ligação é no grupo alquil. o termo "aril(alquil)", aril e alquil são como acima definido, e o ponto de anexação é no grupo alquil. "ril(c o -C 4 alquil)" indica um grupo aril que é diretamente anexado via uma única ligação covalente (aril(calquil) ou anexado através 25 de um grupo alquil que tem de 1 a cerca de 4 átomos de carbono. O termo aril(alquil) engloba, mas não é limitado a, benzil, feniletil e piperonil. O termo "grupo carbocíclico" indica um anel saturado, parcialmente insaturado, ou aromático de 3 a 8 membros que 30 contém apenas átomos de carbono de anel ou um sistema de

20 19/224 anel carbocíclico bicíclico saturado, parcialmente insaturado, ou aromático de 6-11 membros. menos que indicado de outra forma, o anel carbocíclico pode ser ligado a seu grupo pendente em qualquer átomo de carbono 5 que resulte em uma estrutura estável. Quando indicado, os anéis carbocíclicos aqui descritos podem ser substituídos em qualquer carbono de anel disponível se o composto resultante for estável. Grupos carbocíclicos incluem grupos cicloalquil, como ciclopropil e ciclohexil; grupos 10 cicloalquenil, como ciclohexenil, grupos cicloalquil em ponte; e grupos aril, como fenil. "Cicloalquil", como aqui usado, indica um grupo de anel hidrocarboneto saturado monocíclico ou multicíclico, tendo o número especificado de átomos de carbono usualmente 15 de 3 a cerca de 10 átomos de carbono de anel. Grupos cicloalquil monocíclicos têm tipicamente de 3 a cerca de 8 átomos de carbono de anel ou de 3 a cerca de 7 átomos de carbono de anel. Grupos cicloalquil multicíclicos podem ter 2 ou 3 anéis cicloalquil fundidos ou conter grupo 20 cicloalquil em ponte ou cercado. Substituintes de cicloalquil podem ser pendentes de um átomo de nitrogênio ou carbono substituído, ou um átomo de carbono substituído que pode ter dois substituintes pode ter um grupo cicloalquil, que é ligado como um grupo espiro. Exemplos de 25 grupos cicloalquil incluem ciclopropil, ciclobutil, ciclopentil, ou ciclohexil, assim como grupos de anel saturado em ponte ou cercado como norbornano ou adamantano. o termo "cicloalquil(alquil)", cicloalquil e alquil são como acima definido, e o ponto de anexação é no grupo 30 alquil. Esse termo engloba, mas não é limitado a,

(11) (21) PI A

(11) (21) PI A (11) (21) PI 0511283-4 (22) Data de Depósito: 17/05/2005 (43) Data de Publicação: 04/12/2007 República Federativa do rasil (RPI 1926) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto

Leia mais

Mary Santiago Silva 05/05/2010

Mary Santiago Silva 05/05/2010 Espectrometria de Massas Interpretação do Espectro de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Fragmentação em espectro de massas por EI oferece importante informação

Leia mais

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)... NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:

Leia mais

Princípios moleculares dos processos fisiológicos

Princípios moleculares dos processos fisiológicos 2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano

Leia mais

Funções organometálicas:

Funções organometálicas: Funções organometálicas: 1- Para dar nome em compostos organometálicos, primeiramente coloca-se o nome do radical orgânico e em seguida o nome do metal: a) Metil sódio. b) Dimetil Zinco c) Butil lítio.

Leia mais

20/12/2012 NOTA TÉCNICA

20/12/2012 NOTA TÉCNICA Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon

Leia mais

APROFUNDAMENTO DE QUIMICA ORGÂNICA LISTA 04 09/10/2014. Assunto: Estudo das Funções Orgânicas

APROFUNDAMENTO DE QUIMICA ORGÂNICA LISTA 04 09/10/2014. Assunto: Estudo das Funções Orgânicas APROFUNDAMENTO DE QUIMICA ORGÂNICA LISTA 04 09/10/2014 Assunto: Estudo das Funções Orgânicas 01-( Medicina Jundiaí 2014 ) Considere as fórmulas estruturais de substâncias utilizadas como antibióticos:

Leia mais

www.professormazzei.com ISOMERIA Folha 01 João Roberto Fortes Mazzei

www.professormazzei.com ISOMERIA Folha 01 João Roberto Fortes Mazzei 01. Dentre as alternativas a seguir, é incorreto afirmar que: a) etanol e etóxi-etano apresentam, respectivamente, isomeria funcional e de compensação. b) 2-buteno e propino apresentam, respectivamente,

Leia mais

111 111,1111111 (21)P10616657-1 A2 ,0R 5. (51) Int.CI.: CO7D 471/14 2006.01 A61K 31/4375 2006.01 A61P 31/18 2006.01 Z N

111 111,1111111 (21)P10616657-1 A2 ,0R 5. (51) Int.CI.: CO7D 471/14 2006.01 A61K 31/4375 2006.01 A61P 31/18 2006.01 Z N (21)P10616657-1 A2 (22) Data de Depósito: 25/09/2006 (43) Data da Publicação: 28/06/2011 (RPI 2112) 111 111,1111111 (51) Int.CI.: CO7D 471/14 2006.01 A61K 31/4375 2006.01 A61P 31/18 2006.01 (54) Título:

Leia mais

Química Orgânica HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO

Química Orgânica HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO Química Orgânica HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO amos Relembrar... Orbitais Atômicos casinha do elétrons Existem 4 orbitais atômicos s p d f Ligações sigma (σ) e ligações pi (π) Ligações do tipo sigma(σ) Ocorre

Leia mais

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com ÁCIDOS NUCLEICOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: são substâncias formadoras de genes, constituídas por um grande

Leia mais

Quando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização.

Quando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização. REAÇÕES ORGÂNIAS A primeira vista, a química orgânica pode ser observada como uma coleção confusa de milhões de compostos, dezenas de grupos funcionais e um número infinito de reações químicas. Ao estudá-la,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Título do Podcast Área Segmento Duração Plásticos Ciências da Natureza Ensino Médio 5min43seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Habilidades do Ensino Médio: H24: Reconhecer o petróleo

Leia mais

Todas as reações dos Compostos de Grignard

Todas as reações dos Compostos de Grignard Todas as reações dos Compostos de Grignard Primeiramente vamos relembrar os compostos de Gringnard. Compostos de Grignard são os principais compostos organometálicos da química orgânica, onde o metal é

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

Replicação Quais as funções do DNA?

Replicação Quais as funções do DNA? Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO TAREFINHA DE QUÍMICA PARA O DIA 28/03 2º COLEGIAL EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Complete as ligações simples, duplas e triplas que estão faltando nas estruturas abaixo: 2. Complete as seguintes fórmulas estruturais,

Leia mais

Química D Extensivo V. 3

Química D Extensivo V. 3 Química D Extensivo V. 3 Exercícios 01) Alternativa correta: A 5 4 3 2 1 CH 3 CH 2 CH CH CH 2 OH CH 3 CH 3 metil metil 02) Alternativa correta: D 8 7 6 5 4 3 2 1 CH 3 C = CH CH 2 CH 2 CH CH 2 CH 2 OH CH

Leia mais

O carbono é um dos elementos químicos com capacidade de formar cadeias, ligando-se entre si e com outros elementos químicos.

O carbono é um dos elementos químicos com capacidade de formar cadeias, ligando-se entre si e com outros elementos químicos. ITS Química do Petróleo 3 Módulo: Prof.ª Mônica Fonseca Química Orgânica: É a parte da Química que estuda os compostos do carbono. Compostos orgânicos naturais: as principais fontes de compostos orgânicos

Leia mais

O fluxo da informação é unidirecional

O fluxo da informação é unidirecional Curso - Psicologia Disciplina: Genética Humana e Evolução Resumo Aula 3- Transcrição e Tradução Dogma central TRANSCRIÇÃO DO DNA O fluxo da informação é unidirecional Processo pelo qual uma molécula de

Leia mais

Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes

Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web

Resposta: Interbits SuperPro Web 1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados

Leia mais

QUIMICA ORGÂNICA (Rodrigo Rosa)

QUIMICA ORGÂNICA (Rodrigo Rosa) QUIMICA ORGÂNICA (Rodrigo Rosa) HISTÓRICO Teoria da Força Vital - teoria postulada por Berzelius (1779-1848) na qual afirmava que era necessária uma força especial, desconhecida, somente presentes nos

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Ácidos nucléicos. São polímeros compostos por nucleotídeos. Açúcar - pentose. Grupo fosfato. Nucleotídeo. Base nitrogenada

Ácidos nucléicos. São polímeros compostos por nucleotídeos. Açúcar - pentose. Grupo fosfato. Nucleotídeo. Base nitrogenada ÁCIDOS NUCLÉICOS Ácidos nucléicos São polímeros compostos por nucleotídeos Açúcar - pentose Nucleotídeo Grupo fosfato Base nitrogenada Composição dos Ácidos nucléicos pentoses: numeração da pentose: pentose

Leia mais

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida.

A) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida. TEXTO PARA A QUESTÃO 1. Sonda espacial detecta sal de cozinha em lua de Saturno A análise da composição química do anel mais externo de Saturno revelou a presença de 98% de água, 1% de cloreto de sódio,

Leia mais

Caderno de Exercícios 1 Química Série 14 Isomeria

Caderno de Exercícios 1 Química Série 14 Isomeria 01 Além da fórmula molecular, também deveria constar no rótulo o nome oficial do composto, uma vez que a fórmula C 6 H 14 pode representar substâncias orgânicas completamente distintas. 1 02 Fórmula molecular:

Leia mais

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32 QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.

Leia mais

Equipe de Biologia. Biologia

Equipe de Biologia. Biologia Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 5B Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Ácidos nucléicos Os ácidos nucléicos são moléculas gigantes (macromoléculas), formadas por unidades monoméricas menores

Leia mais

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação

Leia mais

Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores

Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores A determinação da seqüência de bases de um segmento de DNA é um passo crítico em muitas aplicações da Biotecnologia.

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR ESTUDO DIRIGIDO FLUXO DA INFORMAÇÃO GÊNICA págs:

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

Gabarito -Funções Orgânicas 2015

Gabarito -Funções Orgânicas 2015 Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] As cenouras de coloração laranja podem ter sido trazidas a Pernambuco durante a invasão holandesa e contêm um pigmento

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA - PROFESSOR PAULO CESAR (www.profpc.com.br) EXERCÍCIOS SOBRE CADEIAS CARBÔNICAS

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA - PROFESSOR PAULO CESAR (www.profpc.com.br) EXERCÍCIOS SOBRE CADEIAS CARBÔNICAS PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA - PROFESSOR PAULO CESAR (www.profpc.com.br) EXERCÍCIOS SOBRE CADEIAS CARBÔNICAS 1. (Uff-RJ) A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc.

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)

Leia mais

ÁCIDOS NUCLEÍCOS RIBOSSOMO E SÍNTESE PROTEÍCA

ÁCIDOS NUCLEÍCOS RIBOSSOMO E SÍNTESE PROTEÍCA ÁCIDOS NUCLEÍCOS RIBOSSOMO E SÍNTESE PROTEÍCA ÁCIDOS NUCLÉICOS: Moléculas orgânicas complexas, formadas polimerização de nucleotídeos (DNA e RNA) pela Contêm a informação que determina a seqüência de aminoácidos

Leia mais

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE Nome: nº: Bimestre: 4º Ano/série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE TEORIA 15 ISOMERIA PLANA Isomeria: fenômeno

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 1ª série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

Mitocôndrias e Cloroplastos

Mitocôndrias e Cloroplastos Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

Núcleo Celular. Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause

Núcleo Celular. Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause Núcleo Celular Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause Núcleo Celular Eucarioto: núcleo delimitado por membrana nuclear (carioteca) Portador dos fatores hereditários e controlador

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz TRANSCRIÇÃO DNA A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula molde

Leia mais

Professor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO

Professor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo

Leia mais

01) Considere as seguintes substâncias: e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico.

01) Considere as seguintes substâncias: e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico. 01) onsidere as seguintes substâncias: I) 3 e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico. B álcool. aldeído. II) III) IV) 3 3 3 D cetona. E éster. F éter. A opção que associa corretamente as substâncias

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

QUESTÕES DE QUÍMICA ORGÂNICA

QUESTÕES DE QUÍMICA ORGÂNICA QUESTÕES DE QUÍMICA ORGÂNICA I 1- Um composto é orgânico quando: a) Possui carbono em sua molécula; b) Deriva dos seres vivos; c) Deriva dos vegetais; d) Possui obrigatoriamente carbono e nitrogênio em

Leia mais

3ª Série Nomenclatura IUPAC

3ª Série Nomenclatura IUPAC 3ª Série Nomenclatura IUPAC COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN Apostila SÉRIE: 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): Nomenclatura IUPAC Assim como acontece na

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

ENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.

ENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade. ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) 31) Resposta: 43. Comentário

UFSC. Química (Amarela) 31) Resposta: 43. Comentário UFSC Química (Amarela) 1) Resposta: 4 01. Correta. Ao perder elétrons, o núcleo exerce maior atração sobre os elétrons restantes, diminuindo o raio. Li 1s2 2s 1 Li+ 1s 2 Raio atômico: átomo neutro > íon

Leia mais

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos

Leia mais

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o

Leia mais

PRE-VEST AMANDA 14-05-2015 QUÍMICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339. f) 3-etil-2-metil-2-hexeno;

PRE-VEST AMANDA 14-05-2015 QUÍMICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339. f) 3-etil-2-metil-2-hexeno; PRE-VEST AMANDA 14-05-2015 QUÍMICA Lista de Exercícios Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura de alcanos e alcenos. 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano;

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA I

QUÍMICA FARMACÊUTICA I PROTÓTIPO QUÍMICA FARMACÊUTICA I AULA 5 Primeiro tipo ou exemplar original, modelo. Diz-se do composto originalmente identificado que apresenta atividade farmacológica in vivo. Profa. Ms. Paula Cristina

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA Teoria Geral

QUÍMICA ORGÂNICA Teoria Geral QUÍMICA RGÂNICA Teoria Geral Tipos de Carbono Dependendo do número de ligações que o átomo de carbono faz com outros carbonos, podemos classificá-los como:! rimário: ligado diretamente a, no máximo, um

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 1 ============================================================================================= INTRODUÇÃO À QUÍMICA

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes.

Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes. GASES NOBRES GRUPO 18 OU VIIIA Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes. Gases raros não é apropriado porque o argônio (Ar) não é raro (é mais abundante que o CO 2 no ar). Gases Inertes

Leia mais

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração 2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada

Leia mais

Química Orgânica - Introdução

Química Orgânica - Introdução Química Orgânica - Introdução 01. HISTÓRICO Teoria da Força Vital - teoria postulada por Berzeliu (1779-1848) na qual afirmava que era necessária uma força especial, desconhecida, somente presentes nos

Leia mais

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 3

7.012 Conjunto de Problemas 3 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 3 Data estelar 7.012.10.4.00 Diário Pessoal do Oficial Médico Responsável do USS Hackerprise Depois de voltar de uma missão em Europa, Noslen, um dos membros da tripulação,

Leia mais

Genética Humana. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

Genética Humana. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Genética Humana Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto JAN/2012 Princípios Básicos As proteínas são vinculo entre genótipo e fenótipo; A expressão gênica é o processo pelo qual o DNA coordena

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

SEI Ensina - MILITAR Química

SEI Ensina - MILITAR Química SEI Ensina - MILITA Química Funções e Nomenclaturas e Química rgânica idrocarbonetos e Derivados alogenados Função aracterística Nomenclatura idrocarbonetos Somente átomos de arbono e idrogênio o Alcanos

Leia mais

Química E Extensivo V. 4

Química E Extensivo V. 4 Química E Extensivo V. 4 Exercícios 01) D 02) A Exemplo de obtenção de benzoato de sódio: O O COH + NaHCO 3(aq) + CO Na + HO l + CO 2 () 2(g) Ácido benzoico + bicarbonato de sódio Benzoato de sódio 03)

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

Síntese Artificial de Peptídeos

Síntese Artificial de Peptídeos Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação

Leia mais

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no

Leia mais

CONTROLE DO METABOLISMO GENES

CONTROLE DO METABOLISMO GENES CONTROLE DO METABOLISMO GENES 10/06/15 1º ANO - BIOLOGIA 1 ESTRUTURA DO GENE Segmentos (pedaços) da molécula de DNA, o constituinte dos nossos cromossomos, onde estão inscritas receitas (códigos genéticos)

Leia mais

PROF. JOÃO NETO MÓDULO: CADEIAS CARBÔNICAS

PROF. JOÃO NETO MÓDULO: CADEIAS CARBÔNICAS PROF. JOÃO NETO MÓDULO: CADEIAS CARBÔNICAS Complete as estruturas a seguir com o número correto de hidrogênios. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Considere as estruturas I e II e responda os exercícios 11

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Bases Moleculares da Hereditariedade

Bases Moleculares da Hereditariedade UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROG. DE PÓS GRAD. EM GENET. E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENET. E MELHORAMENTO Bases Moleculares da Hereditariedade Ministrante: João Paulo

Leia mais

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução Química QUESTÃO 1 Um recipiente contém 100 ml de uma solução aquosa de H SO 4 de concentração 0,1 mol/l. Duas placas de platina são inseridas na solução e conectadas a um LED (diodo emissor de luz) e a

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

A partícula viral infectante, chamada vírion, consiste de um ácido nucléico e de uma capa protéica externa (capsídeo). O conjunto do genoma mais o

A partícula viral infectante, chamada vírion, consiste de um ácido nucléico e de uma capa protéica externa (capsídeo). O conjunto do genoma mais o 1 A partícula viral infectante, chamada vírion, consiste de um ácido nucléico e de uma capa protéica externa (capsídeo). O conjunto do genoma mais o capsídeo de um vírion é denominado de nucleocapsídeo.

Leia mais

- Ácido ribonucléico (ARN ou RNA): participa do processo de síntese de proteínas.

- Ácido ribonucléico (ARN ou RNA): participa do processo de síntese de proteínas. 1- TIPOS DE ÁCIDO NUCLÉICO: DNA E RNA Existem dois tipos de ácidos nucléicos: - Ácido desoxirribonucléico (ADN ou DNA): é o principal constituinte dos cromossomos, estrutura na qual encontramos os genes,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente

Leia mais

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA

REVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA REVISÃO QUÍMICA Profº JURANDIR QUÍMICA DADOS 01. (ENEM 2004) Em setembro de 1998, cerca de 10.000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do Rio Grande

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,

Leia mais

B) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.

B) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li. Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais