Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

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2 Í n d i c e Escola Superior de Educação de Viana do Castelo Principais Indicadores Introdução Condicionalismos Externos Análise Interna 3.1 Enquadramento Organização Interna... 7 Organograma Meios Financeiros Orçamento do Estado Orçamento Privativo Meios Humanos Pessoal Docente Pessoal Não Docente Corpo Discente Alunos Inscritos Alunos Diplomados Ingressos Instalações Fichas de Avaliação de Programas e Projectos Formação inicial Compl. de Formação Educ. Infância e Prof.1.º Ciclo Profissionalização em Serviço Formação Contínua Centro de Apoio à Universidade Aberta Mestrado em Educação Artística e Educação Musical Mestrado e Curso de Espec. em Estudos da Criança Unidade de Investigação GEC&D Doutoramentos Programas Europeus de Educação Material de Cultura Equipamento Informático Formação de Pessoal Não Docente Formação de Pessoal Docente Formação e Representação do C.D Actividades de Animação da Escola Ciência Viva IV FORM-MO Projecto de Gestão Flexível do Currículo e Reorg. Curr Programa de Acompanhamento Pedagógico PAPI Produção Cientifica 5.1 Publicações Comunicações Actividades Realizadas e Recursos... 62

3 Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

4 Principais Indicadores Docentes ETI Dez a) Docentes (valor absoluto) Dez Doutores Dez b) Mestres Dez b) Licenciados Dez b) Rácio docentes ETI/ professores Dez ,14 % Pessoal não docente Dez c) Total Dez N.º de Alunos Dez N.º de vagas disponibilizadas 2003/ d) N.º de diplomados 2002/ Crescimento médio anual do n.º de alunos (últimos 5 anos) 33(5,12%) e) N.º Doutorandos (valor absoluto) Dez % Doutorandos Dez ,00 % f) N.º Mestrandos (valor absoluto) Dez % Mestrandos Dez ,14 % f) % total dos docentes em formação Dez ,14 % f) % dos docentes c/ Doutoramento Dez ,28 % g) % dos docentes c/ Mestrado Dez ,29 % g) % dos docentes c/ Licenciatura Dez ,43 % g) Rácio n.º de alunos / docentes Dez h) Rácio n.º de alunos / pessoal não docente Dez i) Receitas do Orçamento de Estado ,00 Receitas do Orçamento Privativo ,29 Receitas Piddac ,00 Total de receitas ,29 a) Composto por 49 Docentes em Tempo Integral acrescido de 17 Docentes em Tempo Parcial, que correspondem a 5 ETIs. Não foram considerados 3 docentes em Doutoramento., nem um docente requisitado pelo Instituto Camões. b) Calculado com base no número de ETI. Se considerarmos o n.º absoluto de Docentes, a distribuição é a seguinte : Doutores-10; Mestres-28; Licenciados-16 c) Este n.º representa o n.º de Pessoal Não Docente que se encontra em exercício efectivo de funções. Assim sendo, existem dois funcionários que não foram considerados, uma vez que um deles se encontra em comissão de serviço e o outro em destacamento. d) Decomposição do n.º de vagas disponibilizadas: Regime Geral-160(quadro19) ; Complementos-90 (inclui T.Educativa) e) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos dos anos 1998 a 2003 (figura 8). f) Cálculos efectuados com base no n.º absoluto de Docentes. g) Cálculo efectuado com base no número absoluto de Docentes. Se considerarmos o n.º de ETIs, a distribuição é a seguinte : Doutoramento-18,52%; Mestrado-51,85%; Licenciatura-29,63% h) Rácio calculado com base no n.º total de alunos(798). Foram considerados os Docentes ETI. N.Alunos F.Inicial / 12 = 604/12= 50 N.Alunos C.Form. / 15 * 75% = 194 / 15 *75% = 10 Total = 60 i) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos da Formação Inicial (604) e no n.º de alunos dos Complementos de Formação (194).O cálculo do n.º de pessoal não docente deverá ser calculado da seguinte forma: N.º ETI * 45% = 25 1

5 1. Introdução A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (ESEVC), criada pelo Decreto Lei nº513-t/79, de 26 de Dezembro é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo em funcionamento desde 31 de Julho de A ESEVC é uma escola da rede do ensino superior politécnico público vocacionada para o ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e para colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum. Tem como fins: a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional; a formação humana, cultural, científica, pedagógica e técnica de todos os seus membros; a realização de actividades de pesquisa e investigação; a prestação de serviços à comunidade; o desenvolvimento de projectos de formação e reconversão de agentes educativos; o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, que visem objectivos semelhantes; a contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa. O seu âmbito de actuação é conferido pela Lei nº54/90 de 5 Setembro e configura na prática um espectro alargado de objectivos de formação de professores que se estende pela formação inicial, profissionalização em serviço, cursos de complemento de habilitações e ainda por projectos de formação contínua e apoio à prática educacional numa visão alargada de intervenção nacional e internacional. O Relatório que agora se apresenta diz respeito à descrição das actividades planeadas e executadas durante o ano de Devemos salientar que, tratando-se de um relatório do ano civil de 2003, há dados que se referem obrigatoriamente a anos escolares, sendo sempre devidamente assinalado quando a referência é o ano lectivo 2002/2003, o ano lectivo 2003/2004 ou o ano civil de

6 2. Condicionalismos externos Consideraremos diversos tipos de condicionalismos que influenciam a actividade da Escola Superior de Educação: a inserção territorial da ESEVC na sub-região Minho-Lima; a integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos; as orientações governamentais relativas à formação de professores; as instalações e recursos materiais da ESEVC; o orçamento disponível. A. Inserção na sub-região Minho-Lima Os indicadores sobre educação relativos à sub-região Minho-Lima revelam um quadro preocupante em termos de desenvolvimento como é o caso dos indicadores relativos à taxa de analfabetismo na população maior de 15 anos, taxa de cumprimento da escolaridade de 9 anos, as taxas específicas de escolarização, em especial para o grupo etário dos 18 aos 23 anos, correspondente à frequência do ensino superior. Tendo em consideração estas carências educacionais da população residente na sua área de influência, a ESEVC tentou, desde a sua criação, responder simultaneamente a duas ordens de problemas: em primeiro lugar, a necessidade de tornar acessível o ensino superior a uma população economicamente desfavorecida; e, em segundo lugar, oferecer uma formação de professores de qualidade para os sectores do ensino pré-escolar e do ensino básico. A análise desta conjuntura reflecte-se na opção estratégica da escola com uma missão principal na área da educação e da formação de professores, através da qual tem procurado cumprir os seguintes objectivos: oferta de formação de nível superior, em especial para a população da área de influência; formação de professores e de educadores com elevado nível de qualificação cultural, científica, pedagógica e humana; promoção da qualidade da educação pré-escolar e básica através dos professores que forma, bem como através da formação contínua e especializada dos professores em serviço na região e ainda dos projectos de investigação e desenvolvimento realizados com as instituições educativas da região. 3

7 B. A integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos Se, como referimos no ponto anterior, a política estratégica da ESEVC procura dar resposta a uma análise das necessidades da região onde se insere, tal não significa que não atenda igualmente a contextos mais globais, nomeadamente: O espaço europeu - executando acções no âmbito da mobilidade de professores e estudantes e integrando uma rede europeia de escolas de formação de professores (ETEN- European Teacher Education Network) A comunidade dos países lusófonos através do desenvolvimento de programas de cooperação na área educativa em particular, com a Guiné-Bissau, Timor-leste, bem como negociações com a República de Cabo Verde e Angola. C. Orientações governamentais para a formação de professores Por força de normativos legais, a formação de educadores de infância e de professores do Ensino Básico 1º e 2º Ciclos passou a exigir o nível de licenciatura o que se reflectiu nos cursos leccionados na ESE. Assim, os cursos de formação de Professores de Ensino Básico que habilitavam simultaneamente para a leccionação no 1º ciclo (com 3 anos de formação e a obtenção de um bacharelato) e para a leccionação no 2º ciclo, na variante específica (com mais um ano de formação e a obtenção de uma licenciatura) foram alterados, passando a corresponder a um único ciclo de formação de 4 anos habilitando igualmente para os dois ciclos de ensino. Por seu lado, o curso de Educadores de Infância que atribuía o grau de bacharelato foi substituído por uma Licenciatura em Educação de Infância, com quatro anos de duração, tendo sido oferecido aos alunos o acesso a um plano de transição para o novo curso. Vivemos um período caracterizado por grandes alterações que se anunciam para o sector da formação inicial de professores, que só muito parcialmente se encontram divulgadas. Muito brevemente, e no quadro da nova lei de bases da educação, em fase de aprovação na Assembleia da República, enunciaríamos as seguintes questões que irão forçosamente ter reflexos no âmbito da formação de professores: a alteração da escolaridade básica para seis anos, e a referência a um professor do ensino básico; a anunciada definição de um processo de acreditação dos cursos do Ensino Superior (Lei 1/2003-Regime Jurídico do Desenvolvimento e da Qualidade do Ensino Superior) a continuada indefinição relativa ao modelo de formação para o 1º e 2º Ciclo, que correspondeu a um modelo inovador, iniciado e mantido pela quase totalidade das ESE s; 4

8 os diversos normativos legais que enquadram alterações importantes no ensino básico (nomeadamente no que diz respeito à reorganização curricular). a Declaração de Bolonha e respectivas consequências quanto à comparação das qualificações oferecidas pelas instituições de ensino superior; quanto à mobilidade de estudantes e de professores e quanto à competitividade dos sistemas de ensino superior no espaço europeu; A possibilidade dada pela nova lei de bases da educação, mediante o preenchimento de requisitos ainda a definir, de se poder fazer cursos de mestrado e de doutoramento. Neste contexto, a ESEVC tem estado atenta ao evoluir da situação, tem participado nos fóruns onde estas temáticas têm sido tratadas, e tem reflectido nos seus órgãos competentes e em grupos de trabalho constituídos expressamente para acompanhar este processo de mudança. D. Instalações e recursos materiais A exiguidade das instalações de que a ESEVC dispunha foi uma limitação para o desenvolvimento de novos cursos ou projectos e para o aumento da população escolar que atende. Apenas no ano 2003 tal condicionalismo foi superado com a conclusão da ampliação, cujo processo tinha sido iniciado em No entanto a conclusão da ampliação só terá efeitos práticos quando todos os equipamentos necessários ao seu bom funcionamento estiverem disponibilizados, nomeadamente um laboratório de línguas, uma sala de prática pedagógica, o tratamento acústico das salas de aula e corredores concluído, a construção do campo de jogos, a colocação de projectores e telas de projecção nas salas de aula, a instalação de uma central telefónica, entre outras intervenções que transformem os edifícios da ESE em espaços confortáveis e dignos de um ensino superior de qualidade. Tal como tem vindo a ser referenciado em relatórios anteriores, apesar da procura para cursos de formação complementar de professores ter sido sempre elevada, a resposta a esta procura estava dependente dos espaços disponíveis. Terminada a fase de ampliação da ESE é agora possível, mantendo os cursos de formação inicial, com os ajustes dependentes da procura, aumentar a oferta de novos cursos. Estão assim já em fase de concepção cursos fora do âmbito da formação de professores, bem como se aguarda aprovação de novos cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para professores do 1º Ciclo e de Educadores de Infância. 5

9 Existe pois uma população potencial alargada, quer ao nível da formação inicial, quer da formação contínua e pós-graduada a que as instalações de que actualmente dispomos já nos permite dar resposta, mantendo a qualidade da formação que nos impusemos. E. Orçamento disponível Finalmente, não podemos deixar de referir como um condicionalismo externo os cortes orçamentais que nos têm sido continuamente impostos, com reflexos ao nível da contratação de pessoal docente e não docente, bem como na actualização de material bibliográfico e científico. De referir ainda que, apesar de o número de alunos permitir a contratação de 27 funcionários, a ESEVC tem-se visto na necessidade de contar com apenas um total de 21, assim como não ter nos seus quadros qualquer técnico de laboratório, apesar das necessidades sentidas. Também no que diz respeito à progressão na carreira e aos novos contratos, tanto para docentes como não docentes, temos observado uma política de extrema contenção em virtude das limitações orçamentais impostas. 6

10 3. Análise interna 3.1. Enquadramento A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Insere-se na rede do ensino superior politécnico público e está vocacionada para o ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e para colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum. A sua actuação e situação estatutária estão consagradas nos seguintes diplomas legais: Decreto lei 513-T/79 que cria a Escola Superior de Educação de Viana do Castelo; Decreto lei 513-L1/79 que estabelece o regime de instalação a que a ESEVC está sujeita; Decreto lei 131/80 que corrige determinados aspectos do regime de instalação; Decreto-lei 303/80 que integra a Escola Superior de Educação no então criado Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Despacho Normativo 23/95 Estatutos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Desp. IPVC P-06/96 Estatutos da Escola Superior de Educação; Portaria 366/96 que aprova o quadro de pessoal docente da ESEVC Organização interna Definida estatutariamente segundo um modelo matricial, a organização da Escola assenta nos seguintes órgãos: Assembleia de Representantes Conselho Directivo Conselho Administrativo Conselho Científico Conselho Pedagógico Conselho Consultivo O corpo docente está organizado segundo critérios científicos e pedagógicos, por departamentos, aos quais incumbe assegurar a qualidade e a eficácia dos recursos disponíveis no âmbito da formação inicial, contínua e especializada, bem como do ensino e da investigação. 7

11 Os departamentos são os seguintes: Fundamentos Gerais de Educação Matemática, Ciências e Tecnologia Línguas e Literaturas Ciências Sociais e Humanas Motricidade Humana Comunicação e Expressões Artísticas Para apoio técnico e administrativo existem os serviços administrativos e os serviços técnicos. Previstos estatutariamente três, as necessidades de apoio a outros domínios de actuação da Escola obrigaram à criação de outros centros de apoio, cujo total está assim distribuído: Centro Informático Centro Audiovisual Centro de Documentação, Arquivo e Biblioteca Infantil Ludoteca Unidade de Investigação Laboratório de Análise da Motricidade Centro de Apoio da Universidade Aberta Gabinete de Apoio ao Programa FOCO Gabinete de Apoio ao Programa Sócrates/Erasmus/Língua Gabinete de Estudos para a Cooperação e Desenvolvimento (GECED) Laboratório de Educação Matemática Laboratório de Ciências da Natureza 8

12 Organograma Escola Superior de Educação Órgãos Assembleia de Representantes Conselho Directivo Conselho Científico Conselho Pedagógico Conselho Consultivo Conselho Administrativo Organização Matricial Interna Departamentos - Recursos científico-pedagógicos Serviços - Unidades de recursos técnico-administrativos e culturais Projectos Centros de Recursos Departamentos Ciências Sociais e Humanas Comunicação e Expressões Artísticas Fundamentos Gerais da Educação Línguas e Literaturas Motricidade Humana Matemática, Ciências e Tecnologia Projectos: Curso de P.E.B. (Port. e Francês) Curso de P.E.B. (Port. e Inglês) Curso de P.E.B. (Mat. e Ciências) Curso de P.E.B. (Educação Física) Curso de P.E.B. (Educ. Musical) Curso de P.E.B. (Educ. Visual) Curso de Educação de Infância Curso de Professores do 1.º Ciclo Curso de Compl. Form. (Ed. Inf) Curso de Compl. Form. (1º Ciclo) Curso de Qualif. Tec. Educativa Curso de Profissionaliz. em Serviço Centro de Apoio da U. A. Mestrado em Ensino Artístico Mestrado em Educação Musical Mestrado em Estudos da Criança (Matemática) Investigação e desenvolvimento Prestação de serviços à comunidade Projecto de Cooperação e Desenv. Serviços Administrativos Técnicos Documentação Informática Centros de recursos Centro Informático Centro Audiovisual Centro de Documentação, Arquivo e Biblioteca Infantil Ludoteca Unidade de Investigação Laboratório de Análise da Motricidade Centro de Apoio da Universidade Aberta Gabinete de Apoio ao Programa FOCO Gabinete de Apoio ao Programa Sócrates/Erasmus/Língua Gabinete de Estudos para a Cooperação e Desenvolvimento (GECED) Laboratório de Educação Matemática Laboratório de Ciências da Natureza 9

13 O modelo organizativo adoptado encontra-se definido nos estatutos da ESEVC nomeadamente no que diz respeito à sua estrutura interna, incluindo a identificação das suas componentes (órgãos, unidades estruturais e serviços), sua composição, competências e funcionamento Meios financeiros No ano de 2003 a despesa total da Escola foi de três milhões, duzentos e trinta mil trezentos e vinte e nove euros e nove cêntimos( ,09 euros). Foi efectuada com base nos valores do orçamento corrigido e distribuiu-se pelas seguintes rubricas: pessoal (84,87%, funcionamento (14,91%) e capital (0,22%). 12,45% 0,42% Pessoal Funcionamento Capital 87,13% Figura 1 Distribuição da despesa por rubricas Quadro 1 Distribuição da despesa por rubricas O.Privativo + Rubricas O.Estado % da despesa total Despesas com pessoal ,32 84,87 % Despesas de funcionamento ,85 14,91 % Despesas de capital 7.153,92 0,22 % Total ,09 A Escola tem-se debatido, nos últimos anos, com uma estrutura orçamental em que os encargos com pessoal atingem valores que ultrapassam em muito os 80% do orçamento de despesas de aplicação de transferências do Orçamento de Estado, situação que voltou a registar-se no ano de 2003, conforme é apresentado no quadro 2. 10

14 Quadro 2 Distribuição das despesas assumidas pelo orçamento de estado Rubricas O.Estado % da despesa total Despesas com pessoal ,50 95,63 % Despesas de funcionamento ,18 4,37 % Despesas de capital 0,00 0,00% Total ,68 Dado que o montante atribuído à ESEVC pelo orçamento de estado foi bastante inferior às necessidades reais, estas foram supridas com recurso ao orçamento privativo tal como é discriminado no quadro 3. Quadro 3 Distribuição das despesas assumidas pelo orçamento privativo Rubricas O.Privativo % da despesa total Despesas com pessoal ,82 57,82 % Despesas de funcionamento ,67 41,40 % Despesas de capital 7.153,92 0,78 % Total ,41 As receitas provêm em cerca de 2/3 por transferências do Orçamento de Estado e o 1/3 restante é originado por receitas próprias, conforme a distribuição que se apresenta no quadro 4. As receitas do O.E. inscritas neste quadro correspondem à receita relativa ao ano de 2003 acrescida do saldo que transitou da gerência anterior, conforme se pode verificar pela análise do quadro e dos gráficos seguintes: Quadro 4 Fontes de Financiamento Receitas O.Estado Valores ,00 Percentagem 70,19 % (acrescidas do saldo da gerência anterior) 6.905,53 0,21 % Sub Total ,53 70,40 % Receitas Próprias ,29 29,32 % (acrescidas do saldo da gerência anterior) 9.257,67 0,28 % Sub Total ,96 29,60 % Total Receitas ,49 Nota: As Receitas Próprias incluem Receitas de Transferências( ,40) e do PRODEP( ,40) 11

15 29,60% 70,40% Receitas OE Receitas O.P. Figura 2 Fontes de Financiamento Orçamento de Estado Alunos Anos 0 Figura 3 - Evolução Orçamento de Estado vs. Evolução do número de alunos Nota: Os valores apresentados não incluem saldo de gerência anterior. 12

16 Orçamento Ano Económico OGE OP Total Figura 4 - Evolução orçamental O.E./O.P. Nota: Os valores apresentados não incluem saldo de gerência anterior. 13

17 Orçamento do Estado Quadro 5 Evolução do Orçamento de Estado Ano Distribuição do Orçamento de Estado Pessoal Funcionamento Capital Total Quadro 6 Principais fontes de financiamento do Orçamento de Estado 2003 Fontes de Financiamento do O.E. Valor Receitas do O.E ,00 Saldo da Gerência Anterior 6.905,53 Total ,53 14

18 Quadro 7 Execução Orçamental do Orçamento de Estado 2003 Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga DESPESAS DE PESSOAL Órgãos Sociais , , ,84 Pessoal dos quadros , , ,98 Pessoal além dos quadros , , ,22 Pessoal em regime de tarefa ou avença , , ,52 Pessoal aguardando aposentação 0, , ,99 Representação 3.480, , ,35 Subsidio de refeição , , ,82 Subsidio de férias e de natal , , ,20 Remunerações por doença e maternidade , , ,12 Gratificações variáveis ou eventuais 8.500,00 0,00 0,00 Ajudas de custo 2.500, , ,10 Abono para falhas 998,00 867,02 867,02 Encargos com a saúde 4.988, , ,64 Subsidio familiar a crianças e jovens 8.938, , , , , ,50 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Matérias-primas e subsidiárias 499,00 487,90 487,90 Material de escritório 0,00 715,95 715,95 Ferramentas e utensílios 499,00 436,00 436,00 Livros e documentação técnica 0,00 446,00 446,00 Material de educação, cultura e recreio 7.482,00 919,01 919,01 Outros bens 4.959,00 521,53 521,53 Encargos das instalações 0, , ,74 Limpeza e higiene 0, , ,86 Conservação de bens 9.463, , ,79 Comunicações , , ,10 Transportes 500,00 0,00 0,00 Representação dos serviços 2.494,00 810,50 807,32 Deslocações e estadas 6.483, , ,33 Formação 5.000,00 502,00 502,00 Vigilância e segurança 0, , ,21 Assistência técnica 5.000,00 931,08 931,08 Outros trabalhos especializados 5.000,00 0,00 0,00 Outros serviços 3.586, , , , , ,18 DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 TOTAL GLOBAL , , ,68 15

19 Orçamento Privativo Quadro 8 Evolução do Orçamento Privativo Ano Distribuição do Orçamento Privativo Pessoal Funcionamento Capital Total Quadro 9 Principais fontes de financiamento do Orçamento Privativo 2003 Fontes de Financiamento do O.P. Valor Propinas e Taxas diversas ,33 Juros de Contas Bancárias 447,92 Reposições não abatidas nos pag ,56 Transferências Correntes (FCCN, IPVC, ) ,74 Vendas de Bens e Serviços Correntes ,34 Receitas Prodep ,40 Saldo da Gerência Anterior 9.257,67 Total ,96 16

20 Quadro 10 Execução Orçamental do Orçamento Privativo 2003 Auto financiamento Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga DESPESAS DE PESSOAL Pessoal dos quadros ,00 0,00 0,00 Pessoal além dos quadros 0, , ,08 Pessoal em regime de tarefa ou avença , , ,27 Pessoal em qualquer outra função 7.957,00 0,00 0,00 Subsidio de refeição 2.030, , ,93 Subsidio de férias e de natal 0, , ,28 Gratificações variáveis ou eventuais , , ,12 Horas Extraordinárias 500,00 900,00 870,44 Ajudas de custo 4.000, , ,11 Colaboração técnica e especializada 0, , ,01 Outros abonos em numerário ou espécime 7000, , ,79 Encargos com a saúde 4.000, , ,12 Subsidio familiar a crianças e jovens 500,00 0,00 0,00 Contribuições para a segurança social 2.200,00 0,00 0, , , ,15 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Matérias-primas e subsidiárias 1.000, , ,65 Combustíveis e lubrificantes 2.000, , ,87 Limpeza e Higiene 3.000, , ,85 Material de escritório 5.950, , ,57 Material de consumo clínico 0,00 50,00 24,84 Prémios, condecorações e ofertas 0,00 60,00 60,00 Mercadorias para a venda 0, , ,58 Ferramentas e utensílios 1.000, , ,07 Material de educação, cultura e recreio 8.000, , ,78 Outros bens 5.000, , ,14 Encargos das instalações , , ,30 Limpeza e higiene , , ,85 Conservação de bens 500, , ,58 Comunicações 3.400, , ,32 Transportes 6.500,00 900,00 701,98 Representação dos serviços 1.800, ,00 731,36 Seguros 1.000, ,00 474,75 Deslocações e estadas 5.000, , ,74 Formação 5.000, ,00 585,00 Seminários, exposições e similares 0,00 500,00 337,61 Publicidade 5.000, ,00 638,50 Vigilância e segurança 0, , ,46 Assistência técnica , , ,53 Outros trabalhos especializados , ,00 0,00 Outros serviços , , ,28 Juros e outros encargos 0,00 0,61 0,61 Transferências - Instituições s/ fins lucrativos 0,00 650,00 650,00 Transferências - Resto do mundo 0,00 600,00 600,00 Impostos e taxas 0,00 500,00 51,09 Outras 0,00 200,00 36, , , ,61 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática 5.000, ,00 485,17 Software informático 5.000, ,00 115,40 Equipamento administrativo 5.000, , ,20 Equipamento básico 5.000, , ,50 Outros investimentos 5.000,00 0,00 0, , , ,27 TOTAL GLOBAL , , ,03 17

21 Quadro 11 Execução Orçamental do Orçamento Privativo 2003 Financiamento no subsector Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga DESPESAS DE PESSOAL Órgãos Sociais 0, , ,12 Pessoal dos quadros 0, , ,22 Pessoal além dos quadros 0, , ,96 Pessoal em regime de tarefa ou avença 0,00 806,25 806,25 Representação 0,00 289,85 289,85 Subsidio de refeição 0, , ,27 Subsidio de férias e de natal 0, , ,73 Remunerações por doença e maternidade 0, , ,04 Gratificações variáveis ou eventuais 0, , ,96 Ajudas de custo 0, ,08 848,23 Abono para falhas 0,00 78,82 78,82 Encargos com a saúde 0, , ,32 Subsidio familiar a crianças e jovens 0,00 919,40 340,56 0, , ,33 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Matérias-primas e subsidiárias 0,00 16,97 16,97 Combustíveis e lubrificantes 0,00 332,05 332,05 Material de escritório 0, , ,48 Prémios, condecorações e ofertas 0,00 137,21 137,21 Artigos honoríficos e de decoração 0,00 49,21 49,21 Material de educação, cultura e recreio 0, , ,08 Outros bens 0,00 104,47 104,47 Encargos das instalações 0, , ,46 Limpeza e higiene 0, , ,48 Conservação de bens 0, , ,90 Comunicações 0, , ,68 Transportes 0,00 43,80 43,80 Deslocações e estadas 0, , ,74 Formação 0, , ,00 Seminários, exposições e similares 0,00 111,28 111,28 Vigilância e segurança 0, , ,51 Assistência técnica 0,00 675,81 675,81 Outros serviços 0, , ,13 0, , ,26 DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 TOTAL GLOBAL 0, , ,59 18

22 Quadro 12 Execução Orçamental do Orçamento Privativo 2003 Financiamento de outros subsectores Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga DESPESAS DE PESSOAL Pessoal dos quadros 0, , ,16 Pessoal em regime de tarefa ou avença 0, , ,71 Representação 0,00 858,54 858,54 Subsidio de férias e de natal 0, , ,34 Ajudas de custo 0, , ,94 Outros abonos em numerário ou espécime 0, , ,72 Subsidio familiar a crianças e jovens 0,00 314,93 314,93 0, , ,34 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Material de escritório 0, , ,51 Ferramentas e utensílios 0,00 37,88 37,88 Material de educação, cultura e recreio 0, , ,53 Locação de material de informática 0, , ,42 Deslocações e estadas 0, , ,75 Formação 0, , ,44 Publicidade 0,00 809,20 809,20 Outros serviços 0, , ,18 Subsídios 0, , ,11 Outras despesas correntes 0, , ,78 0, , ,80 DESPESAS DE CAPITAL Investimentos Equipamento de informática 0,00 277,65 277,65 Investimentos Software informático 0, , ,00 0, , ,65 TOTAL GLOBAL 0, , ,79 19

23 Quadro 13 Execução Orçamental do Orçamento Privativo 2003 Orçamento Total Rubrica orçamental Dotação Inicial Dotação Corrigida Despesa Paga DESPESAS DE PESSOAL Pessoal dos quadros , , ,38 Pessoal além dos quadros 0, , ,04 Pessoal em regime de tarefa ou avença , , ,23 Pessoal em qualquer outra função 7.957,00 0,00 0,00 Subsidio de refeição 2.030, , ,20 Subsidio de férias e de natal 0, , ,35 Gratificações variáveis ou eventuais , , ,08 Horas Extraordinárias 500,00 900,00 870,44 Ajudas de custo 4.000, , ,28 Colaboração técnica e especializada 0, , ,01 Outros abonos em numerário ou espécime 7.000, , ,51 Encargos com a saúde 4.000, , ,44 Subsidio familiar a crianças e jovens 500, ,33 655,49 Contribuições para a segurança social 2.200,00 0,00 0,00 Órgãos Sociais 0, , ,12 Representação 0, , ,39 Remunerações por doença e maternidade 0, , ,04 Abono para falhas 0,00 78,82 78, , , ,82 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Matérias-primas e subsidiárias 1.000, , ,62 Combustíveis e lubrificantes 2.000, , ,92 Limpeza e Higiene , , ,18 Material de escritório 5.950, , ,56 Material de consumo clínico 0,00 50,00 24,84 Prémios, condecorações e ofertas 0,00 197,21 197,21 Mercadorias para a venda 0, , ,58 Ferramentas e utensílios 1.000, , ,95 Material de educação, cultura e recreio 8.000, , ,39 Outros bens 5.000, , ,61 Encargos das instalações , , ,76 Conservação de bens 500, , ,48 Comunicações 3.400, , ,00 Transportes 6.500,00 943,80 745,78 Representação dos serviços 1.800, ,00 731,36 Seguros 1.000, ,00 474,75 Deslocações e estadas 5.000, , ,23 Formação 5.000, , ,44 Seminários, exposições e similares 0,00 611,28 448,89 Publicidade 5.000, , ,70 Vigilância e segurança 0, , ,97 Assistência técnica , , ,34 Outros trabalhos especializados , ,00 0,00 Outros serviços , , ,59 Juros e outros encargos 0,00 0,61 0,61 Transferências - Instituições s/ fins lucrativos 0,00 650,00 650,00 Transferências - Resto do mundo 0,00 600,00 600,00 Impostos e taxas 0,00 500,00 51,09 Outras 0,00 200,00 36,30 Artigos honoríficos e de decoração 0,00 49,21 49,21 Locação de material de informática 0, , ,42 20

24 Subsídios 0, , ,11 Outras despesas correntes 0, , , , , ,67 DESPESAS DE CAPITAL Equipamento de informática 5.000, ,65 762,82 Software informático 5.000, , ,40 Equipamento administrativo 5.000, , ,20 Equipamento básico 5.000, , ,50 Outros investimentos 5.000,00 0,00 0, , , ,92 TOTAL GLOBAL , , ,41 21

25 3.4. Meios humanos Pessoal docente No decorrer de 1997 foi aprovado, por portaria, o quadro de pessoal docente da Escola, que cria 6 lugares de professor coordenador e 21 de professor-adjunto. No início do ano lectivo de 2003/2004, estavam integrados nesse quadro 5 professores coordenadores que se submeteram a concurso de provas públicas e 19 professores adjuntos. Destes últimos, um docente encontra-se requisitado pelo Instituto Camões, não se encontrando assim em exercício de funções na ESEVC. O corpo docente vinculado à instituição, em Dezembro de 2003, era de 49 docentes a tempo integral e de 16 docentes em regimes de acumulação, equivalendo a 5 ETI. O total de docentes ETI fixou-se assim em Dez.96 Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Dez.02 Dez.03 ETIs Figura 5 - Evolução do pessoal docente ETI. 22

26 Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Dez.02 Dez.03 Doutores Mestres Licenciados Figura 6 Evolução da qualificação do pessoal docente (N.º absoluto) Quadro 14. Distribuição dos docentes por categorias Categoria Carreira Equiparados Total Abso. ETI Abso. ETI Abso. ETI Prof. Coordenador Prof. Adjunto Assistente 2º triénio Assistente 1º triénio TOTAL

27 Pessoal não docente Os funcionários e agentes em serviço na Escola estão distribuídos pelas seguintes carreiras: Quadro 15 - Pessoal não docente por carreira em 31 de Dezembro de 2003 Pessoal dirigente 1 Técnico / Técnico Superior 5 Técnico Profissional 1 Informático 2 Administrativo 5 Operário 3 Auxiliar 4 Total Anos Figura 7 - Evolução do pessoal não docente em Exercício Efectivo de Funções O pessoal não docente, durante o ano de 2003 não sofreu alterações relativamente a Ao pessoal não docente (técnicos), foi proporcionada actualização profissional através da participação em diversas acções de formação, na sua maioria da responsabilidade do Instituto de Gestão e Administração Pública. A formação académica do pessoal não docente é maioritariamente de nível básico e secundário, havendo três funcionários com habilitação de curso médio e cinco com curso superior. 24

28 3.5. Corpo discente Alunos inscritos A população escolar inscrita no ano lectivo de 2003/2004 é de 798 alunos, distribuídos por seis cursos de formação de professores do ensino básico, nas variantes de Português e Inglês, de Português e Francês, de Matemática e Ciências de Natureza, de Educação Física, de Educação Musical, de Educação Visual e Tecnológica; Curso de Educadores de Infância; Curso de Professores do 1.º Ciclo; Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Professores de 1º Ciclo e Educadores de Infância e ainda pelo Curso de Qualificação de Tecnologia Educativa. Não foram disponibilizadas vagas para o 1º ano do curso de professores do ensino básico, na variante de Português e Inglês pelo imperativo de diminuir em 10% as vagas disponíveis imposto pelo MCES. Quadro 16 - Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2003/2004 Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Educadores de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo Comp. de Formação Educ. de Infância Professores do Ensino Básico 1.º Ciclo Curso de Qualificação - Tecnologia Educativa TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS Quadro 17 - Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2002/2003 Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Educadores de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo Comp. de Formação Educ. de Infância Professores do Ensino Básico 1.º Ciclo Curso de Qualificação - Tecnologia Educativa TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS

29 3.5.2 Alunos Diplomados No final do ano lectivo de 2002/2003, concluíram o curso 170 alunos, distribuídos pelos seguintes cursos: Quadro 18 Alunos Diplomados no ano lectivo de 2002/2003 e 2001/ / /2002 Curso de Professores do Ensino Básico: Diplom. Taxa de Sucesso Diplom. Taxa de Sucesso Variante de Português e Francês 18 85,71% 25 86,21% Variante de Português e Inglês 30 90,91% 24 96,00% Variante de Matemática e Ciências de Natureza 25 96,15% 29 96,67% Variante de Educação Física 31 96,88% 19 95,00% Variante de Educação Musical ,00% ,00% Variante de Educação Visual e Tecnológica 24 92,31% 22 95,65% Curso de Educação de Infância: Diplom. 2002/ /2002 Taxa de Sucesso Diplom. Taxa de Sucesso Educação de Infância 31 93,94% 28 96,55% Totais 170 (93,92) 157 (95,15%) /96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 Ano lectivo nº de alunos ingressos diplomados Figura 8 - Evolução do corpo discente 26

30 N.º Alunos /87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 Ano Lectivo Por/Fr Por/Ing Mat/Cie Edu Fis Edu Mus EVT Ens.1Ciclo Edu Inf. Trab Man Figura 9 - Evolução do número de alunos por curso N.º Alunos Compl 1º C Compl EI Qual. T.E. Cese FPS Cese L.E /97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 Ano Lectivo Figura 10 - Evolução do número de alunos por curso 27

31 3.5.3 Ingressos Quadro 19 - Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior 2003/2004 N.º de vagas e de candidatos aos cursos da ESEVC nas 1.ª 2.ª e 3.ª fases e nos concursos especiais CURSO N.º de N.º de vagas candidatos Em 1ª opção Educação de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica Professores do 1.º Ciclo Totais Quadro 20 - Resultados da 1ª, 2ª, 3ª fase e regime especial da candidatura 2003/2004 CURSO NÚMERO 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE Regime especial Totais DE COLOCADOS/ VAGAS MATRICULADOS CANDIDATOS COLOCADOS/ MATRICULADOS CANDIDATOS COLOCADOS/ MATRICULADOS CANDIDATOS COLOCADOS/ COLOCADOS/ CANDIDATOS MATRICULADOS MATRICULADOS CANDIDATOS Ed. de Infância 25 25/ /2 64 1/1 4 28/ Port. e Francês 20 4/3 12 2/2 5 0/0 2 1/1 2 7/6 21 Port. e Inglês 0 Mat. Ciências 25 8/7 30 7/7 20 2/2 2 1/1 6 18/17 58 Ed. Física 25 5/ / /1 1 18/13 62 Ed. Musical 20 10/8 23 4/ /12 33 Ed. V. T / /9 16 1/1 1 1/1 5 23/ Ciclo 25 25/ /2 52 1/1 11 1/1 9 29/ TOTAL / / /4 16 6/ /

32 3.6. Instalações No quadro seguinte descrevemos os espaços disponíveis da ESEVC, com referência à sua capacidade, área e funções específicas. Quadro 21 - Instalações da ESEVC Espaços Existentes Total Área total Salas de aula com capacidade média para 70 alunos 1 80 m 2 Salas de aula com capacidade média para 56 alunos m 2 Salas de aula com capacidade média para 30 alunos m 2 Auditório com capacidade para 90 lugares 1 84 m 2 Sala de Dança e Drama 1 72 m 2 Arrecadação anexa 1 23 m 2 Sala de Música m 2 Audioteca 1 35 m 2 Oficina de Artes m 2 Sala de trabalhos em madeira e metais 1 48 m 2 Sala de desenho 1 86 m 2 Arrecadação anexa (materiais e trabalhos) 1 26 m 2 Ginásio m 2 Balneários com arrecadação própria m 2 Laboratório de Ciências da Natureza m 2 Anexo de trabalhos laboratoriais 1 17 m 2 Arrecadação anexa 2 24 m 2 Laboratório de Educação Matemática 1 80 m 2 Laboratório de Informática m 2 Gabinete de Apoio à Informática 1 57 m 2 Laboratório de análise da Motricidade Humana 1 24 m 2 Gabinetes de Professores m 2 Biblioteca com capacidade para 88 alunos m 2 Salas de trabalho de pequeno grupo 4 48 m 2 Gabinete de documentação e catalogação 1 17 m 2 Gabinete de Apoio à Universidade Aberta 1 17 m 2 Galeria de exposições 1 66 m 2 Depósito de livros e arquivo 1 60 m 2 Biblioteca Infanto-Juvenil 1 74 m 2 Depósito de livros e materiais 1 14 m 2 Ludoteca 1 18 m 2 Gabinete de Investigação 1 17 m 2 Gabinete de Cooperação 1 35 m 2 Gabinete de Mestrados 2 23 m 2 Gabinete de Impressão e Fotocópias (docentes) 1 9 m 2 Gabinete de Funcionários 1 11 m 2 Cantina e sala de estudo m 2 Sala Conselho Científico / sala de reuniões 1 78 m 2 Sala de reuniões p 12 pessoas 1 16 m 2 Serviços administrativos (salas/gabinetes) m 2 Espaço comercial (loja da ESE em montagem) 1 25 m 2 Gabinete de Cooperação 1 35 m 2 Arrecadações de apoio 2 34 m 2 Arquivo morto 1 25 m 2 Gabinete de Audiovisuais Laboratório de fotografia 1 29 m 2 Sala de estúdio 1 24 m 2 Sala de controle 1 27 m 2 Laboratório Digital 1 57 m 2 Arrecadação 1 17 m 2 Bar Professores/Funcionários 1 17 m 2 Reprografia 1 32 m 2 Zonas de convívio 500 m 2 Associação de Estudantes m 2 Tuna Académica 1 11 m 2 Apartamento(3 quartos,cozinha, 2 wc, 1 sala comum) 1 70 m 2 Espaço exterior Pista de atletismo Campo de jogos m 2 Parque de estacionamento 29

33 O espaço físico da escola, no decorrer do ano de 2003, foi consideravelmente aumentado, quer em área de construção, quer em espaços disponíveis, melhorando manifestamente a qualidade de ensino. Os espaços utilizados para actividades lectivas são constituídos por 13 salas de aula (8 com capacidade média para 30 alunos, 4 com capacidade média para 56 alunos e 1 com capacidade para 70 alunos); um anfiteatro com a capacidade para 90 alunos; um laboratório de Ciências da Natureza; um laboratório de Educação Matemática; uma Ludoteca; uma Biblioteca Geral, com capacidade para 80 alunos sentados; uma Biblioteca Infanto-Juvenil; um ginásio; uma sala de pintura; uma sala para trabalhos com madeira, tecidos e barro; dois Laboratórios de Informática com aproximadamente 50 computadores ligados à Internet; um gabinete de apoio à informática, nomeadamente para a certificação do Diploma de Competências Básicas; duas sala para ensino da música; uma Audioteca; uma sala de dança/drama; um laboratório de fotografia; um centro de Audiovisuais, com salas de controlo e estúdio; um Laboratório Digital; uma reprografia com fotocopiadora digital (para impressão a partir de qualquer computador da escola); 29 gabinetes de docentes, com capacidade de 2 pessoas cada; um gabinete de apoio à Universidade Aberta; quatro gabinetes de estudo para trabalho de grupo com computadores com ligação à Internet; bar e zona de convívio de acesso geral; um bar para docentes e funcionários; cantina para 100 lugares sentados; uma galeria de exposições; um gabinete de investigação; um gabinete de Cooperação e Voluntariado; uma loja de artigos de papelaria que se encontra em fase de montagem; um gabinete de funcionários; dois gabinetes de apoio aos Mestrados; um apartamento com 3 quartos, cozinha, 2 casa de banho e 1 sala comum, a necessitar de obras; gabinete para a Tuna Académica; 5 espaços para a Associação de Estudantes; campo de jogos exterior e pista de atletismo. Todas as salas de aula, gabinetes de docentes, área administrativa e biblioteca têm tomadas para ligação de computadores à Internet. Todos os docentes possuem um endereço de correio electrónico e todos os gabinetes possuem pelo menos um computador com ligação permanente à rede Internet. Para o efeito existem dois servidores com ligação permanente à Internet, e à Intranet do IPVC. Para as actividades da área de Educação Física, a Escola utiliza a piscina, o pavilhão e a pista de atletismo municipal, já que a Escola ainda não possui esses equipamentos ou não se encontram em condições técnicas adequadas para a prática de desporto, como a pista de atletismo. A área das instalações mais antigas não sofreu grandes alterações, desde a sua construção. No entanto, têm sido feitas obras de conservação e alguns melhoramentos, tanto no interior, como no exterior do edifício. É contudo premente: a substituição de todo o telhado do edifício mais antigo, pois chove em quantidade considerável, sempre que há pluviosidade; 30

34 a revisão da instalação eléctrica, pois devido à sua intensa utilização, sobrecarga e desactualização face às necessidades actuais, apresenta uma saturação preocupante. 31

35 4. Fichas de Avaliação de programas e projectos Formação Inicial Resp. - Doutora Alice Bastos Educação de Infância Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Francês Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Inglês Resp. - Doutora Isabel Vale Matemática/Ciências da Natureza Resp. - Dr. Pedro Bezerra Educação Física Resp. - Dr.ª Eugénia Vigny Educação Musical Resp. - Doutor José Melo Educação Visual e Tecnológica Resp. - Dr.ª Teresa Gonçalves Professores do 1.º Ciclo Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Os cursos de formação inicial de Professores do Ensino Básico, Professores do 1.º Ciclo e a Licenciatura em Educação de Infância constituem a concretização da finalidade principal da ESEVC: a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional; Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros (Outros Encargos) *: Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo , , ,57 Orçamento Estado , , ,97 Total , , ,54 * Composta pelas seguintes Rubricas: Remunerações Certas e Permanentes Limpeza e Higiene Abonos Variáveis ou Eventuais * Conservação de Bens Segurança Social Comunicações Material de Escritório Vigilância e Segurança Encargos das Instalações Recursos humanos: Previsto Real Formandos 604 Formadores (ETI) 54 Funcionários 21 Total 679 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais. 32

36 Complemento de Formação Cientifica e Pedagógica de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico Resp. Doutor José Subtil / Ciências Sociais e Humanas Calendarização prevista a e a Calendarização real a e a Objectivos previstos no plano de actividades: De acordo com o Dec. Lei 255/98, a dignificação e valorização do estatuto Profissional dos Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nomeadamente quanto à consagração de uma Formação Inicial de nível de Licenciatura, inscreve-se nos objectivos justificativos para a sua realização. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: a Previsto Executado a Previsto Executado FSE (PRODEP) , ,25 FSE (PRODEP) , ,81 O.E. e O.P , ,75 O.E. e O.P , ,27 Total Total A ESEVC recebeu em 2003, ,93 e ,32 em 2004, relativos ao primeiro período apresentado. Recebeu ainda 4.984,54 em 2003 e ,33 em 2004, relativos ao segundo período. Outros Encargos * Previsto Corrigido Executado Orçamento Privativo , , ,65 Orçamento Estado 3.860, , ,72 Total , , ,36 * Composta pelas seguintes Rubricas: Material de Escritório Encargos das Instalações Limpeza e Higiene Conservação de Bens Comunicações Vigilância e Segurança Recursos Humanos: a Previsto Real a Previsto Real Formandos Formandos Formadores ** Formadores *** Total Total ** A diferença existente entre o n.º de formadores previsto e real, deve-se ao facto de, no ano civil de 2003, leccionarem apenas 13 formadores dos 16 que estavam previstos para o Ano Lectivo 2002/2003. *** Esta diferença, deve-se ao facto de, no ano civil de 2003, quatro dos formadores não terem leccionado, pois apenas o farão durante o ano Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto. 33

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