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1 Resumo: Pensar Os Ensinos Clínicos e os contextos da prática Thinking The Clinical Teaching and the Practice Contexts Pensar Os Ensinos Clínicos e os contextos da prática Autores e Afiliações: Amaral, G 1 1 Enfermeira no Serviço de Urgência Geral do Centro Hospitalar de Setúbal, Setúbal, Portugal; Professora Auxiliar da Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches, Lisboa, Portugal; Mestranda em Enfermagem Médico-Cirúrgica na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal; Doutoranda em Enfermagem na Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, Portugal gmms.amaral@gmail.com O Ensino clínico (EC) em Enfermagem corresponde à componente prática do plano de estudos dos Cursos de Licenciatura em Enfermagem (CLE), e decorre em vários contextos organizacionais. Os estudantes de enfermagem no seu processo ensino aprendizagem, que ocorre em EC são acompanhados pelo enfermeiro da Instituição de Saúde (IS) e pelo docente do Estabelecimento de Ensino Superior de Enfermagem (EESE)[1]. A articulação entre os EESE e as IS é fundamental para a aprendizagem do estudante, pois facilitam a aquisição de competências em contexto de EC[2], e apesar da formalização desta articulação através de protocolos, os restantes aspetos ainda não estão esclarecidos[3][4]. Vários estudos realizados referem que a constituição efetiva de parcerias não tem sido tarefa fácil, existindo fatores que interferem com esta articulação. No sentido de perceber como se articulam os EESE e as IS, em contexto de EC dos estudantes de Enfermagem, em Portugal foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura pesquisando no RCAAP; LILACS; SCIELO; EBSCO; B-ON; bibliotecas virtuais da ESEL, ESEP e ESEnfC, utilizando as palvras chave: Escolas de Enfermagem; Hospital; Articulação; Parcerias; EC em Enfermagem (Nursing School; Hospital; Articulation; Partnership; Clinical Teaching in Nursing). Foram procurados artigos disponíveis em texto integral e sem limite temporal. Da análise dos artigos emergiram 4 aspetos que descrevem a articulação existente entre os EESE e as IS em Portugal: protocolos, reuniões, partilha de recursos e valores. Este estudo levantou outras questões que considerei pertinente desenvolver, nomeadamente a identificação dos fatores que dificultam a articulação entre os EESE e as IS, e as medidas sugeridas pelos intervenientes para melhorar esta articulação. Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches

2 Resumo: Pensar Os Ensinos Clínicos e os contextos da prática As dificuldades relatadas pelos intervenientes que dificultam a articulação entre os EESE e as IS e as medidas sugeridas pelos mesmos para melhorar essa articulação foram agrupadas em 6 categorias: Institucionais, Organizacionais, Supervisivas, Formativas, Comunicacionais e Profissionais. A criação de diretrizes e protocolos e a implementação de parcerias para a tutoria de estudantes de Enfermagem em Portugal, parece ser uma necessidade urgente[5]. Cabe aos EESE e às IS, onde decorrem os EC, criar as condições e as estratégias de comunicação e colaboração eficazes, para o desenvolvimento de parcerias efetivas, que diminuam os constrangimentos que dificultam a implementação prática das mesmas. A implementação de novas estratégias implica haver motivação e compromisso dos intervenientes, o desenvolvimento conjunto de políticas e projectos, e uma rigorosa avaliação desta parceria, com vista a satisfação das necessidades e interesses de ambas as partes[6][7][8]. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Abreu, W. Supervisão, qualidade e ensinos clínicos: que parcerias para a excelência em saúde? Coimbra: Formasau, [2] Silva, R, et al. Supervisão clinica de estudantes de enfermagem em ensino Clínico Revisão sistemática da literatura, Revista de enfermagem Referência, Nº 3; Mar, , [3] Arco, H, Silva, C. Dilemas das redes de cooperação interorganizacional e a formação dos profissionais de saúde. O caso da Enfermagem. In: Sociedade, Crise e reconfigurações: Comunicações/posters (pp. 2-14). VII Congresso Português de Sociologia Universidade do Porto. Faculdade de Letras. Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação. Junho, [4] Pires, R. Supervisão clinica em enfermagem: contributos para a definição de uma política organizacional, Enfermagem, Nº 53/54, Jan-Jun, 49-54, [5] Borges, C. Supervisão de Estudantes de Enfermagem em Ensino Clínico: Que parcerias. Dissertação de Mestrado. Departamento de Didática e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro, [6] Mendes, M, et al. Contextos organizacionais do desenvolvimento das práticas de supervisão: que cooperação no processo formativo dos estudantes de enfermagem? Documento de conferência: Congresso Internacional de Supervisão em Enfermagem: novas perspetivas para a mudança; , Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches

3 Resumo: Pensar Os Ensinos Clínicos e os contextos da prática [7] Pires, R. Supervisão clinica em enfermagem: contributos para a definição de uma política organizacional, Enfermagem, Nº 53/54, Jan-Jun, 49-54; [8] Garrido, A. A Supervisão clinica em enfermagem e as condicionantes organizacionais, Revista Sinais Vitais, Nº 61, Julho, 11-13; [ Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches

4 Desired curriculum in practice component of initial nursing education - faculty and student perspectives Currículo desejado na componente prática da formação inicial em enfermagem - perspetivas docente e discente Longo, J. 1 1 Professor Adjunto na Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches, (ERISA) Grupo Lusófona, Rua do Telhal aos Olivais, n8-8a, Lisboa, jroloster@gmail.com A presente comunicação incide nas representações docente e discente acerca do currículo desejado na componente prática da formação inicial em enfermagem. Trata-se do resultado parcial de um estudo que se encontra em desenvolvimento no âmbito do Doutoramento em Ciências da Educação na área da Formação de Professores. A prática enquanto dispositivo de formação inicial em Enfermagem é unanimemente reconhecida na literatura, como um lugar e um tempo ímpares no desenvolvimento de competências cognitivas, instrumentais, relacionais e crítico-reflexivas, emergindo a ideia de que o conhecimento profissional em Enfermagem, não pode ser apenas obtido nos bancos da escola [1, 2, 3, 4, 5, 6]. Apesar da unanimidade discursiva relativamente à importância e centralidade da componente prática na formação inicial, fato é, que a partir dos anos 1990, diversos estudos vêem evidenciando algumas fragilidades, contradições e ambiguidades nesta componente, relacionadas com os contextos, os atores e os processos [7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14]. Conscientes da falta de congruência entre os propósitos da componente prática na formação inicial em Enfermagem e das condições concretas em que esta ocorre no seio das organizações de saúde e da frágil articulação entre academia e os locais de trabalho, urge compreender por via da investigação, o efeito formativo da prática em contexto de trabalho. Neste âmbito, pretende-se obter subsídios que possam constituir contributos válidos para a (re)conceptualização dos dispositivos de formação, clarificando as suas finalidades e objectivos, bem como o papel das instituições (escolas e contextos de trabalho) e dos atores directamente implicados no mesmo (professores supervisores estudantes) para lá do discurso normativo. Trata-se de um estudo que assenta numa abordagem qualitativa de natureza interpretativa e descritiva. A amostra é intencional, composta por sessenta e oito professores e quinze estudantes de treze Escolas Superiores de Enfermagem Saúde nacionais. A recolha de dados foi efetuada através da aplicação das técnicas focus-group [15, 16, 17] aos professores e entrevista semi estruturada aos estudantes, e a análise dos mesmos foi executada com recurso à análise de conteúdo temática [18]. Os resultados, segundo a perspetiva dos participantes, não só reforçam a necessidade de uma profunda mudança no curriculum da componente prática da formação inicial em enfermagem, face a uma formação que se deseja superior, como identificam as principais áreas em que essa mudança deve ocorrer: organização formal desejada; estratégias desejadas; perfil de professor desejado; relações interinstitucionais desejadas; perfil de supervisor desejado; caraterísticas dos contextos desejadas e, ainda, finalidades de formação desejadas. Referências bibliográficas [1] Rodrigues, A., Análise de Práticas e de Necessidades de Formação. Lisboa: Ministério da Educação Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, 2007.

5 [2] Abreu, W., Formação e aprendizagem em contexto clínico. Fundamentos, teorias e considerações didácticas. Coimbra: Formasau, [3] Abreu, W., Supervisão, qualidade e ensinos clínicos: Que parcerias para a excelência em saúde? Coimbra: Formasau, [4] Rua, M., De estudante a enfermeiro. Desenvolvimento de competências em contexto de ensino clínico. Tese de Doutoramento. Universidade de Aveiro. Secção Autónoma de Ciências da Saúde, [5] Fernandes, O., Entre a teoria e a experiência. Desenvolvimento de Competências de Enfermagem no Ensino no Hospital no Curso de Licenciatura. Loures: Lusociência, [6] Abreu, W., Identidade, formação e trabalho: das culturas locais às estratégias identitárias dos enfermeiros. Coimbra: Formasau, Lisboa: Educa, [7] Cunha [et al.], As atitudes do enfermeiro em contexto de ensino clínico: uma revisão de literatura. Millenium Revista do IPV, nº 38 Jun, [8] Silva [et al.], Supervisão de estudantes de Enfermagem em ensino clínico Revisão sistemática da literatura. Revista de Enfermagem Referência, III série, nº 3 Mar, [9] Simões [et al.], Supervisão em Ensino Clínico de Enfermagem: a perspectiva dos enfermeiros cooperantes. Revista de Enfermagem Referência, II série, nº 6 Jun, [10] Araújo [et al.], Supervisão em contexto clínico: o testemunho dos estudantes sobre o(s) modelo(s) vigente(s). Revista de Formación e Innovación Educativa Universitaria. Vol. 5, Nº 2, , [11] Carvalhal, R., Parcerias na Formação. Papel dos orientadores clínicos. Loures: Lusociência, [12] Mestrinho, M. G., Profissionalismo e competências dos professores de enfermagem. Tese de Doutoramento. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, [13] Longo, J. R., Dificuldades dos estudantes do curso de licenciatura em enfermagem no ensino clínico - perspetivas Docentes. Biomed Biopharm Research (12) 1, 21-32, [14] Longo, J. R., Supervisão Clínica em Enfermagem. Contributo para o estudo das necessidades de formação dos supervisores de ensino clínico. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Tese de Mestrado, [15] Morgan, D., Focus group as qualitative research, 2ª ed. Massachusetts: Sage, [16] Krueger, R. A. Focus Groups: A practical Guide for Applied Research. London; Sage Publications, [17] Longo, J. R.; Fernandes, M. S.. Focus-group e processo ensino-aprendizagem em enfermagem: uma revisão sistemática da literatura. Biomed Biopharm Research (11) 1, 11-21, [18] Bardin, L., Análise de Conteúdo, Edições 70, 1977.

6 TERAPÊUTICAS NÃO CONVENCIONAIS DESAFIOS E OPORTUNIDADES - PERSPETIVA DA NATUROPATIA I Jornadas Técnico-Científicas da Escola Superior Ribeiro Sanches 24 e 25 de Setembro de 2015 Clemente José Gomes Rocha - Naturopata

7 DESAFIOS E OPORTUNIDADES - NATUROPATIA Profissionais Profissionais Passado Presente Futuro Académicos Científicos Académicos Científicos Medicina Milenar Medicina do Futuro 2

8 PARTICULARIDADES DA NATUROPATIA Prevenção A naturopatia é a terapêutica que estuda as propriedades e aplicações dos elementos naturais, a fim de prevenir a doença e manter, promover e restaurar a saúde [n.º 1 do Artigo 2.º, Portaria n.º 207-A/2014 de 8 outubro] Tratamento O médico do futuro não dará medicamentos mas envolverá os pacientes no cuidado da constituição física e da dieta e na causa e prevenção das doenças [Thomas Edison] Educativa Many teachers of Nature Cure, Hygiene and Health cults have stumbled accidentally upon some of the natural laws and true methods of healing, but have failed to grasp and to formulate the broad underlying principles. For this reason they are often partly right and partly wrong and very apt to overdo certain methods to the neglect of others just as effective and essential, or even more so [Henry Lindlahr] 3

9 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA QUEM? Profissionais Académicos Investigadores Alunos (Atuais e Futuros) As Associações Profissionais A Industria Associada às TNC A Sociedade em Geral Governantes 4

10 DESAFIOS PROFISSIONAIS DO NATUROPATA Registo p/ obtenção da cédula profissional - ACSS Seguros Profissionais Complemento da Formação Licenciamento de Estabelecimentos (Entidade Reguladora da Saúde Credibilização da Naturopatia Informação\esclarecimento à Sociedade e Utentes Interação com outros profissionais de saúde fora das TNC (Questão da Medicina Complementar e/ou Alternativa) Integração no Serviço Nacional de Saúde como área de Especialidade 5

11 SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE é uma estrutura através do qual o Estado Português assegura o direito à saúde (promoção, prevenção e vigilância) a todos os cidadãos de Portugal Fonte: (Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto Lei Bases da Saúde) n/beijing_declaration.html (Declaração Pequim, 2009) Integram o SNS todos os serviços e entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde, designadamente: Os agrupamentos de centros de saúde; Os estabelecimentos hospitalares, independentemente da sua designação; As unidades locais de saúde. Fonte: 6

12 ESTATUTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE CAPÍTULO I (do Anexo ao Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro) Natureza e objectivo Artigo 1.º Natureza O Serviço Nacional de Saúde, adiante designados por SNS, é um conjunto ordenado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde, funcionando sob a superintendência ou a tutela do Ministro da Saúde. Artigo 2.º Objectivo O SNS tem como objectivo a efectivação, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na protecção da saúde individual e colectiva. Fonte: 7

13 DESAFIOS E OPORTUNIDADES ACADÉMICOS DO NATUROPATA Obtenção/Disponibilização de formação académica adequada e reconhecida Criação de currículos adequados para o exercício e ensino profissional e superior por parte das escolas públicas e privadas Introdução de conteúdos da Naturopatia nos currículos dos Técnicos Superiores de Saúde, Enfermagem e Medicina 8

14 DESAFIOS CIENTÍFICOS DO NATUROPATA Criação/participação de Grupos e Centros de Investigação Adaptação das técnicas e metodologias de investigação testadas e aceites pela comunidade científica aos conceitos e filosofias da Naturopatia, no respeito pela Legislação Vigente. Lei Investigação Clínica Lei n.º 21/2014 de 16 de Abril Evidence from clinical studies is important to informed decision making for the integration of Complementary and Alternative Medicina (CAM) treatments into healt care and health insurance systems. [Cláudia M. Witt, Klaus Linde] 9

15 DESAFIOS FUTUROS DO NATUROPATA Porque a realidade e a ciência não são estáticas! A única constante é a mudança. [Heráclito de Efeso] Adaptação e Adequação da Especialidade e do Estatuto Profissional Terapêuticas Não Convencionais Terapeutas / Profissional das Terapêuticas Não Convencionais Lei n.º 45/2003 de 22 de agosto e Lei n.º 71/2013 de 2 de setembro Estudo e reconhecimento de novas Terapias Naturais / Modalidades Terapêuticas Estudo das interação e complementaridade dos tratamentos Naturais com os tratamentos da Medicina Convencional 10

16 DESAFIOS FUTUROS DO NATUROPATA (CONT.) Não basta ser uma referência Internacional em termos de legislação, mas sim ser uma referência no Ensino, na Prática Clinica e na Investigação Elaboração de um Plano de Ensino, Prática Clínica e Investigação Nacional Criação de linhas de financiamento para Projetos de Investigação 11

17 Questões? Obrigado! Clemente Rocha 12

18 O nascer nos teus olhos Expetativas e vivências dos estudantes de enfermagem a aprender a cuidar de Recém Nascidos Autor: Maria Teresa Cortes Moreira Carneiro Toda a formação deve ser orientada no sentido de desenvolver competências, quer pessoais, quer profissionais, que permitam ao estudante refletir sobre a construção do seu conhecimento e sobre as formas de o transformar em desenvolvimento. A comunicação que explanamos insere-se num contexto educacional tendo como objetivos conhecer que Expetativas dos estudantes de enfermagem em relação à prestação de cuidados aos Recém-Nascidos e as suas vivências enquanto cuidadores dos mesmos. Consideramos como intervenientes os estudantes do 3º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem de uma Escola Superior de Enfermagem do distrito de Setúbal (20 estudantes), que se disponibilizaram a participar no estudo. Trata-se de um estudo de caso parecendo-nos ser este tipo de estudo o que mais se adequa aos objetivos desta investigação. Para aceder aos dados recorremos à entrevista semi-diretiva realizada em dois momentos distintos: O primeiro momento decorreu após os estudantes completarem a Unidade Curricular de Enfermagem da Mulher e da Criança e o segundo momento após o mesmo grupo de estudantes terminar o Ensino Clínico correspondente a essa unidade curricular. Para a realização das entrevistas, utilizamos um guião de forma a facilitar a recolha e seleção do máximo de informação sem no entanto, nos desviarmos da temática em estudo. Os dados obtidos foram tratados através da técnica de análise de conteúdo. Relativamente às expetativas, a análise e tratamento dos dados dá-nos a conhecer um enorme interesse e "curiosidade" por parte dos estudantes em relação à enfermagem da Mulher e da Criança, principalmente em relação aos cuidados aos Recém-Nascidos, pois para a maioria, cuidar de Recém Nascidos no Ensino Clínico desenvolvido em unidades de Puerpério foi uma experiência completamente nova. É na comunicação com os Recém-Nascidos que se evidência a preocupação principal dos estudantes, especialmente na forma como estabelecer com eles uma boa relação. Os estudantes mostram grandes expetativas também em relação aos pais dos Recém-Nascidos, nomeadamente o desejo de alcançar a sua confiança. Em relação à imagem que construíram sobre o Recém-Nascido, os estudantes referem-se a "seres pequenos, frágeis, vulneráveis e indefesos". No que concerne á análise dos dados obtidos sobre as vivências, os estudantes consideraram que os conteúdos teóricos foram adequados à prática dos cuidados aos Recém-Nascidos, tendo constituído uma etapa de consolidação dos conhecimentos teóricos e teórico práticos. A maior dificuldade que encontraram enquanto cuidadores de Recém-Nascidos foi "a forma de lhes pegar sem os magoar ou deixar cair". Relativamente ao relacionamento com os pais dos Recém Nascidos, a grande maioria dos estudantes não sentiu qualquer tipo de dificuldade, mostrando enorme interesse nos ensinos

19 realizados sobre os cuidados aos Recém-Nascidos. Palavras-chave: expetativas na aprendizagem, vivências na aprendizagem, ensino clínico em enfermagem, estudantes, Recém Nascidos

20 DETERMINANTES AFETIVOS DE CUIDAR A CRIANÇA HOSPITALIZADA SEM ACOMPANHANTE Autores: Paula Diogo, Patrícia Baltar, Ana Prudêncio Introdução: O cuidado de enfermagem à criança hospitalizada sem acompanhante é de extrema importância dado o contexto socioeconómico português que se tem deteriorado, e que tem conduzido a um aumento de crianças hospitalizadas sem estarem acompanhadas por pessoas afetivamente significantes. O desempenho do trabalho emocional, com foco na dádiva de afeto nas relações enfermeiro-criança, é fundamental para satisfazer as necessidades emocionais dessas crianças. Objetivo: Identificar e compreender os determinantes e especificidades da afetividade no cuidar de crianças hospitalizadas sem acompanhante. Metodologia: Estudo qualitativo de Grounded Theory (GT), partindo da questão O que determina o cuidado afetivo dos enfermeiros na relação com as crianças hospitalizadas sem acompanhante?. A amostragem teórica é intencionalmente selecionada, pelo que os participantes são enfermeiros que possuem uma importante informação/experiência sobre o fenómeno. A observação e a entrevista são os instrumentos de recolha de dados. A mobilização das ferramentas analíticas da GT é auxiliada pelo programa informático NVivo 10. Resultados e conclusão: Da análise de dados emergiu um conceito central sentimentos parentais que determinam a leitura e interpretação das condições/contexto, as próprias ações/interações e ainda os benefícios do cuidado afetivo a crianças hospitalizadas sem acompanhante. Tendo em conta estes sentimentos parentais incorporados nas intervenções dos enfermeiros, logo com intencionalidade terapêutica, estes desenvolvem um processo humano-afetivo no seu cuidar, determinante na sua conceção de cuidado afetivo, na importância conferida à condição de saúde das crianças, na assunção das necessidades de afeto das crianças e ainda no significado da prática de enfermagem condições. Também é determinante na presença da dádiva de afeto em todos os momentos do cuidado, no envolvimento e na proximidade ações/interações. E ainda é determinante na satisfação das necessidades afetivas das crianças, na promoção do bem-estar e alívio do sofrimento das crianças e na satisfação pessoal pelo altruísmo e dádiva de amor incondicional consequências. Com recurso ao método da GT foi possível desenvolver uma hipótese explicativa especificando as condições, atributos e consequências na construção de relacionamentos humanoafetivos nos cuidados de enfermagem em pediatria. Palavras-chave: Afeto; trabalho emocional; Criança hospitalizada sem acompanhante; Enfermagem pediátrica

21 Resumo/Abstract Políticas da Saúde e Educação na Saúde - Perspetiva do Formador Margarida França e Teresa Carvalho A presente comunicação procura refletir sobre o papel fundamental que o conhecimento tem vindo a desenvolver na constituição social e na prática profissional dos profissionais de saúde. Embora as virtudes do conhecimento formal sejam claramente expostas e identificadas, surgem, no âmbito da sociedade do conhecimento, outras formas que importa igualmente realçar. Assim, propomos uma reflexão sobre os desafios que se colocam hoje à formação dos profissionais de saúde bem como as perspectivas de caminhos futuros. Explora também o potencial impacto dos sistemas de saúde, indústria e das políticas públicas na formação no contexto das novas necessidades de saúde, individuais e coletivas, propondo, uma breve análise dos principais requisitos no quadro das mais recentes políticas públicas nacionais e recomendações relevantes. Identificada a natureza sistémica dos principais problemas associados à educação na saúde, as autoras contrapõem uma resposta baseada em evidência e sustentada no reforço do papel da cultura e da literacia em saúde.

22 Successful aging Envelhecimento bem-sucedido Fernandes, MJ Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches ERISA Resumo Na Enfermagem, o conceito de envelhecimento bem-sucedido foi introduzido por Flood em 2002 evocando-o como um resultado favorável percecionado pelo indivíduo e a sua habilidade em responder ou se adaptar às mudanças cumulativas associadas à passagem do tempo. Ferrario, Freeman, Nellet e Scheel, (2008), Gavan (2003) e Sikora (2006), declaram que é necessário ter uma visão positiva do processo de envelhecimento para que enfermeiros e estudantes de enfermagem se interessem por se dedicar à área gerontológica. Igualmente, quando profissionais integram conceitos positivos face ao processo de envelhecimento com maior facilidade intervêm junto da pessoa idosa com a intenção de lhe desencadear o aumento das suas capacidades para desenvolver um envelhecimento bem-sucedido (Wykle, et al., 2007). Através de um estudo naturalista de paradigma qualitativo, descritivo/explicativo de pensamento indutivo, desenvolvido num contexto de cuidados de saúde primários, observámos o processo de interação entre enfermeiro-pessoa idosa num Agrupamento de Centros de Saúde e em Centros de Dia/Convívio e completámos a informação com entrevista. Utilizámos o método de análise grounded theory segundo Corbin & Strauss (2008) que prevê a triangulação de dados bem como o recurso a amostragem teórica. A teoria emergida explica que interação enfermeiro-pessoa idosa estabelece-se num processo conjunto de recriação do cuidado gerontológico predispondo, favorecendo e reforçando o conhecimento. A pessoa idosa objeto de cuidados do enfermeiro vai construindo o seu vivido caminhando para a integridade, estabelecendo interação individual e social e intensificando vivências. Todo este processo de interação está imbuído do conceito central: clarificação do vivido.

23 Pessoa idosa e enfermeiro consideram que o envelhecimento bemsucedido significa viver bem, sentir bem, ser feliz, com alegria, ter qualidade de vida, com saúde e estar disponível para ajudar o outro. Implicações para a formação em enfermagem: Tornar os cuidados gerontológicos apelativos para os enfermeiros é um processo que se inicia em sala de aula e ambiente clínico. Os estudantes precisam de modelos positivos de envelhecimento. Palavras chave: enfermagem; envelhecimento bem-sucedido

24 Terapêuticas Não Convencionais: Desafios e Oportunidades Medicina Tradicional Chinesa A Medicina Tradicional Chinesa têm um papel ativo na saúde de milhares de pessoas, não só na Europa como um pouco por todo o mundo, que escolhem diariamente este sistema de saúde pela sua eficácia, rapidez, equilíbrio e pela sua complementaridade com o sistema de saúde convencional. Segundo a Organização Mundial de Saúde a Medicina Tradicional Chinesa na atualidade baseia-se em métodos de diagnósticos próprios que incluem a diferenciação de síndromes como essência na definição do tratamento integrando também os métodos de diagnóstico diferencial contemporâneo, como métodos laboratoriais e imagiológicos. Tem como objetivo a promoção da saúde e o tratamento do paciente tendo em conta uma conceção holística que se enquadra na definição de saúde enquanto bem-estar físico, social e psíquico do indivíduo inserido num dado meio ambiente. (OMS Benchmarks for training in tradicional Chinese Medicine, 2010). E isso leva-nos a uma tomada de consciência, de que é necessário criar linhas de orientação para garantir a segurança e a eficácia quer dos produtos, quer das qualificações dos profissionais. A Medicina Tradicional Chinesa não está a dar os primeiros passos em Portugal, mas sem dúvida está a dar os mais importantes, com a Lei nº 71/2013 de 2 de Setembro, que vem regulamentar as Terapêuticas Não Convencionais. É necessário criar fundações sólidas nos conhecimentos e competências teórico práticas dos futuros especialistas em Medicina Tradicional Chinesa, e isso, só possível com um ensino de qualidade e uma forte aposta na investigação científica. A chegada da Medicina Tradicional Chinesa ao ensino superior assume aqui uma particular importância, pois só assim, pode existir uma garantia na qualidade do ensino e na aprendizagem tendo por base critérios de excelência e rigor académico, sendo também de salientar a importância que um estabelecimento de Ensino Superior pode dar na união entre a Medicina Convencional e Medicina Tradicional Chinesa, criando assim um espaço multidisciplinar de terapêuticas de saúde sobe o mesmo teto. Quando deparamos com obstáculos por vezes esquecemos que por detrás de cada desafio se esconde uma oportunidade. Com certeza que vão existir inúmeros desafios / oportunidades no futuro, alguns podemos à partida antecipá-los outros nem por isso. Os Desafios / Oportunidade que iremos encontrar são: Estandardização de linhas de pensamento de Medicina Tradicional Chinesa para formar um modelo único a ser lecionado no ensino superior. Definir métodos e procedimentos de investigação que tenham em linha de conta as particularidades da Medicina Tradicional Chinesa mas com o rigor científico necessário. Integração das Terapêuticas Não Convencionais no Sistema de Saúde. Não perder a identidade cultural que caracteriza a Medicina Tradicional Chinesa. Desconhecido. Não sabemos qual os obstáculos que iremos encontrar, iremos entrar em território desconhecido. Ricardo Teixeira Instituto Van Nghi de Portugal

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