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2 Revista de Imprensa (PT) - Jornal de Notícias, 29/05/2012, Nova urgência já abriu com área duplicada 1 2. (PT) - Diário do Minho, 29/05/2012, Misericórdia espera abrir cuidados continuados até (PT) - Destak, 29/05/2012, Geração 21 à lupa dos investigadores 4 4. (PT) - i, 29/05/2012, Maternidade antes dos 30 anos caiu para quase metade numa década 7 5. (PT) - Público, 29/05/2012, Ficheiros da Saúde já têm menos 2,5 milhões 9 6. (PT) - Público, 29/05/2012, Hospitais bivalentes (PT) - Diário de Notícias, 29/05/2012, Hospitais atrasam entrega de medicamentos a doentes crónicos (PT) - Jornal de Notícias, 29/05/2012, Despesas nas farmácias e hospitais baixou em abril (PT) - Público, 29/05/2012, Despesa dos cidadãos com remédios começou a diminuir (PT) - Diário de Notícias, 29/05/2012, PS contra política de encerramentos (PT) - Correio da Manhã, 29/05/2012, 250 mil venceram o cancro em Portugal (PT) - Diário de Notícias, 29/05/2012, Sobreviventes de cancro isentos (PT) - i, 29/05/2012, Conculstas de despiste de cancro isentas de taxas (PT) - Jornal de Notícias, 29/05/2012, Sobrevivem ao camcro, mas fica-lhes o "estigma" (PT) - Correio da Manhã, 29/05/2012, Biópsia ajuda a resolver infertilidade (PT) - Diário de Notícias, 29/05/2012, A dificuldade do regresso a casa após transplante (PT) - Público, 29/05/2012, Vasos sanguíneos humanos a três dimensões criados em laboratório 26

3 A1 ID: Tiragem: Pág: 22 Área: 4,27 x 7,38 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

4 Tiragem: 8500 Pág: 14 A2 ID: Âmbito: Regional Santa Casa de Barcelos aguarda negociações sobre Hospital Misericórdia espera abrir cuidados continuados até 2014 Misericórdia espera alargar ação na área da saúde, apesar das restrições orçamentais do Estado JOSÉ CARLOS LIMA A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos vai promover nos próximos dias 11 e 12 de junho as II Jornadas da Saúde (texto junto), uma iniciativa que vai reunir especialistas em várias áreas de intervenção e que visa também capacitar a instituição para vir a assumir maiores responsabilidades nesta área. O provedor António Pedras realçou que a Misericórdia espera avançar, até ao final do ano, com a construção da unidade de cuidados continuados e aguarda pelas DM negociações sobre a possibilidade de voltar a gerir o atual Hospital. O responsável da Santa Casa barcelense explicou que, neste momento, espera apenas pela «garantia formal de apoio» da Administração Regional de Saúde à implantação dos cuidados continuados inte- grados, para que o projeto avance, depois de «um compasso de espera» sobre a definição do Governo acerca da rede de cuidados continuados. Barcelos tem uma área de intervenção de cerca de 150 mil habitantes, tendo atualmente apenas uma unidade privada, com 29 camas em Tregosa, que «não é suficiente», considera o provedor, que espera a abertura da futura unidade «até meados de 2014». Paralelamente, António Pedras refere que a União das Misericórdias «está à espera do avanço das negociações com o Governo para a devolução da gestão dos vários hospitais», depois de, em 21 de novembro, o primeiro ministro ter anunciado essa intenção até ao final do primeiro trimestres deste ano. «É um processo que está Área: 24,08 x 21,53 cm² Corte: 1 de 2 Segundas Jornadas de Saúde pretendem capacitar instituição para assumir novas responsabilidades um pouco atrasado, mas estamos prontos a negociar, pois temos o objetivo de voltar a gerir o Hospital, que construímos ao longo de 450 anos», afirmou o provedor, notando que «é um procedimento exigente e complexo de negociação». As Misericórdias não estão, contudo, interessadas em reaver os hospitais de qualquer forma», pois não poderão herdar «as gorduras e desperdícios do Estado», tendo, à partido como baliza negocial «as condições que estão estabelecidas com as parcerias público-privada», adiantou António Pedras. Este responsável pensa, no entanto, que «é do interesse do Estado negociar rapidamente a gestão dos hospitais, por forma a resolver o enorme défice da saúde em Portugal», notando que as Misericórdias (como Vila Verde e Riba de Ave) já demonstraram que conseguem prestar serviços de qualidade a preços mais baixos do que estes custam atualmente ao Estado». Página 2

5 ID: Tiragem: 8500 Âmbito: Regional Pág: 1 Área: 4,76 x 4,46 cm² Corte: 2 de 2 Misericórdia de Barcelos espera abrir cuidados continuados até 2014 REGIÃO PÁGINA 14 Página 3

6 A4 ID: Tiragem: Pág: 2 Área: 28,62 x 34,01 cm² Corte: 1 de 3 Apresentação na Fundação Gulbenkian, dia 1 de Junho Os resultados serão apresentados e discutidos no Auditório 3, da Fundação Gulbenkian, na sexta-feira, Dia Mundial da Criança, das 9h às 13h. A entrada e livre e o debate contará com investigadores e especialistas nestas áreas. Ana Cristina Sousa Coordena o estudo de 8647 crianças nascidas de Abril de 2005 a Agosto de 2006 nos hospitais públicos do Grande Porto, que vão sendo avaliadas ao longo do tempo. Aos 4 anos eram assim... Geração 21 à lupa dos investigadores ISABEL STILWELL e CARLA MARINA MENDES destak@destak.pt O que é uma coorte? Coorte é um grupo de indivíduos com certa(s) característica(s) comum(s), constituído com o objectivo de ser acompanhado durante um estudo epidemiológico. O objectivo principal é observar este grupo de indivíduos, seguindo- -os ao longo do tempo. Com que objectivo? Este tipo de projecto permite obter informações cientificamente relevantes e sobretudo assegurar um conhecimento da realidade local, indispensável para definir estratégias de intervenção sanitária. Acreditamos que com este projecto será possível criar um laboratório para monitorização da evolução dos mais variados parâmetros sociais, comportamentais, organizacionais e biológicos de saúde, e pôr rapidamente à prova, no nosso meio, novas hipóteses que surjam para a explicação de problemas de saúde, ou identificar alterações na frequência de factores de risco de doença. Que características tem? É um grupo de 8647 crianças recrutadas entre Abril de 2005 e Agosto de 2006 aquando do seu nascimento nos cinco hospitais públicos com maternidade do Grande Porto. Era critério de recrutamento as crianças viverem num dos seis concelhos do Grande Porto: Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo e Vila Nova de Gaia. Demos-lhe o nome de Geração 21 nascer e crescer no início do milénio. De quantos em quantos anos são avaliados? A primeira avaliação aconteceu na altura do parto, subamostras (cerca de 1000) foram avaliados aos seis meses de idade, 15 e 24 meses. A totalidade da coorte foi convidada a partici- A coorte Geração 21 é coordenada pelo Serviço de Epidemiologia Clinica, Medicina Preditiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina do Porto e pelo Instituo de Saúde Pública da Universidade do Porto. O Investigador Responsável é o Professor Henrique Barros e a coordenação executiva está a cargo da Professora Ana Cristina Santos, contando com uma equipa grande de investigadores, cada um com os seus objectivos específicos. par numa avaliação aos quatro anos de idade das crianças, e começámos a avaliação dos sete anos. As avaliações são decididas de acordo com períodos da vida das crianças que acreditamos sejam importantes em modificações, que podem ser alterações mais biológicas ou de carácter social. Estamos muito contentes com a participação na avaliação dos quatro anos, cerca de 86% da coorte voltou a colaborar connosco! As mães também são avaliadas? Foram no nascimento e quatro anos após o parto. «Permite pôr à prova novas hipóteses para explicar problemas de saúde, e perceber se aumenta a frequência de factores de risco» Quando é que o estudo acaba? O objectivo será acompanhar este grupo de pessoas até à sua vida adulta, não estando por isso prevista a data de término do projecto. Se por hipótese encontram alguém em risco, tratam? Se detectamos algum problema de saúde quer na criança quer na mãe, são obviamente informadas sobre a situação e é dada a indicação que deverá consultar o seu médico de família, que seguramente orientará o processo a seguir. Mas não é nosso papel aconselhar. É possível extrapolar os resultados para todas as crianças portuguesas? Apesar de a representatividade não ser garantida para Portugal Continental, acreditamos que para a maior parte dos resultados a situação em relação às crianças portuguesas em geral deve ser muito similar. DR O RETRATO DAS NOSSAS CRIANÇAS AOS QUATRO ANOS 35,6% dos partos acontece por cesariana A maioria destes bebés pesava, à nascença, 3,19 kg, mas 9,3% nasceram com baixo peso, sendo que nascer com baixo peso aconteceu com mais frequência nas meninas. A prevalência de macrossomia que significa os recém-nascidos considerados grandes nesta amostra foi de 3,5%, sendo mais frequente nos rapazes. 9,6% das crianças foram classificadas como sendo de pré-termo Legenda xjxjxjxjx xjxjxjxj xjxjxjxjx xjxjxjxj xjxjxjxjx. Crianças que ficam em casa brincam mais 2,5 h a ver televisão ou em jogos electrónicos aos sábados e domingos As brincadeiras ocupam pouco tempo na vida das crianças 123RF As crianças Geração 21 nasceram com uma mediana de 39 semanas de idade gestacional e 9,6% foram classificadas como sendo de pré-termo, ou seja, nasceram antes do tempo. Quanto à forma como aconteceu o nascimento, 50,4% dos partos foram normais (vaginal eutócito), 35,6% dos nascimentos feitos por cesariana e 14% por parto vaginal instrumental (que implica o recurso a fórceps e/ou ventosa). O número de cesarianas é muito superior ao recomendado pela OMS, e um dos objectivos era perceber se a proporção desta intervenção variava de acordo com os hospitais incluídos, já que, como explica ao Destak Ana Cristina Santos, «poderiam ser explicadas por diferenças em relação às utentes de cada hospital (por exemplo em relação às complicações da gravidez ou a idade materna)». No entanto, concluíram que não foram totalmente explicadas por estas características maternas, o que significa que provavelmente existem diferenças nos protocolos do seguimento de trabalho de parto em cada hospital. Aos quatro anos, em média, as crianças durante os dias da semana passam cerca de duas horas em brincadeiras activas e 1,5 horas a ver televisão e/ou a jogar jogos electrónicos, revela o estudo. Este tempo aumenta, como era esperado, aos fins- -de-semana, ou seja, em média, passam 3,5 horas/dia em brincadeiras activas e 2,5 horas diárias a ver televisão e/ou a jogar jogos electrónicos. Em relação aos dias da semana, os investigadores verificaram que as crianças que estão em casa, quando comparadas com as que vão para o jardim-de-infância, vêem em médias mais televisão/jogam jogos electrónicos, mas também passam mais tempo em brincadeiras activas. Durante o fim-de-semana não foram encontradas diferenças neste tipo de actividades em relação às crianças que ficam em casa, quando comparadas com os que vão para o jardim-de-infância. Quanto ao desporto, 68,1% das crianças Geração 21 referiram fazer algum tipo de actividade desportiva, que em média tinha a duração de duas horas por semana. Dests cerca de 70% frequenta aulas de Educação Física, em contexto escolar, seguindo-se a natação com 35% de adeptos, a dança com 18%. Logo abaixo, mas com uma percentagem de apenas 8%, vêm as artes marciais. Curiosamente o futebol/futsal só é opção para cerca de 3%. Página 4

7 ID: Tiragem: Pág: 3 Área: 28,61 x 34,39 cm² Corte: 2 de 3 Henrique Barros lidera investigação Henrique Barros, investigador responsável pelo estudo, é professor e director do Departamento de Epidemiologia Clínica, Medicina Preditiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. A obesidade é mais frequente nas raparigas 13,8% destas crianças já têm excesso de peso, e os riscos associados Nesta amostra de crianças portuguesas de 4/5 anos de idade, a prevalência de obesidade, de acordo com os critérios da International Obesity Task Force (IOTF), foi de 7,3%. A estas juntam-se 13,8% que apresentavam excesso de peso e que, tal como acontece com a obesidade, eram tendencialmente do sexo feminino. Mas o mais grave, nota a professora Ana Cristina Santos, que investiga esta área em concreto, «é que nestas crianças observou-se que, mesmo numa idade tão precoce, a obesidade já está associada com níveis mais elevados de pressão arterial, de lipídios sanguíneos, de glicose e de insulina. O que poderá indicar que esta agregação de tradicionais factores de risco cardiovasculares acontece em crianças tão jovens.» Constatou-se, também, que a obesidade estava associada às medidas que os bebés tinham ao nascer, ou seja, as crianças obesas eram aquelas que nasceram mais pesadas, mais compridas e com maior perímetro cefálico. São difíceis comparações com coortes anteriores, porque a prevalência de excesso de peso e obesidade, principalmente em crianças, está extremamente dependente dos critérios utilizados, que para serem comparáveis precisavam de ser os mesmos, e aplicados a cobaias da mesma idade. Apesar disso, a equipa tinha dados que levavam a acreditar que a proporção de obesidade nas crianças portuguesas seria alta, o que se confirmou. Ainda passam 11 horas com a almofada, viva! Aos 4/5 anos estas crianças dormiam, em média, cerca de 11 horas por dia, sendo que 12,5% tinham uma duração de sono nocturno igual ou inferior a nove horas. Quanto aos que dormem menos, não existe informação sobre os motivos, mas o estudo revelou que, em regra, a menor duração do sono 29% demora mais de 20 minutos a adormecer e 15% acorda à noite Legenda xjxjxjxjx xjxjxjxj xjxjxjxjx xjxjxjxj xjxjxjxjx. nocturno está associada à visualização de televisão ou meios electrónicos por mais de duas horas diárias, à realização de sestas durante a tarde e à necessidade da presença de um familiar para adormecer. Em relação às perturbações de sono, foi observado que a dificuldade em adormecer (demorar mais de 20 minutos) e os despertares nocturnos (acordar todos os dias, pelo menos uma vez por noite) foram os problemas de sono mais frequentes, sendo reportados em cerca de 28,8% e 15,1% das crianças. 90% já apanhados pelo monstro do açúcar... É muito difícil definir uma dieta-tipo. De qualquer forma, aqui ficam alguns dados sobre as frequências de certos tipos de alimentos nestas coorte de crianças. Aos quatro anos, as crianças consumiam preferencialmente leite meio gordo ou magro (consumo diário 88% vs. 8% de leite gordo). O consumo diário de iogurtes foi de 81% e de queijo 23%; a carne é mais consumida diariamente (42%) do que o peixe (9%) e a maioria das crianças (98%) consumia pelo menos uma vez por dia massa, arroz ou batata, sendo que 88,4% comia pão. A sopa de legumes e a fruta eram consumidas diariamente por cerca de 92% e 86% das crianças, respectivamente. Por sua vez, menos de metade consumia diariamente vegetais no prato (36%). Considerando o consumo total de fruta e vegetais (incluindo a sopa), 55% das crianças consumia 5 ou mais porções diariamente. Aos quatro anos, bebidas com cafeína como café e chá preto ou verde e as colas eram consumidos semanalmente por 16%, 15% e 20% das crianças, respectivamente. Quase um quinto consumia diariamente ice-tea, sendo este o tipo de refrigerante mais consumido. Nas crianças Geração 21, com informação alimentar simultânea aos 2 e 4 anos, o consumo de alimentos como snacks (batatas fritas, pizza e hamburger), bolos (com e sem creme), refrigerantes e doces (chocolates e guloseimas) mostrou-se elevado. A proporção de crianças que aos 2 anos consumia mais de 3 vezes por semana refrigerantes e doces foi de 21,3% e 28,3%. Aos 4 anos essas percentagens aumentaram para 72,0% e 91,5%. Aquelas com peso normal antes da gravidez, mas que se imaginavam magras, engordaram menos Quatro anos depois as mães engordaram... Antes da gravidez, 43% das mulheres diziam-se satisfeitas com a sua imagem corporal, 7,1% percepcionavam-se abaixo da sua silhueta ideal e 49,9% acima da mesma. Quatro anos após o parto, as com peso normal antes da gravidez e que se percepcionaram abaixo da sua imagem 58% das mulheres tinha excesso de peso ou sofria de obesidade 123RF corporal ideal apresentaram uma menor prevalência de excesso de peso e obesidade, enquanto que aquelas que se achavam acima do seu ideal apresentaram mais frequentemente excesso de peso ou obesidade. Em suma, a insatisfação no sentido de se percepcionar como maior do que a sua imagem corporal ideal associou-se, paradoxalmente, a ganho ainda maior de peso. Quatro anos após o parto, 31,4% das mães tinham excesso de peso, 21,3% eram obesas e 31,8% possuíam obesidade abdominal. Página 5

8 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 27,94 x 7,09 cm² Corte: 3 de 3 ACTUALIDADE PÁGINAS 02 E 03 Monstro do açúcar já apanhou 90% das crianças com quatro anos O retrato das crianças nascidas no Porto, feito por um grupo de investigadores da Invicta, mostra que desde cedo são incapazes de resistir aos doces. Dados são apresentados esta sexta-feira, num encontro na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Página 6

9 A7 ID: Tiragem: Pág: 25 Área: 24,27 x 30,75 cm² Corte: 1 de 2 Página 7

10 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 4,49 x 7,13 cm² Corte: 2 de 2 Página 8

11 A9 ID: Ficheiros da Saúde já têm menos 2,5 milhões Tiragem: Pág: 10 Área: 5,95 x 30,90 cm² Corte: 1 de 2 Centros de saúde João d Espiney O número de utilizadores dos centros de saúde era de 4,3 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, o que representa uma quebra de 2,5 milhões em relação a Agosto de 2011, o primeiro mês em que a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) começou a divulgar os dados da monitorização mensal dos hospitais e centros de saúde. Este é o resultado do início do processo de limpeza de ficheiros levada a cabo pelo Ministério da Saúde, e que ainda está longe de estar concluído. De acordo com os dados da ACSS relativos ao mês de Março, só nos centros da área de influência da Administração Regional do Norte o número de utilizadores baixou , para 1,4 milhões no período em análise. A ARS de Lisboa e Vale do Tejo surge a seguir com menos utilizadores (em Março eram 1,3 milhões). Para esta redução contribuiu um projecto-piloto no Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa II Lisboa Oriental que expurgou da lista de utentes sem médico de família todas as (51 mil) pessoas que não recorreram aos cinco centros de saúde deste agrupamento nos últimos três anos. Esta experiência, que vai ser alargada a toda a área da ARS de Lisboa até meados do Verão e, posteriormente, ao resto do país. Entre os centros integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS), a maior descida (30.643) ocorreu na do Baixo Alentejo, seguido pela da Guarda com No final de Março estavam inscritos 11,2 milhões de utentes nos cuidados de saúde primários, ou seja, menos 1,1 milhões do que em Agosto. Os dados da ACSS indicam ainda que no final de Março, o número de utentes inscritos sem médico de família era de , o que significa uma redução de relativamente a Agosto do ano passado. A respectiva taxa baixou de 12,4% para 8,1% neste período. A análise do PÚBLICO permitiu concluir que o número de utentes sem médico de família baixou em todas as ULS e ARS, exceptuando a do Algarve, que passou a ter mais 8259 pessoas nesta situação ( no total). A taxa subiu de 28,75% para 30,45%, a mais elevada entre todas as regiões. Página 9

12 ID: Ficheiros da Saúde já têm menos 2,5 milhões de utentes Processo de limpeza dos ficheiros já retirou 2,5 milhões das listas p10 Tiragem: Pág: 48 Cores: Preto e Branco Área: 5,10 x 3,89 cm² Corte: 2 de 2 Página 10

13 A11 ID: Hospitais bivalentes Tiragem: Pág: 47 Área: 6,73 x 30,68 cm² Corte: 1 de 1 Debate Sector da saúde José Manuel Pavão Falta ainda algum tempo para que Paulo Macedo cumpra o seu primeiro ano como ministro da Saúde neste Governo de centro-direita derreado com as dificuldades que já se faziam prever, mas que tem sabido enfrentar com bastante coragem e alguma lucidez a tempestade financeira e suas demolidoras consequências. Quadro destacado da banca portuguesa, discreto, aparentemente rigoroso e alheio às pressões do costume, estava eu no Parlamento quando se levantou um mar de borbulhas multiformes em muitos sectores da política, face à sua tão determinada quanto impiedosa acção como zelador da colecta fiscal, que parece ter melhorado substancialmente para bem de todos nós. Todos compreendemos a ondulação, sons estridentes e até justificados sentimentos contra o propósito de traçar o futuro da Maternidade Alfredo da Costa, mas a verdade exige que nos debrucemos na presente realidade que nos oprime sem piedade, e decidamos a favor do interesse colectivo e dum futuro melhor. De resto, os debates que temos visto na TV sobre o assunto mostram como o aproveitamento político foge à realidade explorando sentimentos e afectos que, sendo respeitáveis, pouco contam para rumar no porvir. Alargar um pouco mais a proibição do tabaco?! Claro que sim, mas explique primeiro e mostre aos contribuintes os bonitos e delicados pulmões ou a frágil mas preciosa laringe, e se isso não resultar diga a que preço fica o tratamento dos estragos corporais provocados por cigarros, cigarrilhas, cachimbos e insolentes charutos! Regular o consumo de álcool? Pois claro, mas avise os eleitores quais os prejuízos no físico e na mente pelos abusos e excessos do seu consumo, pois não sabem dos estigmas que transmitem aos seus descendentes. Hospitais monovalentes? Claro que não têm razão de existir, por razões já gastas de tantas vezes serem ditas e repetidas! E os hospitais bivalentes, maternoinfantis? Têm razão de existir? Ora aqui está uma boa oportunidade para V. Exa. descer à praça pública e vir até nós explicar o bom uso dos financiamentos atribuídos ao seu ministério, já que a factura afinal vai ser paga por todos. E, já agora, se tiver tempo, preste atenção às administrações que nomeou para os hospitais e que pautam a sua acção pela frivolidade e falta de urbanidade. Podem ter o direito de existir, mas não deviam poder exercer! Médico, ex-director do Hospital Maria Pia Página 11

14 A12 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 26,65 x 33,57 cm² Corte: 1 de 3 Página 12

15 ID: Tiragem: Pág: 5 Área: 26,19 x 32,70 cm² Corte: 2 de 3 Página 13

16 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 5,61 x 5,03 cm² Corte: 3 de 3 Página 14

17 A15 ID: Tiragem: Pág: 5 Área: 4,85 x 24,17 cm² Corte: 1 de 1 Página 15

18 A16 ID: Tiragem: Pág: 10 Área: 15,87 x 30,82 cm² Corte: 1 de 1 FERNANDO VELUDO/NFACTOS Factura paga pelos portugueses nas farmácias começou finalmente a diminuir Despesa dos cidadãos com remédios começou a diminuir Saúde Alexandra Campos Estado deve gastar este ano menos 87 milhões de euros com medicamentos vendidos nas farmácias, prevê o Infarmed A descida dos preços dos medicamentos está finalmente a provocar uma inversão da tendência que se verificava desde o ano passado e que penalizava os portugueses: os encargos dos cidadãos com remédios baixaram pela primeira vez entre Janeiro e Março, face ao mesmo período de 2011, uma quebra de 1,8%, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) ontem divulgados. Um movimento contrário ao verificado durante todo o ano passado e nos dois primeiros meses deste ano, como o PÚBLICO noticiou na semana passada, com base nos dados do anterior relatório do Infarmed. A diminuição da factura paga pelos portugueses nas farmácias acontece numa altura em que se verifica de novo um aumento, ainda que ligeiro, do consumo de remédios: entre Janeiro e Abril venderam-se mais 1,4 milhões embalagens de medicamentos, um acréscimo de 1,9% em comparação com o período homólogo do ano passado. Se os utentes começam agora a lucrar com a diminuição de preços (que decorre da alteração das margens de comercialização determina- da em Janeiro mas que demorou a surtir efeito devido ao prazo dado para escoamento das embalagens), o Serviço Nacional de Saúde (SNS) continua a poupar nas comparticipações, à semelhança do que acontecera em Este último relatório do Infarmed avança, aliás, já com previsões para a evolução da despesa com comparticipações estatais até ao final de As estimativas apontam para uma redução de cerca de 6,5% na despesa, que deverá ascender a 1239 milhões de euros contra os 1326 milhões de euros contabilizados no ano passado. Ou seja, prevê-se que o Estado gaste este ano menos 87 Quebra da despesa hospitalar é inferior Na semana passada, a Associação Nacional de Farmácias (ANF) sublinhou que a redução da despesa com medicamentos no ambulatório [farmácias] é superior à que se verificou nos hospitais. A ANF citou dados da Health Market Research (que não coincidem com os do Infarmed) para destacar que o mercado de medicamentos nas farmácias registou uma quebra de 10,3% em Abril, face ao mesmo mês de 2011, e que a quebra que se reflectiu também no consumo, com menos 0,9% de embalagens vendidas. milhões de euros com fármacos do que em De acordo com a Análise do Mercado de Medicamentos em Ambulatório do Infarmed, que inclui dados de Abril, no primeiro trimestre de 2012 o SNS gastou cerca de 317 milhões de euros com medicamentos, enquanto os cidadãos suportaram perto de 185 milhões de euros, uma descida de 2,5% e 1,8%, respectivamente, face ao mesmo período de Em Fevereiro deste ano, apesar de os fármacos estarem cada vez mais baratos, os utentes ainda tinham visto a sua despesa crescer 0,6%, como tinha acontecido ao logo de todo o ano de 2011, em resultado da diminuição das comparticipações decididas pelo anterior Governo. Seja como for, a taxa média de comparticipação estatal, apesar de ter subido ligeiramente em comparação com Fevereiro (era de 63,18% em Março), continua a ser a mais baixa dos últimos anos, a crer nos dados do Infarmed. Outro dado destacado na análise é o do crescimento da quota de medicamentos genéricos em volume, que em Abril era já 24,2%. No relatório acentua-se, mesmo assim, que existe ainda um grande potencial para a evolução deste mercado, uma vez que a quota de genéricos no seu mercado concorrencial (conjunto de substâncias activas que têm medicamentos genéricos comercializados) é de 40,63%. A sinvastatina (para a redução do colesterol) é a substância activa mais vendida, tanto em embalagens como em valor. Página 16

19 A17 ID: Tiragem: Pág: 11 Área: 5,48 x 8,47 cm² Corte: 1 de 1 Página 17

20 A18 ID: Tiragem: Pág: 8 Área: 26,77 x 35,68 cm² Corte: 1 de 3 Página 18

21 ID: Tiragem: Pág: 9 Área: 26,96 x 34,59 cm² Corte: 2 de 3 Página 19

22 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 26,65 x 2,04 cm² Corte: 3 de 3 Página 20

23 A21 ID: Tiragem: Pág: 21 Área: 15,26 x 10,95 cm² Corte: 1 de 1 Página 21

24 A22 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 4,95 x 29,66 cm² Corte: 1 de 1 Página 22

25 A23 ID: Tiragem: Pág: 5 Área: 21,92 x 24,17 cm² Corte: 1 de 1 Página 23

26 A24 ID: Tiragem: Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 5,24 x 22,67 cm² Corte: 1 de 1 Página 24

27 A25 ID: Tiragem: Pág: 14 Área: 21,17 x 24,90 cm² Corte: 1 de 1 Página 25

28 Tiragem: Pág: 26 A26 ID: Área: 27,28 x 31,82 cm² Corte: 1 de 2 Vasos sanguíneos humanos a três dimensões criados em laboratório Pela primeira vez, cientistas fabricaram vasos sanguíneos num molde tridimensional. Mais: o sangue fluiu no seu interior. Com estes vasos podem testar-se novos medicamentos Bioengenharia Nicolau Ferreira YING ZHENG/UNIVERSIDADE DE WASHINGTON O sistema circulatório estende-se por todo o corpo, com o sangue a movimentar-se numa rede de veias, artérias, capilares. Leva oxigénio e nutrientes às células, transporta moléculas tóxicas que têm de ser expelidas e serve de meio de comunicação hormonal. É uma rede tridimensional que não pode falhar, mas que ainda não se compreende totalmente como funciona. Uma equipa de cientistas conseguiu agora criar uma rede de capilares humanos num suporte tridimensional, com sangue a fluir. Além de permitir estudar estes processos, os vasos podem servir para testar novas terapias. Podemos dissecar realmente o que acontece na ligação entre o sangue e o tecido, e olhar como é que as doenças [do sangue] começam a progredir e desenvolver terapias eficientes, disse Ying Zheng, uma das autoras do trabalho, da Universidade de Washington, nos EUA. O trabalho, publicado ontem na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences, começa por explicar que os capilares os vasos mais pequenos de transporte circulatório são um órgão extenso que medeia as interacções entre os tecidos e o sangue. Antes, já se tinha produzido este sistema vascular numa estrutura bidimensional, mas esse modelo está longe da estrutura tridimensional e complexa que existe nos organismos vivos. Ying Zheng e colegas tentaram, por isso, produzir um sistema tridimensional de capilares sanguíneos com a espessura de um fio de cabelo. Para tal, a equipa utilizou um molde de colagénio, uma proteína que existe na matriz extracelular de muitos tecidos, como a cartilagem e os tendões. Nos espaços dentro desta matriz, foram introduzidas células humanas endoteliais, que formam a parede interna dos vasos sanguíneos. Ao fim de duas semanas, estas células organizaram-se e criaram uma rede de canais da espessura de um fio de cabelo (100 micrómetros) no molde rectangular. No corpo, os capilares estendemse até ao extremo dos tecidos. As células endoteliais que formam a parede destes vasos têm ligações Microvasos sanguíneos formados num molde em que se tinham colocado células endoteliais humanas (a vermelho). Em baixo, o aspecto tridimensional dos vasos por onde correu sangue especiais entre elas, que permitem manter a estrutura do tubo, mas também deixam que o oxigénio e outras moléculas atravessem as paredes. Este fenómeno é necessário para que haja comunicação entre os tecidos e o sangue. Os cientistas verificaram que nos vasos sanguíneos, produzidos in vitro, as ligações entre as células endoteliais eram equivalentes às que existem no corpo humano. Mais, conseguiram promover a formação de novos vasos, injectando no colagénio células nervosas que produzem substâncias que promovem este crescimento. Quando colocaram sangue dentro dos vasos, verificaram que as células sanguíneas eram transportadas sem entraves, até pelos cantos da estrutura de colagénio. Testaram ainda compostos inflamatórios, produzidos quando há ferimentos, e viram que o sangue in vitro entra num processo de coagulação, tal como no corpo. Com este sistema podemos dissecar cada componente ou colocar todos os componentes da circulação juntos. É uma coisa boa, pois permite isolar os componentes biofísicos, bioquímicos e celulares. Como é que as células endoteliais respondem ao fluxo de sangue ou a diferentes químicos? Como é que interagem com os tecidos envolventes e como é que esta interacção afecta a barreira que as células endoteliais formam?, questiona Ying Zheng. A investigação também é importante para o estudo do cancro. Um dos passos fundamentais para um tumor se alastrar envolve a circulação. À medida que o tumor aumenta, promove o crescimento de vasos que trazem sangue e nutrientes, que alimentam o cancro. Mas que também possibilitam que células cancerosas entrem na circulação e se alojem noutros locais do corpo, provocando metástases. A equipa injectou no molde proteínas que os tumores produzem e verificou que a parede dos capilares se tornou mais permeável, como ocorre nos cancros. Além do estudo de doenças e do teste de fármacos, este modelo pode vir ainda a ser desenvolvido para produzir transplantes médicos do sistema circulatório. Página 26

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