ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DO PESSOAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

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1 Financiado pela União Europeia Programa da União Europeia para a Educação Formação, Juventude e Desporto Changing lives. Opening minds ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DO PESSOAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS Project Innovation, Development and Communication for a better education in Prison System RO01-KA (IDECOM) 2015

2 Financiado pela União Europeia Changing lives. Opening minds Parceiros: Nº. Nome do parceiro/acrónimo/país de origem Penitenciarul Timisoara/ ROMÉNIA IOAN %Ă/$ Parceiro 2 Department of Penitentiary Institutions / MOLDÁVIA ANA DABIJA ana.dabija@penitenciar.gov.md tel/fax: Parceiro 3 Centrul pentru Promovarea ÎQYăWăULL Permanente/ ROMÉNIA RODICA 3$1Ă Parceiro 4 Innovative Prison Systems-Qualify Just IT Solutions and Consulting Lda/ PORTUGAL Parceiro 5 UNIVERSITATEA DE VEST DIN TIMISOARA -Centrul Român de Studii Penitenciare/ Parceiro 6 ROMÉNIA CEZA VE TEVKIFEVLERI GENEL MUDURLUGU /CTGM TURQUIA PEDRO DAS NEVES pedro.neves@prisonsystems.eu TIAGO LEITAO tiago.leitao@prisonsystems.eu FLORIN LOBONT florinlobont@gmail.com Tel: Parceiro 1 Nome/ da pessoa de contacto Logo da organização ANALIZA NEVOILOR DE FORMARE ALE PERSONALULUI rodica.pana@cpip.ro HaliO øbrahim Dizman ab101223@adalet.gov.tr Parceiro 7 European Organisation of Prison and Correctional Services (EuroPris) HOLANDA Kirsten Hawlitschek kirstenhawlitschek@europris.org Parceiro 8 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR/ Nuno Garcia ngarcia@di.ubi.pt PORTUGAL Este produto intelectual foi desenvolvido no âmbito do projeto Innovation, Development and Communication for a better education in Prison System RO01-KA (IDECOM), projeto implementado com o suporte financeiro da Comissão Europeia no âmbito do programa Erasmus +. Esta publicação [comunicação] reflecte somente as opiniões do autor, a ANPCDEFP e a Comissão não podem ser considerados responsáveis por qualquer uso que possa ser feito da informação aqui contida.

3 AUTORES & COORDENADORES DE DESENVOLVIMENTO: Nº Nome e sobrenome Organização Andreea Ionescu Octavian Repolschi Florin Lobonţ UNIVERSITATEA DE VEST DIN TIMISOARA, Centrul Român de Studii Penitenciare, Roménia UNIVERSITATEA DE VEST DIN TIMISOARA, Centrul Român de Studii Penitenciare, Roménia UNIVERSITATEA DE VEST DIN TIMISOARA, Centrul Român de Studii Penitenciare, Roménia PERITOS ENVOLVIDOS NO DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO: Nº Nome e sobrenome Organização 1 Ioan Băla PENITENCIARUL TIMIȘOARA, Roménia 2 Delia Borza PENITENCIARUL TIMIȘOARA, Roménia 3 Cristina Busuioc PENITENCIARUL TIMIȘOARA, Roménia 4 Andreea Szasz PENITENCIARUL TIMIȘOARA, Roménia 5 Ciprian Gavriliță PENITENCIARUL TIMIȘOARA, Roménia 6 Pedro Das Neves IPS - Innovative Prisão Systems Qualify Just - IT Solutions and Consulting Lda,Portugal 7 Tiago Leitao IPS - Innovative Prisão Systems Qualify Just - IT Solutions and Consulting Lda,Portugal 8 Susana Reis IPS - Innovative Prisão Systems Qualify Just - IT Solutions and Consulting Lda,Portugal 9 Nuno Garcia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR, Portugal 10 Samuel Monteiro UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR, Portugal 11 Graca Esgalhado UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR, Portugal 12 Henrique Pereira UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR, Portugal 13 Virginie Felizardo UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR, Portugal 14 Daiana Huber CENTRUL PENTRU PROMOVAREA INVATARII PERMANENTE, Roménia 15 Kamuran Tibik CEZA VE TEVKIFEVLERI GENEL MUDURLUGU, Turquia 16 Betul Kasapkara CEZA VE TEVKIFEVLERI GENEL MUDURLUGU, Turquia 17 Ilhan Guler CEZA VE TEVKIFEVLERI GENEL MUDURLUGU, Turquia 18 Kamil Cürebal CEZA VE TEVKIFEVLERI GENEL MUDURLUGU, Turquia 19 Rodica Popa European Organisation of Prisão and Correctional Services (EuroPris), Nederland 20 Busmachiu Vladislav DEPARTAMENTUL INSTITUȚIILOR PENITENCIARE, Moldávia 21 Belcencova Iuliana DEPARTAMENTUL INSTITUȚIILOR PENITENCIARE, Moldávia 22 Adam Iuliana DEPARTAMENTUL INSTITUȚIILOR PENITENCIARE, Moldávia 23 Moraru Serghei DEPARTAMENTUL INSTITUȚIILOR PENITENCIARE, Moldávia 2

4 Agradecimentos à Administração Nacional das Prisões da Roménia e à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais de Portugal pela colaboração no desenvolvimento do estudo. 3

5 Índice Remissivo Prefácio 4 Capítulo 1 6 Enquadramento do estudo. Análise dos programas de formação existentes Introdução Comparação e análise crítica Síntese dos resultados da comparação 16 Capítulo 2 19 Metodologia. Desenvolvimento de um questionário de auto-avaliação Introdução Etapas metodológicas na elaboração do questionário de autoavaliação 19 Capítulo 3 23 Avaliação das necessidades de formação dos funcionários prisionais. Metodologia e análise de dados As dimensões, itens/questões e variáveis da investigação As dimensões dos problemas sob investigação A população do questionário Descrição, análise e interpretação dos dados obtidos através do questionário aplicado online 3.5 Análise da necessidade de formação 56 Capítulo 4 63 Conclusões e discussões Bibliografia ANEXOS 71 4

6 Prefácio O projeto Innovation, Development and Communication for a better education in Prison System RO01-KA (IDECOM) é uma parceria estratégica para a educação de adultos, financiada pela Comissão Europeia no âmbito do programa Erasmus+. A parceria é composta por oito parceiros, oriundos de cinco países: 1) Centrul Român de Studii Penitenciare (Universidade Oeste de Timisoara) - Roménia 2) Penitenciarul Timisoara (Prisão de Timisoara) - Roménia 3) Centrul pentru Promovarea Invatarii Permanente - Roménia 4) Departamento de Instituições Penitenciárias - Moldávia 5) Innovative Prison Systems (Qualify Just - IT Solutions and Consultancy Lda)- Portugal 6) Direção-Geral de Prisões e Casas de Detenção - Turquia 7) Organização Europeia de Serviços Prisionais (EuroPris) - Holanda 8) Universidade da Beira Interior (BSafe LAB) - Portugal O objetivo do projeto IDECOM é o desenvolvimento e teste de métodos educativos inovadores para a formação de funcionários dos serviços prisionais, focando-se em competências transversais como: comunicação, TIC, trabalho em equipa, inovação e empreendedorismo. Os objetivos do projeto são: - Identificar necessidades comuns na formação dos funcionários prisionais, no âmbito das competências acima referidas; - Desenvolver manuais, currículos e programas de formação novos e inovadores para funcionários prisionais, no âmbito das competências acima referidas. Os resultados previstos mais relevantes serão: - Análise das necessidades de formação de funcionários prisionais nas competências visadas pelo projeto; - Plataforma de aprendizagem transnacional (Sistemas de gestão da aprendizagem); - Três currículos de cursos de formação e três manuais sobre: Comunicação, TIC e competências de trabalho em equipa na prisão, Desenvolver a inovação dos funcionários prisionais e Empreendedorismo para funcionários prisionais ; - Catálogo de Ações de Formação e Ensino Inovadoras ; - Ações de formação a 144 funcionários prisionais Romenos, Portugueses, Turcos e Moldavos para o desenvolvimento de competências transversais; - Relatório de qualidade e avaliação; - Relatório de disseminação e exploração. O relatório atual apresenta os passos realizados para concretizar os primeiros objectivos do projecto IDECOM, nomeadamente a análise da necessidade de formação do pessoal prisional (O1), conduzida nos quatro países parceiros. 5

7 A estrutura deste relatório está organizada em quatro partes principais: o primeiro capítulo irá, brevemente, descrever e comparar os programas de formação existentes, identificados pelos parceiros de cada país (Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal) como exemplos de boas práticas. Os programas identificados têm em comum a aplicação nos respetivos sistemas prisionais locais, no âmbito das competências visadas pelo projeto IDECOM esta análise será o ponto de partida para compreender o contexto em que o nosso projeto se insere. O segundo capítulo irá apresentar o método e as etapas de desenvolvimento do questionário de auto-avaliação das necessidades de formação dos funcionários prisionais, visando as cinco competências já sobejamente referidas. O terceiro capítulo irá cobrir a investigação de campo, analisando os dados obtidos através da aplicação do questionário aos quatro grupos de funcionários prisionais que responderam, provenientes de cada país parceiro; e, no último capítulo, iremos tirar algumas conclusões sobre as necessidades de formação dos funcionários prisionais nos quatro países (Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal) e discutir recomendações que devem ser consideradas no desenvolvimento das atividades do projeto. Os principais autores deste relatório são os investigadores da Universidade Oeste de Timisoara (Centrul Român de Studii Penitenciare): Andreea Ionescu, PhD, Professor Universitário Assistente, e Octavian Repolschi, PhD, Professor Universitário. Todas as outras equipas parceiras providenciaram o seu suporte, especialmente, através do fornecimento de dados e feedback. Um agradecimento especial a Cristina Busuioc, em nome da equipa parceira de gestão, a Prisão de Timisoara. 6

8 Capítulo 1 Enquadramento do estudo. Análise dos programas de formação existentes 1.1 Introdução Sendo uma revisão de literatura ou programas existentes incluída no projeto IDECOM (O2), este capítulo revela os resultados da comparação entre os quatro países parceiros ao nível da existência de programas de formação e disponibilizados a pessoal dos serviços prisionais, que se focam nas competências transversais: inovação, empreendedorismo, trabalho de equipa, comunicação e TIC. A análise crítica irá comparar formações em termos de formato, filosofia, métodos, adequação aos sistemas prisionais, recursos pedagógicos, duração, sessões, conteúdos, currículos e outras dimensões. Este sumário, de exemplos das melhores práticas existentes, destina-se a ser um ponto de referência para desenvolver os currículos e conteúdos das formações do nosso projeto. Processualmente, a primeira etapa foi criar um documento com campos em branco, relacionados com as dimensões consideradas como mais relevantes para os parceiros, de forma a comparar práticas de formação, currículos e programas. Cada país tinha a tarefa de identificar três programas de formação como melhores práticas. Assim, os parceiros procuraram por currículos e programas de formação nos seus próprios países, preencheram o quadro, avaliaram as formações encontradas e selecionaram as três mais promissoras. Com base na suposição que a formação especial para funcionários prisionais nos países parceiros poderia não se ter focado, especificamente, na comunicação, TIC, trabalho de equipa, inovação e empreendedorismo, o modelo dava a opção de descrever áreas de formação ou programas próximos aos objetivos deste projeto. Foi pedido aos parceiros para preencherem o modelo com uma descrição curta dos procedimentos gerais da formação de funcionários prisionais nos seus países. Na segunda etapa, os parceiros da Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal tiveram que rever os programas de formação dos seus sistemas prisionais locais, focando-se nas competências visadas pelo IDECOM ou semelhantes: comunicação, TIC, trabalho de equipa, inovação e empreendedorismo. Então, cada país escolheu os três melhores programas de formação para funcionários prisionais e introduziu a informação relevante no modelo fornecido. 1.2 Comparação e análise crítica Pequena descrição da formação de funcionários prisionais nos países parceiros Na Roménia, os funcionários não podem ser empregados no sistema prisional se não tiverem qualificações profissionais iniciais, i.e. programas de estudo para 7

9 sub-guardas prisionais (Şcoala Naţională de Pregătire a Agenţilor de Penitenciare Tîrgu Ocna), programas universitários para guardas prisionais (Academia de Politie Alexandru Ioan Cuza Bucharest), ou outros programas de estudo universitários para especialistas (como assistente social, psicólogo, economista, advogado, enfermeiro, médico). A Ordem nº 2855/C do Ministério da Justiça, de 29 de Outubro de 2004, aprovou a metodologia para organizar formações no sistema penitenciário. Conforme esta, a formação no sistema penitenciário Romeno usa os seguintes métodos principais: plataformas e-learning, workshops, reuniões de trabalho, conferências e sessões de formação sobre tópicos variados, formação prévia à entrada ao serviço, aplicações práticas e exercícios de demonstração. Os especialistas que não tenham concluído estudos universitários específicos ou uma escola especial para funcionários prisionais, têm de frequentar um programa de formação inicial específico. Se a sua experiência de trabalho na área exceder os 3 anos, apenas têm de se inscrever num programa curto de formação profissional organizado pela Administração Nacional de Prisões. Os funcionários com menos de 3 anos de experiência são considerados principiantes na profissão e terão de frequentar três programas de formação durante o primeiro ano: - curso principiante na carreira (2 semanas) no local de trabalho; - formação de especialização (6 meses para funcionários de segurança e 3 meses para os restantes) num centro ou escola do sistema prisional; as matérias estudadas incluem reintegração social, regime de detenção, segurança, gestão e administração prisionais, uso de armas de fogo, competências físicas; - competências práticas trabalho sob supervisão. Todos os funcionários prisionais têm o dever de realizar formação contínua usando plataformas de e-learning. Para este efeito, são alocadas 60 horas por ano. Na Turquia, todos os processos relacionados com a formação dos funcionários, nomeadamente, a planificação, implementação e desenvolvimento da formação, são realizados sob a liderança da Direção-Geral das Prisões e Casas de Detenção mas através da participação de várias partes interessadas ou parceiros, como as universidades, a Ordem de Advogados Turca, etc. Os programas e materiais de formação são desenvolvidos por formadores de Centros de Formação de Funcionários e peritos da Direção Geral, e o controlo das garantias de qualidade e aprovação são realizados pelo Quadro de Educação. Este Quadro de Educação é constituído por representantes do Ministério da Justiça, Tribunal de Cassação, Departamento de Direito, Concelho do Departamento de Estado, Faculdade de Educação da Universidade de Gazi, Faculdade de Ciências Administrativas e Financeiras da Universidade de Turgut Özal, Faculdade de Direito da Universidade de Çankaya, Direção-Geral das Prisões e Casas de Detenção, Ordem de Advogados Turca e Presidência de Assuntos Religiosos. No sistema prisional Moldavo, a formação inicial e contínua dos funcionários prisionais é organizada pelo Centro de Formação que é subordinado ao Departamento de Instituições Penitenciárias na Moldávia. O Centro de Formação organiza três módulos de formação: 1. Formação inicial para sub-guardas recém-empregados no sistema prisional 2. Formação inicial para guardas recém-empregados no sistema prisional 3. Formação contínua para funcionários prisionais (guardas e sub-guardas). A formação inicial e contínua dos funcionários do sistema prisional é conduzida 8

10 pelo Centro de Formação (que tem 8 especialistas e vários peritos no sistema prisional e outras áreas de atividade, como a Procuradoria, o Centro Nacional de Anticorrupção, o Centro de Direitos Humanos, etc.). No sistema prisional Português, a gestão de atividades de formação inclui as seguintes etapas: - recolha de dados sobre as necessidades de formação dos funcionários; - desenvolvimento do plano de formação; - desenvolvimento, monitorização e avaliação da formação interna e externa, dividida nas seguintes categorias: formação inicial, formação contínua em áreas temáticas de formação transversal, e formação específica, que inclui programas de requalificação; - outras atividades de curta duração, como reuniões, conferências, workshops, seminários, etc.; - auto-formação; - avaliação de formação; - análise, relatório de resultados Descrição, comparação e análise crítica dos programas de formação Como o projeto IDECOM visa a elaboração de três currículos de cursos de formação ( Comunicação, TIC e Competências de Trabalho em Equipa na Prisão, Desenvolver a Inovação dos Funcionários Prisionais e Empreendedorismo para Funcionários Prisionais ), além da realização de ações de formação focadas na melhoria das cinco competências transversais mencionadas anteriormente (comunicação, TIC, trabalho em equipa, inovação e empreendedorismo), os parceiros da Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal analisaram os programas de formação para funcionários prisionais vigentes nos seus países, no âmbito destas competências transversais. a. COMUNICAÇÃO Na Roménia, o projeto Reforçar a capacidade do desenvolvimento de recursos humanos do sistema prisional ( Consolidarea capacităţii sistemului penitenciar de dezvoltare a resurselor umane cu privire la personalul de penitenciare ), financiado pelos fundos EEA Grants e Norway Grants , resultou numa estratégia nacional para os recursos humanos no sistema prisional ( Strategia de Resurse umane a sistemului administrației penitenciare pentru perioada ). Os seus objetivos estratégicos incluem: desenvolver ferramentas para avaliar as necessidades de formação; desenvolver competências no sistema prisional até um nível de excelência; e melhorar a comunicação organizacional. Como podemos ver, aperfeiçoar a comunicação é um aspeto muito importante. No sistema prisional Romeno, não há nenhum programa de formação que se foque nos aspetos específicos da comunicação. No entanto, podemos mencionar algumas atividades de formação orientadas para a comunicação, como aquelas desenvolvidas através de projetos Europeus, assim como guias ou manuais dedicados a técnicas de comunicação ou outras competências relacionadas. 9

11 Por exemplo, no âmbito do projeto O regresso de ex-reclusos ao mercado de trabalho e a sua integração na sociedade 1 ( Revenirea fostilor detinuti pe piata muncii si integrarea lor in societate ), foram desenvolvidos dois módulos de formação para funcionários prisionais. Um dos módulos focava-se em técnicas de comunicação e foi administrado pela Universidade de Oeste de Timisoara, parceira do projeto. Foi, também, desenvolvido um guia de formação para suportar atividades de comunicação (Communication Techniques, Alexiu, M.T. e David, G.). Entre 01/03/2011 e 28/02/2014, 483 funcionários prisionais receberam formação em Técnicas de Comunicação e Meios de Resolução de Conflitos. O módulo de formação de 20 horas foi estruturado como um conjunto de sessões presenciais. Os recursos humanos e pedagógicos foram financiados pelo orçamento do projeto. Outro projeto, Diálogo Itinerante 2 ( Itinerariul Dialog ), administrou um programa de formação para funcionários prisionais focado no diálogo social. Este programa foi desenvolvido pelo parceiro Português, Prison System (QUALIFY JUST - IT Solutions and Consulting, LTD). Dentre os tópicos de formação podemos mencionar: diálogo social, trabalho digno, gestão de conflitos, negociação, implementação de acordos, comunicação, gestão de reuniões. Os beneficiários desta formação em diálogo social foram os empregadores e funcionários do sistema prisional. A metodologia de formação usada foi o ensino presencial (usando métodos ativos), ensino online (através de uma plataforma e- learning), teoria e prática de trabalho de grupo (atividades colaborativas, desafios/tarefas). O conteúdo de formação totalizava 105 horas, divididas em 25 horas de teoria e 80 horas de atividades práticas, ao longo de um período de 3 meses. As etapas de formação foram distribuídas pelo período de implementação do projeto, isto é, 1 de Fevereiro de 2013 a 30 de Novembro de O projeto também financiou e distribuiu, em Julho de 2013, um recurso pedagógico - o manual intitulado Programa de formação em Diálogo Social, desenvolvido pelo parceiro Português, Qualify Just IT Solutions and Consulting, LTD. O Projeto de Apoio à Liberdade de Reclusos ( Convicts Liberty Aid Project ), financiado pela Comissão Europeia, também incluiu, entre os seus resultados, um guia intitulado O Toolkit de Intervenção e Comunicação Dialógica. Este manual contém orientações e ferramentas direcionadas para preparar a libertação dos reclusos através do uso do método dialógico de comunicação 3. Também gostaríamos de mencionar o programa de formação de curta duração, desenvolvido pela Administração Nacional de Prisões da Roménia e pela Prisão de Arad, dirigido para guardas prisionais e administrado no Centro de Formação para Guardas Prisionais de Arad. O manual de formação Comunicação em ambiente prisional, escrito pela Comissária das Prisões Maria Sorina Togoie e pela Inspetora das Prisões Liliana Hurezan em 2012, está focado no desenvolvimento de competências de comunicação no trabalho com reclusos e contém: informação geral relativa à comunicação; autoimagem e comunicação; e técnicas de negociação. A metodologia consiste na formação presencial através do 1 Co-financiado pelo Fundo Social Europeu através do Programa Operacional Setorial de Desenvolvimento dos Recursos Humanos , 2 Financiado pelo Mecanismo Financeiro Norueguês , no Programa Trabalho Decente e Diálogo Tripartido,

12 uso de apresentações e debates. No sistema prisional Turco não há um curso isolado ou independente que lide com a comunicação na prisão, mas esta encontra-se incluída em vários programas de formação, como a Formação de Candidatos aos Quadros ou o Programa de Formação no Trabalho, onde existem módulos/aulas/lições reservados para a comunicação. As lições de Comunicação estão incluídas nos seguintes 8 programas de formação principais: 1) Programa de Formação no Trabalho (6 sessões deste programa estão reservadas para a comunicação) 2) Programa de Formação de Candidatos aos Quadros (2 sessões) 3) Programa de Formação Pré-Serviço (20 sessões) 4) Programa de Formação Intervenção Juvenil Programa 'Ardıç' (7 sessões) 5) Programa de Formação de Desenvolvimento Pessoal (5 sessões) 6) Programa de Formação de Motivação (4 sessões) 7) Programa de Liderança de Grupo (3 sessões) 8) Programa de Comunicação e Trabalho em Equipa (7 sessões) O objetivo das formações em Comunicação é ajudar os funcionários a adquirir conhecimentos e competências relacionadas com variadas formas de comunicação, como verbal, não verbal, oral ou escrita. Estas formações são desenvolvidas pelos Centros de Formação de Pessoal e o controlo da garantia de qualidade e aprovação são realizados pelo Quadro de Educação. A maioria dos módulos de Comunicação atuais foi desenvolvida em O grupo alvo ou beneficiários das formações em Comunicação são todos os funcionários prisionais, de todas as categorias; contudo, os principais beneficiários são os guardas prisionais, os chefes da guarda prisional, técnicos administrativos e técnicos do serviço psicossocial. O método principal de formação é presencial, numa sala de aula, mas a maioria dos cursos será integrada no sistema de aprendizagem à distância, a começar este ano, tornando-se, assim, diversificado. A formação é teórico-prática e, geralmente, interativa. Existem 5 Centros de Formação de Pessoal que são financiados pelo Direção Geral de Prisões e Casas de Detenção do Ministério da Justiça. Os formadores são, também, atribuídos por esta Direção e consistem em peritos na área e antigos funcionários prisionais. Os materiais de formação, incluindo o programa, são desenvolvidos por estes Centros de Formação, com controlo de qualidade e aprovação pelo Quadro de Educação. No sistema prisional Moldávio não há um curso isolado ou independente sobre a comunicação na prisão. A formação inicial e contínua para funcionários prisionais é organizada pelo Centro de Formação, que é subordinado ao Departamento de Instituições Penitenciárias da Moldávia. O Centro de Formação organiza três formações, nomeadamente, Formação inicial para sub-guardas 11

13 recém-empregados no sistema prisional, Formação inicial para guardas recémempregados no sistema prisional e Formação contínua para funcionários prisionais (guardas e sub-guardas). Os programas de formação desenvolvidos pelo Centro de Formação visam alcançar uma formação profissional completa, através da educação dos estudantes no espírito da verdade e justiça. Além disso, focam-se em aperfeiçoar competências profissionais através da prática no sistema penitenciário da República da Moldávia. Destacam, também, conhecimentos e a aplicação das leis adotadas pelo Parlamento e pelo Governo, e as ordens e instruções emitidas pelo Ministério da Justiça. No sistema prisional Português não há, novamente, cursos isolados ou independentes que tratam da comunicação na prisão. Em alguns programas de formação para funcionários prisionais, é incluído o tema da comunicação. Como exemplo, apresentamos o curso de formação intitulado Interação Guarda-Recluso. Os objetivos da formação são: - providenciar os formandos com conhecimentos de comunicação eficiente com os prisioneiros, através da otimização do processo de comunicação e da promoção da escuta ativa; - estabelecer uma dinâmica de interação equilibrada com prisioneiros no âmbito dos valores e padrões institucionais; - sensibilizar/aumentar a consciência dos formandos para a importância da atitude e imagem na interação com prisioneiros. Os conteúdos do programa incluem temas como: interação guarda-recluso; comunicação como uma abordagem genérica; componentes principais do processo de comunicação; barreiras à comunicação; atitude profissional; reflexão sobre o quotidiano na prisão; exercícios práticos role playing; visualização de vídeos. A primeira edição de formação subordinada a esta temática, promovida e organizada pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Portugal, teve lugar em Os beneficiários foram os guardas da prisão. Os métodos de formação usados foram: métodos ativos; métodos expositivos, demonstrativos e interrogativos. A duração da formação foi de 12 horas. Além dos cursos mencionados, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais de Portugal promoveu ações de formação em Trabalho em Equipa, Gestão de Conflitos, e Gestão e Organização de Informação, dirigidas a todos os grupos profissionais, incluindo guardas prisionais, técnicos superiores de educação/reabilitação, assistentes técnicos, assistentes operacionais, profissionais de saúde, funcionários de TI. b. TIC Na Roménia, foi desenvolvida uma formação de TIC para funcionários prisionais, no âmbito do projeto Europeu Cursos de formação de TIC, com padrões Europeus, no sistema prisional Romeno 4. O projeto juntou a Euroaptitudini S.S. e a 4 POSDRU/96/6.2/S/60031, co-financiado pela Fondul Social European in Programul Operaţional Sectorial Dezvoltarea Resurselor Umane ( 12

14 Administração Nacional pra Prisões da Roménia. O projeto focava-se na oferta de cursos de formação de TIC (ECDL START / COMPLETE / EqualSkills) a pessoas a cumprir penas privativas de liberdade e a pessoal do sistema prisional. O objetivo principal era melhorar o sistema prisional através do desenvolvimento das competências dos recursos humanos prisionais, assim como melhorar a abordagem adotada no trabalho com ou para pessoas a servirem penas de prisão. A formação para os funcionários prisionais era ECDL START e para formadores era ECDL COMPLETE. A formação ECDL START, com a duração de 40 horas, inclui os seguintes módulos: usar um computador e organizar ficheiros; edição de texto (Word 2010); Excel 2010; informação e comunicação na internet. A metodologia de formação inclui teoria, prática e métodos online. O período de formações do projeto foi de 1/10/2010 a 30/09/2013. Os recursos humanos eram provenientes do sistema Penitenciário e da Euroaptitudini S.A. No âmbito do projeto foi elaborado o manual ECDL START (2011), da autora Raluca Constantin. Nos sistemas prisionais Turco, Português e Moldavo, não foram desenvolvidos quaisquer cursos específicos para funcionários prisionais. c. TRABALHO EM EQUIPA Na Turquia não há cursos independentes para funcionários prisionais sobre trabalho em equipa, mas o tema faz parte de vários programas de formação maiores. O tema de trabalho em equipa é incluído em programas como: - Trabalho em equipa e Competências de Resolução de Problemas (parte do Programa de Formação No Trabalho): 4 sessões - Trabalho em equipa e Liderança (parte do Programa de Formação de Pessoal Candidato): 6 sessões - Trabalho em equipa (parte do Programa de Formação Pré-Serviço): 4 sessões - Trabalho em equipa (parte do Programa de Formação de Intervenção Juvenil, Programa 'Ardıç'): 7 sessões - Trabalho em equipa (parte do Programa de Formação de Desenvolvimento Pessoal): 3 sessões - Trabalho em equipa (parte do Programa de Formação de Motivação): 3 sessões - Trabalho em equipa e Comunicação (Programa de Formação no Trabalho): 25 sessões O objetivo das formações em Trabalho de Equipa é ajudar os funcionários a adquirir conhecimentos, princípios e competências relativas ao trabalho em equipa. Estas formações são desenvolvidas pelos Centros de Formação de Pessoal e o controlo da garantia de qualidade e aprovação são realizados pelo Quadro de Educação. A maioria dos módulos em trabalho de equipa foram revistos em O grupo-alvo ou beneficiários das formações de Trabalho em Equipa são todos os funcionários prisionais, de todas as categorias; contudo, os principais beneficiários são os funcionários operacionais, nomeadamente, guardas prisionais, chefes da 13

15 guarda prisional, subdiretores, oficiais administrativos e funcionários do serviço psicossocial. O método principal de formação é presencial, numa sala de aula, mas a maioria dos cursos será integrada no sistema de aprendizagem à distância, a começar em 2015, tornando-se, assim, diversificado. A formação é teórico-prática e, geralmente, interativa. No sistema prisional Português não há nenhum curso independente, para funcionários prisionais, dedicado ao trabalho em equipa, mas o tema faz parte de vários programas de formação. Neste contexto, podemos mencionar o Curso de Formação Inicial dirigido a guardas prisionais/diretores, que inclui o módulo Comportamento em Ambiente Prisional. Os objetivos deste módulo são: - desenvolver competências interpessoais, a comunicação assertiva, e a escuta ativa; - equipar os formandos com conhecimentos e conceitos básicos sobre questões de segurança, higiene, saúde ocupacional e suporte básico de vida; - promover atitudes e comportamentos que facilitem a coesão e a eficiência das equipas; - identificar e implementar estratégias pessoais para gerir o stress de trabalho; - analisar a interação entre as exigências profissionais e a vida pessoal. Os temas do programa incluem: relacionamentos interpessoais, trabalho em equipa, gestão de stress, escuta ativa, interação guarda-recluso, prevenção de suicídio, suporte básico de vida, higiene e segurança no trabalho, o workshop Guarda Prisional: Escolhendo uma carreira, seguindo um curso. A edição mais recente do curso de formação inicial teve lugar em 2012, com duração de oito meses cerca de 1085 horas (incluindo estágio formação laboral, nas prisões), promovida e organizada pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais de Portugal. O módulo comportamental, com duração de 84 horas, é uma parte fundamental do currículo do curso de formação inicial. Atualmente, está a decorrer um concurso para a admissão de 400 formandos numa nova edição do curso de formação inicial. A estrutura de coordenação do curso inclui: - Diretor do curso - Concelho de Coordenação Científica e Pedagógica/Educacional - Unidade de Orientação e Supervisão de Estágios - Unidade de Organização e Gestão de Formação Os beneficiários foram 238 formandos admitidos a concurso para ocupar as vagas de guardas prisionais e diretores. Os métodos de formação usados foram: prática simulada, prática num contexto laboral, exposição teórica, práticas de observação (visitas de estudo), treino físico e outros métodos de ensino ativos. Na Roménia e Moldávia não existe qualquer curso, independente ou isolado, intitulado Trabalho em Equipa, desenvolvido especificamente para funcionários prisionais. 14

16 d. INOVAÇÃO Na Moldávia, o Centro de Formação, subordinado ao Departamento de Instituições Penitenciárias da Moldávia, desenvolveu as formações Formação inicial para sub-guardas recém-empregados no sistema prisional (598 horas), Formação inicial para guardas recém-empregados no sistema prisional (100 horas) e Formação contínua para funcionários prisionais (guardas e sub-guardas 48 horas). Os objetivos gerais destes programas são: - cumprir as tarefas estipuladas pelos regulamentos do sistema penitenciário, estabelecer e usar os métodos mais eficazes para atingi-las; - melhorar o desempenho de serviço através da atualização e diversificação de conhecimentos; - aperfeiçoar competências na aplicação de metodologias modernas e uso intensivo de meios técnicos; - educar os estudantes no espírito de devoção e responsabilidade para tentar eliminar todas as formas de abuso e ilegalidade; - desenvolver uma atitude pedagógica, criatividade e motivação, necessárias para assegurar a execução correta de tarefas específicas. Como podemos ver, parte da formação visa desenvolver a criatividade dos funcionários prisionais. No processo de ensino, os formadores empregam métodos tradicionais, como presenciais, mas também outras técnicas criativas (brainstorming, role play, estudo de caso, etc.). Os conhecimentos teóricos são combinados com demonstrações práticas, por vezes através de vídeos e fotografias, e através de lições práticas dentro de prisões. Na Roménia, Portugal e Turquia, a nossa investigação não revelou nenhum curso dedicado ao desenvolvimento de competências inovadoras para funcionários prisionais. e. EMPREENDEDORISMO No Sistema prisional Português, a formação em empreendedorismo para funcionários prisionais não tem um modulo especial, mas existe um programa dedicado à gestão de formação em prisão, intitulado Gestão de Atividades de Formação em Ambiente Prisional. Este programa de formação está concentrado em: saber os diferentes tipos de formação educacional e vocacional a decorrer nos programas educacionais da prisão, de acordo com as necessidades e disponibilidades; o uso de ferramentas de educação para monitorizar e avaliar; formação vocacional em prisões; os indicadores de avaliação do impacto dos cursos. Dois destes cursos, promovidos e organizados pela Direção-Geral de 15

17 Reinserção e Serviços Prisionais de Portugal, já decorreram. Os beneficiários da formação foram os subdiretores de prisões, técnicos de reeducação e outro pessoal técnico designado para serviços de tratamento prisional com responsabilidades na preparação de projetos educacionais e planos de formação; guardas prisionais que trabalham na área de tratamento prisional, particularmente, na monitorização de cursos de formação educacional e vocacional. A metodologia de formação usada foi o método expositivo, seguido pelo método demonstrativo e ativo. O período de formação é de 6 horas. Na Roménia, Turquia e Moldávia, a nossa investigação não encontrou nenhum curso dedicado ao desenvolvimento de competências de empreendedorismo para funcionários prisionais. 16

18 1.3 Síntese dos resultados da comparação Curso de formação a ser desenvolvido pelo projeto IDECOM Formação existente 1. Comunicação, TIC e competências de trabalho em equipa na prisão Roménia Turquia Moldávia Portugal -Módulo de formação Técnicas de Comunicação e guia Communication Techniques, Autor:Teodor Mircea Alexiu e George David ( produsulmediului.ro) - Manual Program de formare in dialogul social - Capítulo em comunicação ( - Manual Communication in prison environment (2012) Autor: Comissária das Prisões Maria Sorina Togoie e Inspetora das Prisões Liliana Hurezan - Formação ECDL START e manual ECDL START(2011), Autor: Raluca Constantin. ( tudini.ro) - Programa de Formação no Trabalho (6 sessões sobre comunicação, 4 sobre trabalho em equipa) - Programa de Formação de Pessoal Candidato (2 sessões sobre comunicação, 6 sobre trabalho em equipa) - Programa de Formação de Pré-Serviço (20 sessões sobre comunicação, 4 sobre trabalho em equipa) - Programa de Formação de Intervenção Juvenil Programa 'Ardıç' (7 sessões sobre comunicação, 7 sobre trabalho em equipa) - Programa de Formação de Desenvolvimento Pessoal (5 sessões sobre comunicação, 3 sobre trabalho em equipa) - Programa de Formação de Motivação (4 sessões sobre comunicação, 3 sobre trabalho em equipa) - Programa de Liderança de Grupo (3 sessões sobre comunicação) - Programa de Comunicação e Trabalho em Equipa (7 sessões sobre comunicação, 25 sobre trabalho em equipa) - Formação inicial para sub-guardas recémempregados no sistema prisional, sessão dedicada à comunicação - Formação inicial para guardas recémempregados no sistema prisional, sessão dedicada à comunicação - Formação contínua para funcionários prisionais (guardas e sub-guardas), sessão dedicada à comunicação - Curso de Formação Inicial, dirigido a guardas e diretores prisionais, onde está incluído o módulo Comportamento em Ambiente Prisional - Curso de formação intitulado Interação Guarda-Recluso, que inclui os módulos: comunicação geral, componentes principais do processo de comunicação, barreiras à comunicação 2."Desenvolver inovação nos funcionários prisionais" -Nenhuma formação - Nenhuma formação -Módulo Desenvolver iniciativa de educação e criatividade em Formação inicial para sub-guardas recém-empregados no sistema prisional, Formação inicial para guardas recémempregados no sistema prisional e Formação contínua para funcionários prisionais (guardas e sub-guardas). - Nenhuma formação 17

19 3."Empreendorismo para funcionários prisionais" - Nenhuma formação - Nenhuma formação - Nenhuma formação -Formação: Gestão de Atividades de Formação em Ambiente Prisional. Inclui temas como: desenvolver o projeto de educação, ferramentas de monitorização e avaliação, indicadores de avaliação de impacto Os melhores programas e currículos de formação encontrados Foi feita uma comparação usando a informação nacional enviada pelos parceiros da Roménia, Turquia, Portugal e Moldávia. Os resultados são apresentados na tabela seguinte: Curso de formação a ser desenvolvido pelo projeto IDECOM Cursos/sessões de formação 1. "Comunicação, TIC e competências de trabalho em equipa na prisão" 2. "Desenvolver inovação nos funcionários prisionais" 3."Empreendedoris mo para funcionários prisionais" - Programa de Trabalho em Equipa e Comunicação (7 sessões sobre comunicação, 25 sobre trabalho em equipa) -TURQUIA - Formação ECDL START para funcionários prisionais (40 sessões) - ROMÉNIA - Sessão sobre Desenvolver iniciativa de educação e criatividade - Moldávia - Formação: Gestão de Atividades de Formação em Ambiente Prisional, sessão dedicada ao desenvolvimento do projeto de educação, ferramentas de monitorização e avaliação, indicadores de avaliação de impacto 18

20 Em termos da metodologia de formação, gostaríamos de mencionar que a mais efetiva é a formação que utiliza: apresentações presenciais, debates, exercícios, métodos interativos, sessões online, formações práticas no trabalho. As equipas parceiras do projeto, que tiveram de analisar os métodos de formação, consideraram que os três melhores são: técnicas criativas (role play, estudo de caso, brainstorming), métodos interativos (métodos de ensino ativos e interrogativos) e prática simulada. Em conclusão, os três cursos de formação que serão desenvolvidos durante o projeto são inovadores e serão adaptados às necessidades dos funcionários prisionais. O nosso estudo revelou que, em relação ao primeiro curso, sobre comunicação, TIC e trabalho em equipa, há alguns materiais que podem ser melhorados, enquanto que os dois últimos cursos, dedicados à inovação e empreendedorismo, serão novidades no meio dos sistemas prisionais. A informação obtida deste capítulo será usada para extrair ideias-chave aplicáveis no desenvolvimento futuro de programas e currículos de formação. 19

21 Capítulo 2 Metodologia. Desenvolvimento do questionário de autoavaliação 2.1 Introdução Como especificado no projeto IDECOM, o primeiro produto intelectual (O1) consiste em identificar necessidades comuns na formação dos funcionários prisionais, no âmbito de cinco competências transversais: comunicação, TIC, trabalho em equipa, inovação e empreendedorismo. O resultado será um documento que compara as auto-avaliações dos funcionários prisionais no âmbito das competências trabalhadas pelo projeto. Esta análise irá permitir um maior entendimento das lacunas existentes no grupo alvo. Este produto inclui o questionário de avaliação de competências, que será inserido no sistema de gestão de aprendizagem e aplicado aos candidatos à formação. Paralelamente, este produto pode ser usado por outras prisões e sistemas prisionais. Para atingir esta tarefa, foram precisos dois passos fundamentais, já concretizados, que representam as atividades deste período e podem ser resumidos da seguinte forma: ü Desenvolvimento de um questionário online de auto-avaliação de competências (O1-A1) como parte da fase de preparação; todas as etapas metodológicas e ações envolvidas na elaboração do questionário serão apresentadas neste capítulo do relatório, ü Aplicação online do questionário de auto-avaliação de competências e elaboração de um relatório (O1-A2) também parte da fase de preparação; o método de seleção do grupo, orientações para aplicação do questionário, e as etapas metodológicas da recolha e análise dos dados, serão o tema do próximo capítulo. 2.2 Etapas metodológicas na elaboração do questionário de autoavaliação Na fase de desenvolvimento do questionário online de auto-avaliação de competências (A1), o nosso principal objetivo foi a criação de uma ferramenta de auto-avaliação para os funcionários prisionais capaz de medir o nível das competências trabalhadas pelo projeto: comunicação, TIC, trabalho em equipa, inovação e empreendedorismo. Etapa 1. Lista de indicadores O primeiro passo na elaboração do questionário foi definir uma lista de indicadores relevantes para cada competência acima referida. Para este efeito, o parceiro líder desta atividade (Centrul Român de Studii Penitenciare West University of Timisoara) desenvolveu um modelo inicial, com espaços em branco, para cada parceiro ter a possibilidade de inserir mais indicadores em qualquer uma das cinco competências. 20

22 O parceiro líder teve o apoio da Innovative Prisão Systems e da CPIP na revisão da literatura, na conceptualização dos indicadores gerais das competências (comportamentos) e na elaboração deste modelo. Etapa 2. Completar a lista de indicadores O segundo passo teve por objetivo assegurar a relevância e abrangência da lista de indicadores, e consistiu em enviar o modelo para todos os outros parceiros (da Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal), convidando todas as equipas a completar a lista com outros indicadores que considerassem relevantes para cada competência. No espaço de duas semanas, todos os parceiros enviaram de volta as suas listas de indicadores. Através da combinação e integração dos dados de todas as listas, foi criado um documento geral (Anexo 1). Etapa 3. A primeira versão do questionário Com os dados recolhidos, foi criada a primeira versão do questionário. Selecionaram-se os indicadores mencionados com maior frequência nas listas de todos os parceiros, tendo sempre presente que se seguiria uma fase de validação por peritos e, também, uma validação organizacional (não prevista na aplicação do projeto). Assim, a primeira versão do questionário de auto-avaliação das necessidades formativas dos funcionários prisionais incluía 24 itens, apresentando os indicadores selecionados como descrições de comportamento. De forma a assegurar uma perspectiva mais alargada (um nível de desempenho individual, um nível de autoconsciência das necessidades de formação e uma percepção pessoal sobre o nível organizacional), o questionário convidava os inquiridos a classificar as suas respostas em escalas de Likert (5 pontos) em relação a três questões principais sobre cada comportamento: Indique em que medida é fácil para si executar este comportamento, Indique em que medida considera necessária formação para desenvolver este comportamento e, Indique em que medida considera que os seus colegas necessitam de formação para desenvolver este comportamento. Outros itens abordavam dados sócio-demográficos, como género, idade, área funcional no estabelecimento prisional e escolaridade. Etapa 4. Validação do questionário por peritos Nesta etapa, o parceiro líder enviou o questionário para os serviços prisionais dos quatro países e para o BSafe Lab, de modo a ser realizado o pré-teste. Cada organização selecionou um pequeno grupo de respondentes (6 peritos cada), aplicou o questionário e enviou o seu feedback. O feedback foi solicitado através das seguintes perguntas, colocadas no final do questionário: Que outros itens, específicos ao ambiente prisional, acrescentaria?, Que itens apagaria ou modificaria, e como?, Que itens foram difíceis de compreender e como os reformularia?, Quanto tempo levou para preencher o questionário?, Outro feedback do processo de preenchimento e sugestões. O feedback de todos os parceiros permitiu a atualização do questionário pelo parceiro principal, mas não antes de ser validado ao nível organizacional. 21

23 Etapa 5. Validação organizacional do questionário De forma a assegurar uma maior relevância na seleção de itens a incluir no questionário, foi adicionada uma etapa extra no plano inicial da aplicação do projeto IDECOM. Para não influenciar os inquiridos com a nossa primeira seleção de itens, a lista geral de indicadores (Anexo 1) foi anexada a uma carta oficial enviada aos gestores de RH das Administrações Nacionais de Prisões de cada país parceiro. Estes foram convidados a escolher os 6 indicadores mais relevantes em cada categoria de competências abordadas pelo projeto, em termos das necessidades formativas dos seus funcionários e de acordo com as políticas e padrões das organizações respectivas. Apesar do prazo estabelecido de duas semanas para esta tarefa, foram encontrados alguns obstáculos no terreno durante o processo. A organização parceira líder, a Universidade Oeste de Timisoara, recebeu o apoio constante da organização gestora do projeto, a Prisão de Timisoara. Todas as equipas dos países parceiros trabalharam juntas para ultrapassar situações críticas e completar todas as tarefas. Após receber todas as cartas dos gestores de RH das Administrações Nacionais de Prisões (da Roménia, Moldávia, Portugal e Turquia), procedeu-se à comparação das listas, sendo selecionados os componentes/indicadores assinalados por 3 ou 4 países para serem adicionados à versão final do questionário. Realizou-se, ainda, uma comparação adicional de forma a assegurar que apenas os indicadores ainda não incluídos no questionário inicial seriam adicionados à versão final. Etapa 6. Versão final do questionário O feedback, fornecido pelos peritos e gestores de RH das ANP de cada país parceiro, foi integrado pela equipa de investigação da organização principal, resultando na atualização de alguns itens do questionário e, também, na criação de novos. A versão final do Questionário de Avaliação de Necessidades de Formação em Estabelecimentos Prisionais apresentava 39 itens (descrições de comportamento), com opções de resposta guiadas por três questões ( Indique em que medida é fácil para si executar este comportamento, Indique em que medida considera necessária formação para desenvolver este comportamento e Indique em que medida considera que os seus colegas necessitam de formação para desenvolver este comportamento ), em escalas de Likert de 5 pontos. Incluíram-se também, como na primeira versão, dados sócio-demográficos, como género, idade, área funcional no estabelecimento prisional e escolaridade. Etapa 7. Tradução da versão final do questionário O parceiro líder explicou a todas as equipas do projeto na Turquia e Portugal o procedimento de tradução do questionário, enquanto os investigadores Romenos fizeram o mesmo para a versão aplicada na Moldávia e Roménia. O procedimento recomendado para a tradução foi a retroversão (traduzir a versão inglesa para o outro idioma e de volta para inglês; se forem encontradas diferenças entre esta segunda tradução inglesa e a versão original de inglês, é necessário rever a tradução para o idioma estrangeiro; este procedimento é repetido até a tradução em inglês corresponder, perfeitamente, às palavras originais). No espaço de uma semana, o Questionário de Auto-Avaliação das Necessidades de Formação dos Funcionários Prisionais foi traduzido para romeno, 22

24 turco e português. Durante o mesmo período em que decorreram estas etapas, a equipa de investigadores da Universidade Oeste de Timisoara (Centrul Român de Studii Penitenciare) conduziu outras atividades ligadas ao segundo conjunto de ações em O1, Aplicação online do questionário de auto-avaliação de competências e elaboração de um relatório (A2). Os princípios e passos metodológicos serão detalhados no capítulo seguinte deste relatório. Agora, podemos apenas mencionar as direções principais em que as atividades estavam focadas: - Informar as equipas parceiras sobre o procedimento de amostragem (definindo os critérios e o número representativo de indivíduos por país); - Recolher os endereços eletrónicos de todos os funcionários prisionais selecionados da Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal; - Fazer o upload das versões electrónicas traduzidas do questionário para cada país parceiro; - Enviar convites privados por para cada funcionário prisional selecionado nos países parceiros; - Recolher dados e analisá-los; - Desbloquear processos de comunicação. O gestor do projeto IDECOM, a Prisão de Timisoara, esteve constantemente envolvido, oferecendo o seu apoio na finalização das tarefas, assim como todas as outras equipas parceiras da Roménia, Moldávia, Turquia e Portugal. 23

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