II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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- Francisco da Fonseca Correia
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A FORMAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFMT: O QUE NOS REVELAM OS DADOS SOBRE SUAS DIFICULDADES E DESAFIOS E QUAIS OS REFLEXOS DO PERCURSO FORMATIVO EM SUA CARREIRA DOCENTE? Rozilene De Morais Sousa, Izabel Delgado Da Silva Matos, Jessica Lorrayne Ananias Da Silva, Rosineia Teixeira Ribeiro, Simone Albuquerque Da Rocha, Vilma De Souza Rampazo Eixo 4 - Políticas de formação de professores - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral O presente trabalho é fruto de pesquisa realizada pelos membros da equipe do projeto da UFMT, aprovado no Observatório da Educação/ OBEDUC/ 2013, sobre os egressos da Pedagogia e suas dificuldades e embates no início da carreira docente. Objetivou investigar, que resultados apontam a avaliação dos egressos da Pedagogia/UFMT no ENADE, e que fragilidades manifestam em suas práticas iniciais da docência. Para compreender melhor o tema, buscou-se saber o que se tem publicado sobre os iniciantes e investiu-se na busca no banco de dados da Capes e, também, contou-se com entrevistas aos novos professores. Nessa perspectiva, buscou-se responder as seguintes questões: que resultados manifestaram os cursos dos iniciantes no ENADE e em que consiste essa política? O que evidenciam as pesquisas mais recentes sobre a Formação de Professores, com enfoque aos iniciantes? Quais foram os desafios, dilemas, dificuldades e inseguranças nos anos iniciais do exercício docente descritos em suas narrativas? O resultado obtido na avaliação do Enade repercute nas práticas dos egressos? O que eles manifestam sobre isso? Pretende- se responder a essas indagações, subsidiando-se na abordagem qualitativa, e no método (auto) biográfico, adotando as escritas narrativas sobre as situações iniciais de trabalho docente, com quatro professores egressos do curso de Pedagogia/UFMT, os quais atuam na rede pública em escolas municipais e estaduais da cidade de Rondonópolis MT. Os resultados da pesquisa possibilitaram evidenciar que ainda existe pouca produção científica sobre professores egressos e nos revelaram principalmente que os anos iniciais do exercício docente são marcados por (des) caminhos que deixam marcas ao longo do processo de constituição identitária dos professores iniciantes-egressos da pedagogia. Palavras-chave: Políticas de avaliação ( ENADE). Narrativas. Egressos da Pedagogia. Professores iniciantes. 7544
2 A FORMAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFMT: O QUE NOS REVELAM OS DADOS SOBRE SUAS DIFICULDADES E DESAFIOS E QUAIS OS REFLEXOS DO PERCURSO FORMATIVO EM SUA CARREIRA DOCENTE? Rozilene de Morais Sousa; Vilma de Souza Rampazo; Izabel da Silva Delgado; Rosinéia Teixeira Ribeiro; Jéssica Lorrayne Ananias da Silva. Simone Albuquerque da Rocha. UFMT. CAPES. INEP. SECADI. Introdução A Formação de Professores tem assumido um papel importante nas últimas décadas, pois de acordo com os estudos realizados por André (2002), na década de 90 havia apenas 6% das pesquisas educacionais e nos primeiros anos do século XXI correspondia a 25% da produção científica na área da educação. A autora ressalta que a maior mudança ocorreu, principalmente com relação aos conteúdos sendo que o professor começa a ocupar um lugar de destaque ao ser investigado quando ganham espaços temas como suas opiniões, representações, saberes e práticas, assim como o processo de constituição de sua identidade profissional (ANDRÉ, 2006, p. 21). Já nos últimos cinco anos, segundo evidenciam estudos de Sousa e Rocha (2013) as produções científicas que versam sobre a Formação de Professores, em nível de mestrado aumentaram 13,35 % no período de 2008 a 2012 e no caso das teses de doutorado, o crescimento foi mais significativo, atingindo 70,33% no que tange a temática Formação de Professores. Assim nesse panorama de produções acadêmicas, observamos a tônica voltada para a Formação de Professores, devido à importância que esse ator possui no palco da Educação. No entanto, ao nos referirmos aos professores egressos, ainda há pouca produção científica. A Formação Docente imersa à complexidade e às transformações da sociedade contemporânea exige cada vez mais dos cursos de formação, conhecimento científico e pedagógico, pesquisa, investigação, criatividade, posturas éticas e políticas. Além disso, uma análise que possa aproximar efetivamente o profissional da dimensão social da profissão docente. Consideramos que as políticas públicas educacionais influenciam de maneira significativa os objetivos e a finalidade da Educação
3 O presente trabalho é fruto de pesquisa realizado com o apoio do Programa Observatório da Educação, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES/INEP/SECADI Brasil, intitulado Egressos da Licenciatura em Pedagogia e os Desafios da Prática em Narrativas: a Universidade e a Escola em um processo interdisciplinar de inserção do professor iniciante na carreira docente, Objetivou investigar, que resultados apontam a avaliação dos egressos da Pedagogia/UFMT no ENADE, e que fragilidades manifestam em suas práticas iniciais da docência. Para compreender melhor o tema, buscou-se saber o que se tem publicado sobre os iniciantes e investiu-se na busca no banco de dados da Capes e, também, contou-se com entrevistas aos novos professores. Nessa perspectiva, buscou-se responder as seguintes questões: que resultados manifestaram os cursos dos iniciantes no ENADE e em que consiste essa política? O que evidenciam as pesquisas mais recentes sobre a Formação de Professores, com enfoque aos iniciantes? Quais foram os desafios, dilemas, dificuldades e inseguranças nos anos iniciais do exercício docente descritos em suas narrativas? O resultado obtido na avaliação do Enade repercute nas práticas dos egressos? O que eles manifestam sobre isso? Pretende- se responder a essas indagações, subsidiando-se na abordagem qualitativa, e no método (auto) biográfico, adotando as escritas narrativas sobre as situações iniciais de trabalho docente, com quatro professores egressos do curso de Pedagogia/UFMT, os quais atuam na rede pública em escolas municipais e estaduais da cidade de Rondonópolis MT. Para tal, nos embasamos teoricamente em algumas reflexões no âmbito das Políticas Educacionais, na Formação de Professores e a constituição da identidade docente, Inep, investigando sobre o ENADE e nos autores André (2002), Almeida (2006), Imbernón (2011), Roldão (2007), Bueno, Kalmus, Furlan, Franco (2000), Duran (2012), Marcelo (1999;2009), Nóvoa (1995;2000), Franco (2000),Passegi (2008), Cavaco (1995), Silva (1997), Souza (2008), Josso (2004,2008)), Rocha e André (2010), Pienta (2006), Papi e Martins (2010),Sousa e Rocha (2013), dentre outros. Para o desenvolvimento desse trabalho adotamos a abordagem qualitativa e o método (auto) biográfico. Utilizamos como instrumentos as escritas narrativas, as quais foram adequadas para que os quatro sujeitos, professores egressos do curso de Pedagogia/UFMT, Campus Universitário de Rondonópolis, pudessem narrar sobre suas situações iniciais de trabalho docente, nas escolas públicas
4 Políticas Públicas Educacionais: o ENADE Ao analisarmos o quadro de políticas públicas de formação de professores na América Latina em países como Chile, México, Argentina e no Brasil, verificamos que foram atingidos por uma onda de reformas educacionais que objetivavam uma adaptação às mudanças exigidas pela revolução tecnológica e de ordem econômica (BUENO; KALMUS; FURLAN; DURAN; 2012). Nesse panorama contextual, queremos ressaltar a avaliação da formação inicial do professor, considerando que, a educação universitária teve avanços significativos ao longo dos anos e, com isso, a forma de avaliar os cursos, também se alterou. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é um dos procedimentos utilizados para avaliar as instituições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o qual foi aplicado pela primeira vez em 2004, substituindo o Provão. Nessa perspectiva, realizamos um recorte a aplicação e resultados desse exame ao curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário de Rondonópolis/MT. De acordo com os dados do Relatório de Autoavaliação Institucional 2012 da Universidade Federal de Mato Grosso, desde 2005 a 2011, o índice Geral de Cursos (IGC), que é um indicador de qualidade dos cursos ofertados por Instituições de Educação Superior, o Campus de Rondonópolis apresentou nota 3,0 (três). Recentemente obteve nota 4,0. No entanto, nos ateremos a análise se dará na formação que teve a primeira nota citada. Tendo o resultado do ENADE evidenciado nas buscas ao INEP, investimos então na produção científica sobre o tema de nossa pesquisa para melhor compreender sobre os temas investigados ultimamente. Professores Iniciantes e o cenário das pesquisas nos dados da Capes O que nos move aos estudos sobre a Formação de Professores são nossas inquietações, pois remetem a reflexões e desvelam a necessidade de mudanças e transformações no cenário atual da Educação, que de acordo com Roldão (2007), se eximir dessas ações, é ser incapaz de responder as exigências da realidade e tornar-se prisioneiro de rotinas
5 Segundo pesquisa realizada no período de 2000 a 2007 no banco de dados da Capes por Papi e Martins (2010, p.7), a produção científica referente ao professor egresso e os seus anos iniciais na docência corresponde a 0,5% dos estudos realizados na área da educação, revelando a demanda por mais investigações nesse âmbito. Recentemente uma pesquisa realizada por Sousa e Rocha (2013), a partir do banco de dados da Capes durante o período de 2008 a 2012, revelou que apenas 0,93% das dissertações e 0,47% das teses produzidas no Brasil versam sobre essa temática. Esses dados servem para que pesquisadores possam ser instigados a investir em pesquisas que tenham como foco o professor egresso no início de sua carreira docente, tendo em vista que, segundo Tardif (2002, p.84) é um período muito importante da história profissional do professor, determinando inclusive seu futuro e sua relação com o trabalho. A pesquisa foi desenvolvida, tendo como temporalidade, cinco anos de produções, de 2008 a 2012, tendo em vista que em muitos programas, em maio de 2013 quando do desenvolvimento do presente levantamento, não havia produções atualizadas lançadas no banco de dados. Quadro 01- Resultado das buscas com os respectivos descritores das dissertações nas bases da Capes Ano de Publicação Descritores Formação de Professores Formação Inicial de Professores Formação do Professor Iniciante Formação Continuada do professor iniciante Formação Continuada do professor egresso Aprendizagem da docência do professor iniciante Aprendizagem da docência do professor egresso Inclusão do professor na escola Fonte: Elaborado pelas autoras Sousa;Rocha, a partir do banco de dados de dissertações da Capes, em
6 Em uma análise breve, é possível observar que as produções obtiveram um crescimento de 13,35%. Mas a respeito do J Professor Iniciante observou-se apenas 20% no mesmo período. Assim sendo, dentro dessa totalidade, apenas 0,93% são respectivas aos iniciantes-egressos das licenciaturas. Já no que tange as teses, observa-se o seguinte: Quadro 02- Resultado das buscas com os respectivos descritores das teses nas bases da Capes Descritores Ano de Publicação Formação de Professores Formação Inicial de Professores Formação do Professor Iniciante Formação continuada do professor iniciante Formação Continuada do professor egresso Aprendizagem da docência do professor iniciante Aprendizagem da docência do professor egresso Inclusão do professor na escola Fonte: Fonte: Elaborado pelas autoras Sousa;Rocha, a partir do banco de dados de dissertações da Capes em Em nível de doutorado durante esse mesmo período houve um aumento significativo em relação à Formação Continuada chegando ao percentual de 70,33%, no cômputo geral. Mas quando se trata da formação do professor iniciante os dados acima nos apontam que somente 0,47% dessas produções, demonstrando ser esta ainda uma temática pouco explorada no que corresponde aos estudos e pesquisas científicas. Observou-se então, nessa primeira busca aos dados da Capes, o quanto é escassa a produção científica sobre os professores iniciantes. O outro instrumento que subsidiou a pesquisa, foi a entrevista, cujos resultados, consideramos narrativas
7 As Narrativas dos sujeitos permeando os estudos Compreendemos que a formação docente hoje não pode mais se restringir às atividades de sala de aula. Nesse sentido corroboramos com Imbernón (2011) quando ressalta que a formação docente na atualidade assume um papel que vai além do ensino científico pedagógico e didático, desde que possibilite a participação e reflexão para que os profissionais aprendam também a conviver com as incertezas e os processos de mudanças que são constantes no processo educativo/ formativo. E, segundo o autor, isso requer uma nova formação: inicial e permanente de professores. Nos estudos de Souza (2008) encontramos que a partir do final da década de 70 os métodos biográficos das práticas de formação, os memoriais e escritas de si, são inseridos no cenário da pesquisa educacional, confrontando-se com os métodos tradicionais dominantes vigentes. Segundo Passegi (2008, p.36), [...] fixar na escrita aquilo que se busca no ar, nas lembranças, nas vivências, o que parece fugir e escapar, é um trabalho, ao mesmo tempo que sedutor e formador, laborioso e desafiador. Essa característica nos move a buscar a abordagem autobiográfica como instrumento pedagógico de investigação que permite a obtenção de questões pertinentes aos processos formativos de aprendizagem da profissão docente, experiências e modos de narrar a própria história de vida nas dimensões pessoal e profissional, individual e /ou coletiva. Além disso, estão em constante movimento e essa expectativa de inconclusão, de inacabamento e de possibilidade é o que revela sua importância para a formação, porque pode proporcionar aos sujeitos da pesquisa uma reflexão sobre o seu caráter existencial, podendo: [...] ser uma mediação de conhecimento de si em sua existencialidade, que oferece à reflexão de seu autor oportunidades de tomada de consciência sobre seus diferentes registros de expressão e de representações de si, assim como sobre as dinâmicas que orientam a a formação. (JOSSO, 2008, p.27). Portanto, afirma a autora que, independente dos procedimentos adotados para sua construção, a narrativa de formação [...] oferece-se como uma experiência formadora em potencial (JOSSO, 2004,p.40). Pressupostos semelhantes são apresentados também por Rocha e André (2010) quando caracterizam as escritas de si como narrativas reflexivas, críticas e reconstrutivas que revelam sentimentos, emoções e
8 vivências que são constitutivas dos sujeitos em seus processos de constituição identitária e/ou percursos da profissionalidade docente, evidenciando seus modos de pensar, sentir, analisar e agir. Nesta parte do texto, em que escrevemos permeando estudos de autores com dados da pesquisa, trazemos as narrativas autobiográficas de quatro sujeitos com os seguintes pseudônimos: N1; N2; N3 e N4. Esses são egressos do curso de Pedagogia da UFMT, Campus de Rondonópolis/MT e estão atuando em escolas da rede pública municipais e estaduais. A coleta dos dados foi feita por meio de um questionário com questões abertas, entregue pessoalmente aos sujeitos, explicando-se o objetivo da pesquisa. De posse dos resultados registrados no instrumento, procedeu-se à leitura dos mesmos para a análise dos dados, focando três eixos: 1º. Preparo do professor egresso para iniciação a docência; 2º. Desafios, dificuldades e dilemas enfrentados no início da carreira docente pelos egressos; 3º. Percepções dos professores iniciantes sobre suas práticas e seu processo de inserção na carreira, sua identidade com a profissão. Por isso, a abordagem dos (des) caminhos trilhados pelos egressos na carreira docente é muito significativa, pois segundo Pienta (2006, p.106), o período da iniciação a docência é uma fase crítica em relação às experiências anteriores. Isso porque o egresso se depara com desafios, dilemas, angústias, dificuldades e inseguranças nos anos iniciais do exercício docente. É o que evidenciam as narrativas de N1 e N2: A pedagogia ofereceu poucas contribuições sobre a Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana. (N1, janeiro/2014) Fui alfabetizada nos moldes tradicionais e até então não tinha conhecimento sobre o Ciclo de Formação Humana. (N2, janeiro/2014). Os trechos acima nos mostram que o desconhecimento da realidade dos princípios de ensino e aprendizagem que regem a escola pública por parte dos egressos se torna um complicador para o desenvolvimento da prática profissional no início da carreira docente, descritos por Franco (2000, p.34) como problemas em conduzir o processo de ensino e da aprendizagem, considerando as etapas de desenvolvimento de seus alunos e o conteúdo a ser desenvolvido. Esses complicadores se agravam mais ainda quando o professor em início de carreira não teve contato com as Orientações Curriculares do Estado
9 de Mato Grosso, por exemplo, que é um documento norteador das capacidades de aprendizagem e dos descritores de cada Ciclo, sendo um instrumento de atividade curricular para o professor. Vejamos o que descreve N3 e N4, acerca dos desafios, dificuldades e dilemas enfrentados no início da carreira docente: A existência de momentos de estudos e de trocas de experiências com coordenadores pedagógicos e professores experientes antes de entrarmos na sala de aula ajudaria a gente nesses primeiros momentos. (N3, janeiro/2014). As dificuldades sempre aparecem, não só no início, uma delas é que o colega veterano nos olha com receio por trazermos novas idéias e metodologias. Outro desafio é elaborarmos vários planos, pois os alunos estão em níveis diferentes. (N4, janeiro/2014). As percepções apresentadas por N3 e N4 nos remetem ao entendimento de que, o professor em início de carreira, se encontra em um espaço/tempo da atuação profissional nos quais as experiências iniciais da docência são complexas e, muitas vezes, marcadas por um choque de realidade. Desse modo, o professor iniciante cria e aprende na prática em virtude de uma necessidade, uma vez que existe uma contradição entre o que aprende na universidade e o que encontra na escola (PIENTA 2006, p. 110) e é exatamente nesse o cenário que atua o professor egresso. Vejamos nas narrativas abaixo: Acredito que todo o momento que estou na escola é um processo de construção, principalmente quando sento com meus pares para tentar achar soluções para os problemas e refletir sobre a prática. Quando me posiciono sobre algum assunto, quando dialogo com os meus alunos e conheço as suas histórias. Na verdade, estamos em processo contínuo. (N3, janeiro/2014). A construção da identidade ocorre nas práticas cotidianas, nas trocas de experiências com os colegas que atuam há mais tempo. (N4, janeiro/2014). Os excertos das narrativas apresentadas pelos egressos coadunam com Marcelo (2009) quando ressalta que a construção do eu profissional é permeada por aspectos pessoais, sociais e cognitivos, portanto, de acordo com o autor a identidade é relacional e não algo que se possua, mas que se desenvolve durante a vida de cada um. Dessa forma, a identidade não é um produto, mas um espaço de construção, de maneiras de ser e estar na profissão, caracterizada pela maneira que cada um se sente e se diz professor (NOVOA, 1995). É necessário favorecermos, segundo Almeida
10 (2006, p.184) o desenvolvimento de uma nova cultura profissional sustentada na cooperação, na parceria, na troca e no apoio mútuo. Por isso, um fator relevante para a inserção dos egressos na carreira docente é a existência da formação continuada na escola. Tecendo algumas considerações ou inconclusões... A questão da formação do professor egresso precisa ter um olhar mais atencioso das políticas públicas educacionais de formação de professores, principalmente em se tratando das avaliativas, pois os dilemas por ele enfrentados se apresentam como desafios à sua permanência na docência, entendida para Cavaco (1995, p.39), como confrontação inicial com a complexidade da situação profissional, é um período marcado pela insegurança, sentimento comum para quem está começando a trilhar a carreira docente, praticamente impossível de ser mensurado por uma nota do ENADE, por exemplo. Além disso, as percepções apresentadas pelos professores egressos nos remetem ao entendimento de que aprender a ser professor não é algo que se conclui ao final de determinado estudo ou curso. Dessa forma, os achados da pesquisa evidenciados pelos estudos e pelas narrativas dos professores egressos do curso de Pedagogia UFMT, Campus de Rondonópolis, se tornaram reveladores de reflexões sobre a Formação de Professores Inicial e Continuada. Ainda que de forma sucinta, traçamos um panorama desse percurso formativo permeado por desafios, dificuldades, dilemas e aprendizagens ocorridos no processo de inserção dos egressos no espaço de efetivação da prática docente. Assim, em consonância com a afirmação de Rampazo (2013) compreendemos que a identidade pessoal e profissional é caracterizada por caminhos que trilhamos individualmente e na relação dialética dos processos interacionais sócio histórico- culturais constituídos ao longo da trajetória profissional docente. Referências ALMEIDA, Maria Isabel de. Apontamentos a respeito da formação de professores. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de Educadores: Artes e Técnicas Ciências e Políticas. São Paulo: Editora UNESP, ANDRÉ, M. (org.). Formação de professores ( ). Brasília: MEC/INEP/COMPED,
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