EXMO. SR. CONSELHEIRO RELATOR DO COLENDO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.

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1 EXMO. SR. CONSELHEIRO RELATOR DO COLENDO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS Nº ª SUBSEÇÃO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO MINAS GERAIS, já qualificada nos autos em epígrafe, por seus Advogados infra-assinados, vêm, respeitosamente, à presença de V. Exa. IMPUGNAR as informações prestadas pela Eg. Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Minas Gerais, o que faz com esteio nos fatos e fundamentos à seguir aduzidos: A Eg. CG da Justiça do Estado de Minas Gerais em suas informações prestadas às fls., dos autos, afirma que qualquer profissional tem a garantia de compulsar os autos, desde que não tramitem sob segredo de justiça, contudo não há previsão expressa na legislação pátria de que mesmo aqueles que não possuem procuração de qualquer das partes possam fazer carga dos autos. Assevera, ainda, que a carga de processo aos advogados que não possuem procuração somente ocorre nos autos findos, pelo prazo de dez dias, consoante interpretação do artigo 7º, do EOAB. A retirada dos autos da secretaria não é autorizada de forma indiscriminada, mas somente quando competir a manifestação dos profissionais constituídos sobre o processo, consoante artigo 40, do Código de Processo Civil.

2 A Lei 8.906/1994 é a garantia sagrada do direito do advogado de examinar os autos em qualquer órgão do Judiciário, mesmo sem procuração, a qual assegura ainda, expressamente, a obtenção de cópia, assim dispondo: Art. 7º São direitos do advogado:...omissis... XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos;... XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em cartório ou na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais; XVI retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias; O exercício do munus público do advogado não pode concretizar-se quando reduzida tal prerrogativa pelo impedimento de retirar os autos em carga, sob sua responsabilidade, para obter cópias e fazer apontamentos, pelos prazos legais, mesmo quando ainda não esteja constituído por qualquer uma das partes. É de comum sabença que o Estatuto da Advocacia trata, por meio dos incisos XIII, XV e XVI, do mencionado artigo 7, sobre o direito de advogados e estagiários, munidos de procuração ou não (conforme o caso), ao exame, à vista e à retirada de autos, sejam relativos a processos em curso ou findos.

3 Extrai-se da redação dos referidos incisos (XIII, XV e XVI) que, ao contrário do que foi aduzido pela e. CGJMG, independentemente de recebimento de procuração, de examinar os autos, deles tomar apontamentos e, principalmente, de obter cópias. Merece destaque distinguir entre os direitos de exame, de vista e de retirada de autos, independentemente de procuração. É bem evidente que o direito de obter cópias de peças processuais insere-se no campo da primeira dessas prerrogativas, de aplicação mais ampla e prevista no inciso XIII, do artigo 7, da Lei 8.906/94: a de examinar os autos, tomar apontamentos, extrair cópias, etc. A carga rápida é um meio de prover a esse direito. Ora, a carga rápida não é, propriamente, modo de exercer direito de retirada de autos, mas de praticar o direito de examinar, num dos seus desdobramentos, o da obtenção de cópias de peças. Por isso, e muito diferente do que ocorre nas cargas para efetiva retirada, a carga rápida está limitada a apenas 01 (uma) hora! O que a ora Representante pretende, aqui, não é a faculdade de retirar autos e de tê-los consigo para um estudo mais vagaroso e detido, mas a de obter deles a reprodução xerográfica de partes ou do seu todo respectivo. A extração de cópias em carga rápida, no mais das vezes, faz-se no prédio mesmo do Fórum, nas salas de advogados que ali se instalam para prestação de diversos serviços de apoio. Portanto, repita-se, a carga rápida é modo de exercício da faculdade de examinar os autos, previsto no inciso XIII, do artigo 7, do EOAB. É ululante que a obtenção de cópias, muitas vezes, atende à satisfação de necessidades prementes, relativas, v.g., à aceitação de um patrocínio em circunstâncias de urgência, ou a um negócio cuja conclusão dependa de dados de um determinado feito judicial, ou ao ajuizamento de um pleito, ou a interposição de um recurso que não pode esperar alguns dias.

4 Essas vicissitudes e essas premências são conhecidas em todos os Fóruns e Comarcas desse país. Ademais, o advogado necessita examinar autos de processos complexos para sobre eles exarar parecer ou até estimar os honorários a serem combinados com o mandante, tarefa essa que não se mostra possível se não puder obter cópias dos autos antes de ser constituído para nele procurar em nome de alguma das partes. É de suma importância essa prerrogativa para o exercício da advocacia que esse Col. Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 121/2010, que provê sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos. A referida Resolução assegura os diretos dos advogados de acessarem livremente os autos de qualquer processo, ressalvado os casos daqueles que tramitam sob sigilo: Art. 3º O advogado cadastrado e habilitado nos autos, as partes cadastradas e o membro do Ministério Público cadastrado terão acesso a todo o conteúdo do processo eletrônico. 1º Os sistemas devem possibilitar que advogados, procuradores e membros do Ministério Público cadastrados, mas não vinculados a processo previamente identificado, acessem automaticamente todos os atos e documentos processuais armazenados em meio eletrônico, desde que demonstrado interesse, para fins, apenas, de registro, salvo nos casos de processos em sigilo ou segredo de justiça. 2º Deverá haver mecanismo que registre cada acesso previsto no parágrafo anterior. Vale assinalar que o próprio CNJ já analisou a mesma questão outras vezes e acolheu os procedimentos que pleiteavam a anulação de portarias que impediam ou condicionavam o acesso aos autos.

5 Tanto é assim que nos autos do PCA nº , o CNJ espancou a tentativa da CGJTRF da 2ª Região e do TJRJ em condicionar o acesso à formulação de requerimento por escrito ao juiz (em anexo). A decisão restou assim ementada: EMENTA. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. 1º do art. 3º DA RESOLUÇÃO CNJ Nº 121/2010. Acesso automático ao processo eletrônico por advogado não vinculado ao processo. Direito assegurado, independente de comprovação de interesse perante o juízo ou cadastramento na respectiva secretaria. 1. A Resolução CNJ n. 121, que dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências, acompanhando a mudança do paradigma trazida pelo processo eletrônico, criou diferentes níveis de acesso aos autos, de acordo com os sujeitos envolvidos. 2. Aos advogados não vinculados ao processo, mas que já estejam credenciados no Tribunal para acessarem processos eletrônicos (art. 2º da Lei /06), deve ser permitida a livre e automática consulta a quaisquer autos eletrônicos, salvo os casos de processos em sigilo ou segredo de justiça. 3. A demonstração do interesse do advogado não cadastrado em acessar os autos não deve ser feita nem pela autorização prévia do juízo ou da criação de procedimentos burocráticos na respectiva secretaria. 4. Os sistemas de cada tribunal devem permitir que tais advogados acessem livremente qualquer processo eletrônico que não esteja protegido pelo sigilo ou segredo de justiça, mas também deve assegurar que cada acesso seja registrado no sistema, de forma a que a informação seja eventual e posteriormente recuperada, para efeitos de responsabilização civil e/ou criminal, vedando-se, desta forma, a pesquisa anônima no sistema. 5. A interpretação do dispositivo da Resolução deve ser feita de modo a preservar as garantias da advocacia. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO QUE SE CONHECE, E A QUE SE JULGA PROCEDENTE.. Nos autos do PCA nº , esse Eg. Conselho cassou a Portaria do Juízo da 2ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Espírito Santo que também condicionava a carga à petição fundamentada, consoante cópia anexa.

6 Os conselheiros deram provimento ao recurso nos temos do voto divergente proferido pelo em. Conselheiro Jefferson Kravchychyn, que assim foi ementado: RECURSO ADMINISTRATIVO. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. PORTARIA. CARGA DOS AUTOS CONDICIONADA À PETIÇÃO FUNDAMENTADA. IMPOSSIBILIDADE. AFRONTA ÀS PRERROGATIVAS DA ADVOCACIA. ART. 7º DA LEI 8.906/94. - Ao editar portaria que resta por modificar previsão legal, ao impor requisito ausente em lei, o Juízo requerido usurpa competência do Poder Legislativo, em afronta ao mencionado Princípio da Separação dos Poderes. - Além desse fato, deve-se frisar que o artigo 13 da Portaria nº /2009, tem o condão de inovar na ordem jurídica, dispondo contrariamente à lei vigente, de forma a restringir direitos atinentes aos advogados, apesar da natureza meramente reguladora que possui esse tipo de ato normativo infra-legal. - Destaca-se ainda que no dia 05 de outubro do ano de 2010 foi publicada a Resolução de nº 121 do CNJ, que dispõe, entre outros temas, sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores. - Voto por dar provimento ao recurso para cassar a Portaria nº /2009, editada pela Juíza Federal da 2ª Vara Federal Criminal de Vitória ES, em razão de a mesma afrontar disposição legal do art. 7º, XIII, da Lei nº 8.906/94. Na corrente desses julgados, recentemente esse Colendo Conselho Nacional de Justiça julgou o PCA nº , assim ementado: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO. RETIRADA DE AUTOS POR ADVOGADOS SEM PROCURAÇÃO NOS AUTOS. EXIGÊNCIA DE PETIÇÃO FUNDAMENTADA. ILEGALIDADE. LEI nº 8.906/94, ART. 7º, XIII. OFENSA AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. 1. Pretensão de desconstituição de atos normativos editados por órgãos de Tribunal Regional Federal, sob a alegação de ofensa ao direito dos advogados de obtenção de cópia de processos, mesmo quando não constituídos por procuração nos autos, conforme o artigo 7o, XIII, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia). 2. É ilegal ato normativo que exija petição

7 fundamentada como condição para retirada de autos para cópia por advogado inscrito na OAB, ressalvados os casos de sigilo, os em que haja transcurso de prazo comum em secretaria e os que aguardem determinada providência ou ato processual e não possam sair da secretaria temporariamente Precedentes do CNJ. Há, igualmente, ofensa ao princípio da proporcionalidade, por se criar restrição desnecessária à proteção do interesse público. 3. É necessário haver controles da retirada de autos dos órgãos judiciários, mas isso não depende da exigência de petição fundamentada. O controle pode fazer-se por livros de carga ou instrumentos semelhantes. Nos casos minoritários em que os autos não devam ou não possam sair da secretaria, os servidores encarregados deverão ter o discernimento necessário para negar o acesso e, em caso de dúvida, submeter a situação ao juiz competente. Procedência do pedido. Extrai-se desses julgados uma certeza: É defeso aos órgãos do Poder Judiciário federais ou estaduais condicionar a retirada de autos em carga por advogado não constituído. A Eg. CGJMG assevera, repita-se, que a retirada dos autos da secretaria não é autorizada de forma indiscriminada, mas somente quando competir a manifestação dos profissionais constituídos sobre o processo, consoante artigo 40, do Código de Processo Civil. que: O artigo 40, 2º, do Código de Processo Civil, dispõe O advogado tem direito de: I examinar, em cartório de justiça e secretaria de tribunal, autos de qualquer processo, salvo o disposto no art. 155; II requerer, como procurador, vista dos autos de qualquer processo pelo prazo de 5 (cinco) dias; III retirar os autos do cartório ou secretaria, pelo prazo legal, sempre que lhe competir falar neles por determinação do juiz, nos casos previstos em lei.

8 1.º Ao receber os autos, o advogado assinará carga no livro competente. 2.º Sendo comum às partes o prazo, só em conjunto ou mediante prévio ajuste por petição nos autos, poderão os seus procuradores retirar os autos, ressalvada a obtenção de cópias para a qual cada procurador poderá retirá-los pelo prazo de 1 (uma) hora independentemente de ajuste.. No julgamento do PCA nº , restou ementado que é direito dos advogados, mesmo sem procuração, retirar autos de secretaria, por até uma hora, ressalvados os casos de sigilo, aqueles em que haja necessidade de praticar atos urgentes ou ainda nos em que haja decisão judicial restringindo o acesso, por motivo relevante. Trata-se de aplicação analógica e sistemática do artigo 40, 2º, do Código de Processo Civil., consoante cópia anexa. No mencionado decisum, o Exmo. Sr. Conselheiro do CNJ, Dr. Wellington Cabral Saraiva, asseverou que: Conquanto a norma do CPC faça referência expressa aos procuradores das partes, sua interpretação analógica e sistemática em face das demais normas atinentes às prerrogativas dos advogados leva à conclusão de que os advogados não formalmente constituídos podem igualmente ter a chamada carga rápida de autos, desde que não se trate daqueles em sigilo ou nos quais haja necessidade da prática de atos urgentes por parte do juízo e de seus serviços auxiliares, ou ainda nos em que haja decisão judicial restringindo o acesso, por motivo relevante. Ademais, como se sabe, o CPC, como lei geral do processo judicial no país, aplica-se igualmente ao processo penal, por força do art. 3.º do Código de Processo Penal, de acordo com antiga interpretação.. O Exmo. Sr. Conselheiro Wellington Cabral Saraiva, ao proferir voto no PCA n , em 12/03/2012, asseverou (cópia em anexo):

9 "Nesse ponto, vale considerar a incidência do princípio da proibição de excesso (a Übermassverbot da doutrina alemã) ou princípio da proporcionalidade em sentido amplo cuja essência é, como lembra Canotilho, critério da medida para as restrições da liberdade individual. O princípio desdobra-se no subprincípio da conformidade ou da adequação de meios (Geeignetheit - a 'medida adoptada para a realização do interesse público deve ser apropriada à prossecução do fim ou fins a ele subjacentes'), no da exigibilidade, necessidade ou menor ingerência (Erforderlichnkeit - 'exigir-se-ia sempre a prova de que, para a obtenção de determinados fins, não era possível adoptar outro meio menos oneroso para o cidadão') e o da proporcionalidade em sentido estrito (Verhiiltnismiipigkeit - havendo necessidade e adequação, 'mesmo neste caso deve perguntar-se se o resultado obtido com a intervenção é proporcional à carga coactiva dela'). Não se devem admitir, portanto, restrições a direitos individuais que não sejam necessárias, adequadas e proporcionais ao atingimento de relevante interesse público. Se a restrição é desmesurada para a satisfação esse interesse, ou dispensável ou inadequada para tal fim, não deve ser aceita, porquanto apenas gera limitação inútil à liberdade individual. Conclui-se, portanto, que a premissa básica em que se apoiam todos esses entendimentos é que a retirada de autos em carga por advogado, mesmo sem mandato outorgado por uma das partes, constitui direito que concretiza prerrogativa dos advogados a viabilizar o exercício da profissão. Não custa lembrar, de acordo com o artigo 37, do Código de Processo Civil, que o advogado pode praticar atos urgentes independente de mandato. A restrição da prerrogativa dos advogados de retirarem os autos em carga mesmo quando não constituídos por procuração para obtenção de cópias e apontamentos, ocasionado pelo Provimento da CGJMG, fere a confiança que se deve depositar nos advogados em geral ex vi de sua importância para a distribuição da justiça, conforme artigo 133, da Constituição da República.

10 A Eg. Corregedoria Geral da Justiça de Minas Gerais afirma que o Provimento nº 232/12, ora guerreado, prevê quatro procedimentos distintos para a obtenção de cópias, de livre opção do advogado, não podendo impor a Representante a opção que mais lhe convém, deixando de atentar para os interesses da instituição jurisdicional de guarda e conservação dos autos. Extrai-se do referido Provimento que a obtenção de cópias por advogados que não tenham procuração nos autos será permitida: I - fazendo uso de escâner, máquina fotográfica ou outro equipamento de reprografia particular portátil, na própria Secretaria de Juízo; (inciso I acrescentado pelo Provimento nº. 232, de 9 de julho de 2012). II - por meio dos departamentos próprios da Ordem dos Advogados do Brasil, onde houver convênio para tal fim; (inciso II acrescentado pelo Provimento nº. 232, de 9 de julho de 2012). III - diretamente na Secretaria de Juízo, que deverá providenciá-las junto ao Setor de Reprografia, desde que apresentado o correspondente comprovante de pagamento, expedido pela Central de Guias ou Contador-Tesoureiro; (inciso III acrescentado pelo Provimento nº. 232, de 9 de julho de 2012). IV - fazendo-se acompanhar por um servidor da Secretaria de Juízo até o serviço de reprografia mais próximo. (inciso IV acrescentado pelo Provimento nº. 232, de 9 de julho de 2012). É cediço e bem amparado pela legislação, que a obtenção de cópias é direito que a autoridade administrativa não pode suprimir. Vejamos: Merecem análise as opções acima mencionadas. I-) Opção para extração de cópias fazendo uso de escâner, máquina fotográfica ou outro equipamento de reprografia particular portátil, na própria Secretaria de Juízo;

11 Essa não é a melhor opção, vez que todo indivíduo dotado de alguma vivência das coisas forenses, conhece bem os inconvenientes dessa sistemática. A um, é cediço que vários advogados ainda não possuem conhecimento para utilização dessas tecnologias, bem como do processo eletrônico. A dois, o fator econômico também é relevante, vez que muitos advogados, principalmente no interior, não possuem condições de suportar os gastos para aquisição desses aparelhos. A três, há também a dificuldade/inviabilidade de extração de cópias de processos com grande número de volumes. E a quatro, a impossibilidade de se averiguar, no mesmo instante, se o scanner efetivamente conseguiu copiar adequadamente as folhas desejadas, bem como aferir a qualidade das fotos. Ad argumentandum tantum, em agravo de instrumento, a juntada de cópias ilegíveis equivale a não juntada, consoante decisão da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: Não se conhece do agravo de instrumento na hipótese em que peças de traslado obrigatório encontram-se ilegíveis" (AgRg no Ag. nº /GO, 3.ª Turma, rel. Min. Nancy Andrighi, DJe de 21/02/2011.) Dúvida não há, portanto, de que essa modalidade inviabiliza o exercício da advocacia e não configura a melhor opção. II-) Opção para extração de cópias por meio dos departamentos próprios da Ordem dos Advogados do Brasil, onde houver convênio para tal fim; Essa alternativa ao sistema da carga rápida consiste na prática de remeter os autos, sempre que se peçam cópias de peças processuais, ao setor de reprografia existente nas salas de apoio aos advogados, insertas nos Fóruns. Ora, entre a remessa e a devolução, invariavelmente, transcorrem um dia ou dois, com evidente sobrecarga da secretaria do juízo, obrigados aos atos burocratizados da remessa, da devolução etc. Interrompe-se o andamento regular ou para não prejudicar demasiadamente o andamento posterga-se a remessa para extração de cópias, com dano ao interessado (cujo direito é garantido por lei, como visto).

12 E não é só! É exigido requerimento específico e somente serão obtidas as cópias após o lapso temporal de alguns dias, o que, como regra, constitui empeço, tornando inútil a providência. Significa também total desconfiança nos profissionais advogados, que não podem fazer carga para extração de cópias reprográficas, vez que não munidos de procuração, mas a confiança que deveria ser depositada ao advogado é atribuída única e exclusivamente ao funcionário da OAB?!! O funcionário da OAB pode fazer carga dos processos para extração de cópias e o advogado não, vez que à ele não é depositada a mesma confiança e respeito?! Caso o processo não seja devolvido pelo advogado faltoso, a serventia deve comunicar o fato imediatamente à OAB da localidade para que esta tome as medidas de sua competência, sem prejuízo daquelas outras que a própria CGJMG pode adotar, inclusive de natureza penal contra o advogado faltoso. O que não se afigura razoável é prejudicar toda a classe em razão de alguns casos que, de tão esporádicos, não se tem sequer notícia concreta. E o que fazer se o funcionário da OAB, intencionalmente ou não, extraviar um processo? Vê-se que a responsabilidade do advogado e as consequências ao advogado faltoso são muito maiores do que a um funcionário da OAB. Para a celebração do convênio, faz-se necessária a contratação de funcionários por parte de todas as Subseções da OAB/MG, sendo de rigor frisar que as Subseções, seja em Minas Gerais como em todo o país, não possuem autonomia financeira e administrativa para contratar funcionários (o que ocorre através de concurso público em MG), bem como pagar-lhes salário, tornando inócua a opção do convênio prevista no Provimento 232/12.

13 III-) Opção para extração de cópias diretamente na Secretaria de Juízo, que deverá providenciá-las junto ao Setor de Reprografia, desde que apresentado o correspondente comprovante de pagamento, expedido pela Central de Guias ou Contador-Tesoureiro; Essa alternativa ao sistema da carga rápida também consiste na prática de remeter os autos, sempre que se peçam cópias de peças processuais, ao setor de reprografia, ordinariamente externo, em cada fórum no Estado de Minas Gerais, ao ambiente físico dos diversos ofícios de justiça. Ora, significa dizer que, diante de cada solicitação de cópias, os autos terão de ser remetidos, pela serventia, à reprografia, para posterior retorno, e entrega das cópias ao solicitante. Disso ressalta os inconvenientes dessa alternativa - o trâmite ocupará sempre um ou dois dias - período em que os autos estarão ausentes de seu lugar, insuscetíveis de receberem juntadas de peças, ou de serem examinados pelo Juízo ou por qualquer outro interessado, além de incrementar a atividade estatal de controle do fluxo de trâmite do processo. Esses inconvenientes se reduzem de modo muito acentuado se adotado o modo da carga rápida, que limita a uma hora (em lugar de um, dois ou até mais dias) a ausência física dos autos de seu cartório. Comparados, sob a vista da celeridade e da funcionalidade, é bem claro que o modo da carga rápida - a par de servir perfeitamente ao direito de obter cópias - é o que mais bem atende ao preceito constitucional da duração razoável do processo (CF, art. 5, LXXVIII), precisamente porque seu modo de ser é o que menos obstrui a marcha dos trabalhos nas serventias judiciárias e o que menos retira os autos do seu regular processamento. Importante frisar que no Estado de Minas Gerais, outro aspecto ressalta a vantagem da carga rápida sobre o sistema da reprografia oficial - é o aspecto econômico! Conforme documentos em anexo, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais fixou o valor de R$ 0,70 (setenta centavos) e de R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), por cópia simples e com conferência, respectivamente, extraída no serviço de reprografia oficial.

14 Nas salas de advogados, o mesmo serviço (cópia simples) se faz pelo preço de R$ 0,15 (quinze centavos). O valor quintuplicado é, assim, imposto aos jurisdicionados por meio de monopólio criado por meio de ato administrativo, sem respaldo legal. IV-) Opção para extração de cópias fazendo-se acompanhar por um servidor da Secretaria de Juízo até o serviço de reprografia mais próximo; A Eg. CGJMG afirma, inclusive, em sua manifestação que em contato telefônico foi possível apurar que os advogados, que não possuem procuração nos autos e necessitam de fotocópias, são acompanhados por servidor até o setor, para a obtenção das referidas cópias, efetivando o direito de acesso previsto no art. 7º, XIII do Estatuto da OAB.. Sucede, porém, e com o devido acatamento, que a realidade vivenciada pelos advogados é outra. Questiona-se, quem deu essa informação? Em ofício enviado ao Diretor do Fórum de Poços de Caldas/MG para designar um servidor por secretaria, visando dar cumprimento ao 3º, item IV, do artigo 228, inserido pelo Provimento 232/2012, a ora Representante obteve a seguinte resposta (cópia anexa): Solicito a indicação por parte parte da OAB de serventuário para elaboração do convênio citado em dita Resolução. Determino, outrossim, a remessa de cópia desta e deste a cada um dos MM. Juízes da Comarca para que adotem as providências que entendam cabíveis com relação a suas secretarias. Portanto, resta comprovado que a situação informada, no contato telefônico mantido pela CGJMG, não reflete a realidade do Fórum local e nem os percalços sofridos pelos advogados militantes, que têm obstruído o acesso previsto no artigo 7º, inciso XIII, do EOAB. Importa ressaltar que as Secretarias alegam que não possuem funcionários suficientes para acompanharem os advogados na carga rápida. Alegam, ainda, atraso no serviço forense, face à ausência do funcionário.

15 Todas as opções constantes no Provimento nº 232/12 causam prejuízos diuturnos inestimáveis aos advogados e, em última análise, para os jurisdicionados, por sua capacidade de impedir o acesso e obtenção de cópias de processos nas mais diversas situações, inclusive as que demandam atuação de urgência de advogado ainda não munido de procuração. Dúvida não há, portanto, de que o referido Provimento viola as prerrogativas da advocacia, impondo uma restrição que a lei não faz, qual seja: a de que somente o advogado munido de procuração poderá retirar em carga os autos de processos findos ou em andamento. A CGJMG afirma também que o Provimento nº 232/12 concilia as prerrogativas dos advogados com a necessidade de guarda dos autos, o que é uma inverdade, permissa venia. Ao contrário do que preconiza a Eg. CGJMG, o que desatende ao interesse, rectius, à prerrogativa dos advogados, é justamente a proibição da carga rápida aos advogados, já constituídos ou não, quando isso lhes interessasse. A valorização e o respeito da prerrogativa ora defendidos, bem como a necessidade de guarda dos autos, encontram esteio no v. acórdão proferido por esse Col. Conselho Nacional de Justiça, no PCA nº , já referido, segundo o qual: O controle da carga dos autos pode ser realizado por outros meios menos complexos e onerosos aos advogados como, por exemplo, o livro de carga ou equivalente. Nesse sentido, também já se manifestou este Conselho, até em relação ao acesso dos advogados aos processos eletrônicos (o que de certo modo equivaleria ao acesso dos advogados sem procuração aos processos físicos): Portanto, a questão é de controle da saída dos autos da serventia, o que deve ser feito pelos órgãos jurisdicionais de modo adequado, mas nem por isso se pode admitir a coartação da prerrogativa inscrita no incs. XIII e XV do art. 7º da Lei 8.906/1994..

16 Cabe invocar, aqui, bem a propósito deste caso, a solução adotada conforme voto do Cons. Wellington Cabral Saraiva no já citado PCA , tão simples como plenamente eficaz: "No caso, como se viu, há direito legal dos advogados ao acesso a autos, inclusive para tomar notas e extrair cópias, e o controle do acesso pode ser feito por maneiras mais simples, como um simples registro em um livro ou outro suporte qualquer.. Ademais, a ora Representante já havia efetuado consulta sobre o assunto, via , junto à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Em resposta, o gerente da CG-TJMG informou que a carga de autos pode ser realizada no livro próprio ou no sistema informatizado SISCOM, independentemente de estar munido ou não de procuração, consoante cópia anexa. Por fim, a Eg. Corregedoria Geral da Justiça de Minas Gerais aduz que é permitida a retirada dos autos pela OAB, mediante parceria a ser firmada entre o Diretor do Foro e o Presidente da OAB (Provimento 161/06 art. 235), que ainda não foi celebrada na Comarca e que o Fórum da Comarca de Poços de Caldas conta com serviço de reprografia na sala destinada a OAB. Realmente a sala de apoio aos advogados existente no Fórum de Poços de Caldas dispõe de serviço de reprografia. Quanto ao convênio, ainda não celebrado na Comarca, como já aduzido, essa alternativa ao sistema da carga rápida consiste na prática de remeter os autos, sempre que se peçam cópias de peças processuais, ao setor de reprografia existente nas salas de apoio aos advogados, insertas nos Fóruns. Ora, entre a remessa e a devolução, invariavelmente, transcorrem um dia ou dois, com evidente sobrecarga da secretaria do juízo, obrigados aos atos burocratizados da remessa, da devolução etc. Interrompe-se o andamento regular ou para não prejudicar demasiadamente o andamento posterga-se a remessa para extração de cópias, com dano ao interessado (cujo direito é garantido por lei, como visto). E não é só!

17 É exigido requerimento específico e somente serão obtidas as cópias após o lapso temporal de alguns dias, o que, como regra, constitui empeço e torna inútil a providência. Significa também total desconfiança nos profissionais advogados, que não podem fazer carga para extração de cópias reprográficas, vez que não munidos de procuração, mas a confiança que deveria ser depositada ao advogado é atribuída única e exclusivamente ao funcionário da OAB?!! O funcionário da OAB pode fazer carga dos processos para extração de cópias e o advogado não, vez que à ele não depositada a mesma confiança e respeito?! Caso o processo não seja devolvido pelo advogado, a serventia deve comunicar o fato imediatamente à OAB da localidade para que esta tome as medidas de sua competência, sem prejuízo daquelas outras que a própria CGJMG pode adotar, inclusive de natureza penal contra o advogado faltoso. O que não se afigura razoável é prejudicar toda a classe em razão de alguns casos que, de tão esporádicos, não se tem sequer notícia concreta. E o que fazer se o funcionário da OAB, intencionalmente ou não, extraviar um processo? Vê-se que a responsabilidade do advogado e as consequências ao advogado faltoso são muito maiores do que a um funcionário da OAB. Para a celebração do convênio, faz-se necessária a contratação de funcionários por parte de todas as Subseções da OAB/MG, sendo de rigor frisar que as Subseções, seja em Minas Gerais, como em todo o país, não possuem autonomia financeira e administrativa para contratar funcionários (o que ocorre através de concurso público em MG), bem como pagar-lhes salário, tornando inócua a opção do convênio prevista no Provimento 232/12.

18 Posta a patente conveniência de um sistema sobre o outro, do ponto de vista da celeridade e da funcionalidade, é bem claro que o modo da carga rápida - a par de servir perfeitamente ao direito de obter cópias - é o que melhor atende ao preceito constitucional da duração razoável do processo (CF, art. 5, LXXVIII), precisamente porque seu modo de ser é o que menos obstrui a marcha dos trabalhos nas serventias judiciárias, o que menos retira os autos dos processos dos trilhos do regular processamento de cada qual. Ex Positis, requer sejam acolhidos os substanciosos argumentos acima expendidos, a fim de permitir a carga rápida de processos findos ou em andamento, mesmo por advogado desmunido de procuração, e; a revogação do Provimento/CG/MG nº 232/12, para que o advogado, mesmo sem procuração nos autos, possa obter carga deles pelo prazo de 01 (uma) hora, para o fim de obter cópias e fazer anotações, enfim, exercer seu munus advocatício, permitindo aos advogados a carga de autos em que não tenham procuração. P. Deferimento. Poços de Caldas, 02 de outubro de FÁBIO CAMARGO DE SOUZA Presidente OAB/MG 1484A LUIS GUSTAVO PEREIRA MORÁS Vice-Presidente OAB/MG 76410

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