ASE. Profa. Delzi Vinha Nunes de Góngora

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1 AMEBÍASE ASE Profa. Delzi Vinha Nunes de Góngora

2 AMEBÍASE ASE Bibliografia: Tratado de Infectologia VERONESI, 3 edição Parasitosis Humanas David Botero e Marcos Restrepo CIB cap. 2; pg a 58

3 AMEBÍASE Definição Infecção do trato gastrointestinal humano causada pelo protozoário Entamoeba histolytica

4 AMEBÍASE Importância 500 milhões de infecções/ano 50 milhões disenteria ou abscesso hepático Taxa anual de mortalidade 40 a pessoas no mundo

5 AMEBÍASE Imunidade Clareamento da Ameba de 9 a 12 meses Resposta imune local da mucosa ou alteração microflora do cólon Imunidade humoral não protetora (IgG) Imunidade celular (Th1- assintomático ou Th2 - sintomático)

6 AMEBÍASE CLASSIFICAÇÃO CLASSE Lobosea ORDEM Amoebida FAMÍLIA Entamoebidae GÊNEROS Entamoeba, Iodamoeba, Endolimax e Dientamoeba ESPÉCIES E. histolytica / E. dispar, E. hartmanni, E. coli, E. gingivalis, Dientamoeba fragilis, I. butschlii e E. nana

7 AMEBÍASE Agente causador: E.Histolytica Hospedeiro definitivo: homem Local do parasitismo: intestino grosso. Podem, também, ser afetados o fígado, os pulmões e o cérebro

8 Complexo: E. histolytica/e. dispar Aproximadamente durante um século E. histolytica foi considerada como única espécie. Estudos recentes baseados em: Evidências bioquímicas: diferênças no perfil isoenzimático; Métodos imunológicos: através de anticorpos monoclonais (Proteínas da superfície da ameba); Técnicas genéticas: através de diferenças no DNA genômico ou ribossomal dessas amebas; Diferenças nas formas clínicas da doença.

9 Complexo: E. histolytica/e. dispar A Entamoeba histolytica passou a ser considerada como parte de um complexo Entamoeba histolytica/entyamoeba dispar

10 Entamoeba histolytica (Schaudinn, 1903) Apresenta diversos graus de virulência, insavisa; Apresenta diversas formas clínicas; * Entamoeba dispar (Brumpt, 1925) Pode causar erosões na mucosa intestinal, sem invasão; Maior parte dos casos assintomáticos e colite não disentérica.

11 Complexo: E. histolytica/e. dispar O complexo E. histolytica/e. dispar foi acatado pela OMS em 1997, numa reunião, no México (amebíase endêmica)

12 EPIDEMIOLOGIA: Distribuição geográfica mundial (maior prevalência nas regiões tropicais e subtropicais baixas condições sociais e sanitárias) Transmissão oral através da ingestão de cistos maduros nos alimentos e água Apesar de poder atingir todas as idades, é mais frequentes nos adultos (entre 20 e 60 anos) Algumas profissões são mais atingidas (trabalhadores de esgotos,etc) Os cistos permanecem viáveis (ao abrigo da luz solar e em condições de umidade) durante cerca de vinte dias. Diferentes cepas, em diferentes locais, influindo na patogenicidade.

13 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar MORFOLOGIA Trofozoíto Cisto Metacisto Pré-cisto

14 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar BIOLOGIA Locomoção (pseudópodo) Ingestão de alimentos Nutrição CICLO EVOLUTIVO Monoxênico

15 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar BIOLOGIA Ingestão de alimentos (células) Nutrição Trophozoitos de E.histolytica que ingeriu eritrócitos corado com trichromo

16 Ciclo: Ameba Uma pessoa vai a um restaurante e ingere um alface mal-lavado e contaminado com cistos (formas de resistência) de amebas. Tal cisto chega ao intestino do hospedeiro e se abre, liberando jovens amebas. Elas invadem a parede do intestino e começam a se alimentar de células e sangue. Além disso, elas começam a se multiplicar e inflamar a parede do intestino. Com o tempo, tal inflamação se rompe, liberando sangue junto com novas amebas.

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20 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar HÁBITAT Os trofozoítos de Entamoeba histolytica/ dispar vivem como comensais na luz do intestino grosso Em algumas circunstâncias: ulcerações intestinais, abscesso hepático, cutâneo, pulmonar e raramente cérebro

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22 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar TRANSMISSÃO Através da ingestão de cistos com alimentos: verduras e frutas contaminadas, água, veiculadas nas patas de baratas e moscas. Falta de higiene domiciliar e os portadores assintomáticos.

23 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar PATOGENIA Período de incubação : 7 dias até 4 meses Formas assintomáticas (E. dispar) Formas sintomáticas (E. histolytica).

24 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA AMEBÍASE: Colites não disentéricas: 2 a 4 evacuações por dia com fezes moles pastosas; desconforto abdominal e cólicas. Forma disentérica: colites amebianas: 8 a 10 evacuações por dia acompanhadas de cólicas intestinais e diarréia com evacuações mucosanguinolentas, febre moderada e dor abdominal.

25 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar COMPLICAÇÕES: - perfurações e peritonite, - hemorragias, - colites pós-disentéricas, - apendicite e - ameboma

26 Amebíase E. histolytica/e. dispar DISENTERIA: Doença aguda infecciosa, específica, com lesões inflamatórias e ulcerativas das porções inferiores do intestino. Manifesta-se com diarréia intensa, cólicas, tenesmo, geralmente com eliminação de sangue e muco.

27 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar AMEBÍASE EXTRA-INTESTINAL Amebíase hepática - dor, febre e hepatomegalia (Anorexia, perda de peso e fraqueza geral acompanham o quadro). Amebíase cutânea - região perianal Amebíase em outros órgãos - pulmão, cérebro, baço, rim, etc.

28 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar DIAGNÓSTICO CLÍNICO Amebíase intestinal - sintomatologia comum, retossigmoidoscopia Abcesso hepático - tríade (dor, febre e hepatomegalia),raio X, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética

29 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar LABORATORIAL: (Exame de fezes, soro e exsudatos) PARASITOLÓGICO Fezes líquidas Schaudinn, SAF e exame direto ou em 30 minutos Fezes formadas Formol a 10%, MIF, SAF e técnicas de concentração (Faust, Rictchie e hematoxilina férrica)

30 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar LABORATORIAL: (Exame de fezes, soro e exsudatos) IMUNOLÓGICO (amebíase intest. e extra-intestinal) Elisa, IFI, hemaglutinação indireta, contraimunoeletroforese e Imunodifusão dupla em gel de ágar.

31 AMEBÍASE PROFILAXIA: Está intimamente ligada a engenharia e educação sanitária Principalmente água de boa qualidade nas casas e tratamento do esgoto Educação sanitária e educação ambiental, com a participação ativa e efetiva da comunidade; Lavagem de frutas e verduras a serem ingeridas cruas; Exame de fezes periódicos de manipuladores de alimentos e tratamento dos positivos.

32 AMEBÍASE VACINAS: Vacinas contra a Entamoeba histolytica têm sido desenvolvidas e testadas, porém até o momento nenhuma delas apresentou resultados eficientes, mas indicando que é um caminho importante e promissor.

33 AMEBÍASE Segundo a Organização Mundial de Saúde: Onde houver pequenos recursos financeiros para serem aplicados em saúde pública, todos eles devem ser dirigidos para o saneamento básico.

34 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar TRATAMENTO Intestinal Amebicida luminal (luz intestinal) Amebicidas tissulares (tecidos) Luminal e tissular Extra-intestinal Luminal e tissular e antibióticos.

35 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar TRATAMENTO Amebicida intestinal Luminal Etofamida (Kitnos) Teclosan (Falmonox) Tissular Cloridrato de Emetina Cloroquina obs: Drogas muito tóxicas, só utilizadas quando os outros tratamentos não derem bons resultados * Luminal e Tissular Derivados Imidazólicos * Tinidazol (Fasigyn) * Metronidazol (Flagyl) * Secnidazol (Secnidal) * Nimorazol (Naxogin) * Ornidazol * Extra-intestinal * metronidazol (Droga de escolha sobretudo no abscesso hepatico)

36 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar *Amebíase intestinal Metronidazol 500 a 800 mg, 3 vezes ao dia duarante 5 dias Adultos mg/kg/dia, dividir 2 a 3 vezes ao dia, por 5 a 10 dias crianças * Efeitos colaterais Alterações gastrointestinais,vertigens * Observações Condiciona aversão ao álcool, e urticaria ao contato com este * Principais apresentações Metronidazol, Flagyl,Metronix Secnidazol Dose única de 30 mg/kg de peso para crianças Dose única de 2000mg para adulto (2 comprimidos 1000mg)

37 AMEBÍASE OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Devido à inibição que provoca em diversas enzimas do metabolismo do álcool, a ingestão alcoólica durante ou depois do tratamento pode causar confusão mental, perturbações visuais, cefaléia, náuseas e vômitos, sonolência e hipotensão.

38 Amebíase Entamoeba histolytica/entamoeba dispar * Amebíse extra-intestinal principalmente abscesso hepático * Metronidazol 500 a 800 mg, 3 vezes ao dia durante 5 a 10 dias * Observação: Geralmente é utilizado sob a forma de comprimido; nos casos mais graves ou severos, pode ser utilizado por via injetavel

39 Amebíase * Amebíase hepática * Secnidazol (Secnidal) 1 comprimido de 500 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 a 7 dias. Suspensão 30 mg/kg/dia (máximo de 2 g) durante 5 a 7 dias ou seja 1ml/Kg de peso durante 5 a 7 dias.

40 AMEBÍASE METRONIDAZOL MODO DE AÇÃO O metronidazol é metabolizado, formando derivados, incluindo radicais superóxido, que interferem com o metabolismo do DNA dos parasitas, o que causa extensas rupturas nas cadeias de DNA e a interrupção da estrutura helicoidal. Portanto, a síntese de proteínas no parasita sofre alteração.

41 AMEBÍASE METRONIDAZOL É utilizado no tratamento da amebíase invasiva, assim como de infecções por Trichomonas vaginalis e Giardia lamblia. Como apenas 10% da droga se fixa às proteínas séricas, alcalça concentrações elevadas nos tecidos, incluindo pulmões, bílis, fígado, ossos e cérebro, excedendo os níveis necessários para inibir os microrganismos contra os quais é ativa.

42 AMEBAS DE VIDA LIVRE Acanthamoeba spp. Naegleria fowleri

43 AMEBAS DE VIDA LIVRE Acanthamoeba spp. Ameba de vida livre Cosmopolita (habitando lagos e lagoas,piscinas, solos humíferos, esgotos e cursos de água que recebem efluentes industriais, em todos os continentes e todos os climas). úlcerações de córnea (em usuários de lentes de contato) Meningoencefalite amebiana granulomatosa (pacientes imunodeprimidos)

44 AMEBAS DE VIDA LIVRE Naegleria fowleri Ameba de vida livre, cosmopolita Meningoencefalite amebiana primária Início súbito, cefaléia, ligeira febre, dor de garganta e rinite. Em três dias: piora cefaléia, febre e aparece vômitos e rigidez da nuca, apresentando desorientação e coma. Em cinco ou seis dias: óbito

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46 Profilaxia: amebíase manter sanitários limpos; lavar as mãos antes das refeições e após a defecação; tratar os doentes e portadores assintomáticos; não usar excrementos, como fertilizantes; combater as moscas e baratas.

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