GUSTAVO SOARES BORGES & JÉSSICA SIQUEIRA DE SOUZA

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1 i GUSTAVO SOARES BORGES & JÉSSICA SIQUEIRA DE SOUZA COMPARAÇÃO DAS TÉCNICAS EXECUTIVAS ENTRE LAJES DE CONCRETO PELO MÉTODO CONVENCIONAL E MÉTODO COM PRÉ-VIGAS Artigo apresentado ao curso de graduação em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção de Título de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: MSc. Nielsen José Dias Alves Brasília 2013

2 ii Artigo de autoria de GUSTAVO SOARES BORGES & JÉSSICA SIQUEIRA DE SOUZA, intitulado COMPARAÇÃO DAS TÉCNICAS EXECUTIVAS ENTRE LAJES DE CONCRETO PELO MÉTODO CONVENCIONAL E MÉTODO COM PRÉ-VIGAS, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, em (22/11/13), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof.MSc. Nielsen José Dias Alves Orientador Curso de Engenharia Civil UCB Prof. MSc. Luciana Nascimento Lins Examinadora Curso de Engenharia Civil UCB

3 iii AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que nos abençoou nessa caminhada. Aos nossos pais pela confiança, pelo amor e pelo apoio que nos permitiu vencer mais essa etapa da vida. As empresas Odebrecht Realizações Imobiliárias e a Construtora Villela e Carvalho, por nos proporcionar todo o conteúdo desse trabalho, pelos parceiros de trabalho das mesmas por nos apoiar na execução desse artigo e por nos proporcionar a experiência de estar juntos nesses empreendimentos. Ao Prof. MSc. Nielsen José Dias Alves pelo apoio e orientação na elaboração desse trabalho. Nós o reconhecemos e o admiramos pela sua competência profissional e sua amizade. A todos que de alguma forma contribuíram para a elaboração desse trabalho.

4 iv Sumário 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO METODOLOGIA PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DOS MÉTODOS DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE CUSTO RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS... 24

5 1 COMPARAÇÃO DAS TÉCNICAS EXECUTIVAS ENTRE LAJES DE CONCRETO PELO MÉTODO CONVENCIONAL E MÉTODO COM PRÉ-VIGAS GUSTAVO SOARES BORGES & JÉSSICA SIQUEIRA DE SOUZA RESUMO A construção civil passa por uma reengenharia na qual a exigência pela qualidade de serviços prestados aumenta a cada dia e, concomitantemente, os prazos de entrega diminuem objetivando maior satisfação dos clientes. Com isso, as empresas aperfeiçoam-se em relação ao processo construtivo, melhorando seus ciclos de concretagem e consequentemente proporcionando maiores prazos no período final da obra, obtendo, assim, grande vantagem em outras etapas. Motivada pela falta de mão de obra e pela alta concorrência, empresas buscam diferentes métodos que beneficiem o empreendimento tanto na qualidade quanto na rapidez da execução do projeto. O presente artigo tem como objetivo geral comparar os métodos de execução de lajes de concreto armado com pré-vigas e convencional, com foco em metodologia, prazos, qualidade e custo. O objetivo específico desse trabalho é apresentar um método mais eficiente, conciliando mão de obra e tempo e, consequentemente, custos. Palavras-chave: Reengenharia; Ciclo de concretagem; Processo construtivo; Prazos; 1. INTRODUÇÃO A exigência de que os produtos sejam entregues com menores prazos e maior grau de qualidade cresce cada vez mais, por tanto o prazo de execução e qualidade de serviço são itens importantes na execução de uma obra. Dentro desse enfoque, várias empresas têm optado por soluções que busquem reduzir prazos. Uma dessas soluções é o método de execução de estruturas de concreto com pré-vigas. Esse método permite reduzir em até 3 dias o tempo de ciclo entre concretagem consecutivas de lajes, pois o prazos de execução das lajes de concreto geralmente variam. Essa variação depende do dimensionamento da equipe, área

6 2 da laje, entre outros fatores, mas fica claro que o método das pré-vigas permite reduzir o tempo de ciclo. A execução da estrutura é uma etapa importante, pois representa uma grande porcentagem do custo da obra. Existem vários tipos de estruturas e várias formas de executar cada tipo de estrutura. Adotamos o método convencional de execução de lajes de concreto e o método com pré-vigas para avaliarmos as vantagens de cada método. A importância da comparação dos métodos pode ser demonstrada com os conceitos e as condições que viabilizam o adequado desenvolvimento da execução de lajes de concreto, assim, demonstrando as vantagens dos métodos. É dentro do enfoque colocado anteriormente, que o presente trabalho tem como objetivo comparar as técnicas executivas utilizadas na execução de estruturas de concreto utilizando pré-vigas, em relação a técnica convencional. E também estudar as peculiaridades desse processo e com isso propor um modelo que reduza seu ciclo, conciliando mão de obra, tempo e consequentemente custos. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO A ideia de se fazer casas e abrigos com estruturas mais resistentes, antigamente era um desafio, pois os primeiros materiais a serem empregados nas construções foram a pedra natural e a madeira, por estarem disponíveis na natureza. O ferro, o aço e o concreto só foram empregados nas construções séculos mais tarde, conforme Bastos (2006). Para Bastos o material considerado ideal para as construções é aquele que apresenta conjuntamente as qualidades de resistências e durabilidade. Logo, as estruturas de concreto, com qualquer que seja o tipo de execução, foi criada para haver um maior tempo de vida útil, tendo em vista que as construções que eram feitas deterioravam em pouco tempo e não eram tão eficazes. No Brasil, assim como nos EUA e Canadá, não houve uma crise aguda de falta de edificações em grande escala, como ocorreu na Europa após a 2º Guerra Mundial. Porém, a preocupação com a racionalização e a industrialização de processos construtivos surgiu no final da década de 50 (OLIVEIRA, 2002), assim ocasionando a execução de pré-moldados.

7 3 De acordo com Iglesia (2006), o pré-moldado na obra civil possibilitou uma maior rapidez no processo construtivo, além de um enorme salto de qualidade nos canteiros de obra, pois através de componentes industrializados com o alto controle ao longo de sua produção, com materiais de boa qualidade, fornecedores selecionados e mão de obra treinada e qualificada, as obras tornaram-se mais organizadas e seguras. Uma estrutura feita em concreto pré-moldado é aquela em que os elementos estruturais, como pilares, vigas, lajes e outros, são moldados e ganham certo grau de resistência, antes do seu posicionamento definitivo na estrutura. Por esta razão, este conjunto de peças é também conhecido pela denominação de estrutura pré-fabricada (Brumatti, 2008) A norma NBR 9062/1985 define pré-moldado como um elemento que é executado fora do local definitiva na estrutura, com controle de qualidade e inspeção. Atualmente, muitos empreendimentos são lançados, prometendo a entrega de apartamentos em datas recordes, e, geralmente, entregam com atrasos que chegam a durar 05 anos. Isso vem causando, para empresas de construção civil, muitos casos de clientes insatisfeitos que procuram a justiça e causam danos tanto para a imagem da empresa, pela falta de comprometimento com o cliente, quanto para o cliente, que faz planos com seu apartamento e/ou com sua sala comercial, entre outros, acreditando que receberá na data prevista. Com isso, as empresas estão buscando cada vez mais métodos que ajudem a finalizar a estrutura no tempo previsto, tendo em vista que a estrutura seria um caminho crítico em qualquer empreendimento. Sendo assim retrataremos a diferença entre dois métodos construtivos: o método convencional, onde as lajes e vigas são moldadas no local, e o método com pré-vigas, onde as vigas são pré-moldadas e aplicadas na estrutura posteriormente. Os edifícios produzidos em concreto armado muitas vezes recebem a denominação de edifícios convencionais ou tradicionais, isto é, aqueles produzidos com uma estrutura de pilares, vigas e lajes de concreto armado moldados no local (Melhado,1998). Vigas são elementos lineares em que a flexão é preponderante (NBR6118/2003). Elementos lineares são aqueles em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos três vezes a maior dimensão da secção transversal, sendo também denominada barras.

8 4 3. METODOLOGIA A título de comparação utilizaremos as informações de uma obra da Construtora Villela e Carvalho, a qual é uma das construtoras, em Brasília, como referencia de qualidade na execução de serviços e acabamentos em obras. Hoje, situada entre as maiores construtoras do Distrito Federal, afere constantemente o resultado de seu trabalho pelo altíssimo grau de satisfação de seus clientes. A construtora Villela e Carvalho atuam na área de empreendimentos residenciais e comerciais desde E de uma obra da empresa Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR), empresa da organização Odebrecht, que desenvolve empreendimentos residenciais, corporativos, comerciais e turísticos para média e média-alta renda no brasil. Empresa que por 60 anos atua na área imobiliária criando grandes empreendimentos no Brasil e exterior, mas, em 2004, a Odebrecht realizações imobiliárias foi criada para melhor orientar a atuação da companhia nesse setor. A Construtora Villela e Carvalho adotou o método convencional de execução das lajes de concreto na obra Residencial Gamaggiore, localizada na SIL Qi01 Lotes: 1700, 1720, 1740, 1760 e Setor de Indústrias - Gama/DF. E a Construtora Odebrecht adotou o método com pré-vigas na Obra Led, localizada em Águas Claras na QS 01 Rua 210, lote 34 ao 36. A partir de dados fornecidos pelas empresas foi analisado o ciclo de concretagem de laje de concreto das duas obras no Distrito Federal. Alguns dos dados fornecidos foram os métodos de execução, ciclo de concretagem, dimensionamento de equipe e custo. 3.1 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DOS MÉTODOS Procedimentos de laje de concreto pelo método convencional Construtora Villela E Carvalho A Construtora Villela e Carvalho tem um programa de qualidade, onde todos os serviços devem ser feitos de acordo com o programa, assim proporcionando maior qualidade e padronização nos serviços executados. No ciclo de concretagem temos as seguintes etapas: montagem do escoramento metálico, execução de fôrmas, montagem da armação das peças estruturais e por fim a concretagem. Montagem de escoramento

9 5 Na etapa de montagem de escoramento metálico tem como condição de inicio a montagem e conferência da armação dos pilares e a montagem e travamento das fôrmas dos pilares, quando atendida às condições faz-se a análise do projeto, determinam o posicionamento de torres metálicas, pontaletes, longarinas e barrotes, define as medidas de longarinas e barrotes e posterior encaminhamento á banca de serra para confecção, determina a altura das torres. Assim podendo dar início ao processo de montagem das torres e travamento de toda a estrutura de longarinas e barrotes, sobre as torres metálicas e pontaletes. Figura 1 - Montagem de escoramento Figura 2 - Escoramento Execução de fôrmas Na etapa de execução de fôrmas tem como condição de inicio a locação dos eixosguias e a locação dos pilares, quando atendida às condições faz-se análise do projeto de fôrma, comparam com o projeto de arquitetura (posicionamento de viga e pilares), define as medidas e quantidades dos painéis de vigas, painéis de pilares, sanduíche (p/ pilar), longarinas e barrotes, e posterior encaminhamento a banca de serra para confecção. Assim podendo dar início ao processo de engastalhamento dos pilares, em seguida os painéis de pilares são

10 6 levantados, fechados e travados, faz-se o posicionamento e fixação das chapas compensadas (fundo de lajes) buscando o melhor aproveitamento, faz-se o posicionamento e a fixação e travamento dos painéis de vigas e dos painéis das bordas da laje, em volta de toda a laje faz um guarda corpo seguindo as normas de segurança, com a utilização do nível faz-se a verificação do nível de toda a fôrma e a aplicação dos eventuais contra flechas, aplica o desmoldante em toda a fôrma. Figura 3 - Engastalhamento e travamento de pilares Figura 4 - Fôrmas de vigas

11 7 Figura 5 - Assoalhamento de laje Montagem de armação Na etapa de montagem de armação tem como condição de inicio a execução de fôrmas e limpeza, quando atendida às condições faz-se analise do projeto de armação, conferência com o projeto de fôrma (número de vigas e dimensões), faz-se o resumo de corte e dobra, buscando o melhor aproveitamento do material, e posteriormente encaminha-se para a confecção, depois de confeccionado o material separa o material por elemento, monta os pilares lembrando o posicionamento da ferragem do para-raios e da colocação dos espaçadores, monta as vigas, monta todo o positivo da laje, posiciona os espaçadores do positivo e do negativo, monta todo o negativo, instala no poço do elevador a tela de proteção, e por fim confere toda a armação. Durante o processo de armação inicia a colocação de mangueiras de instalações e dos shafts. Figura 6 - Armação de lajes

12 8 Figura 7 - Colocação de instalações e shafts Concretagem Na etapa de concretagem tem como condição de inicio a execução de fôrmas e de armação, quando atendida às condições faz-se a cubagem da região a ser concretada, programa com a concreteira e faz o controle tecnológico do concreto, começa o lançamento do concreto, lembrando que em pilares o concreto é lançado e vibrado em camadas de até 1 metro e em lajes e vigas o concreto é lançado, vibrado com vibrador mecânico e espalhado com a utilização de enxada, com o nível a laser criam-se as mestras úmidas, com a régua vibratória é feito o nivelamento e um pré-acabamento, faz-se o acabamento final usando um acabador de sua superfície quando se tratar de laje polida ou vassourada, após a pega do concreto é espalhada sobre a superfície (lajes) uma manta retentora de umidade, faz-se a aplicação de água sobre toda a superfície, fazendo a cura do concreto. Figura 8 - Concretagem da laje

13 9 Figura 9 - Concretagem da laje Figura 10 - Cura da laje Ciclo de concretagem O ciclo da Obra Gamaggiore foi baseado na produção mensal dos carpinteiros. Com uma equipe de 12 carpinteiros e a área de fôrma da laje de 1155,46 m², adotou-se o seguinte ciclo. 1 dia: Locação de gastalhos dos pilares e início da execução da fôrma de pilar. 2 dia: Montagem da armação de pilares e fechamento das fôrmas de pilares. 3 dia: Início da montagem do escoramento metálico. 4 dia: Finalização da montagem de escoramento metálico e assoalho da laje. 5 dia: Montagem das fôrmas de vigas e concretagem dos pilares. 6 dia: Armação de vigas e início da armação das lajes. 7 dia: Finalização da armação da laje e colocação de shafts e tubulação embutida. 8 dia: Concretagem Procedimentos de laje de concreto pelo método com pré-vigas Odebrecht Realizações Imobiliárias

14 10 Apriori é feita em uma área dentro do canteiro de obras, uma pista de vigas prémoldadas, de tamanho 12 m x 80 m, onde serão feitas todas as vigas das lajes a serem executadas. Figura 11 - Pista de pré-moldado A pista tem capacidade de produzir as vigas de 2 das 3 torres de uma só vez. Como no empreendimento LED tem 3 torres, e duas deles são iguais, foi necessário fazer duas concretagens para completar um ciclo inteiro. Para que o ciclo funcionasse, foi utilizado uma grua por torre. Para melhor mobilização desses elementos, foi comprado pelo o empreendimento um pórtico rolante, que facilitou o trabalho. A disposição das vigas foi colocada na pista pré-moldada de acordo com o alcance das gruas de cada torre, como mostra o detalhe abaixo. Figura 12 Disposição das vigas na pista de pré-moldado Para içamento das vigas, foram utilizados insertos metálicos, fornecidos pela empresa A. R. Trejor Comercial Ltda., que é uma peça metálica chamada Lift, a qual é concretada junto com o elemento pré-moldado e junto com barras de ancoragem, para melhor distribuição da carga da peça durante o içamento.

15 11 Para criar um vazio adequado no elemento pré-moldado, é colocado o Posicionador Superior no Lift, que é uma peça plástica, como mostra figura abaixo: Figura 13 - Trejor - IçadorLift e Posicionador Superior PS Depois da pista pré-moldada ser executada, entra o processo de execução das mesmas; Execução de vigas pré-moldadas Inicialmente, é feito o posicionamento das fôrmas de todas as pré-vigas que serão executadas, juntamente com a limpeza das mesmas. Após aplicar o desmoldante nas fôrmas, é posicionada a armação, sempre observando a posição das esperas das vigas de acordo com os pontos de encaixe posteriores na estrutura, que no caso seriam os pilares. Posiciona o Lift (inserto metálico) e PS-Posicionador Superior para içamento do elemento; Realiza o posicionamento dos passantes de instalação; Posiciona nas extremidades da viga o gabarito de engarrafamento do aço; Figura 14 - Passantes nas pré-vigas

16 12 Figura 15 - Gabarito para engarrafamento da armação Logo após realizar este procedimento, verifica se a armação está de acordo com projeto; após verificação, fecha e trava a fôrma; E realiza concretagem da peça. Figura 16 - Peça concretada Após a cura, retira a peça da fôrma, identificando as peças com o número das mesmas e onde elas serão encaixadas, riscadas com um giz. Figura 17 - Retirada de fôrma

17 13 Figura 18 - Identificação da peça Execução de pilares Locam-se os gastalhos dos pilares partindo do eixo de referência X e Y; Posiciona-se a grade sobre os gastalhos com o auxílio de aprumadores; Colocam-se os painéis laterais e o de fundo; aplica o desmoldante nos painéis; define a RN (Referência de nível) no poço do elevador ou pilar de escada; Transporta a RN para as grades ou painéis dos pilares; Posiciona a armação dos pilares com espaçadores; Coloca painel frontal de fechamento; Parafusa as barras de ancoragem, fechando os painéis; Confere-se o prumo dos pilares; Confere-se o nível do fundo das vigas; Concretam-se os pilares, respeitando sempre a concretagem por camadas de no máximo 40 cm. Execução de fôrma da laje Após concretagem de pré-vigas, efetua o içamento das mesmas e posiciona-as de acordo com projeto; durante o posicionamento das pré-vigas, monta sucessivamente o escoramento para apoio, de acordo com projeto de cimbramento; Figura 19 - Posicionamento das vigas pré-moldadas

18 14 Figura 20 - Escoramento de vigas pré-moldadas Figura 21 Vigas pré-moldadas posicionadas e escoradas Montam-se, sucessivamente, as torres e escoras posicionando os forcados com cabeça regulável e longarinas, de acordo com projeto de cimbramento, de toda a laje; completa o cimbramento do pano de laje com a colocação dos barrotes; alinha e apruma as escoras metálicas com cabeça regulável; pré nivela o cimbramento metálico; transporta o eixo para a laje a ser assoalhada; distribui os painéis de laje; fixa os painéis de laje; aplica o desmoldante nos panos; posiciona gabarito de madeira para passantes; após montagem, limpam-se as fôrmas de laje; Além das vigas como pré-moldados, o empreendimento utilizou outros elementos prémoldados que impactam diretamente no prazo e execução do ciclo da laje. Elementos como lajes técnicas, Pilares C, Shaft L, Sapateira e platibanda, sendo nenhum com função estrutural.

19 15 Figura 22 - Outros elementos pré-moldados Esses elementos pré-moldados foram fornecidos por uma empresa terceirizada, Tecron, que produz a peça e instala a mesma com o auxilio de encarregados da Odebrecht. Armação Separa a ferragem conforme projeto, verificando comprimentos e diâmetros; marca com giz o espaçamento entre os estribos e fixá-os na armação principal; posiciona armação garantindo o traspasse mínimo especificado no projeto; posiciona os espaçadores, garantindo o cobrimento mínimo; para a armação negativa, posiciona as treliças fixando-as com arame recozido para apoiar a camada superior; para as pré-vigas, a armação superior será posicionada após a concretagem e posicionamento da mesma no local; realiza a limpeza; Concretagem Verificar a liberação do serviço da laje a ser concretada; verifica se a empresa de controle tecnológico está presente com devidas ferramentas e equipamentos para realizar o Slump Test ; solicita concreto conforme especificado em projeto; Quando da chegada do caminhão, antes do descarregamento, verificar todas as características especificadas no pedido e conseqüentemente no documento de entrega do concreto; Antes de descarregar o concreto, realiza o ensaio de abatimento (slump test) para avaliar se a quantidade de água existente no

20 16 concreto está compatível com as especificações (excesso ou falta de água); Após 1/3 do concreto lançado realiza ensaio de abatimento e faz a moldagem dos corpos de prova; Nos casos em que o slump esteja menor que o permitido deverá ser consultado na nota ou com a usina a tolerância para adição de água. Esta adição deve ser feita com autorização do engenheiro responsável e de acordo com a norma (NBR 7212); Atentar para o fato de que o concreto deve ser lançado logo após o batimento, não sendo permitido um intervalo superior a uma hora entre o fim da mistura e o lançamento, respeitando-se sempre o limite de 2 horas e 30 minutos, conforme NBR 12655, entre a saída do caminhão da usina ou sua produção em obra e o lançamento. Concreto com o tempo superior acima, poderão somente ser lançados com aprovação do engenheiro responsável; O concreto é vibrado, durante e imediatamente após o lançamento, de maneira contínua, com equipamento adequado a trabalhabilidade deste; Não utiliza a fôrma ou armadura para vibrar o concreto; sarrafeia o concreto com uma régua de alumínio tomando o nível das mestras como referência. O desempeno é feito com madeira, atentando para o acabamento; inicia a cura do concreto logo após o endurecimento do mesmo, utilizando manta bidim e água; mantem a laje umedecida durante 3 dias após sua concretagem; Ciclo de concretagem O ciclo adotado no projeto LED Águas Claras foi bastante arrojado e inovador, onde no início houve uma certa resistência das equipes em realizar o ciclo, mas, com o tempo, o ciclo foi executado naturalmente. Vale ressaltar que nem todas as lajes foram executadas com o tempo de ciclo, devido a problemas como telescopagem da grua, baixa na equipe, falta de material e chuva, onde não necessariamente ocorreu em todas as lajes. 1 dia: Locação dos gastalhos, armação dos pilares e fôrma dos pilares (50%); 2 dia: Fôrma dos pilares, concretagem dos pilares; 3 dia: Montagem das pré-vigas, montagem da laje e armação da laje; 4 dia: Montagem da laje, armação da laje e execução de passantes na laje; 5 dia: Concretagem da laje. 3.2 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE Quando uma equipe é bem dimensionada permite melhor aproveitamento dos profissionais e do tempo, assim aumentando a produtividade. Se as características dos serviços fossem sempre as mesmas, a produtividade seria constante. No entanto, na construção civil, muitos fatores interferem na execução de um determinado serviço. A

21 17 disponibilidade de materiais e equipamentos, a complexidade das tarefas e até o pagamento em dia afetam o trabalho dos profissionais, aumentando ou diminuindo a produtividade Produtividade Construtora Villela e Carvalho Na obra Gamaggiore temos uma equipe de 12 carpinteiros e 1155 metros quadrados de fôrma em um ciclo de 08 dias, assim temos uma produtividade de aproximadamente 12 m² por carpinteiro por dia. Para comparação calculou-se a produtividade em homem x hora / metro³. No Gamaggiore, conforme demostra a Tabela 1 abaixo, alcançou uma média de produtividade de 9,30 Hh x m³. Tabela 1 - Produtividade Gamaggiore Função Equipe Horas Carpinteiro Pedreiro 8 72 Armador Ajudante Oficial Hora ociosa 20% 1209,6 m³ por laje 130 Produtividade Homem X Hora/m³ 9,30 Fonte: Próprio autor Produtividade Odebrecht Realizações Imobiliárias Na obra LED tem uma média laje com 750 m² de área, assim sendo dimensionada uma equipe para a execução da laje conforme demonstra Tabela 2: Tabela 2 - Dimensionamento de equipe Serviço na laje Carpinteiro Pedreiro Armador Ajudante Gastalho 9 Pré-moldados 5 Armação dos pilares 4 Fôrma grade 9 2 Concretagem Pilares 2 Colocação de vigas 4 Escoramento 1 9 Escoramento 2 6 Armação Positiva 7 Armação Negativa 7 Pré-Laje 5 Concretagem 2 5 Fonte: Próprio autor

22 18 Para a pista de pré-moldados também foi preciso dimensionar uma equipe, conforme demonstra a Tabela 3 abaixo. Tabela 3 - Dimensionamento de equipe da pista de pré-moldados Serviços da Pista Carpinteiro Pedreiro Armador Ajudante Operador Montagem da Fôrma 4 Armação 3 Concretagem 1 2 Desmontagem 4 Armazenamento 2 1 Içamento 2 1 Fonte: Próprio autor Juntando todos os homens e todas as horas trabalhadas dos mesmos, e também sabendo da metragem cubica da laje executada, obtém-se a produtividade de cada homem x hora/m³, conforme Tabela 4 demonstra. Tabela 4 - Produtividade LED Função Torre A Torre C Torre D Pista Total Carpinteiro Pedreiro Armador Ajudante Oficial Hora Parada 20% 431 Total de h de Oficial m³ por laje Fonte: Próprio autor Produtividade Homem X Hora/m³ 7,21 Nas primeiras lajes da produção do LED, onde há a curva de aprendizagem e com o impacto que esse método causou no empreiteiro acostumado em trabalhar com lajes convencionais, esse índice alcançou 12,49 Hh/m³. Com o andamento das lajes, o índice conseguiu alcançar os 7,21Hh/m³. 3.3 CUSTO A fase de estrutura é de suma importância quando se diz respeito a custos, pois o peso que causa no orçamento de uma obra é alto, sendo uma das principais atividades da curva A, no diagrama de curvas ABC. Para se mensurar a obra da Construtora Villela e Carvalho, Gamaggiore, teve a estrutura representando 27% do custo total da obra, o que mostra que a fase da estrutura em um planejamento é um caminho crítico, onde qualquer desvio pode haver

23 19 grandes prejuízos para a empresa. E no empreendimento LED a estrutura representou aproximadamente 27,6% do custo total da obra. Abaixo mostra um comparativo da estrutura do empreendimento LED Águas Claras, da estrutura se feito com pré-moldados ou com método convencional Custo Odebrecht Realizações Imobiliárias Para que o sistema funcionasse, foi necessário, como dito antes, utilizar 3 gruas, 1 para cada torre, pista de pré-moldados com pórtico para facilitar na retirada das fôrmas e armazenamentos das peças, peças de içamento trejor e chumbadores especiais para içamento e instalação das peças pré-moldadas, e isso tudo gerou um custo a mais para a obra, conforme Tabela 5, que no final é recompensado pela agilidade e rapidez do sistema. Para as fôrmas das vigas pré-moldadas foram feitas todas em madeira como na moldagem in loco, o que não aumenta no custo do empreendimento, pois teria de qualquer forma. Equipamentos, Insumos e Inst. Envolvidas Tabela 5 - Custo para o sistema Unid Qntd. Valor Unit. Total Pista Pré-moldado com Pórtico m² 960 R$ 228,03 R$ ,56 Grua (3X) Mês 13 R$ ,65 R$ ,49 Peças de içamento e chumbadores m³ 6200 R$ 30,90 R$ ,60 Fôrma de pré-vigas Peças pré moldadas m³ 1 R$ 1.080,00 R$ 1.080,00 Fonte: Próprio autor No estudo dos custos, foi feito um comparativo entre a estrutura convencional com o revestimento da fachada entre a estrutura executada com vigas e elementos pré-moldados, entre esses custos, estão custos de projetos, equipamentos e outros serviços que deveriam ser feitos se a escolha fosse à estrutura convencional, conforme apresenta na Tabela 6 e Tabela 7.

24 20 Tabela 6 - Estrutura com pré-moldado Estrutura com pré-moldado Serviço Unid. Qntd. Valor Unit. Subtotal Projetos VB 1 R$ ,00 R$ ,00 Projetos de estrutura VB 1 R$ ,00 Projetos de Fôrma pronta VB 1 R$ ,00 Projeto de pré-moldado VB 1 R$ ,00 Fôrma m² ,77 R$ 41,91 R$ ,31 Aço kg ,49 R$ 4,04 R$ ,10 Concreto m³ 7.060,96 R$ 249,70 R$ ,71 Escoramento m² ,35 R$ 10,26 R$ ,05 Grua (3 unid.) mês 26 R$ ,83 R$ ,58 Pista de pré-moldado m² 960 R$ 228,03 R$ ,80 Peças de içamento VB 1 R$ ,60 R$ ,60 Pré-moldados m³ 555 R$ 1.080,00 R$ ,00 Alvenaria m² Massa m² Balancim mês TOTAL R$ ,15 VALOR POR M³ R$ 1.623,20 Fonte: Próprio autor Tabela 7 - Estrutura convencional + revestimento Estrutura convencional+revestimento Serviço Unid. Qntd. Valor Unit. Subtotal Projetos VB 1 R$ ,00 R$ ,00 Projetos de estrutura VB 1 R$ ,00 Fôrma m² ,46 R$ 53,59 R$ ,79 Aço kg ,42 R$ 4,04 R$ ,94 Concreto m³ 7.615,96 R$ 249,70 R$ ,21 Escoramento m² ,35 R$ 11,46 R$ ,67 Grua (2 unid.) mês 20 R$ ,78 R$ ,60 Pista de pré-moldado m² Peças de içamento VB Pré-moldados m³ Alvenaria m² 1.307,46 R$ 60,13 R$ ,57 Massa m² 2.724,12 R$ 34,80 R$ ,38 Balancim mês 60 R$ 1.810,00 R$ ,00 TOTAL R$ ,16 VALOR POR M³ R$ 1.516,39 Fonte: Próprio autor

25 21 Além desses custos apresentados, estimamos que outros custo indiretos foram reduzidos, assim como a redução da mão de obra e até com a redução de aproximadamente um mês na execução da estrutura, o que pode reduzir em até um mês no prazo final de entrega da obra, apresnetados na Tabela 8. Tabela 8 - Custos reduzidos com o sistema de pré-moldado Serviço Subtotal Estimativa de custos indiretos Reduzidos R$ ,17 Água para argamassa R$ 2.378,40 Energia de cremalheira e balancins R$ 9.313,80 Retirada de entulho R$ 1.280,00 Logística de estoque e distribuição R$ 4.920,96 Custos de indiretos com redução de mão de obra R$ ,80 Custos com redução de prazo da obra devido R$ ,21 Fonte: Próprio autor 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas primeiras lajes da produção do LED, onde há a curva de aprendizagem e com o impacto que esse método causou no empreiteiro acostumado em trabalhar com lajes convencionais, esse índice alcançou 12,49 Hh/m³. Com o andamento das lajes, o índice conseguiu alcançar os 7,21Hh/m³. Enquanto o Gammagiore alcançou uma produtividade média de 9,30 Hh x m³. No Led foi obtido um resultado significativo, sem considerar os custos indiretos que seriam gastos se optasse pela estrutura convencional. Houve uma redução de R$87.359,01 no custo total da obra, redução mão de obra, melhor geometria na estrutura, onde houve um desaprumo médio de 3 cm, alta produtividade, ciclo da estrutura em no máximo 6 dias, redução no cronograma da estrutura em 1 mês. Assim podemos dizer que alguns dos fatores que influenciam na escolha de cada método são prazos, mão de obra, logística de canteiro e custo. Figura 23 - Obra Led Figura 24 - Obra Gammagiore

26 22 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A partir desses dados coletados podemos observar quando se diz sobre prazos a execução de laje de concreto pelo método com pré-vigas é mais eficiente que execução de laje de concreto pelo método convencional. Os valores de produtividade permite uma melhor comparação dos métodos. Assim demonstrando que a redução do ciclo de concretagem influencia diretamente no cronograma da obra satisfazendo aos clientes quanto a prazos. Em termos de planejamento, controle e agilidade a escolha do método com prémoldado é mais satisfatório, pois proporciona um melhor resultado. Porem, devemos salientar que a execução pelo método com pré-vigas exige espaço no canteiro para a montagem das vigas, que foi chamado de pista de pré-moldado mostrado no trabalho, e um equipamento para o içamento das peças. Um dos fatores que implicam no maior prazo de execução de laje de concreto pelo método convencional é a execução das vigas, as quais demandam maior tempo para a execução de fôrma e escoramento da mesma devido a maior dificuldade de se executar uma laje, está nas vigas pelos recortes e níveis diferentes, como por exemplo. Outro fator que influência na execução da obra é o desaprumo da estrutura, que quando há uma variação grande aumenta o custo da obra, pois além de usar maior quantidade de concreto necessita de maior quantidade de material para a regularização da fachada, assim aumentando o custo da edificação. Antes da definição do método construtivo a ser adotado é necessário analisar o objetivo do empreendimento, o espaço disponível do canteiro, o valor orçado, o tempo necessário para a execução da obra, assim atendendo as necessidades requisitadas. COMPARISON OF TECHNICAL EXECUTIVE BETWEEN CONCRETE SLABS OF THE CONVENTIONAL METHOD AND METHOD WITH PRE-BEAMS Abstract: Civil engineering is undergoing reengineering process in which the requirement for service quality rapidly increases and at the same time, the due dates decreases aiming higher client satisfaction. Companies improved their construction process enhancing their concreting cycles providing longer periods in the end of the construction, obtaining great advantages in other stages. Stimulated by lack of labor force and high competition, companies search for different methods that benefit the enterprise in quality as in quickness of project execution.

27 23 This study generally objectives to compare the conventional concrete slabs execution method with the pré-vigas method, focusing on methodology, due dates, quality and costs. The specific objective of this study is to present a more efficient method, balancing labor force and time, and consequently, costs. Keywords: Reengineering; Concreting cycle; Construction process; Due dates;

28 24 6. REFERÊNCIAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto - Preparo, Controle e Recebimento. Rio de Janeiro, ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7212: Execução de concreto dosado em central. Rio de Janeiro, ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, BASTOS, Paulo. Histórico e principais elementos estruturais de concreto armado. Faculdade de Engenharia, Unesp, Campus De Bauru/SP. Abril f. Nota de aula. Acesso em 26/10/2013: IGLESIA, T. B. Sistemas construtivos em concreto pré-moldado f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil)-Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, MELHADO, Silvio Burrattino; BARROS, Mercia Maria S. Bottura. Recomendações para a produção de estruturas de concreto armado em edifícios. São Paulo. Projeto EPUSP/SENAI, OLIVEIRA, L. de A. (2002). Tecnologia de painéis pré-fabricados arquitetônicos de concreto para emprego em fachadas de edifícios. Dissertação de Mestrado Universidade de São Paulo/USP. São Paulo

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