ACÓRD o (10. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

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1 AC no /001 1 ACÓRD o Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira (10 APELAÇÃO CÍVEL No /001 - CAPITAL RELATORA: Juiz Onaldo Rocha de Queiroga convocado, em substituição à Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira APELANTE: UNIMED João Pessoa - Cooperativa de Trabalho Médico ADVOGADOS: Cícero Pereira de Lacerda Neto e Márcio Meira de C. G. Júnior APELADA: Leide Mousinho da Silva ADVOGADA: Clébia Cassiana Santos Reis APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. AUSÊNCIA DE PROVAS DE ADAPTAÇÃO DO CONTRATO. COBERTURAS MÍNIMAS. LEI No 9.656/98. APLICAÇÃO. EXAME PET-CT. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO. COMPROVAÇÃO. ART. 51, 1, II, DO CDC. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. DESPROVIMENTO. - Os planos de saúde podem determinar quais são as doenças que possuem cobertura contratual, mas não podem limitar qual o tipo de tratamento a ser administrado ao paciente. - A exclusão do exame PET-CT, imprescindível ao procedimento clínico necessário para resguardar a vida da paciente, é abusiva, ofendendo o art. 51, 1 0, II, do

2 AC no /001 2 CDC. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apellação. Trata-se de apelação cível interposta por UNIMED :JOÃO PESSOA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO contra sentença (fls. 67/73) proferida pelo Juízo de Direito da 7a Vara Cível da Capital que, nos autos da ação de obrigação de fazer c/c pedido de tutela antecipada, ajuizada por LEIDE MOUSINHO DA SILVA, julgou procedente o pedido, obrigando a apelante a custear o exame médico descrito na exordial, confirmando, por conseguinte, a tutela antecipada de fls. 18/22. A apelante aduz que a disposição existente no contrato firmado entre as partes, com base na qual negou cobertura ao exame pleiteado, preenche os requisitos do Código de Defesa do Consumidor, sendo taxativa quanto à negativa do exame de diagnóstico por imagem, denominado PET-CT (fls. 75/83). 86/90). Contrarrazões, pugnando pela manutenção da sentença (fls. Neste grau de jurisdição, com vista dos autos, a Procuradoria de Justiça, no parecer de fls. 98/101, opinou pelo desprovimento do recurso. É o relatório.

3 AC no /001 3 VOTO: Juiz ONALDO ROCHA DE QUEIROGA Relator Compulsando os autos, constato que a autora "foi surpreendida com o diagnóstico de um Nódulo Pultrn nar (pulmão esquerdo), havendo a necessidade de uma investigação mais acurada do problema via exame conhecido por PET-C7; que trata de uma modalidade de diagnóstico por imagem que permite avaliar funções importantes do corpo, tais como o fluxo de sangue, o uso de oxigênio, detectar tumores cancerígenos, determinar se o câncer se espalhou pelo corpo e quanto (rnetástases), determinar se o câncer retorna após o tratamento, sobretudo, para complementar o diagnóstico e para planejar a estratégia de tratamento mais eficaz."(sic, fls. 03). A necessidade do procedimento foi devidamente avaliada pelo médico da demandante, que, ao solicitar o exame, obteve a informação de que não podia ser autorizado. Saliente-se que a promovente é uma pessoa idosa (78 anos) e tem saúde debilitada. Conforme a avaliação médica, a autora/apelada, em decorrência do nódulo pulmonar esquerdo, necessitava realizar o exame PET-CT, para uma melhor análise da doença. Destaco que as relações havidas entre planos de saúde e seus usuários são de consumo. É entendimento pacífico nos tribunais a aplicação do CDC aos planos de saúde, uma vez que estão plenamente caracterizados os conceitos de consumidor (art. 2 ) e fornecedor (art. 3 ), nos exatos termos da lei consumerista. Basta, portanto, a mera observação da forma corno estão sendo prestados os serviços, ou seja, de um lado as empresas de planos de saúde prestando um serviço com intuito lucrativo, caracterizando-se corno fornecedores, e, de outro, o cliente, utilizando-se dos serviços como destinatários finais e, portanto, consumidores, havendo uma relação de consumo, aplicando-se, assim, todas as normas do CDC.

4 AC no /001 4 O caso em tela trata, indubitavelmente, de relação de consumo. Por conseguinte, incidem as normas cogentes, ou seja, de ordem pública e interesse social (art. 1 ), o que significa dizer que não são derrogáveis por vontade dos interessados. É aplicável todo o sistema consumerista à relação ajustada entre as partes, o qual prevê princípios e regras que visam à efetivação da tutela do consumidor, reconhecidamente vulnerável no mercado de consumo. No presente caso, é cabível a transcrição do ensinamento de Cláudia Lima Marques: A vulnerabilidade não é, pois, o fundamento das regras de proteção ao mais fraco, é apenas a "explicação" destas regras ou da atuação do legislador (Fiechter-Boulvard, Rapport, p. 328), é a técnica para as aplicar bem, é a noção instrumental que guia e ilumina a aplicação destas normas protetivas e reequilibradoras, à procura do fundamento da igualdade e da justiça eqüitativa.' A intangibilidade do conteúdo do contrato, consagrada pela expressão pacta sunt servanda, veio a ser mitigada pela moderna teoria contratualista, que tem no CDC sua expressão maior. Agora impera a relatividade dos contratos frente aos dispositivos legais, principalmente quanto aos contratos de adesão. Nesse contexto, a apelante argumenta, em síntese, que, no Contrato de Plano de Saúde firmado com a autora, inexistia cláusula que cobrisse a realização do exame suscitado na exordial, qual) seja, diagnóstico por imagem, denominado PET-CT, e que a restrição questionada seria decorrente da não previsão contratual, quando de sua contratação. Desse modo, permanece o princípio da conservação do contrato (art. 6 0, V), contudo em harmonia com a legislação vigente e os princípios da boafé e da função social dos contratos, os quais são parâmetros informadores das relações de consumo. 1 In Comentários ao Código de Defesa do Consumidor: arts. 1 a 74: aspectos materiais / Cláudia Lima Marques, Antônio Herman V. Benjamin, Bruno Miragem. - São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003, p. 120.,,,,t0b e

5 AC no /001 5 O moderno direito contratual busca a equidade, evitando o desequilíbrio nas relações, visto que a ideia de um contrato com exclusiva predominância da autonomia privada, como quer alegar a apelante, é exceção nos dias atuais, ante a contratação padronizada, razão pela qual não é cabível falar-se em autonomia da vontade em contratos de adesão. Ora, a Lei no 9.656/98, ao regular as atividades dos planos privados de assistência à saúde, assegurou, aos consumidores com contratos firmados anteriormente à sua vigência, a opção de migrar do contrato antigo para um novo, que fosse adaptado às novas regras. Vejamos: Art. 35. Aplicam-se as disposições desta Lei a todos os contratos celebrados a partir de sua vigência, assegurada aos consumidores com contratos anteriores, bem como àqueles com contratos celebrados entre 2 de setembro de 1998 e 1 0 de janeiro de 1999, a possibilidade de optar pela adaptação ao sistema previsto nesta Lei. (Redação dada pela Medida Provisória no , de 2001). O contrato firmado entre as partes teve início em 23 de maio de 1995, ou seja, antes da entrada em vigor da norma mencionada. No entanto não existem provas nos autos de que a demandada ofereceu a opção de adaptar o pacto antigo às novas regras. Assim sendo, são perfeitamente aplicáveis, ao caso em discussão, os dispositivos da Lei no 9.656/98. Não há que se falar em violação ao princípio da irretroatividade das leis, pois, em se tratando de contrato de trato sucessivo, que se renova anualmente e de forma automática, de longa duração, as estipulações fixadas no curso daquele devem atender à regulação atinente a cada novo período. Então, quando da renovação contratual, o contrato passou a vigorar com as coberturas mínimas previstas na Lei no 9.656/98, em razão do princípio do tempus regit actum. Nesse contexto, a renovação contratual subsequente à Lei no 9.656/98, decorrente da continuidade do contrato depois da vigência dessa lei, obrigatoriamente deve incorporar o disposto nesse diploma legal, pois não se trata de retroatividade, mas de mera adequação ao sistema normativo em vigor. Ut, Ot Otkoc.\\ aã

6 AC no /001 6 In casu, deve-se fazer uma distinção entre retroatividade da lei e renovação do contrato de acordo com os novos parâmetros legais. Esta consiste na introdução de novas cláusulas, modificando algumas especificidades contratuais, renovando, por conseguinte, o contrato com efeitos para o futuro. Já a retroatividade é a aplicação da lei para fatos pretéritos, o que não ocorre no caso em tela, tratando-se de renovação do contrato para adequá-lo à nova visão contratual exposta pela Lei no 9.656/98, que leva em conta os novos ditames estabelecidos pelo Novo Código Civil, segundo o qual as partes devem guardar, na formação e execução dos contratos, os princípios da boa-fé e da função social. nesse sentido: Cito precedentes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul APELAÇÃO CÍVEL SEGURO SAÚDE. PLANO DE SAÚDE. COBERTURA CONTRATUAL. CONTRATO FIRMADO ANTES DO ADVENTO DA LEI No 9.656/98. VERBA HONORÁRIA. ADEQUAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE SALDO REMANESCENTE. Os contratos de seguro são, em regra, renováveis periodicamente, fazendo com que Cada renovação corresponda a um novo contrato, o qual deve estar adequado à legislação em vigor na época da renovação. Além disso, não há nos autos prova do oferecimento, pela ré, de contrato adaptado à Lei no 9.656/98 ao autor, nem de rejeição expressa da proposta por este. Inafastável, pois, o dever de cobertura pela operadora de plano de saúde demandada. Readequação da verba honorária para que a mesma reste adequada ao artigo 20, 3 0 e alíneas do CPC. O eventual saldo remanescente deverá ser apurado em liquidação de sentença. DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME.' APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO. PIANO DE SAÚDE. ARTROSE DO JOELHO. NECESSIDADE DE COLOCAÇÃO DE PRÓTESE TOTAL DE JOELHO. CONTRATO FIRMADO ANTES VIGÊNCIA DA LEI 9.656/98. RENOVAÇÕES CONTRATUAIS SUCESSIVAS. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO 2 Apelação Cível no , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luís Augusto Coelho Braga, Julgado em 29/04/2010.

7 AC no /001 7 CONSUMIDOR. COBERTURA SECURITÁRIA DEVIDA. SENTENÇA MANTIDA. Os seguros-saúde estão submetidos às disposições do Código de Defesa do Consumidor, enquanto relação de consumo atinente ao mercado de prestação de serviços médicos, razão pela qual se aplica o disposto no art. 35 da Lei 9.656/98 ao caso em tela, decorrente de interpretação literal e mais benéfica aos aderentes. A renovação do contrato firmado após a vigência da lei precitada, obrigatoriamente, deve incorporar o estatuído no ordenamento vigente, quando não oportunizado ao consumidor a migração de plano, não havendo falar em violação ao princípio da irretroatividade das leis, mas mera adequação àquela regulação. Os contratantes deverão observar o princípio da boa-fé em todas as fases do contrato, ou seja, tanto na conclusão como na sua execução. Inteligência do art. 422 do CC. A exclusão de prótese ao procedimento clínico realizado, estabelecida em cláusula expressa do contrato avençado, é abusiva, conforme definido nos incisos I e IV do art. 10 da Lei no 9.656/98, violando o disposto no inc. IV do art. 51 do CDC, salvo se empregadas para fins estéticos ou não ligadas ao ato cirúrgico. APELO DESPROVIDO.' Observo ainda que, de acordo com o art. 10 da Lei no 9.656/98, o procedimento requerido não se encontra dentre as exceções elencadas na norma, in verbis: Art. 10. É instituído o plano-referência de assistência à saúde, com cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar, compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde, respeitadas as exigências mínimas estabelecidas no art. 12 desta Lei, exceto: (Redação dada pela Medida Provisória no , de 2001) I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental; (Redação dada pela Medida Provisória no , de 2001) 3 Apelação Cível no , Quinta câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Romeu Marques Ribeiro Filho, Julgado em 18/08/2010.

8 AC no /001 8 II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; III - inseminação artificial; IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; V - fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados; VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; VII - fornecimento de próteses, orteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; (Redação dada pela Medida Provisória no , de 2001) VIII - Revogado pela Medida Provisória no , de 2001) IX - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; X - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente. Há que se destacar também que os planos de saúde podem determinar quais são as doenças que possuem cobertura contratual, mas não podem limitar qual o tipo de tratamento a ser administrado ao paciente. Além do mais, de acordo com o contrato firmado entre as partes, havia cobertura para o câncer, conforme se vê adiante: III DOS SERVIÇOS MÉDICOS Cláusula 08 A assistência hospitalar as seguintes especialidades clínicas: [...] V- Cancerologia; (fls. 12/v). Assim, a exclusão do exame PET-CT, imprescindível ao procedimento clínico necessário para resguardar a vida da paciente, é abusiva, ofendendo o art. 51, 1 0, II, do CDC, in verbis:

9 AC no /001 9 Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: 1 Presume-se exagerada, entre outros casos, a vontade que: II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual. manifestou: Na mesma trilha, o Tribunal de Justiça de São Paulo assim se Ação cominatória. Plano de saúde. Negativa de cobertura de exame Pet Scan. Exclusão de cobertura contratual. Abusividade. Inteligência do artigo 51, 1 0, II, do CDC. Sentença mantida, limitado apenas o lapso temporal de incidência da multa (R$ 1.000,00 por quinze dias). Recurso não prov. ido. 4 PLANO DE SAÚDE Recusa da operadora do plano de saúde na cobertura de exame (PET SCAN), sob o fundamento de que o procedimento não consta de lista própria da Agência Nacional de Saúde (ANS) Abusividade Previsão contratual para a doença (Câncer) do autor Aplicação dos arts. 47 e 51, 1, II, do Código de Defesa do Consumidor Precedentes Recurso não provido. 5 Diante de tais considerações, nego provimento à apelação, para manter incólume a sentença vergastada SP , Relator: João Pazine Neto, Data de Julgamento: 15/05/2012, 3a Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 16/05/ SP , Relator: Luís Francisco Aguilar Cortez, Data de Julgamento: 17/01/2012, 2o Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 20/01/2012. a de Suelroga luiz Convocado

10 AC no É como voto. Presidiu a Sessão a Excelentíssima Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI, que participou do julgamento com ESTE RELATOR (Juiz de Direito Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Excelentíssima Desembargadora MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA) e com a Excelentíssima Doutora VANDA ELIZABIETP-I MARINHO (Juíza de Direito Convocada, em substituição ao Excelentíssimo Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE). Presente à Sessão a Excelentíssima Doutora LÚCIA DE FÁTIMA MAIA DE FARIAS, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa/PB, 14 de agosto de O ROCHA DE QUEI OG Relator-e,c_

11 TRIBUNAL Dg Diretoria Jurfir,', Registrado e '4A

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