Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

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2 Í n d i c e Escola Superior de Educação de Viana do Castelo Principais Indicadores Introdução Condicionalismos Externos Análise Interna 3.1 Enquadramento Organização Interna Meios Financeiros Meios Humanos Pessoal Docente Pessoal Não Docente Corpo Discente Instalações Fichas de Avaliação de Programas e Projectos Actividades Realizadas... 37

3 Escola Superior de Educação de Viana do Castelo

4 Principais Indicadores Docentes ETI Dez a) Docentes (valor absoluto) Dez Doutores Dez b) Mestres Dez b) Licenciados Dez b) Rácio docentes ETI/ professores Dez ,57% Pessoal não docente Dez c) Total Dez N.º de Alunos Dez N.º de vagas disponibilizadas 2001/ d) N.º de diplomados 2000/ Crescimento médio anual do n.º de alunos (últimos 5 anos) 61,6 e) N.º Doutorandos Dez f) % Dez ,52% f) N.º Mestrandos Dez f) % Dez ,13% f) % total dos docentes em formação Dez ,65% f) % dos docentes c/ Doutoramento Dez ,90% g) % dos docentes c/ Mestrado Dez ,45% g) % dos docentes c/ Licenciatura Dez ,65% g) Rácio n.º de alunos / docentes Dez ,42 h) Rácio n.º de alunos / pessoal não docente Dez ,62 i) Receitas do Orçamento de Estado ,59 Receitas Próprias ,41 Receitas Piddac ,00 Total de receitas ,00 a) Composto por 58 Docentes em Tempo Integral acrescido de 12 Docentes em Tempo Parcial, que correspondem a 4 ETIs. b) Calculado com base no número de ETI. Se considerarmos o n.º absoluto de Docentes, a distribuição é a seguinte : Doutores-8; Mestres-38; Licenciados-24 (figura 6) c) Este n.º representa o n.º de Pessoal Não Docente que se encontra em exercício efectivo de funções. Assim sendo, existem dois funcionários que não foram considerados, uma vez que um deles se encontra em comissão de Serviço e o outro em destacamento. d) Decomposição do n.º de vagas disponibilizadas: Regime Geral-175 ; Complementos-72 e) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos dos anos 1996 a 2001 (figura 3). f) Cálculos efectuados com base no n.º de Docentes ETI. g) Cálculo efectuado com base no número de Docentes ETI. Se considerarmos o n.º absoluto de Docentes, a distribuição é a seguinte : Doutoramento-11,43%; Mestrado-54,29%; Licenciatura-34,28% h) Rácio calculado com base no n.º total de alunos(832). Foram considerados os Docentes ETI. O cálculo do n.º de ETI s deverá ser calculado da seguinte forma: N.Alunos F.Inicial / 12 = 686/12= 57 N.Alunos C.Form. / 18 * 25% = 146 / 18 *25% = 2 Total = 59 i) Cálculo efectuado com base no n.º de alunos da Formação Inicial (686) e no n.º de alunos dos Complementos de Formação (146).O cálculo do n.º de pessoal não docente deverá ser calculado da seguinte forma: N.º ETI * 45% = 27 1

5 1. Introdução A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (ESEVC), criada pelo Decreto Lei nº513-t/79, de 26 de Dezembro é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo em funcionamento desde 31 de Julho de A ESEVC é uma escola da rede do ensino superior politécnico público vocacionada para o ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e para colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum. Tem como fins: a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional; a formação humana, cultural, científica, pedagógica e técnica de todos os seus membros; a realização de actividades de pesquisa e investigação; a prestação de serviços à comunidade; o desenvolvimento de projectos de formação e reconversão de agentes educativos; o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, que visem objectivos semelhantes; a contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa. O seu âmbito de actuação é conferido pela Lei nº54/90 de 5 Setembro e configura na prática um espectro alargado de objectivos de formação de professores que se estende da formação inicial, profissionalização em serviço e aos cursos de complemento de habilitações, passando por projectos de formação contínua e apoio à prática educacional numa visão alargada de intervenção nacional e internacional. O Relatório que agora se apresenta diz respeito à descrição das actividades planeadas e executadas durante o ano de Devemos salientar que, tratando-se de um relatório do ano civil de 2001, há dados que se referem obrigatoriamente a anos escolares, sendo sempre devidamente assinalado se se trata do ano lectivo 2000/2001, do ano lectivo 2001/2002 ou do ano civil de

6 2. Condicionalismos externos Consideraremos diversos tipos de condicionalismos que influenciam a actividade da Escola Superior de Educação: a inserção territorial da ESEVC na sub-região Minho-Lima; a integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos; as orientações governamentais relativas à formação de professores; as instalações actuais da ESEVC; o orçamento disponível. A. Inserção na sub-região Minho-Lima Os indicadores sobre educação relativos à sub-região Minho-Lima revelam um quadro preocupante em termos de desenvolvimento como é o caso dos indicadores relativos à taxa de analfabetismo na população maior de 15 anos, taxa de cumprimento da escolaridade de 9 anos, as taxas específicas de escolarização, em especial para o grupo etário dos 18 aos 23 anos, correspondente à frequência do ensino superior. Tendo em consideração estas carências educacionais da população residente na sua área de influência, a ESEVC tentou, desde a sua criação, responder simultaneamente a duas ordens de problemas: em primeiro lugar, a necessidade de tornar acessível o ensino superior a uma população economicamente desfavorecida; e, em segundo lugar, oferecer uma formação de professores de qualidade para os sectores do ensino pré-escolar e do ensino básico. A análise desta conjuntura reflecte-se na opção estratégica da escola com uma missão exclusiva na área da educação e da formação de professores, através da qual tem procurado cumprir três ordens de objectivos: oferta de formação de nível superior, em especial para a população residente; formação de professores e de educadores com elevado nível de qualificação cultural, científica, pedagógica e humana; promoção da qualidade da educação pré-escolar e básica através dos professores que forma, bem como através da formação contínua e especializada dos professores em serviço na região e ainda dos projectos de investigação e desenvolvimento realizados com as instituições educativas da região. 3

7 B. A integração da ESEVC no espaço europeu e na comunidade de países lusófonos Se, como referimos no ponto anterior, a política estratégica da ESEVC procura dar resposta a uma análise das necessidades locais, tal não significa que passe ao lado de contextos mais globais. É importante referir que a ESEVC desenvolve a sua acção tendo igualmente como referência o espaço europeu executando acções no âmbito da mobilidade de professores e estudantes e integrando uma rede europeia de escolas de formação de professores (ETEN European Teacher Education Network) - e a comunidade dos países lusófonos através do desenvolvimento de um programa de cooperação na área educativa com países lusófonos, nomeadamente Guiné-Bissau e Timor-leste. C. Orientações governamentais para a formação de professores Por força de normativos legais, a formação de educadores de infância e de professores do Ensino Básico 1º e 2º Ciclos passaram a exigir o nível de licenciatura o que se reflectiu nos cursos leccionados na ESE. Assim, os cursos de formação de Professores de Ensino Básico que habilitavam simultaneamente para a leccionação no 1º ciclo com 3 anos de formação e a obtenção de um bacharelato e para a leccionação no 2º ciclo, na variante específica, com mais um ano de formação e a obtenção de uma licenciatura, foram alterados, passando a corresponder a um único ciclo de formação de 4 anos habilitando igualmente para os dois ciclos de ensino. Por seu lado, o curso de Educadores de Infância que atribuía o grau de bacharelato foi substituído por uma Licenciatura em Educação de Infância, com quatro anos de duração, tendo sido oferecido aos alunos o acesso a um plano de transição para o novo curso. Vivemos um período caracterizado por grandes alterações que se anunciam para o sector da formação inicial de professores, que só muito parcialmente se encontram divulgadas. Muito brevemente enunciaríamos as seguintes: a extensão da escolaridade básica dos seis para os nove anos, que abre caminho para uma consequente alteração do projecto de formação inicial das ESE s; a definição de uma entidade acreditadora dos cursos de formação de professores, que já publicitou critérios de qualidade e perfis de competência para a formação de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo; Aguardam-se documentos idênticos para a formação de professores para o 2º ciclo do Ensino Básico. a indefinição actual relativamente ao modelo de formação para o 1º e 2º Ciclo, que correspondeu a um modelo inovador, iniciado e mantido pela quase totalidade das ESE s; os diversos normativos legais que enquadram alterações importantes no ensino básico (nomeadamente no que diz respeito à reorganização curricular). 4

8 Neste quadro, a ESEVC tem estado atenta ao evoluir da situação, tem participado nos fóruns onde estas temáticas têm sido tratadas, e tem reflectido nos seus órgãos competentes e em grupos de trabalho constituídos expressamente para acompanhar este processo de mudança. D. Instalações A exiguidade das instalações de que a ESEVC dispõe constituem um condicionalismo para o desenvolvimento de novos cursos ou projectos e para o aumento da população escolar que atende. Os cursos de formação inicial de Educadores de Infância e de Professores do Ensino Básico que a ESEVC ministra, têm tido um número de candidatos que excede o número de vagas disponíveis. No entanto, nos Cursos de Português e Francês e Educação Musical, não foram preenchidas todas as vagas disponíveis. Os cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para professores do 1º Ciclo e de Educadores de Infância que se iniciaram no ano de 2001/2002 tiveram uma procura de cerca de 268 candidatos para as 72 vagas que oferecemos. Além disso, têm-nos sido transmitidas necessidades de formação deste tipo para professores do 2º Ciclo, em especial em determinados grupos disciplinares. Acrescentamos ainda que o sistema educativo tem necessidade de profissionais especializados em determinadas áreas, que poderiam encontrar resposta em cursos de especialização a ministrar na ESEVC. Existe pois uma população potencial alargada, quer ao nível da formação inicial, quer da formação contínua e pós-graduada a que as instalações de que actualmente dispomos não nos permite dar resposta, mantendo a qualidade da formação que nos impusemos. Os espaços disponíveis da ESEVC sofrerão alterações, já que durante o ano de 2001 foi iniciada a construção do novo pólo, cuja data de conclusão está prevista para o início do ano lectivo 2002/2003. E. Orçamento disponível Finalmente, não podemos deixar de referir como um condicionalismo externo as limitações orçamentais que nos são impostas, que têm reflexos ao nível da contratação de pessoal docente e não docente. De referir ainda que, apesar de o número de alunos permitir a contratação de 27 funcionários, a ESEVC tem-se visto na necessidade de contar com apenas um total de 21, assim como não ter nos seus quadros qualquer técnico de laboratório, apesar das necessidades sentidas. Também no que diz respeito à progressão na carreira e aos novos contratos, especialmente no caso dos docentes, temos observado uma política de contenção em virtude das limitações orçamentais. 5

9 3. Análise interna 3.1. Enquadramento A Escola Superior de Educação de Viana do Castelo é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Insere-se na rede do ensino superior politécnico público e está vocacionada para o ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e para colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum. A sua actuação e situação estatutária estão consagradas nos seguintes diplomas legais: Decreto lei 513-T/79 que cria a Escola Superior de Educação de Viana do Castelo; Decreto lei 513-L1/79 que estabelece o regime de instalação a que a ESEVC está sujeita; Decreto lei 131/80 que corrige determinados aspectos do regime de instalação; Decreto-lei 303/80 que integra a Escola Superior de Educação no então criado Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Despacho Normativo 23/95 Estatutos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Desp. IPVC P-06/96 Estatutos da Escola Superior de Educação; Portaria 366/96 que aprova o quadro de pessoal docente da ESEVC Organização interna Definida estatutariamente segundo um modelo matricial, a organização da Escola assenta nos seguintes órgãos: Assembleia de Representantes Conselho Directivo Conselho Administrativo Conselho Científico Conselho Pedagógico Conselho Consultivo O corpo docente está organizado segundo critérios científicos e pedagógicos, por departamentos, aos quais incumbe assegurar a qualidade e a eficácia dos recursos disponíveis no âmbito da formação inicial, contínua e especializada, bem como do ensino e da investigação. 6

10 Os departamentos são os seguintes: Fundamentos Gerais de Educação Matemática, Ciências e Tecnologia Línguas e Literaturas Ciências Sociais e Humanas Motricidade Humana Comunicação e Expressões Artísticas Para apoio técnico e administrativo existem os serviços administrativos e os serviços técnicos. Previstos estatutariamente três, as necessidades de apoio a outros domínios de actuação da Escola obrigaram à criação de outros centros de apoio, cujo total está assim distribuído: Centro Informático Centro Audiovisual Centro de Documentação, Arquivo e Biblioteca Infantil Ludoteca Unidade de Investigação Laboratório de Análise da Motricidade Centro de Apoio da Universidade Aberta Gabinete de Apoio ao Programa FOCO Gabinete de Apoio ao Programa Sócrates/Erasmus/Língua Gabinete de Apoio aos Mestrados Gabinete de Estudos para a Cooperação e Desenvolvimento (GEC&D) Laboratório de Educação Matemática Laboratório de Ciências da Natureza 7

11 Organograma Escola Superior de Educação Órgãos Assembleia de Representantes Conselho Directivo Conselho Científico Conselho Pedagógico Conselho Consultivo Conselho Administrativo Organização Matricial Interna Departamentos - Recursos científico-pedagógicos Serviços - Unidades de recursos técnico-administrativos e culturais Projectos Centros de Recursos Departamentos Ciências Sociais e Humanas Comunicação e Expressões Artísticas Fundamentos Gerais da Educação Línguas e Literaturas Motricidade Humana Matemática, Ciências e Tecnologia Projectos: Curso de P.E.B. (Port. e Francês) Curso de P.E.B. (Port. e Inglês) Curso de P.E.B. (Mat. e Ciências) Curso de P.E.B. (Educação Física) Curso de P.E.B. (Educ. Musical) Curso de P.E.B. (Educ. Visual) Serviços Administrativos Técnicos Documentação Informática Centros de recursos Curso de Educação de Infância Curso de Compl. Form. (Ed. Inf) Curso de Compl. Form. (1º Ciclo) Curso de Profissionaliz. em Serviço Centro de Apoio da U. A. Mestrado em Ensino Artístico Mestrado em Educação Musical Investigação e desenvolvimento Prestação de serviços à comunidade Projecto de Cooperação e Desenv. 8

12 O modelo organizativo adoptado encontra-se definido nos estatutos da ESEVC nomeadamente no que diz respeito à sua estrutura interna, incluindo a identificação das suas componentes (órgãos, unidades estruturais e serviços), sua composição, competências e funcionamento Meios financeiros A Escola tem-se debatido, nos últimos anos, com uma estrutura orçamental em que os encargos com pessoal atingem valores que ultrapassam em muito os 80% do orçamento de despesas de aplicação de transferências do Orçamento de Estado, situação que voltou a registar-se no ano de Assim, em 2001, o orçamento de despesa foi de , sendo 87% daquele valor orçamentado para despesas com pessoal ( ). No entanto, o valor orçamentado para despesas correntes do capítulo 03 do O.E. ( ), esteve sujeita a uma redução de 5% ( ), de acordo com a lei de execução orçamental para Contudo, essa redução foi compensada por uma receita referente aos Cursos de Complementos de Formação, no montante de 5.297, pelo que o montante do corte efectivamente suportado pelo orçamento de 2001 foi de Este facto deu origem a um saldo bastante reduzido, a transitar para a gerência seguinte. A despesa total que se encontra discriminada nos quadros seguintes foi efectuada com base nos valores do Orçamento inicial acrescidos dos valores que transitaram da gerência anterior. A despesa total atingiu Euros, assim distribuída: Quadro 1 Distribuição da despesa por rubricas Rubricas Valor (Euros) % da despesa total Despesas com pessoal ,12 87,75 % Despesas de funcionamento ,47 9,35 % Despesas de capital ,45 2,90 % 9,35% 2,90% Pessoal Funcionamento Capital 87,75% Figura 1 Distribuição da despesa por rubricas 9

13 As receitas provêm 3/4 por transferências do Orçamento de Estado e a restante originada por receitas próprias, conforme a distribuição que se apresenta no quadro 2. As receitas do O.E. inscritas neste quadro correspondem à receita relativa ao ano de 2001 acrescida do saldo que transitou da gerência anterior, conforme se pode verificar pela análise do quadro e dos gráficos seguintes: Quadro 2. Fontes de Financiamento Receitas OE Valores ,59 Percentagem 74,95 % (acrescidas do saldo da gerência anterior) ,49 6,72 % Sub Total ,09 81,67 % Receitas Próprias % (acrescidas do saldo da gerência anterior) ,47 % Sub Total ,00 18,33 % Total Receitas ,08 18,33% 81,67% Receitas OE Receitas Próprias Figura 2 Fontes de Financiamento 10

14 Orçamento de Estado Alunos Anos 0 Figura 3 - Evolução Orçamento de Estado vs. Evolução do número de alunos Orçamento Ano Económico OGE OP Total Figura 4 - Evolução orçamental O.E./O.P. Nota: Os valores apresentados não incluem saldo de gerência anterior. 11

15 Quadro 3 Distribuição do orçamento de despesa (2001) Rubrica orçamental Orçamento de Estado Orçamento de receitas próprias Despesa total por rubricas DESPESAS CORRENTES , , ,59 Pessoal dos quadros , , ,04 Pessoal além dos quadros , , ,92 Pessoal em regime tarefa ou avença 0, , ,62 Pessoal aguardando aposentação 2.442,18 0, ,18 Pessoal em qualquer outra situação 0, , ,14 Representações 2.538,77 282, ,85 Subsídio de refeição , , ,44 Subsídio de férias e Natal ,01 0, ,01 Gratificações variáveis ou eventuais , , ,83 Horas extraordinárias 0,00 938,01 938,01 Ajudas de custo 3.321, , ,08 Outros abonos 956, , ,60 Adicional à remuneração 0,00 0,00 0,00 Encargos com a saúde , , ,07 Abono de família 0,00 0,00 0,00 Prestações complementares 8.642,17 728, ,97 Contribuições para a segurança social 0, , ,94 Acidentes em serviço 40,40 0,00 40,40 Material de secretaria 169,24 23,34 192,59 Material de cultura 3.646, , ,87 Consumos de secretaria 7.815, , ,45 Outros bens duradouros 247, , ,98 Matérias-primas e subsidiárias 130,24 19,45 149,69 Combustíveis e lubrificantes 0,00 356,03 356,03 Roupas e Calçado 0,00 0,00 0,00 Material de transporte peças 0,00 0,00 0,00 Outros bens não duradouros 7.751, , ,29 Encargos de instalações , , ,46 Conservação de bens 7.430, , ,50 Comunicações 6.759, , ,56 Transportes 3.633, , ,04 Representações dos Serviços 1.404, , ,87 Seguros 249,53 469,96 719,49 Outros serviços , , ,77 Instituto Politécnico Viana do Castelo 0,00 0,00 0,00 Famílias 0,00 0,00 0,00 Restituições 0,00 574,88 574,88 DESPESAS DE CAPITAL , , ,45 Construções diversas 0, , ,79 Material de informática , , ,88 Maquinaria e equipamento , , ,78 TOTAL GLOBAL , , ,03 12

16 3.4. Meios humanos Pessoal docente No decorrer de 1997 foi aprovado, por portaria, o quadro de pessoal docente da Escola, que cria 6 lugares de professor coordenador e 21 de professor-adjunto. No início do ano lectivo de 2000/2001, estavam integrados nesse quadro 5 professores coordenadores que se submeteram a concurso de provas públicas e 21 professores adjuntos. O corpo docente vinculado à instituição, no início do ano lectivo de 2001/2002, era de 58 docentes a tempo integral. Para colmatar as necessidades verificadas com o aumento da população discente, foi decidido, entretanto, proceder à contratação, em regime de acumulação, de 12 docentes dos ensinos básico e secundário, equivalente a 4 docentes ETI. O total de docentes ETI fixou- -se assim em ETIs Dez.96 Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Figura 5 - Evolução do pessoal docente ETI. 13

17 Dez.97 Dez.98 Dez.99 Dez.00 Dez.01 Doutores Mestres Licenciados Figura 6 Evolução da qualificação do pessoal docente (N.º absoluto) Quadro 4. Distribuição dos docentes por categorias Categoria Carreira Equiparados Total Abso. ETI Abso. ETI Abso. ETI Prof. Coordenador Prof. Adjunto Assistente 2º triénio 0 0 Assistente 1º triénio TOTAL Pessoal não docente Os funcionários e agentes em serviço na Escola estão distribuídos pelas seguintes carreiras: Quadro 5 - Pessoal não docente por carreira em 31 de Dezembro de 2001 Pessoal dirigente 1 Técnico / Técnico Superior 4 Técnico Profissional 1 Informático 2 Administrativo 5 Operário/Auxiliar 8 Total 21 14

18 Anos Figura 7 - Evolução do pessoal não docente em Exercício Efectivo de Funções O pessoal não docente, durante o ano de 2001, sofreu um decréscimo de um dirigente, um técnico e um auxiliar, e um acréscimo de um dirigente e um técnico superior. Ao pessoal não docente (técnicos), foi proporcionada actualização profissional com a frequência de diversas acções de formação, na sua maioria da responsabilidade do Instituto de Gestão e Administração Pública. A formação académica do pessoal não docente é maioritariamente de nível básico e secundário, havendo três funcionários com habilitação de curso médio e três com curso superior Corpo discente Alunos inscritos A população escolar inscrita no ano lectivo de 2001/2002 é de 832 alunos, distribuídos por seis cursos de formação de professores do ensino básico, nas variantes de Português e Inglês, de Português e Francês, de Matemática e Ciências de Natureza, de Educação Física, de Educação Musical, de Educação Visual e Tecnológica; pelo curso de Educadores de Infância, e ainda pelos cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Professores de 1º Ciclo e Educadores de Infância. 15

19 Quadro 6- Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2001/2002 Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Educadores de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo Comp. de Formação Educ. de Infância TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS Quadro 7- Distribuição dos alunos por curso, relativa ao ano 2000/2001 Curso 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Educadores de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica Comp. de Formação Prof. do 1º Ciclo Comp. de Formação Educ. de Infância TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS Alunos diplomados No final do ano lectivo de 2000/2001, concluíram o curso 150 alunos, distribuídos pelos seguintes cursos: 16

20 Quadro 8 Alunos Diplomados no ano lectivo de 2000/ / /2000 Curso de Professores do Ensino Básico: Diplom. Taxa de Sucesso Diplom. Taxa de Sucesso Variante de Português e Francês 22 84,62% 13 86,67% Variante de Português e Inglês 20 68,97% 22 81,48% Variante de Matemática e Ciências de Natureza 27 87,10% 18 72,00% Variante de Educação Física 24 92,31% ,00% Variante de Educação Musical 6 85,71% 6 100,00% Variante de Educação Visual e Tecnológica 26 92,86% 15 75,00% Curso de Educação de Infância: Diplom. 2000/ /2000 Taxa de Sucesso Diplom. Taxa de Sucesso Educação de Infância 25 92,59% ,00% Totais /96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 Ano lectivo nº de alunos ingressos diplomados Figura 8 - Evolução do corpo discente 17

21 N.º Alunos /87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 Ano Lectivo Edu Inf. Por/Fr Por/Ing Mat/Cie Edu Fis Edu Mus Trab Man EVT Cese FPS Cese L.E. Compl EI Compl 1º C Figura 9 - Evolução do número de alunos por curso Ingressos Quadro 9- Concurso Nacional de Acesso ao Ens. Sup. 2001/2002 N.º de vagas e de candidatos aos cursos da ESEVC nas 1.ª e 3.ª fases e nos concursos especiais CURSO N.º de N.º de vagas candidatos Em 1ª opção Educação de Infância Português e Francês Português e Inglês Matemática e Ciências da Natureza Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física Totais Quadro 10 - Resultados da 1ª e 3ª fase da candidatura 2001/2002 NÚMERO 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE Regime especial Totais CURSO DE COLOCADOS INSCRITOS COLOCADOS INSCRITOS COLOCADOS INSCRITOS COLOCADOS INSCRITOS COLOCADOS INSCRITOS VAGAS Ed. de Infância n.d Port. e Francês n.d Port. e Inglês n.d Mat. Ciências n.d Ed. V. T n.d Ed. Musical n.d Ed. Física n.d TOTAL n.d. Dados não disponíveis. 18

22 A procura dos cursos excedeu o número de vagas a concurso na 1ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Instalações No quadro seguinte descrevemos os espaços disponíveis da ESEVC, com referência à sua capacidade, área e funções específicas. Espaços Existentes Total Área Salas de aula com capacidade média para 35 alunos 7 50 m 2 Salas de aula com capacidade média para 20 alunos 3 35 m 2 Auditório com capacidade para 90 lugares 1 84 m 2 Sala de Dança e Drama 1 76 m 2 Sala de Musica 1 48 m 2 Oficina de Artes m 2 Sala de trabalhos em madeira e metais 1 48 m 2 Ginásio m 2 Balneários com arrecadação própria m 2 Laboratório de Ciências da Natureza m 2 Anexo de trabalhos laboratoriais 1 17 m 2 Arrecadação anexa 1 24 m 2 Laboratório de Educação Matemática 1 35 m 2 Laboratório de Informática 1 68 m 2 Laboratório de análise da Motricidade Humana 1 15 m 2 Gabinetes de Professores m 2 Biblioteca com capacidade para 88 alunos m 2 Salas de trabalho de pequeno grupo 4 12 m 2 Gabinete de documentação e catalogação 1 17 m 2 Galeria de exposições 1 66 m 2 Depósito de livros e arquivo 1 60 m 2 Biblioteca Infantil 1 57 m 2 Ludoteca 1 18 m 2 Cantina e sala de estudo m 2 Sala de reuniões 1 51 m 2 Serviços administrativos (salas/gabinetes) m 2 Auditório de ar livre m 2 Gabinete de Audiovisuais Laboratório de fotografia 1 29 m 2 Sala de estúdio 1 24 m 2 Sala de controle 1 27 m 2 Arrecadação 1 17 m 2 Reprografia 1 32 m 2 Zonas de convívio 320 m 2 Associação de Estudantes 1 85 m 2 Espaço exterior Pista de atletismo Campo de jogos m 2 Parque de estacionamento 19

23 Os espaços utilizados para actividades lectivas são constituídos por nove salas de aula (7 com capacidade média para 35 alunos e 2 com capacidade para 20 alunos), um anfiteatro com a capacidade para 88 alunos, um laboratório de Ciências da Natureza, um laboratório de Educação Matemática, uma Ludoteca, uma biblioteca Infantil, um ginásio, uma sala de pintura e uma sala para trabalhos com madeira, tecidos e barro, um laboratório de Informática com 20 computadores ligados à Internet, uma sala para ensino da música, uma sala de dança/drama, um laboratório de fotografia, um centro de Audiovisuais, uma reprografia com fotocopiadora digital (para impressão a partir de qualquer computador da escola), 16 gabinetes de docentes, uma biblioteca com sala de leitura de 80 lugares, uma sala de apoio à Universidade Aberta, quatro gabinetes de estudo para trabalho de grupo com computadores com ligação à Internet, bar e zona de convívio, cantina para 150 refeições diárias, campo de jogos exterior e pista de atletismo. Todas as salas de aula, gabinetes de docentes, área administrativa e biblioteca têm tomadas para ligação de computadores à Internet. Todos os docentes possuem um endereço de correio electrónico e todos os gabinetes possuem pelo menos um computador com ligação permanente à rede Internet. Para o efeito existem dois servidores com ligação permanente à Internet, e à Intranet do IPVC. Para as actividades da área de Educação Física, a Escola utiliza a piscina, o pavilhão e a pista de atletismo municipal, já que a Escola ainda não possui esses equipamentos. As instalações não sofreram grandes alterações, desde a sua construção. No entanto, têm sido feitas obras de conservação e alguns melhoramentos, tanto no interior, como no exterior do edifício. 20

24 4. Fichas de Avaliação de programas e projectos Complemento de Formação Cientifica e Pedagógica de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico Medida 5, Acção 5.2 / N / / 01 Resp. - Dr.ª Manuela Cachadinha / Ciências Sociais e Humanas Calendarização prevista a e a Calendarização real a e a Objectivos previstos no plano de actividades: De acordo com o Dec. Lei 255/98, a dignificação e valorização do estatuto Profissional dos Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nomeadamente quanto à consagração de uma Formação Inicial de nível de Licenciatura, inscreve-se nos objectivos justificativos para a sua realização. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: a Previsto* Executado* a Previsto* Executado* FSE (PRODEP) , ,47 FSE (PRODEP) , ,84 O.E. e O.P , ,48 O.E. e O.P , ,95 Total , ,48 Total , ,79 Outros Encargos ** a Previsto* Corrigido* Executado* a Orçamento Privativo 8.167, , ,74 Orçamento Estado , , ,39 Total , , ,13 * Valores em Euros ** Composto pelas seguintes Rubricas: Material de Secretaria Consumo de Secretaria Encargos das Instalações Conservação de Bens Comunicações O desvio verificado na execução financeira, deve-se ao facto de, o n.º de aulas realizadas ter sido inferior ao n.º de aulas previstas. Recursos Humanos: a Previsto Real a Previsto Real Formandos Formandos Formadores Formadores *** Total Total *** A diferença existente entre o n.º de formadores previsto e real, deve-se ao facto de se considerar que se previram 19 formadores para o ano lectivo 2001/2002, e em que apenas 14 formadores leccionaram durante o ano civil de Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto. 21

25 Doutoramentos Concursos 5.3 / N / / PRODEP / 2001 e 5.3 / N / / PRODEP / 2001 Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Promover a formação avançada do corpo docente, condição essencial para o desenvolvimento da Escola como Instituição de Ensino Superior. Com esse objectivo, a Escola pretende continuar a criar as condições de apoio à formação dos docentes, na medida das possibilidades orçamentais e dentro das regras estabelecidas pelo Conselho Científico, recorrendo às linhas de financiamento existentes, nomeadamente ao PRODEP. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Concurso Previsto* Executado* Concurso Previsto* Executado* FSE (PRODEP) , ,28 FSE (PRODEP) , ,83 O.E. e O.P , ,76 O.E. e O.P , ,94 Total , ,05 Total , ,78 *Valores em Euros O desvio verificado na execução financeira do concurso resulta de diferenças na Aquisição de Formação ao Exterior (8.230,17 VS 0 ) e nos Encargos Salariais (36.457,59 VS ,96) O desvio verificado na execução financeira do concurso resulta de diferenças na Aquisição de Formação ao Exterior (8.230,17 VS 1.995,19 ). Recursos humanos: Concurso Previsto Real Concurso Previsto Real Formandos 3 3 Formandos 3 3 Total 3 3 Total 3 3 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 22

26 Mestrados Resp. - Dr.ª Eugénia Vigny / Doutora Anabela Correia Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Fomentar e reforçar a qualificação dos docentes da ESEVC, através da obtenção do grau de Mestre, de modo a contribuir para a melhoria da eficiência e qualidade deste nível de ensino e para a prossecução das obrigações de formação previstas no Estatuto da Carreira Docente. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Executado* Orçamento Privativo 0 Orçamento Estado Total Outros Encargos ** Previsto* Corrigido* Executado* Orçamento Privativo 217,55 527,19 493,47 Orçamento Estado 424,22 250,59 248,76 Total 641,77 777,78 742,23 *Valores em Euros ** Composta pelas seguintes Rubricas: Material de Secretaria Consumo de Secretaria Encargos das Instalações Conservação de Bens Comunicações Os valores apresentados contemplam a publicidade, bem como as Estadas de Docentes Ingleses. Recursos humanos: Previsto Real Formandos Total Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 23

27 Formação Inicial Resp. - Doutora Alice Bastos Educação de Infância Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Francês Resp. - Doutor Luís Mourão Português/Inglês Resp. - Doutora Isabel Vale Matemática/Ciências da Natureza Resp. - Dr. César Sá Educação Física Resp. - Dr.ª Eugénia Vigny Educação Musical Resp. - Doutor José Melo Educação Visual e Tecnológica Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Os cursos de formação inicial de Professores do Ensino Básico e a Licenciatura em Educação de Infância constituem a concretização da finalidade principal da ESEVC: a formação de professores e outros agentes educativos com elevado nível de preparação nos aspectos cultural, científico, pedagógico, técnico e profissional; Os cursos de formação ministrados na ESEVC preparam-se para ser brevemente sujeitos a um processo de acreditação pelo INAFOP (Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores), estando o processo a ser iniciado para a Licenciatura em Educação de Infância. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros (Outros Encargos) **: Previsto* Corrigido* Executado* Orçamento Privativo , , ,60 Orçamento Estado , , ,42 Total , , ,02 *Valores em Euros ** Composta pelas seguintes Rubricas: Remunerações Certas e Permanentes Consumo de Secretaria Abonos Variáveis ou Eventuais *** Encargos das Instalações Segurança Social Conservação de Bens Material de Secretaria Comunicações *** Não inclui a Rubrica Ajudas de Custo. O desvio verificado na execução financeira resulta de um aumento de salários de 3,71%, para o qual não houve reforço do Orçamento de Estado; mudanças de categoria profissional; passagem de tempo integral para exclusividade; etc. Recursos humanos: Previsto Real Formandos 686 Formadores (ETI) 62 Funcionários 21 Total 769 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais. 24

28 Centro de Apoio à Universidade Aberta Resp. - Dr.ª Maria Dos Anjos Faria Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: O Centro de Apoio à Universidade Aberta resulta de protocolo estabelecido com esta instituição de ensino superior à distância e concretiza-se através de: (1) um centro de recursos onde alunos da U.A. e outros consultam materiais escritos e audiovisuais fornecidos pela U.A.; (2) um Centro de Enquadramento Lectivo que fornece orientação e informação de natureza administrativa e logística e tutoria a estudantes da U:A.; (3) um Centro de Exames. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Executado* Coordenadora 1.685,94 Func. Administrativa 867,91 Centro de Recursos 4.987,98 Comunicações Telefónicas 249,40 Total 7.791,22 *Valores em Euros Recursos humanos: Real Tutores 16 Vigilantes 13 Coordenadora e Func. Administrativos 2 Total 31 Durante o ano de 2001, foram realizados 373 Exames, sendo o total de inscrições de Foram ainda realizadas tutorias a 16 disciplinas, num total de 462 horas. Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 25

29 Obras (Construções Diversas) Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Remodelar e actualizar as condições do edifício actual face às necessidades sentidas no quotidiano escolar e às degradações naturais de tempo e de utilização. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado* Orçamento Privativo Orçamento Estado , ,79 Total *Valores em Euros Neste projecto, os custos apresentados apenas representam os custos da rubrica Construções Diversas, nomeadamente o aquecimento do balneário. Recursos humanos: Total n.a. Previsto Real n.a. não aplicável Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 26

30 Material de Cultura Resp. - Doutora Maria de Lurdes Magalhães Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Equipar a ESEVC com os recursos bibliográficos e outros, essenciais ao apoio aos cursos de formação inicial e de formação contínua que ministra e ainda à investigação educacional; Apoiar e dinamizar culturalmente a ESEVC e a região, particularmente no domínio educativo, incluindo as escolas e demais instituições da comunidade com as quais coopera; Assegurar o acesso à informação, recursos e serviços documentais a alunos, docentes e a instituições ou pessoas que o requeiram. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado* Orçamento Privativo , , ,22 Orçamento Estado , , ,54 Total , , ,76 *Valores em Euros O desvio verificado na execução financeira, resulta da redução do Orçamento de Estado e, no que diz respeito ao Orçamento Privativo, do reforço orçamental efectuado, para fazer face às necessidades sentidas. Este projecto inclui bibliografia, jornais, vídeos, câmaras de vídeo, videoprojector, material diverso (puzzles,jogos;...) para o Dept. Matemática Ciência e Tecnologia, bem como material diverso para o Dept. de Educação Física (bolas;...). Recursos humanos: Previsto Real Funcionários * 2 Total 2 Os funcionários acima indicados, encontravam-se em regime de Prestação de Serviços. Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 27

31 Equipamento Informático Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista a Calendarização real a Objectivos previstos no plano de actividades: Rendibilizar e manter os equipamentos informáticos existentes na ESEVC, bem como fazer as aquisições de equipamento necessário; Realizar formação nas Tecnologias de Informação para pessoal docente, pessoal não docente e discentes; Prestar apoio às aulas e à investigação; Desenvolver as comunicações digitais no fluxo de informação, quer a nível interno da escola, quer na comunicação entre unidades orgânicas integrantes do IPVC, quer com outras instituições. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado* Orçamento Privativo , , ,44 Orçamento Estado , , ,44 Total , , ,88 *Valores em Euros O desvio verificado na execução financeira resulta do reforço desta rubrica em detrimento da rubrica de equipamentos, de forma a fazer face às necessidades. Recursos humanos: Previsto Real Funcionários 1 1 Total 1 1 Não se verificaram alterações ao nível dos recursos humanos Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 28

32 Profissionalização em Serviço Resp. Dr.ª Teresa Gonçalves Calendarização prevista a e a Calendarização real a e a Objectivos previstos no plano de actividades: O curso de profissionalização em Serviço, com a duração de dois anos, rege-se pelos Decretos-Lei 287/88 e 345/98 e dirige-se aos professores dos quadros de nomeação provisória do distrito de Viana do Castelo. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: a) a Previsto Executado a Previsto Executado Orçamento Privativo Orçamento Privativo Orçamento Estado Orçamento Estado Total Total a) Não foi possível obter estes dados Outros Encargos ** a Previsto** Corrigido** Executado** a Orçamento Privativo 770, , ,79 Orçamento Estado 1.503,38 888,05 881,56 Total 2.274, , ,35 * Valores em Euros ** Composta pelas seguintes Rubricas: Material de Secretaria Consumo de Secretaria Encargos das Instalações Conservação de Bens Comunicações Não se verificou qualquer desvio digno de registo na execução financeira. Recursos humanos: a Previsto Real a Previsto Real Formandos 69 Formandos 64 Formadores 16 Formadores 8 Total 85 Total 72 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível da ocupação dos espaços físicos da Escola, que constituem os recursos materiais inerentes a este projecto. 29

33 Formação de Pessoal Não Docente Resp. - Secretário Calendarização prevista - 01/01/01 a 31/12/01 Calendarização real - 01/01/01 a 31/12/01 Objectivos previstos no plano de actividades: Valorizar o papel do pessoal não docente na dinâmica da escola; Apoio e acompanhamento da formação individual dos funcionários administrativos preparando-os para os novos papéis da administração moderna; Racionalizar e reorganizar a estrutura orgânica do pessoal auxiliar de acordo com as necessidades decorrentes das modificações introduzidas. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo *** 158,50 634,00 491,87 Orçamento Estado *** 5.821, , ,62 Total 5.979, , ,49 * Os valores previstos e realizados, contemplam apenas as Ajudas de Custo e Transportes e forma calculados tendo por base o executado de cada um destes. Foi calculada uma percentagem de realização e com base no valor total previsto e corrigido, foram calculados estes dois valores para esta formação. Não foram contemplados os valores das Inscrições. ** Deverá ser adicionado o valor de 2.119,89 referentes ao custo de Inscrição das Acções de Formação *** Valores em Euros Recursos humanos: Previsto Real Não Docentes (N.º Inscrições) 10 Total 10 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 30

34 Formação de Pessoal Docente Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista - 01/01/01 a 31/12/01 Calendarização real - 01/01/01 a 31/12/01 Objectivos previstos no plano de actividades: Apoiar a participação dos docentes em encontros científicos e em acções de formação; Estimular a produção científica e a sua divulgação por parte dos docentes; Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo *** 4.187, , ,92 Orçamento Estado *** 4.789, , ,28 Total 8.977, , ,20 * Os valores previstos e realizados, contemplam apenas as Ajudas de Custo e Transportes e forma calculados tendo por base o executado de cada um destes. Foi calculada uma percentagem de realização e com base no valor total previsto e corrigido, foram calculados estes dois valores para esta formação. Não foram contemplados os valores das Inscrições. ** Deverá ser adicionado o valor de 1.890,44 referentes ao custo de Inscrição das Acções de Formação *** Valores em Euros Recursos humanos: Previsto Real Docentes (N.º Inscrições) 24 Total 24 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 31

35 Formação e Representação do C.D. Resp. - Conselho Directivo Calendarização prevista - 01/01/01 a 31/12/01 Calendarização real - 01/01/01 a 31/12/01 Objectivos previstos no plano de actividades: Representar a ESEVC e/ou os seus projectos institucionais junto de entidades diversas... Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Corrigido* Executado** Orçamento Privativo *** 641, , ,50 Orçamento Estado *** 1.858, , ,95 Total 2.500, , ,45 * Os valores previstos e realizados, contemplam apenas as Ajudas de Custo e Transportes e forma calculados tendo por base o executado de cada um destes. Foi calculada uma percentagem de realização e com base no valor total previsto e corrigido, foram calculados estes dois valores para esta formação. Não foram contemplados os valores das Inscrições. ** Deverá ser adicionado o valor de 460,96 referentes ao custo de Inscrição das Acções de Formação *** Valores em Euros Recursos humanos: Previsto Real C.D. (N.º Inscrições) 6 Total 6 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 32

36 Actividades de Animação da Escola Resp. Coordenadores de Departamentos Calendarização prevista - 01/01/01 a 31/12/01 Calendarização real - 01/01/01 a 31/12/01 Objectivos previstos no plano de actividades: Dinamizar e promover a imagem da Escola junto da Comunidade envolvente, servindo assim, como meio de divulgação dos trabalhos elaborados no âmbito dos cursos. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Executado* Orçamento Estado e Privativo 2.440,89 Total 2.440,89 * Valores em Euros Os valores apresentados contemplam apenas os custos com os transportes. Recursos humanos: Total n.a Previsto Real n.d. Não disponível Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 33

37 Unidade de Investigação Resp. Doutora Alice Bastos Calendarização prevista - 01/01/01 a 31/12/01 Calendarização real - 01/01/01 a 31/12/01 Objectivos previstos no plano de actividades: São objectivos da Unidade de Investigação levar a cabo um conjunto de acções que promovam: (1) a continuada formação dos docentes/investigadores da instituição, através de conferências, workshops e seminários no âmbito de temas e de metodologias de investigação específicos; (2) possibilitar aos docentes/investigadores o tratamento e análise de resultados de projectos de investigação em curso com recurso a software específico, nomeadamente o SPSS (análise quantitativa) e o NUDIST (análise qualitativa); (3) a organização de seminários, colóquios e conferências; (4) a divulgação dos resultados/produtos obtidos no âmbito da formação, investigação e intervenção (em especial na Revista da ESEVC); (5) a articulação dos programas do Centro de Investigação com o da Formação Contínua e Formação Avançada; (6) a criação de um Centro de Investigação no âmbito da Educação e da Intervenção Comunitária. Desvios verificados Não se verificaram quaisquer desvios dignos de registo. Recursos Financeiros: Previsto* Executado* Orçamento Privativo 0,00 Total 0,00 * Valores em Euros Em 2001, foram apresentados os relatórios dos projectos Práticas Educativas em Jardins de Infância e Desenvolvimento Humano e A Resolução de Problemas e a Experimentação no Ensino da Matemática e nas Ciências da Natureza, cuja execução financeira foi efectuada em Recursos humanos: Previsto Real Docentes 1 Funcionários 1 Total 2 Recursos materiais: Não se verificaram alterações ao nível dos recursos materiais 34

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