a) 4-6 flagelos e hidrogenossomos b) Trichomonas
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- Mateus de Almeida Amado
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1 a) 8 flagelos b) Giardia a) pseudópodos b) amebas Protozoa Euglenozoa Microspora Rotortamonada Axostylata Sarcodina Chromista Euglenida Kinetoplasta Retortamonadea Diplomonadea Oxymonadea Parabasalea Rhizopoda Granuloreticulosa Bonodea Trypanosomatidea Enteromonadida Diplomonadida Trichomonadida Lobosea Tripanosomatida Amoebida Schizopyrenida a) cinetoplasto b) divisão binária e flagelos c) Leishmania e Trypanosoma a) 4-6 flagelos e hidrogenossomos b) Trichomonas Gregarina Apicomplexa Coccidea Alveolata Dinoflagellata Eimerida Haemosporida Piroplasmida Ciliophora Litostomatea Vestibuliferida a) complexo apical b) esquizogonia e gliding c) Plasmodium e Toxoplasma
2
3
4 Entamoeba spp.
5 Amebas pseudópodos Locomoção endocitose
6 Amebas Locomoção invasão pseudópodos
7 Amebíase
8 Amebíase Entamoeba histolytica. Terceira causa de morte por doença parasitária a mortes por ano. Coloniza o intestino grosso de ~10% (?) da população.
9 Amebíase Intestinal disenteria recorrente (colite não-disentérica) colite amebiana ulcerativa (forma disentérica) megacolon tóxico ameboma Amebíase extra-intestinal amebíase hepática (abscesso amebiano hepático) amebíase pulmonar amebíase cerebral amebíase cutânea
10 A maioria das amebas levam uma vida desinteressante. Uma espécie é responsável por doenças fatais. Entamoeba Endolimax Iodameba
11 Entamoeba spp não-patogênicas Entamoeba coli Entamoeba hartmanni Entamoeba dispar Morfologia idêntica a E. histolytica Comportamento patogênico distinto 10 vezes mais frequente em estudos epidemiológicos
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14 Prevalência de E. histolytica e E. dispar em indivíduos assintomáticos
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17 Mecanismo de invasão Adesão - Receptores específicos para ligação a células do epitélio intestinal Lectina Gal/GalNAc Destruição tecidual - Proteases específicas destroem a camada mucosa do epitélio o que leva à formação de uma úlcera Cisteína-proteinases Amebapore
18 Patogênese
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20 Amebíase intestinal a. colite amebiana ulcerativa - erosão do epitélio - pequenas úlceras
21
22 Amebíase intestinal b. megacolon tóxico - carga parasitária elevada - distensão massiva e espessamento do colon - destruição do tecido - edema e trombose venosa - perfuração da alça intestinal - peritonite - alta mortalidade c. ameboma
23 Amebíase extra-intestinal fígado, pulmão, pleura, cérebro, genitais, estômago, intestino delgado, baço e pele. a. abscesso amebiano hepático
24 Amebíase extra-intestinal b. amebíase toráxica - erosão contígua à amebíase hepática
25 Amebíase extra-intestinal c. amebíase cerebral - via hematogênica - associada a amebíase hepática
26 Amebíase extra-intestinal d. amebíase cutânea - complicação de outras forma de amebíase
27 Diagnóstico - Diagnóstico clínico - Identificação da E. histolytica nas fezes - trofozoítos -cistos - ELISA reconhece Gal/GalNAc)-lectina ameba-especifica Tratamento =Metronidazol Reduzido pela ferredoxina oxidoredutase Alteração do potencial de óxido-redução da célula.
28 Amebas de vida livre
29 Amebas de vida livre alguns são parasitos facultativos de vertebrados Naegleria fowleri Meningoencefalite amebiana primária Acanthamoeba spp. ceratites
30 Protozoários rios Flagelados Cavitários Luz de órgãos cavitários: Patogênicos: Trichomonas vaginalis Giardia lamblia (ou duodenalis) Não patogênicos: Trichomonas tenax Pentatrichomonas hominis Chilomastix mesnili Enteromonas hominis Retortamonas intestinalis
31 Giardia lamblia (G. intestinalis ou G. duodenalis)
32 Giardia lamblia Giardia lamblia
33 Giardia lamblia - Giardíase Giardia lamblia - Giardíase Infecção cosmopolita, sendo o flagelado mais comum do trato digestivo humano. Creches, escolas e hospitais: principais pontos de aparecimento de endemias. Água e alimentos: principais fontes de contaminação
34 Ciclo de vida hospedeiro Duodeno, jejuno, íleo Alimentos e água Fezes meio
35 Giardia lamblia: morfologia Disco suctorial 4 pares de flagelos
36 Giardia lamblia: o disco suctorial
37 Patogênese Barreira mecânica, processo não invasivo. Cobertura da parede do duodeno: má absorção - Vitaminas lipossolúveis, ácidos graxos e ácido fólico Lipídios + baixa absorção: diarréia mecânica (síndrome diarréica persistente) com eliminação de trofozoítas. Irritação superficial da mucosa
38 Patogênese Antígenos Baixa absorção Modulação por proteínas Hipersecreção pro-apoptóticas de cloreto Ruptura da estrutura da TJ permeabilidade transepitelial x x x Presença da Giárdia estimula genes da cascata de apoptose e formação de oxigênio reativo x deficiência de dissacaridases Linfócitos T ativados borda em escova Linfócitos T CD8+ X Linfócitos T CD4+ Pacientes com giardíase crônica = apoptose de enterócitos Lumen Conjuntivo
39 Vias Metabólicas Peculiares Metabolismo anaeróbico fermentativo em anaerobiose ou aerobiose Via glicolítica citosólica (CO 2, acetato e etanol) Principal fonte energética: glicose e principal reserva: Glicogênio PPi x ATP Principais receptores de elétrons - flavinas e ferredoxinas, via NAD/NADH +. Via da Arginina dihidrolase Ausência de mitocôndrias (sem ciclo de Krebs ou fosforilação oxidativa)
40 Metabolismo Via da Arginina dihidrolase na giárdia ARGININA Falta ao enterócito: Não produz NO não resolve a infecção apoptose
41 Metabolismo & Tratamento (PFOR) BAIXO potencial de óxido-redução & transporte de elétrons via ferredoxina ou riboflavina = eficientes na redução de nitroimidazol. Piruvato ferredoxina oxidoredutase = redução do metronidazol
42 Metronidazol A piruvato ferredoxina oxidoredutase = redução do metronidazol. INEXISTE em mamíferos. Controle de cura: aos 7, 14 e 21 dias - término da medicação Treatment of Giardiasis T. Gardner & D. Hill Clinical Microbiology Reviews: , 2001
43 Clínica & Sintomatologia Manifestações clínicas: assintomáticos enterite branda e autolimitada diarréias crônicas e debilitantes esteatorréia perda de peso Sintomatologia: evacuação líquida ou pastosa número aumentado de evacuações mal estar cólicas abdominais perda de peso diminuição do apetite náuseas e vômitos flatulência e distensão abdominal febre, cefaléia
44 Epidemiologia Distribuição mundial: maior incidência/clima temperado Taxa de prevalência no Estado de São Paulo: 20 a 25% Incidência mais alta em crianças (imunidade ou fisiologia) condições higiênicas & instituições fechadas portadores sãos: importantes transmissores Profilaxia Proteção da água de uso doméstico - fervura Saneamento básico Combate aos reservatórios: homem e artrópodes Educação sanitária e higiene pessoal
45 Protozoários Flagelados Cavitários Luz de órgãos cavitários: Patogênicos: Trichomonas vaginalis Giardia intestinalis (lamblia ou duodenalis) Não patogênicos: Trichomonas tenax Pentatrichomonas hominis Chilomastix mesnili Enteromonas hominis Retortamonas intestinalis
46 Protozoários rios Flagelados Cavitários Trichomonas vaginalis Ordem: Trichomonadida Família: Trichomonadidae
47 Protozoários rios Flagelados Cavitários 10 a 30um Flagelos: 4 livres anteriores Trichomonas vaginalis 1 associado à membrana ondulatória 1 recorrente associado ao sulco raso 5 a 12um Filamento acessório/parabasal Costa Corpo parabasal/golgi Axóstilo Pelta
48 Trichomonas vaginalis Trichomonas vaginalis Trato genital da mulher Relação sexual Relação sexual Contaminação: bdurante o parto bbanhos broupas íntimas broupas de banho Uretra do homem
49 Infectividade e resistência ao parasitismo Modificações do meio vaginal favorecem o desenvolvimento do flagelado (entre ph 6 e 6,5): flora bacteriana vaginal do ph local (normalmente ácido) do glicogênio nas células do epitélio descamação epitelial ph vaginal = ácido (3,8 a 4,5) grau I - Bacilos de Döderlein (glicogênio - ácido lático) grau II - dos bacilos dos flagelados grau III - outras bactérias, dos flagelados
50 Quadro clínico e diagnóstico Trichomonas vaginalis - 15 a 20% dos casos de vaginites infecciosas Sinais e Sintomas: Quadro assintomático, Hiperemia vulvovaginal, e descamação do epitélio que pode levar à ulceração, ardor, corrimento vaginal amarelado (fétido), prurido vulvar piora da sintomatologia no período pré menstrual e após o coito Diagnóstico clínico: detecção do parasito através de exame da secreção em microscópio óptico cultura da amostra em meio de cultura
51 Tratamento Tratamento: uso das vias metabólicas peculiares = derivados de nitroimidazóis (Metronidazol) 666 mecanismo de açãoa - Geração de compostos reativos (radicais livres) = danos ao DNA, RNA, proteínas e lipídeos do parasita.
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