Amebíase Entamoeba histolytica
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- Ana Júlia Delgado Rosa
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1 Amebíase Entamoeba histolytica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA campus Itaqui curso de nutrição parasitologia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com
2 Classificação taxonômica Domínio: Filo: Classe: Ordem: Família: Género: Espécie: Eukaryota Rhizopoda Entamoebidea Amoebida Entamoebidae Entamoeba E. histolytica E.dispar
3 Morfologia Trofozoíto : vive na luz do intestino grosso; anaeróbio Locomoção: através de pseudópodes Alimentação: fsagocitose e pinocitose Reprodução: divisão binária dos trofozoítos 4 formas evolutivas: trofozoíto, cisto, pré cisto e metacisto A. forma pré-cisto, B. cisto jovem 1 núcleo, C. cisto 2 núcleos, D. cisto 4 núcleos, E. desencistamento, f. formação de oito amebas metacisticas, G, H, I, ciclo de multiplicação no intestino, J, K, L. Ciclo reprodutivo na fase patogênica, nos tecidos do hospedeiro.
4 Ciclo biológico Monoxemico
5 Transmissão Portador ssintomático Ingestão de cistos maduros (alimentos sólidos e líquidos) Água sem tratamentos, contaminadas por dejetos humanos( saladas cruas e verduras) Higiene domiciliar Vetores contaminantes( barata e mosca)
6 Transmissão
7 Patogenia Período de incubação de 7 até 4 meses Forma assintomática e. Dispar Forma sintomática e histolytica Destruição de tecidos(microulcerações) Causando ulcerações Invasão de tecidos e causando massa granulomatosa, (ameboma): abcessos
8 Patogenia
9 Manifestações clínicas Formas assintomáticas Formas sintomáticas Colite não disentérica Forma disentérica Amebíase intestinal Amebiasis extraintestinal Amebíase hepática Amebíase cutânea Amebíase em outros órgãos Complicações do abcesso hepático
10 Sintomatologia
11 Sintomatologia Colite não disentéricas 2-4 evacuações, diarreicas ou não\ por dia, fezes moles ou pastosas podendo conter sangue ou muco; pode apresentar desconforto abdominal ou cólicas Forma disentérica Cólicas intestinais e diarreia, evacuações mucosanguinolentas com predomínio de sangue e muco, tremores de frio, 8-10 evacuações por dia. Complicações: perfuração e peritonite, hemorragia, colite pós disentéricas, apendicite e ameboma Amebíase extra intestinal Fígado : abscesso, dor, febre, hepatomegalia, calafrios, anorexia e perda de peso pulmões e cérebro raros: somente quando a ruptura dos abcessos do fígado. cutânea: região perianal
12 Diagnóstico Clinico Amebíase intestinal: sintomatologia comum, retossigmoidoscopia. Abcessos hepáticos: tríade( dor, febre, hepatomegalia) Laboratorial (Exame de fezes, soro e exsudatos) Fezes líquidas exame direto ou em 30min presença de trofozoíto ( conservar em schaudinn, SAF) Fezes formadas encontrar cistos técnica de concentração ( método de faust e cols, método de centrifugação método de MIF e formol-éter, método direto salinas e coradas com lugol ou pelo método de sedimentação espontânea na água(método lutz, hoffman, pons e janer)
13 Diagnóstico Imunológico Detectar IgE específicas de anti amebianas Elisa, imunofluorescência indireta, hemaglutinação indireta, contra imunoeletroforese, imunodifusão em gel de ágar e o radioimunoensaio Outros exames Retosignomoidodcopia, radiografia, tomografia, ultrasonografia, ressonanciamagnetica Punção do abscesso
14 Epidemiologia Maior prevalência na região tropicais e subtropicais, áreas de precariedade de higiene, educação sanitária e alimentação de povos subdesenvolvidos Prevalência do sul e sudeste de 2,5 a 11% e na Amazônia até 19% Atingi mais frequentemente adultos de anos Fatores de maior predisposição Localização geográfica Raça, sexo, idade, resposta imune, estado nutricional, dieta, alcoolismo clima e hábitos sexuais Cistos permanecem viáveis até 20a dias ( com abrigo da luz solar e condições de umidade)
15 Profilaxia
16 Profilaxia Está ligada a engenharia e educação sanitária Exames frequentes dos manipuladores de alimentos para detecção de portadores assintomáticos Orientação a população e pessoas que trabalham em áreas coletivas( creches escolas) Combates os vetores (mosca e barata) Lavar adequada mentes verduras e frutas
17 Tratamento Intestinal Amebicidas atuantes na luz intestinal Atua no E.Histolytica aderida a parede intestinal Derivados de quinoleína, diyodohidroxiquinoleina Antibiótico paramomicina e eritromicina Furoato de diloxanida, clorobumetanida Amebicidas tissulares Atua na parede do intestino e no fígado Cloridrato de emetina, cloridrato de diidroemetina Muito tóxicos só usado quando os demais não apresentarem resultado Amebicida atuantes na luz intestinal e tecidos
18 Tratamento Amebicida atuantes na luz intestinal e tecidos Antibióticos combinado com amebicidas Tetraciclina e seu derivados, clorotetraciclina e oxitetraciclina Derivados imidazólicos Metronidazol(flagyl), ornidazol, nitroimidazol, e seus derivados e secnidazol e tinidazol
19 Referências bibliográficas Neves, david pereira, parasitologia humana / 11. Ed. Sao paulo, SP : atheneu, p. : Rey, luis, parasitologia :parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais / 4. Ed. Rio de janeiro, RJ : guanabara koogan, p. Neves, david pereira, atlas didático de parasitologia / 2. Ed. - Sao paulo, SP : atheneu, 2009.
20 Paciente F.R.M. 25 anos, sexo masculino, deu entrada no PS com febre, calafrios, diarreia sanguinolenta. Alem de dores e o abdomes inchado. Segundo relato do paciente que a 4meses atrás foi passar o carnaval em uma área de lazer, onde havia um rio e neste o esgoto das casas era despejado diretamente sem tratamento; segundo o paciente ele consumiu uma quantidade de bebida alcoólica, e que devido a esta condição acabou caindo e tomando agua deste rio por engano. Na triagem realizada foi observado que o paciente consome bebida alcoólica diariamente e é fumante, também foi relato as evacuações são até 7 vezes ao dia e fígado do mesmo está inchado. Foi realizado exame laboratório de fezes e ouve a presença de cisto e trofozoíto nas fezes. Caso clinico
21 Caso clinico Qual pode ser a patologia acometida no paciente? justificar? Identificar o patógeno? Como pode ter ocorrido a transmissão O que esta causando os sintomas? Explicar o mecanismo do patógeno? Qual seria o diagnostico? O que seria necessário para confirmação? Qual serio o tratamento e as medidas profiláticas
22 Explique de que forma você trabalharia na área social com esta patologia? e quais seria sua proposta de atividade na área? Abordagem Social Explique de que forma você trabalharia na área da Unidade de alimentação e nutrição sobre esta patologia? e quais seriam suas medidas? Atuação na UAN
23 Amebíase Entamoeba histolytica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA campus Itaqui curso de nutrição parasitologia Mestrando : Félix Munieweg felix_ munieweg@hotmail.com
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