Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras

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1 Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras Relatório de Atividades Ano Letivo

2 ÍNDICE Nota Introdutória Cumprimento do Plano Estratégico, do Plano Anual e seus Objetivos Gestão administrativa e financeira, situação patrimonial e sustentabilidade da instituição Evolução das admissões, frequência dos cursos e movimento do pessoal docente e não-docente, graus académicos e empregabilidade Evolução das admissões e frequência dos cursos Índice de aproveitamento dos alunos (CEF ; alínea j), do nº 2 do Art.º 162.º do RJIES) e empregabilidade Pessoal docente e não-docente 7 4. Internacionalização, prestação de serviços externos e parcerias.8 5. Procedimentos de autoavaliação, de avaliação externa e seus resultados...9 Nota Conclusiva.. 10

3 Nota introdutória O Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras aprovou e publica o seu Relatório Anual consolidado sobre as atividades desenvolvidas no ano letivo de , dando cumprimento ao disposto no artigo n.º 159.º do RJIES. O presente Relatório incorpora os pareceres e deliberações dos órgãos competentes. O ano letivo de continuou marcado pelos procedimentos relativos ao processo de transição definido estrategicamente pela instituição e a Entidade Instituidora. Continuaram a desenvolver-se os trâmites relativos à alteração do reconhecimento do interesse público decorrentes da mudança de instalações para o Município de Penafiel, da redefinição do projeto educativo institucional e alteração da designação da instituição. Tal como o previsto no Plano de Atividades de , todas estas atividades de alteração e transição da instituição vieram a exigir a maior parte das energias e dos recursos da instituição. O funcionamento em geral das atividades letivas, investigação, iniciativas e atividades de extensão levadas a cabo pela instituição decorreram normalmente, tendo-se atingido os objetivos fixados. O presente Relatório desenvolve-se sob uma sequência estruturada, dando resposta aos pressupostos legais de obrigação de informação e transparência na atividade institucional: 1 Cumprimento do plano estratégico, do Plano Anual e seus objetivos. 2 Gestão administrativa e financeira, situação patrimonial e sustentabilidade da instituição. 3 Evolução das admissões, frequência dos cursos, graus académicos e empregabilidade, e movimento do pessoal docente e não-docente. 4 Internacionalização, prestação de serviços externos e parcerias. 5 Procedimentos de avaliação e de autoavaliação. 1

4 1 Cumprimento do Plano Estratégico, do Plano Anual e seus Objetivos As grandes linhas estratégicas da instituição e as principais atividades enunciadas no Plano Anual de , nas suas várias dimensões, foram cumpridas, tal como se disse na Nota Introdutória, em subordinação das medidas atinentes aos procedimentos conformadores do plano de transição a que se aludiu e que continua em curso. Tendo sido definidos os objetivos estratégicos da instituição em 6 domínios principais, a saber, avaliação e promoção da qualidade, reforço da qualidade de docência, investigação com divulgação, reforço da projeção exterior nacional e internacional, consolidação do modelo de ensino e aprendizagem em B-learning, e atração, retenção e retorno de estudantes, procurou-se desenvolver a estratégia institucional, tal como indica o Plano, intervindo nas seguintes linhas principais: Construir uma Cultura Organizacional do Conhecimento e Qualidade, partilhada por todos e com a participação ativa de alunos, docentes, colaboradores não docentes, parceiros externos, nacionais e internacionais. Incentivar o aumento das qualificações académicas por parte de todo o corpo docente, nomeadamente através da promoção e operacionalização das Provas de Especialistas e do apoio institucional à frequência de Programas de Doutoramento e Pós-Doutoramento nas áreas core dos ciclos de estudo em funcionamento. Desenvolver um ensino de superior qualidade assente num quadro docente capaz de conjugar o saber científico com o saber pedagógico, de modo a enfatizar cada vez mais o conceito de profissionalidade docente. Promover e aprofundar a investigação realizada pelos docentes do ISCE de Felgueiras, traduzíveis em publicações adequadas às expectativas da comunidade científica de cada um dos ciclos de estudos da instituição. Incrementar as relações de cooperação com instituições congéneres no espaço Europeu e nos PALOP de modo a promover programas de formação graduada e pós-graduada e projetos de investigação e consultoria. 2

5 Reforçar a relação com a comunidade, abrindo-se a esta através da diversificação dos serviços prestados e da criação de mecanismos que permitam benefícios sociais, culturais e científicos de qualidade superior. Desenvolver ações com vista a melhorar as competências dos docentes para a utilização proficiente do modelo B-learning. Desenvolver uma revista científica do ISCE capaz de potencializar as sinergias dos diferentes ciclos de estudos. Incrementar as ações promotoras da imagem do ISCE de Felgueiras junto dos eventuais, atuais e ex-alunos de modo a melhorar as condições de atração, retenção e retorno dos estudantes à instituição. Merece-nos especial referência o esforço desenvolvido durante todo o ano letivo no sentido de criar todas as condições para a receção da nova instituição no município de Penafiel. Assim, foram implementadas todas as medidas necessárias para o acabamento das obras nas novas instalações, as quais foram também dotadas de mobiliários e equipamentos que, numa primeira fase, permitirão o funcionamento da instituição. No campo da integração na comunidade, foi realizado um extenso esforço para apresentar a instituição a um largo conjunto de entidades do município de Penafiel e outros próximos, tendo-se realizado largas dezenas de contactos com autarquias locais, incluindo a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM), associações empresariais, concelhias e setoriais e empresas dos vários setores de atividade. No âmbito deste esforço de contactos, resultaram dezenas de protocolos de parceria e colaboração, dos quais podemos destacar a atualização de protocolos com um grande número de Câmaras Municipais da região do Tâmega e Sousa e com a CIM, com as Associações Empresariais de Penafiel, Felgueiras, Paços de Ferreira, Paredes e Lousada, e ainda protocolos de cooperação com largas dezenas de empresas e instituições, entre as quais a Rota do Românico, a Quinta da Aveleda, o Museu Municipal de Penafiel, Casa da Calçada, Porto Canal, Aldeia de Quintandona, o Porto Canal, o Centro Português de Fotografia do Porto, a LFM, a EPAMAC, entre outras. 3

6 2 Gestão administrativa e financeira, situação patrimonial e sustentabilidade da instituição Tal como foi referido na introdução, todo o ano letivo foi fortemente influenciado pela situação ambígua da instituição decorrente da prolongada espera pela possibilidade de abertura das novas instalações. O prolongamento deste projeto manifestou-se fortemente condicionante das possibilidades de desenvolvimento futuro da instituição, prejudicando ainda a possibilidade de propositura de novos ciclos de estudos junto da A3ES. Assim, no atual quadro, mantêm-se os objetivos anteriormente estabelecidos no capítulo da gestão financeira e patrimonial. 4

7 GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL OBJETIVOS Medidas/ Atividades previstas Período de execução Observações Controlo e execução do Orçamento, estabelecendo A decorrer Responsável pela Execução: Divisão indicadores de gestão que permitam definir regras Financeira, Contabilidade e Divisão para o controlo do orçamento e visem uniformizar do Património. procedimentos para a sua execução. Elaboração do Relatório de contas de Elaboração da Proposta de Orçamento para Apuramento dos custos de financiamento de 2013 por centro de responsabilidade, através da recolha e carregamento da informação necessária à imputação de custos. Gestão do Aprovisionamento, assegurando o fornecimento de bens e serviços indispensáveis ao funcionamento dos serviços, através do controlo dos consumos dos artigos, pedidos e análises de orçamentos e elaboração de propostas para aquisição de bens e serviços; definição das necessidades anuais de artigos a adquirir. Gestão do património. Otimização dos recursos materiais e financeiros conducentes a uma gestão racional Gestão Financeira e Contabilística Organização e manutenção do processo de candidatura e dos processos técnico e financeirocontabilístico. Apoio ao Centro de Investigação do CI-ISCE. Planeamento de atividades e avaliação da respetiva execução. Gestão financeira e contabilística do Centro de Investigação. Dinamização de atividades científicas nas áreas dos ciclos de estudos do ISCE acreditados pela A3ES Elaboração do Relatório de Atividades de Elaboração do Plano de Atividades para A decorrer A decorrer Responsável pela Execução: Divisão Financeira, Contabilidade e Divisão do Património. 5

8 3 Evolução das admissões, frequência dos cursos e movimento do pessoal docente e não-docente, graus académicos e empregabilidade 3.1. Evolução das admissões e frequência dos cursos A análise da tabela seguinte evidencia um decréscimo no número de novas admissões e, em consequência, no número de alunos em frequência nos ciclos de estudos em funcionamento. Para esta inflexão encontram-se as explicações anteriormente indicadas. EVOLUÇÃO DAS ADMISSÕES E DA FREQUÊNCIA DOS CICLOS DE ESTUDOS MINISTRADOS Ano Letivo Novas Admissões Frequência global 2013/ Foram emitidos pelos Serviços Académicos 19 certificados de conclusão de licenciatura, correspondentes aos ciclos de estudos em Educação Básica, Educação Musical, Inglês e Espanhol e Animação Sociocultural. Foram conferidos 52 diplomas de Mestrado, relativos aos ciclos de estudos em Educação Especial, Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, Ensino do 1º e do 2º Ciclo do Ensino Básico, Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores e Gestão e Administração Escolar e, ainda, 18 certificados relativos às Pós-Graduações / Especializações Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor e em Intervenção Precoce na Infância. Neste ano letivo reforçou-se a tendência para o recurso dos estudantes à bolsa de estudos, verificando-se uma taxa de 42% candidatos e de 85% estudantes a quem foram atribuídas bolsas. 6

9 3.2. Índice de aproveitamento dos alunos (CEF ; alínea j), do nº 2 do Art.º 162.º do RJIES) e empregabilidade Ciclos de Estudos Índice de aproveitamento Licenciatura em Educação Básica 73% Licenciatura em Animação Sociocultural 100% Licenciatura em Educação Musical 100% Licenciatura em Inglês e Espanhol 100% Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Mestrado em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Pós-Graduação/Especialização em Educação Especial: Intervenção Precoce na Infância Pós-Graduação/Especialização Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Mestrado em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores 77% 100% 36% 100% 100% 70% Mestrado em Gestão e Administração Escolar 41% Todos os alunos que terminaram os cursos de licenciatura em Educação Musical, Inglês e Espanhol e Animação Sociocultural estão empregados. Todos os alunos que terminaram a licenciatura em Educação Básica prosseguiram para o 2.º ciclo de estudos / mestrados profissionalizantes em ensino Pessoal docente e não-docente No que respeita ao movimento do pessoal docente, regista-se um ligeiro decréscimo quanto à situação indicada no ano letivo anterior. 7

10 PESSOAL DOCENTE ANO Professores Professores Professores Professores Professores Total LETIVO convidados (estrangeiros) conferencistas coordenadores Assistentes Adjuntos 2013/ No que respeita ao pessoal não docente, a situação globalmente manifestada no ano letivo anterior manteve-se estável. PESSOAL NÃO-DOCENTE Categorias Ano Letivo 2013/2014 Técnico Superior 3 Chefe de Secção 1 Administrativo 3 Auxiliar 2 Técnico de manutenção 1 TOTAL Internacionalização, prestação de serviços externos e parcerias No decurso do ano letivo, desenvolveram-se os laços de cooperação com instituições estrangeiras, designadamente de Espanha e de Angola, procurando reforçar o intercâmbio internacional entre o ISCE e universidades espanholas e o Ministério de Educação de Angola. Participaram em várias atividades professores convidados de universidades espanholas. Vários professores da instituição participaram em atividades formativas em Angola. Reforçaram-se os laços de cooperação já existentes, inclusivamente no âmbito das relações com outras instituições de ensino superior. Mantiveram-se e reforçaram-se as parcerias já estabelecidas com as autarquias da região, quer no âmbito de cooperações de investigação quer no âmbito de outras iniciativas realizadas com a intervenção da instituição. 8

11 5 Procedimentos de autoavaliação, de avaliação externa e seus resultados Relativamente aos ciclos de estudos descontinuados, em função da intervenção da A3ES, a monitorização do desenvolvimento das atividades letivas e de investigação permite concluir que, apesar disso, se manteve a qualidade científica e pedagógica. Tal como se pode ver no ponto relativo ao aproveitamento e empregabilidade, os resultados não podem deixar de ser considerados satisfatórios. 9

12 NOTA CONCLUSIVA Em conclusão, o presente Relatório espelha sinteticamente as opiniões dos órgãos de autogoverno da instituição e da Entidade Instituidora. O plano de transição, consubstanciado na mudança de sediação, designação e, em parte, alteração do próprio projeto educativo da instituição, influenciou determinantemente toda a atividade institucional durante este ano académico e assim continuará, até estar consumado e conseguirem-se condições mínimas para re-estabilizar a instituição nos novos moldes previstos. Felgueiras, 20 de outubro de 2014 O Presidente do ISCE de Felgueiras (Prof. Doutor Mário Gandra do Amaral) 10

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