PES - Procedimento de Execução de Serviço

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1 Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. EQUIPAMENTOS Esquadro metálico; Martelo e serrote; Serra de bancada com proteção para disco; Corda; Chave de dobra; Policorte; Tesoura manual; Gerica e carrinho de mão; Desempenadeira de madeira; Vibrador de imersão; Desformador ou pé de cabra; Nível de mangueira ou laser; Prumo de face; Tensores e barra de ancoragem; Torquês; Trena metálica; Guincho, grua ou bomba para concreto; Pá e enxada; Régua de alumínio. 2. CONDIÇÕES DE INÍCIO 2.1. FÔRMA E ARMADURA Os projetos de estrutura devem estar disponíveis; A central de fôrmas deve estar montada e equipada; Os equipamentos e/ou ferramentas de produção devem estar em condições adequadas de uso. Os eixos principais do edifício e o nível de referência devem estar transferidos e definidos sobre a laje de trabalho; Os gastalhos devem estar fixados; Após a primeira utilização, passar desmoldante nas faces internas das fôrmas antes de cada montagem. Caso a laje seja apoiada diretamente sobre alvenaria, esta deve estar concluída com seu respaldo executado CONCRETAGEM Para estruturas de edifícios, o concreto do pavimento inferior deve estar liberado; Os projetos de estrutura devem estar disponíveis; Os equipamentos e /ou ferramentas de produção devem estar em condições adequadas de uso; As fôrmas devem estar executadas e limpas, com desmoldante aplicado e conferidas, as armaduras, instalações elétricas e hidráulicas precisam estar posicionadas e conferidas; As equipes e as áreas que serão concretadas devem estar preparadas de modo que seja respeitado o tempo limite de 2 horas e 30 minutos entre a saída do caminhão da usina ou a produção do concreto em obra e o seu lançamento; As caixas de elétrica devem estar protegidas com papel amassado e as fôrmas devem ser molhadas antes do início da concretagem.

2 Revisão: 00 Folha: 2 de 6 3. MÉTODO EXECUTIVO 3.1. FABRICAÇÃO DE FÔRMAS Toda a montagem da estrutura de fôrmas e escoramento deve ser executada mediante a utilização de um projeto específico de fôrmas e escoramento; No caso do emprego de fôrmas e/ou escoramentos industrializados, devem ser seguidas as instruções do fornecedor do sistema; Os painéis devem ser executados pensando no seu tamanho e peso, de forma a facilitar o seu transporte, montagem e desforma; Todas as peças devem ser medidas e os painéis devem ser estruturados; As superfícies de corte devem ser planas e lisas, sem apresentar serrilhas; Selar os topos de chapas com tinta a óleo ou selante à base de borracha clorada, tão logo as peças sejam serradas na bancada; Identificar os painéis com uma numeração ou código para facilitar na montagem; Eventuais furos nos painéis devem ser executados sempre da face interna da fôrma em direção à face externa, com broca de aço rápido para madeira; Marcar com tinta, nas fôrmas, as posições onde serão colocados os seus elementos de sustentação como garfos simples, garfos com mão-francesa, escoramento e reescoramento; A central de fôrmas deve ser mantida limpa e organizada, removendo as sobras de material MONTAGEM DE FÔRMAS a) Pilares Apicoar o concreto da base dos pilares, removendo a nata de cimento depositada na superfície; Fixar dois pontaletes no gastalho que servirão de guia e permitirão o travamento dos pés dos painéis das faces do pilar; Definir a altura do topo do pilar para fixação dos painéis nos pontaletes-guia. Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem ser aplicados exclusivamente na fôrma antes da colocação da armadura e de madeira a não prejudicar a superfície do concreto; Montar as faces laterais menores e as de fundo dos pilares, pregando-as no pontalete-guia. Conferir o encontro das faces no topo do pilar com um esquadro metálico, de forma a garantir a perpendicularidade entre elas; Nivelar as faces montadas, verificando a necessidade de colocação de mosquitos para fechar as aberturas causadas por problemas de nivelamento da laje já concretada na base do pilar; Aprumar o pilar por meio de ajustes nas escoras laterais dos painéis, nas duas direções; Posicionar as mangueiras ou tubos de PVC com chupetas plásticas ou amarris; Fechar o painel da última face, travando todas as laterais com agulhas (barras roscadas) ou tensores e castanhas. b) Vigas Lançar os fundos de viga a partir dos topos das formas dos pilares, apoiando-os diretamente em alguns garfos posicionados no vão abaixo da viga; Prever mosquitos para facilitar a desforma;

3 Revisão: 00 Folha: 3 de 6 Nivelar os fundos de viga com cunhas de madeira aplicadas na base dos garfos; Posicionar os demais garfos, travando-os com um sarrafo-guia pregado a meia altura dos garfos já fixados; Levantar os demais garfos com o auxílio de cunhas até o nível correto encostando-os no fundo da viga; Aprumar e alinhar todos os garfos; Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem ser aplicados exclusivamente na fôrma antes da colocação da armadura e de madeira a não prejudicar a superfície do concreto; Posicionar os painéis laterais, encostando-os na borda do painel de fundo. c) Lajes Escorar as longarinas em pontaletes sobre cunhas ou escoras metálicas e apoiar as extremidades das longarinas próximas às vigas em sarrafos pregados nos garfos; Lançar o assoalho da laje do andar superior sobre as longarinas, seguindo a identificação do projeto. Pode-se pintar a posição das paredes no assoalho da laje, a fim de facilitar o trabalho e evitar erros na locação de tubulações de elétrica e hidráulica e gabaritos de furação ou rebaixo; Pregar o assoalho nos sarrafos laterais dos painéis das laterais das vigas. Este encontro de peças deve ser perfeito, sem folga; Pregar o restante do assoalho nas longarinas; Quando agentes destinados a facilitar a desmoldagem forem necessários, devem ser aplicados exclusivamente na fôrma antes da colocação da armadura e de madeira a não prejudicar a superfície do concreto; Nivelar os panos de laje ajustando-se a altura das escoras de apoio da fôrma por meio de cunhas e caso haja, verificar a contra flecha; Conferir o nivelamento utilizando nível de mangueira ou laser, e linha de náilon posicionada na face inferior ou superior da fôrma ARMADURA Cortar os fios e as barras de aço de acordo com as dimensões definidas em projeto e atentando para comprimentos, transpasses e arranques mínimos de vigas e pilares; Dobrar as pontas em L ou em forma de gancho sempre de acordo com as orientações e dimensões de projeto evitando curvas muito acentuadas, pois elas podem causar a quebra ou enfraquecimento das regiões da dobra; Organizar as armaduras em forma de kits (devidamente identificados) para cada peça a ser montada (área de laje, pilar, viga, etc.). a) Pilares e Vigas Posicionar duas barras de aço e fixar os estribos das extremidades; Posicionar as demais barras e amarrá-las aos estribos das extremidades; No caso de pilares, colocar um estribo auxiliar no topo dos arranques e outro na altura da laje; Posicionar os demais estribos, conferindo os espaçamentos, o número de barras longitudinais e de estribos; Amarrar firmemente o conjunto em todos os pontos de contato e posicionar os espaçadores;

4 Revisão: 00 Folha: 4 de 6 b) Laje Posicionar e fixar os elementos metálicos auxiliares e gabaritos ( caixinhas ) para passagem das instalações elétricas e hidráulicas; Posicionar as barras da armadura principal e as barras da armadura secundária; Amarrar os nós alternadamente, isto é, ferro-sim-ferro-não; Posicionar as barras da armadura negativa, amarrando-as à armadura das vigas; Após o término do serviço de montagem, limpar as fôrmas retirando as pontas de arames e outras sujeiras, através de imã ou jato d água; Não permitir que a armadura tenha contato com as fôrmas e garantir o cobrimento mínimo utilizando espaçadores plásticos ou moldados em obra CONCRETAGEM a) Pilares e Vigas Lançar o concreto em camadas com espessura compatível com o comprimento da agulha do vibrador (aproximadamente igual a três quartos do comprimento da agulha); Acompanhar durante o lançamento, se não ocorrem deslocamentos da ferragem e outros elementos; Aberturas e orifícios usados pra trabalhos temporários devem ser preenchidos e acabados com um material de qualidade similar à concreto da estrutura; Em caso de chuva intensa, proteger a concretagem da chuva direta ou interrompê-la protegendo o trecho já concretado com lona plástica; Em nenhuma hipótese deve ser realizado o lançamento do concreto após o início da pega. Concreto contaminado com solo ou outros materiais não deve ser lançado na estrutura. b) Lajes Distribuir as taliscas nivelando suas alturas por meio de um nível de mangueira ou laser; Iniciar o lançamento do concreto de modo que este acabe próximo à saída do guincho ou poço da escada; Aberturas e orifícios usados pra trabalhos temporários devem ser preenchidos e acabados com um material de qualidade similar à concreto da estrutura; Em caso de chuva intensa, proteger a concretagem da chuva direta ou interrompê-la protegendo o trecho já concretado com lona plástica; Executar as mestras entre taliscas com o próprio concreto da laje; Espalhar e adensar o concreto com uma enxada nos vazios entre as mestras e vibrar o concreto evitando o contato da agulha do vibrador com as fôrmas e não vibrando o concreto pela armadura; Sarrafear o concreto até que o nível atinja o mesmo nível das mestras e realizar o acabamento com uma desempenadeira de madeira; Iniciada a pega do concreto (cerca de duas ou três horas), proceder ao acabamento final das superfícies, através de rodo-float ou helicóptero; Em nenhuma hipótese deve ser realizado o lançamento do concreto após o início da pega. Concreto contaminado com solo ou outros materiais não deve ser lançado na estrutura.

5 Revisão: 00 Folha: 5 de 6 c) Cura Úmida Tão logo a superfície permita (secagem ao tato), iniciar a cura úmida, ou utilizar retentores de água como sacos de estopa ou algodão, areia ou serragem saturados durante, no mínimo, 3 dias; Em regiões com incidência de sol intenso, recomenda-se cobrir as lajes com uma lona, a fim de minimizar a perda de água por evaporação DESFORMA Em elementos de concreto é fundamental que a remoção das fôrmas e escoramentos seja efetuada em conformidade com a programação prevista no projeto estrutural; Começar a desforma pelos pilares, soltando-se os tensores; Retirar os painéis dos pilares, com cuidado para não danificá-los, desprendendo-os com o desformador ou por intermédio de cunhas; Preservar os painéis de maiores dimensões e de pilares de canto, amarrando-os com cordas para evitar eventuais choques ou quedas; Retirar as chupetas ou mangueiras para reaproveitamento posterior; Posicionar as reescoras das vigas, quando necessário, conforme recomendações do projetista; Retirar os sarrafos-guia e remover as cunhas laterais e da base dos garfos, para soltá-los; Desformar as laterais das vigas usando uma cunha entre o sarrafo de pressão e o assoalho da laje. Caso não seja possível desse modo, retirar as escoras do terço central do vão, posicionar as reescoras e, só então, proceder à retirada das escoras; Posicionar o reescoramento nas tiras do assoalho da laje, quando necessário, conforme recomendações do projetista; Retirar as escoras e longarinas e desformar os painéis da laje; Em vigas e lajes em balanço, efetuar a desforma da borda livre em direção ao apoio, segundo orientação do mestre ou do engenheiro da obra; Para evitar danos às longarinas, aos assoalhos e aos painéis de vigas devido a quedas, podem-se usar redes, cordas ou cavaletes de apoio sob a laje, de maneira a amortecer os impactos. 4. PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS Deve-se tomar cuidado para que o escoramento de vigas e lajes não sofram impactos fortes de maneira a impedir o desnivelamento das formas. Colocar pranchas de madeira e chapas de compensado sobre a armadura, no caso da necessidade de transitar com carrinho sobre a laje armada. No momento da concretagem tomar cuidado para não mudar as posições da ferragem, principalmente da armação negativa, corrigindo caso necessário. Evitar o trânsito de pessoas ou impactos fortes sobre as peças recém concretadas, pelo menos nas primeiras 12 horas.

6 Revisão: 00 Folha: 6 de 6 5. NORMAS DE REFERÊNCIAS NBR Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos; NBR Execução de estruturas de concreto Procedimento. Aprovado por: Renato F. Gurevich / / Data

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