ACEITABILIDADE DE ALIMENTOS NÃO HABITUAIS NA MERENDA ESCOLAR ACCEPTABILITY OF NOT HABITUAL FOOD IN THE SCHOOL-LUNCH
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- William Vieira Pinhal
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1 ACEITABILIDADE DE ALIMENTOS NÃO HABITUAIS NA MERENDA ESCOLAR ACCEPTABILITY OF NOT HABITUAL FOOD IN THE SCHOOL-LUNCH SARINE PARAVISI Nutricionista da Prefeitura Municipal de Videira/SC. Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do sul - UNICSUL sarineparavisi@yahoo.com.br DANIELLY CRISTINA RIBEIRO Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do sul - UNICSUL danny_nutri08@hotmail.com GILBERTI HELENA HÜBSCHER LOPES Docente do Departamento de Tecnologia e Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM gilberti@gilbertinutri.com.br RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a aceitação quanto ao sabor de novos alimentos, que possuem princípios funcionais, na merenda escolar. Participaram 120 crianças de uma escola do Município de Videira (SC) e 128 crianças de uma escola do município de Foz do Iguaçu (PR). Para a avaliação do teste foi utilizado escala hedônica facial com cinco pontos: gostei muito, gostei, não gostei nem desgostei, desgostei e desgostei muito, com os seus respectivos desenhos faciais e foram considerados aprovados aqueles alimentos que atingiram 85% ou mais de índice de aceitação, como preconizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os resultados indicam que as geleias de frutas e os sucos naturais não são preparações muito apreciadas pelos escolares da escola de Foz do Iguaçu e que verduras, como couve, não fazem parte dos alimentos da preferência dos escolares de ambas as escolas. Concluiu-se, que há necessidade de uma intervenção nutricional, para estimular a adoção de práticas alimentares saudáveis e introduzir novos alimentos desde a infância. Palavras-chave: alimentos funcionais, banana verde, couve, teste de aceitabilidade. ABSTRACT This study aimed to evaluate the acceptance of new food flavor, that possesss functional principles in the school-lunch. 120 students from Videira s city (SC) and 128 children of a school from Foz do Iguaçu s city (PR). It was used, For the evaluation of the test, facial hedonic scale, with five points: I liked very much, I liked, I did not like much nor I displeased, I displeased and I displeased much, with its respective face drawings, and were considered approved those foods that had reached 85% or more than that in the acceptance index, as praised by Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). The research showed that the natural jellies of fruits and juices are not preparations very appreciated by the 696
2 students from the scool at Foz do Iguaçu and that vegetables as cabbage, are not part of foods of preference for the students from both schools. We conclude that there is the necessity of a nutritional intervention, to stimulate the adoption of healthy alimentary and to introduce new foods since infancy. Key words: functional foods, green banana, cabbage, acceptability test. INTRODUÇÃO As recomendações que buscam a prevenção das doenças se baseiam em padrões alimentares semelhantes aqueles utilizados tradicionalmente em muitas regiões do mundo que possuem uma cultura alimentar consolidada e onde as pessoas não convivem com situações de insegurança alimentar e nutricional. Essas dietas são compostas de fibras alimentares, gorduras insaturadas, vitaminas, minerais e outros componentes bioativos que lhe atribuem uma característica funcional. As dietas referidas incluem baixos teores de gorduras saturadas, açúcares e sal, e é um padrão alimentar que deveria ser seguido desde a infância, a partir dos seis meses de vida, até a fase adulta e a velhice (BRASIL, 2006b). Os alimentos com características funcionais devem apresentar propriedades benéficas, além das nutricionais básicas como: a capacidade antioxidante, a acidificação do ph intestinal, a interação na redução de citocinas inflamatórias, entre outros (ANVISA, 1999; SILVEIRA RODRIGUEZ; MONEREO MEGIAS; MOLINA BAENA, 2003; MARTI DEL MORAL; MORENO-ALIAGA; MARTINEZ HERNANDEZ, 2003; ZAMORA, 2007; GARÓFOLO; PETRILI, 2006). A banana verde é considerada um desses alimentos por possuir sua concentração em amido resistente de até 84% (FREITAS; TAVARES, 2005). Este amido não é absorvido no intestino delgado, mas fermentado no interior do intestino grosso, pela microbiota bacteriana, quando produz ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) como acetato, propionato e butirato (ASP, 1995; TOPPING; FUKUSHIMA; BIRD, 2003). Os AGCC agem na prevenção de doenças inflamatórias do intestino, além de auxiliar na manutenção da integridade do epitélio intestinal. O amido resistente contribui para o aumento do volume fecal, modificação da microflora do cólon, aumento da excreção fecal de nitrogênio e, possivelmente, redução do risco de câncer de cólon, dessa forma, essa fração compartilha muitas das características e benefícios atribuídos à fibra alimentar no trato gastrintestinal (ASP, 1995; LOBO; SILVA, 2003; WALTER; SILVA; EMANUELLI, 2005). 697
3 As brássicas como a couve, possuem substâncias funcionais antioxidantes como os isocianatos e o indol que auxiliam na detoxificação pelo fígado por estimularem a Glutationa S-Transferase, que tem ação moduladora de processos tumorogênicos (ZUKALOVÁ; VASÁK, 2002; TORRES; SOARES; MAIA, 2004; MELO; MACIEL; LIMA, 2006). O hábito alimentar adotado na infância e adolescência influencia o comportamento alimentar na vida adulta e se relaciona ao estado de saúde. Portanto, a introdução de uma grande variedade de alimentos nos primeiro anos de vida estimula a facilidade em inserir novas opções alimentares ou até um novo padrão alimentar em fases mais maduras. Desta forma se evita a monotonia alimentar, o que favorece o acesso aos micronutrientes (NEUMARK-SZTAINER et al., 1999). A escola é um espaço de aprendizado das crianças, a qual também pode ser utilizada para a formação de hábitos alimentares saudáveis. A merenda escolar é um instrumento que propicia a oferta de alimentos saudáveis no espaço escolar (COSTA; RIBEIRO; RIBEIRO, 2001; WEIS et al., 2005). Neste contexto é que surge a presente proposta objetivando avaliar a aceitação de novos alimentos, com princípios funcionais, na merenda escolar, para que estes possam vir a tornarem-se hábito de consumo por esse público. METODOLOGIA Estudo exploratório observacional de escolha aleatória, quantitativo e com intervenções, apenas explorando e descrevendo os fenômenos de um grupo de crianças que frequentavam as escolas (1º ao 9º ano), para verificar a aceitação de introdução de alimentos não habituais ao consumo (GOLDIM, 1997). O trabalho foi realizado com 120 crianças de uma escola pública do Município de Videira (SC) e com 128 crianças de uma escola pública do Município de Foz do Iguaçu (PR), sendo escolhida aleatoriamente uma sala de cada ano, do 1 o até o 5 o ano. Participaram do estudo os alunos de ambos os gêneros com idade entre sete e 13 anos, mediante consentimento dos pais, e posterior aprovação do CONEP sob protocolo nº 18/2009 da Comissão de Ética para análise de Projetos de Pesquisa da Universidade Cruzeiro do Sul. Os alimentos ofertados às crianças para degustação e avaliar a aceitação do sabor foram: banana verde em forma de geleia e suco de couve com laranja. Para controlar e comparar a aceitação do sabor destes alimentos foram utilizados pelas mesmas crianças, e nas mesmas condições, geleia de abóbora e suco puro de laranja. 698
4 O per capita dos sucos de couve com laranja e como controle laranja foi de 200 ml, de cada suco por criança, servidos em canecas de plástico onde as crianças já eram habituadas a ingerirem líquidos usualmente. O per capita da geleia de banana verde foi de 15 gramas, sobrepostas em meio pão branco francês de 50 gramas, o mesmo se repetiu com a geleia de abóbora como controle. As amostras dos alimentos em estudo foram preparadas pelas pesquisadoras no dia do teste de análise sensorial. Os testes tiveram duração de 20 minutos e cada produto foi testado uma única vez em cada sala de aula, sempre em dias diferentes. Para a avaliação do teste foi utilizado a escala hedônica facial com cinco pontos (Figura 1): gostei muito, gostei, não gostei nem desgostei, desgostei e desgostei muito (FERREIRA et al., 2000). Figura 1 Escala hedônica facial com cinco pontos. Gostei Muito! Gostei! Não Gostei Desgostei! Desgostei Nem Desgostei! Muito! Fonte: Ferreira et al., Foram considerados aprovados aqueles alimentos que atingiram 85% (oitenta e cinco por cento) ou mais de índice de aceitação, como preconizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Resolução nº 32 de 10 de agosto de 2006 (BRASIL, 2006b). E como boa aceitabilidade, gostei muito acima de 50% (FERREIRA et al., 2000). Para a avaliação dos dados os resultados foram expressos em porcentagens. RESULTADOS E DISCUSSÃO 699
5 Em relação à aceitação da geleia de banana verde (Tabela 1) quanto ao sabor, observou-se que na escola de Videira, SC, foi melhor por todos os anos, assim como o alimento controle (geleia de abóbora), que também mostrou uma boa aprovação. Tabela 1 - Aceitabilidade da geleia de banana verde e da geleia de abóbora, do1 0 ao 5 0 ano, em uma escola no município de Videira (SC) e em uma escola no município de Foz do Iguaçu (PR), Geleia de banana verde Geleia de abóbora Videira Foz Iguaçu Videira Foz Iguaçu (%) (%) (%) (%) 1 0 Ano Gostei muito 76,1 67,8 90,5 60,0 Gostei 14,3 19,3 9,5 20,0 Não gostei em desgostei - 12,9-20,0 Desgostei 4, Desgostei muito 4, Ano Gostei muito 81,9 42,8 91,0 57,1 Gostei 4,5 14,4 9,0 14,3 Não gostei nem desgostei 13,6 42,8-28,6 Desgostei Desgostei muito Ano Gostei muito 96,0 66,7 88,0 75,6 Gostei 4,0 3,0 12,0 15,2 Não gostei nem desgostei - 12,1 - - Desgostei - 3,0-9,1 Desgostei muito - 15, Ano Gostei muito 79,2 70,0 91,7 40,0 Gostei 16,6 6,7 8,3 - Não gostei nem desgostei - 10,0-60,0 Desgostei 4, Desgostei muito - 13, Ano Gostei muito 47,8 44,8 47,8 41,4 Gostei 39,1 37,9 39,1 24,1 Não gostei nem desgostei 4,4 6,9 4,4 - Desgostei 8,7 10,4 8,7 27,6 Desgostei muito ,9 Fonte: dados da pesquisa. Na escola de Foz do Iguaçu, PR, a geleia de banana verde não obteve o mesmo percentual de aceitação na maior parte dos anos escolares, e isso também foi observado em relação a geleia de abóbora nas classes dos cinco anos pesquisados. Observa-se que os alunos do 5 0 ano, de ambas as escolas, tiveram a menor aceitação do alimento, isto mostra a importância quanto a oferta de uma alimentação variada e com diferentes sabores. A aprovação segundo a Resolução nº 32 (BRASIL 2006a) foi somente na escola de Videira, SC, 700
6 sendo da geleia de banana no 3º ano, e abóbora nos quatro primeiros anos. Na escola de Foz do Iguaçu, PR, nenhum ano teve aprovação. Os resultados mostram que os alunos dos primeiros anos tiveram melhor aceitabilidade na introdução dos alimentos, sendo de menor aprovação os alunos do 5º ano em ambas as escolas. O suco de couve com laranja (Tabela 2) de acordo com a Resolução nº 32 (BRASIL 2006b) não mostrou a aprovação na escola de Videira, SC, enquanto na escola de Foz do Iguaçu, PR, este resultado teve aprovação no 3º ano. Tabela 2 - Aceitabilidade do suco de couve com laranja e suco de laranja, do1 0 ao 5 0 ano, em uma escola no município de Videira (SC) e em uma escola no município de Foz do Iguaçu (PR), Suco de couve com laranja Suco de laranja Videira Foz do Iguaçu Videira Foz do Iguaçu (%) (%) (%) (%) 1 0 Ano Gostei muito 81,8 80,0 95,5 80,0 Gostei 4,5 6,7 4,5 20,0 Não gostei em desgostei 13,7 3,3 - - Desgostei - 10,0 - - Desgostei muito Ano Gostei muito 71,9 71,4 91,0 67,9 Gostei 13,1 10,7 4,5 - Não gostei nem desgostei 8,7 3,6 4,5 32,1 Desgostei - 3,6 - - Desgostei muito 4,3 10, Ano Gostei muito 44,0 87,9 96,0 45,6 Gostei 24,0 3,0 4,0 18,2 Não gostei nem desgostei 8,0 3,0-36,2 Desgostei 4, Desgostei muito 20,0 6, Ano Gostei muito 32,0 70,0 86,7 30,0 Gostei 56,0 6,7 10,0 20,0 Não gostei nem desgostei 8,0 10,0-50,0 Desgostei 4,0-3,3 - Desgostei muito - 13, Ano Gostei muito 34,6 51,7 56,5 79,3 Gostei 30,8 20,7 30,4 20,7 Não gostei nem desgostei 19,6-4,4 - Desgostei 3, Desgostei muito 11,2 27,6 8,7 - Fonte: dados da pesquisa. 701
7 Entretanto, o alimento suco de laranja, que foi aprovado em quatro anos na escola de Videira, SC, foi reprovado em todos os anos na escola de Foz do Iguaçu, PR. A aceitabilidade dos sucos também foi melhor nos primeiros anos escolares. Ao analisar as médias dos percentuais de aprovação e de aceitabilidade de todas as classes (Tabelas 3 e 4), observamos que a geleia de banana verde e de abóbora não obtiveram aprovação em nenhuma escola, no entanto a aceitabilidade das duas geleias na escola de Videira, SC, foi melhor que na escola de Foz do Iguaçu, PR. Tabela 3 Média dos percentuais de aceitabilidade da geleia de banana verde e da geleia de abóbora, do1 0 ao 5 0 ano, em uma escola no município de Videira (SC) e em uma escola no município de Foz do Iguaçu (PR), Geleia de banana verde Geleia de abóbora Videira (%) Foz Iguaçu (%) Videira (%) Foz Iguaçu (%) Gostei muito 76,2 58,4 81,4 58,8 Gostei 15,7 16,3 16,3 18,4 Não gostei nem desgotei 7,4 16,9 3,8 29,5 Desgostei 6,8 0,0 7,7 0,0 Desgostei muito 4,8 0,0 0,0 0,0 Fonte: dados da pesquisa. Na Tabela 4, ao avaliar o percentual médio de aceitabilidade do suco de couve com laranja de ambas as escolas, verificou-se que este alimento não foi aprovado nem pelos escolares de Videira, SC, nem pelos da escola de Foz do Iguaçu, PR, cujos percentuais foram de 53,3% e 75,5%, respectivamente, em cada escola. Tabela 4 Média dos percentuais de aceitabilidade do suco de couve com laranja e do suco de laranja, de 1ª a 5ª séries, em uma escola no município de Videira (SC) e em uma escola no município de Foz do Iguaçu (PR) Suco de couve com laranja Suco de laranja Videira (%) Foz Iguaçu (%) Videira (%) Foz Iguaçu (%) Gostei muito 53,3 75,5 83,6 60,6 Gostei 25,8 10,2 12,0 19,7 Não gostei nem desgotei 11,6 3,3 2,6 39,4 Desgostei 3,8 0,0 0,0 0,0 Desgostei muito 11,8 0,0 2,2 0,0 Fonte: dados da pesquisa. O mesmo se repetiu com o suco de laranja onde não foi aprovado na escola de Videira, SC, exibindo um percentual médio de 83,6 %, já na escola de Foz do Iguaçu, PR, com percentual de 60,6%. Os dois sucos tiveram uma aceitabilidade nos grupos estudados. 702
8 Os resultados indicam que as geleias de frutas e os sucos naturais não são preparações muito apreciadas pelos escolares da escola de Foz do Iguaçu, PR. Indicam, também, que verduras, como couve, não fazem parte dos alimentos da preferência dos escolares de ambas as escolas. Outras pesquisas obtiveram resultados parecidos com alimentos similares aos testados no presente estudo, os quais não são do hábito dos escolares. Gabriel, Santos e Vasconcelos (2008) relataram em seu estudo que os escolares ao serem questionados quais alimentos deveriam ser vendidos nas cantinas, referiram os refrigerantes, os picolés, os sorvetes, os salgadinhos tipo chips, as balas, os chicletes e frutas. Quanto às preferências em relação aos alimentos que fazem parte do cardápio do Programa Nacional de Alimentação do Escolar (PNAE), os biscoitos foram os alimentos mais citados. As mini-pizzas foram relatadas como o alimento mais adquirido nas cantinas por estes escolares. Toral, Slater e Silva (2007), e também Santos et al. (2005), encontraram em estudos com adolescentes o consumo reduzido de frutas e de hortaliças, e elevado de doces. Em outros estudos verificou-se que o consumo de frutas e verduras foi inferior ao recomendado pela Pirâmide Alimentar (TORAL et al., 2006; FIATES; AMBONI; TEIXEIRA, 2008). Resultado semelhante foi obtido por Barbosa et al. (2005), ao estudar o consumo alimentar de crianças com base na pirâmide alimentar brasileira infantil, verificaram que o consumo de alimentos dos grupos alimentares de legumes e frutas foi abaixo da quantidade recomendada, e alimentos como refrescos industrializados, refrigerantes, balas e açúcar de adição tiveram um alto consumo. Segundo Harnack, Stang e Story (1999), a ingestão de refrigerantes é preferida ao de bebidas mais nutritivas, como sucos de frutas. Sabe-se que os refrescos industrializados não oferecem a variedade de nutrientes encontrados nos sucos naturais, além de serem adicionados de açúcar (RAMPERSAUD; BAILEY; KAUWELL, 2003). Castro et al. (2005) verificaram nos grupos de cereais e massas, leguminosas, leite e derivados, doces e gorduras com maior frequência de consumo, e os grupos de frutas, hortaliças, raízes e tubérculos como possuindo baixa frequência de consumo. Este resultado pode ser explicado pelo fato de que no padrão da dieta familiar brasileira está ocorrendo, nos últimos anos, um consumo aumentado de alimentos como ácidos graxos saturados e açúcar, e redução no consumo de leguminosas, hortaliças e frutas (MONTEIRO; MONDINI; COSTA, 2000). No entanto, o alcance da mídia quanto às escolhas dos escolares por alimentos industrializados e menos nutritivos é mais um fator que 703
9 possui uma intensa influência na construção do hábito alimentar da criança, e não favorece a introdução de alimentos mais vivos, o que mostra este trabalho. Um perfil alimentar, com alta ingestão de alimentos ricos em lipídeos e açúcares simples, como são o caso de biscoitos, salgados fritos, refrigerantes e outros, pode estar associado ao aumento de peso e às deficiências de nutrientes específicos nesta fase (OLIVEIRA; FISBERG, 2003). CONCLUSÃO Os resultados da pesquisa demonstram que o quadro apresentado aponta para a necessidade de uma intervenção nutricional, com escopo de estimular a adoção de práticas alimentares saudáveis, para suprir os requerimentos nutricionais tão importantes nesta faixa etária e introduzir novos alimentos. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução nº 19, de 30 de abril de Regulamento de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem. Disponível em: < Acesso em: 31 jun ASP, N. G. Classification and methodology of food carbohydrates as related to nutritional effects. American Journal of Clinical Nutrition, Houston, v. 61, p. 930S-937S, abr BARBOSA, R. M. S.; CROCCIA, C.; CARVALHO, C.G.N.; FRANCO, V.C.; SALLES- COSTA, R.; SOARES, E. A. Consumo alimentar de crianças com base na pirâmide alimentar brasileira infantil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p , set./out BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução CD/nº 32 de 10 de agosto de Estabelece as normas para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. DOU, n.154, Brasília, 25/08/2006b. Disponível em: <ftp://ftp.fnde.gov.br/web/resolucoes_2006/res032_ pdf>. Acesso em: 09 jun (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 704
10 CASTRO, T. G., NOVAES, J. F., SILVA, M. R., COSTA, N. M. R., FRANCESCHINI, S. C. C., TINICO, A. L. A., LEAL, P. F. G. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 3, p COSTA, E. Q.; RIBEIRO, V. M. B.; RIBEIRO, E. C. O. Programa de Alimentação escolar: espaço de aprendizagem e produção de conhecimento. Revista de Nutrição, Campinas, v. 14, n. 3, p , set./dez FERREIRA, V. L. P.; ALMEIDA, T. C. A.; PETTINELLI, M. L. C. V.; SILVA, M. A. A. P.; CHAVES, J. B. P.; BARBOSA, E. M. M. Análise Sensorial: Testes Discriminativos e Afetivos. Campinas: SBCTA, FIATES, G. M. R.; AMBONI, R. D. M. C.; TEIXERA, E. Comportamento consumidor, hábitos alimentares e consumo de televisão por escolares de Florianópolis, Revista de Nutrição, Campinas, v. 21, n. 1, p , jan./fev FREITAS, M. C. J.; TAVARES, D. Q. Caracterização do grânulo de amido de bananas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 25, n. 2, p , abr./jun GABRIEL, C. G.; SANTOS, M. V.; VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação de um programa para promoção de hábitos alimentares saudáveis em escolares de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 8, n. 3, p , jul./set GARÓFOLO, A.; PETRILLI, A. S. Balanço entre ácidos graxos ômega-3 e 6 na resposta inflamatória em pacientes com câncer e caquexia. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 5, p Set./out GOLDIM, J. R. Manual de iniciação à pesquisa em saúde. Porto Alegre: Decasa, HARNACK, L.; STANG, J.; STORY, M. Soft drink consumption among US children and adolescents: nutritional consequences. Journal of the American Dietetic Association, Philadelphia, v. 99, n. 4, p , abr LOBO, A. R., SILVA, G. M. L. Amido resistente e suas propriedades físico-químicas. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 2, p , abr./jun
11 MARTI DEL MORAL, A.; MORENO-ALIAGA, M. J.; MARTINEZ HERNANDEZ, J. A. Efecto de los prebióticos sobre el metabolismo lipídico. Nutrición Hospitalar, Madrid, v. 18, n. 4, ago MELO, E. A.; MACIEL, M. I. S.; LIMA, V. L. A. G. Capacidade antioxidante de hortaliças usualmente consumidas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 26, n. 3, p , jul./set MONTEIRO, C. A.; MONDINI, L.; COSTA, R. B. L. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil ( ). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 3, p , jun NEUMARK-SZTAINER, D.; STORY, M.; PERRY, C.; CASEY, M. A. Factors influencing food choices of adolescents: findings from focus-groups discussions with adolescents. Journal of the American Dietetic Association, Philadelphia, v. 99, n. 8, p , ago OLIVEIRA, C. L.; FISBERG, M. Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira Epidemia. Arquivos Brasileiros de Endocrilogia e Metabologia, São Paulo, v. 47, n. 2, p , abr RAMPERSAUD, G. C.; BAILEY, L. B.; KAUWELL, G. P. National survey beverage consumption data for children and adolescents indicate the need to need to encourage a shift toward more nutritive beverage. Journal of the American Dietetic Association, Philadelphia, v.103, n. 1, p , SANTOS, J. S.; COSTA, M. C. O.; NASCIMENTO SOBRINHO, C. L.; SILVA, M. C. M.; SOUZA, K. E. P.; MELO, B. O. Perfil atropométrico e consumo alimentar de adolescentes de Teixeira de Freitas Bahia. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p , set./out SILVEIRA RODRIGUEZ, M. B.; MONEREO MEGIAS, S.; MOLINA BAENA, B. Alimentos funcionales y nutrición óptima: Cerca o lejos?. Revista Española de Salud Pública, Madrid, v.77, n.3, p , maio/jun TOPPING, D. L.; FUKUSHIMA, M.; BIRD, A. R. Resistant starch as a prebiotic and symbiotic: state of the art. Proceedings of the Nutrition Society, Edinburg, v. 62, p , maio
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