Curso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto
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- Inês Bandeira da Mota
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1 COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO - SALVADOR Curso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto Trabalho Final: Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto.
2 COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO - SALVADOR Curso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto Trabalho Final: Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto. Equipe Participante: Engº Marcelo Brandão Stumpf. Engº Mariano Barbosa Guimarães Filho. Engº Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio. Engº Mário Ribeiro da Silva Filho. Engº Antônio Guedes Alcoforado.
3 COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO - SALVADOR Curso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto Trabalho Final: Marcações e Execuções Racionalizadas em Empresas Representadas: Estruturas de Concreto. MRM Construtora Ltda. ProCAD Projetos e Consultoria S/C. SANTA HELENA S/A Incorporações e Construções. SARTI MENDONÇA Engenharia Ltda.
4 Conceito de Projeto para Produção Os projetos de Arquitetura, Estrutura e de Instalações ões,, definem a edificação, dando-lhe forma e características O QUE FAZER a concepção do projeto. O projeto para produção aborda o COMO FAZER,, como produzir a edificação com a forma e características definidas nos projetos de concepção. Projetos de Concepção distanciamento Processo Construtivo
5 Conceito de Projeto para Produção O Processo Construtivo se caracteriza por: Procedimentos; Técnicas; Informações Meios e Cuidados, para dar ao produto Edificação as características definidas em sua concepção. A utilização de projetos para produção é uma maneira eficaz de diminuir esse distanciamento.
6 Conceito de Projeto para Produção Objetivos do Projeto para Produção ão: Implantar o empreendimento no campo, antevendo a execução com utilização da tecnologia do construtor; Compatibilizar os projetos de concepção; Reunir as informações em documentos de fácil entendimento e manuseio nas frentes de serviço; Tolher a improvisação ferramenta preferida dos canteiros de obras.
7 Conceito de Projeto para Produção Característica do Projeto para Produção Menor abrangência; Maior diversidade; Relativa informalidade para sua apresentação; Intimamente ligado à cultura da empresa.
8 Trabalho Realizado: Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto. Este trabalho está inserido no contexto de Projeto para Produção ão,, está ligado a cultura construtiva das empresas construtoras participantes, utiliza a metodologia e representação desenvolvida pela ProCAD e aborda os seguintes serviços: Serviços Preliminares determinação dos eixos que servem de referência para as marcações dos diferentes serviços. Estrutura Marcação dos Pilares; Marcação das Vigas. Instalações Marcação dos Pontos Hidrossanitários; rios; Marcação dos Pontos Elétricos Alvenarias Marcação das Alvenarias; Paginação das Alvenarias.
9 Serviços preliminares - Determinação dos eixos Objetivos : referências para marcações dos serviços em lajes de concreto: elementos de estrutura; Instalações; alvenarias; revestimentos. garantir verticalidade das edificações; reduzir espessuras dos revestimentos; reduzir perdas: material; mão de obra. Aplicação : Em construções civis de edificações.
10 Serviços preliminares - Determinação dos eixos Recomendações : Os projetos jáj devem estar compatibilizados principais aspectos : Treinamento na leitura dos projetos de marcação para operários, rios, principalmente coordenadas cartesianas (X, Y); Verificar espessura da laje X armações X cobrimentos X cruzamento eletrodutos; Adequar as espessuras da alvenaria com as espessuras das vigas (consultar construtor quanto às s espessuras finais das paredes); Adequar a alvenaria para um melhor aproveitamento da cerâmica (1 pedra ou ½ pedra como arremate); Método para assentamento das portas;
11 Serviços preliminares - Determinação dos eixos Recomendações : (cont.) Interferências de portas e alizares, com bancadas, vasos, armários, rios, etc.; Modulação do bloco em relação as alturas de elevação, considerando altura do bloco, junta horizontal, regularização da 1ª 1 fiada, espessura do aperto, modificar pép direito, altura de viga, etc decisão do construtor; Adequar os vãos das janelas ou aberturas, à modulação do bloco, podendo alterar níveis n de peitoril e dimensões das janelas, com aquiescência do construtor; Nivelar a linha superior das esquadrias de fachada com o fundo da d viga de bordo; Desvincular plano do revestimento interno com o externo.
12 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Identificar os eixos de simetria do pavimento tipo desprezar o miolo do pavimento (exemplo - elevador, escada, etc.). Marcar os eixos de referência, com base nos eixo de simetria Lançar ar tantos eixos quanto necessário, marcação de qualquer ponto da laje não deve exceder 15,0m. Não se situar dentro da alvenaria; Possuir um percurso o mais livre possível situando-os os nas circulações, vãos de portas, etc; Não permitir que interceptem: pilares; vigas no sentido longitudinal.
13 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Y Y X X X X X X X X Y Y
14 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Os eixos devem ser eqüidistantes X X do eixo de simetria, quando se tratar do pavimento tipo; L/2 L/2 L X X
15 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Os eixos devem ser eqüidistante dos pontos de marcação da sua área de influência. Ex. pilares, vigas e alvenarias. Y X ~L/2 ~L/2 X L
16 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Quando numa direção existir apenas um eixo de referência, este deve ficar próximo ao eixo de simetria. 0,50m Y
17 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Evitar localizar o eixo na caixa de escada ou elevador. Quando for f inevitável vel o eixo deve passar, preferencialmente pelo lance de descida. Y X X
18 Serviços preliminares - Escolha dos eixos Y O eixo deve ter um único alinhamento, não ter interrupções. X X X X Y
19 Serviços preliminares - Execução Com utilização ou não dos serviços topográficos, loca-se no gabarito da obra os eixos de referência; São fixadas no terreno marcos dos eixos de referência para garantia e futuras conferências; Com a utilização de prumos, aparelhos a laser, ou teodolito, transferem-se se os eixos para fôrma da primeira laje; Concluída a execução de um pavimento, transferem-se se os eixos para os pavimentos subseqüentes entes procedendo-se da mesma forma, sempre que possível se referenciando aos eixos do nível n do gabarito.
20 FOTOS Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Serviços preliminares - Execução
21 FOTOS Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Serviços preliminares - Execução
22 Objetivos: Marcação dos Pilares: Garantir a precisão das medidas e a verticalidade dos pilares. Recomendações : Reunir a planta de locação dos pilares e as plantas de fôrma fornecidos pelo estruturalista; Utilizar os eixos de referência; Definir das coordenadas dos eixos dos pilares em relação aos eixos de referência; Lançar ar das cotas de conferência entre os eixos e entre estes e os pilares ou vigas de contorno do pavimento tipo;
23 Marcação dos Pilares Execução do Projeto Detalhe de Marcação dos pilares Coordenada dos eixos. Y X
24 Marcação dos Pilares Execução do Projeto Y X X X X Y
25 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Conferir as transferências dos eixos realizadas antes da concretagem;
26 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Fixar os gastalhos provisórios rios para marcação dos eixos dos pilares; Utilizar as linhas para marcar nos gastalhos provisórios rios um dos eixos dos pilares;
27 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: A partir desta marcação fixar definitivamente o gastalho da outra direção;
28 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: A partir desta marcação fixar definitivamente o gastalho da outra direção;
29 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Marcar nesses gastalhos o outro eixo; Sobre os gastalhos provisórios rios fixar os gastalhos definitivos;
30 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Sobre os gastalhos provisórios rios fixar os gastalhos definitivos;
31 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Sobre os gastalhos provisórios rios fixar os gastalhos definitivos;
32 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Sobre os gastalhos provisórios rios fixar os gastalhos definitivos;
33 Marcação dos Pilares Implantação do Projeto no Campo FOTOS: Pilares marcados
34 FOTOS: Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Marcação dos Pilares Monitoramento e Controle Conferir a exatidão da locação executada
35 Objetivos: Marcação das Vigas: Garantir a precisão das medidas horizontais e esquadros das vigas. Recomendações : Utilizar a planta de fôrma fornecida pelo estruturalista; Utilizar os eixos de referência. Lançar ar todas as cotas das faces das vigas em relação aos eixos de referência. Lançar ar cotas de conferência entre os eixos de referência, e entre estes e os pilares ou vigas de bordo;
36 Marcação das Vigas Execução do Projeto Detalhe de Marcação das vigas Coordenadas das faces. X Y
37 Marcação dos Vigas Execução do Projeto Y X X X X Y
38 Marcação dos Vigas Implantação do Projeto no Campo FOTOS:
39 Marcação dos Vigas Implantação do Projeto no Campo FOTOS:
40 Marcação dos Vigas Implantação do Projeto no Campo FOTOS:
41 FOTOS: Marcação dos Vigas Monitoramento e Controle Conferir as dimensões horizontais com os eixos de referência;
42 Objetivos Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Garantir o posicionamento correto dos pontos e das passagens hidrossanitárias rias; Facilitar a execução do serviço o por qualquer categoria de profissional. Aplicação Nas estruturas de concreto.
43 Recomendações ões: Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Utilizar planta de fôrma fornecida pelo estruturalista e projeto de instalações; Utilizar sistema de coordenadas para locação dos pontos e eixos auxiliares : estrutura convencional (pilares, vigas e lajes) eixos coincidentes com as faces das vigas; laje plana ou nervurada, utiliza-se: o próprio prio eixo de referência; as faces dos pilares; as faces das vigas de bordo quando existirem; Marcar as passagens dos shafts,, pontos hidrossanitários; rios; Marcar as furações em vigas;
44 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Recomendações ões: (cont.) As locações dessas furações para ramais horizontais de esgoto devem considerar a declividade de projeto e ser submetida à aprovação do calculista; Utilizar rebaixo para qualquer tubulação que possa vir a ser embutida no piso (ex: alimentação do gás), g cuidando para que a tubulação, quando de cobre não encoste na armadura da laje; Procurar posicionar os ralos e caixas sifonadas em locais que favoreçam am a execução e manutenção do revestimento cerâmico;
45 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Execução do projeto: Projeto de Instalações
46 Execução do projeto: Utilizar planta de fôrma Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Utilizar os eixos de referência ou os eixos auxiliares; Utilizar projeto de instalações marcar: Pontos de esgotamento sanitário (prumadas e detalhes) e shafts nas lajes;
47 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Execução do projeto: Utilizar planta de fôrma Utilizar os eixos de referência ou os eixos auxiliares; Utilizar projeto de instalações marcar: Pontos de esgotamento sanitário (prumadas e detalhes) e shafts nas lajes; Passagens nas vigas; Percurso das tubulações embutidas no piso;
48 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Execução do projeto: Detalhe da Marcação: LEGENDA: COORDENADAS DOS PONTOS: Furação na Viga
49 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
50 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
51 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
52 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
53 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
54 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
55 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
56 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
57 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
58 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
59 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios - Implantação do Projeto no Campo FOTOS
60 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Monitoramento e Controle FOTOS
61 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Monitoramento e Controle FOTOS
62 Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Monitoramento e Controle FOTOS
63 Objetivos Marcação dos Pontos Elétricos Garantir o posicionamento correto dos pontos e das passagens elétricas tricas; Postergar a contratação do encarregado de elétrica transferindo para a fase de enfiação. Aplicação Nas estruturas de concreto.
64 Recomendações Marcação dos Pontos Elétricos Verificar se o diâmetro das tubulações e armaduras estão compatíveis com a espessura da laje; Utilizar planta de fôrma fornecida pelo estruturalista e projeto de instalações; Utilizar sistema de coordenadas para locação dos pontos e eixos auxiliares: estrutura convencional (pilares, vigas e lajes) eixos coincidentes com as faces das vigas; laje plana ou nervurada, utiliza-se: o próprio prio eixo de referência, as faces dos pilares; as faces das vigas de bordo quando existirem; Marcar as passagens dos shafts,, pontos hidrossanitários rios bem como as furações em vigas;
65 Recomendações: Quando a alvenaria for executada com blocos de células verticais, os pontos devem ficar localizados dentro das células; Marcação dos Pontos Elétricos
66 Recomendações: Quando a alvenaria for executada com blocos de células verticais, os pontos devem ficar localizados dentro das células; c Na apresentação do desenho deve-se diferenciar a representação dos eletrodutos das diferentes redes de distribuição (Elétrico, Telefone, Tv, Dados, etc.). Marcação dos Pontos Elétricos
67 Marcação dos Pontos Elétricos Execução do projeto: Detalhe da Marcação:
68 Execução do projeto: Marcação dos Pontos Elétricos
69 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Marcar os pontos de luz no taipa,, fixando as respectivas caixas;
70 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Marcar os pontos de luz no taipa,, fixando as respectivas caixas;
71 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos:
72 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Marcar as passagens e prumadas verticais (espetos e Marcar as passagens e prumadas verticais (espetos e shafts);
73 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Marcar os pontos de subida e descida dos eletrodutos, fixando-os os à fôrma;
74 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Interligar os pontos com os eletrodutos. Partindo sempre dos pontos alimentadores (Shaft( Shaft,, QL) para os pontos de consumo.
75 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos: Interligar os pontos com os eletrodutos. Partindo sempre dos pontos Fotos: alimentadores (Shaft( Shaft,, QL) para os pontos de consumo.
76 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos:
77 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos:
78 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos
79 Marcação dos Pontos Elétricos Implantação do Projeto no Campo Fotos
80 Monitoramento e Controle: Marcação dos Pontos Elétricos Conferir as medidas horizontais e verticais em relação aos eixos de referência ou auxiliares; Conferir as bitolas dos eletrodutos; Conferir o posicionamento das diferentes redes.
81 Objetivos Marcação das Alvenarias Garantir o posicionamento correto das alvenarias, suas aberturas, dimensões e esquadros do ambiente; Permitir a padronização de execução das alvenarias. Aplicação Na execução das alvenarias.
82 Recomendações ões: Marcação das Alvenarias Utilizar planta de fôrma e arquitetura; Utilizar os eixos de referência; Garantir o nivelamento e prumo da primeira fiada; Na ausência de viga utilizar o bloco com a menor espessura; Verificar as interferências das alvenarias com as instalações prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, etc.);
83 Recomendações ões: : (cont.) Utilizar planta de fôrma e arquitetura; Utilizar os eixos de referência; Marcação das Alvenarias Garantir o nivelamento e prumo da primeira fiada; Na ausência de viga utilizar o bloco com a menor espessura; Verificar as interferências das alvenarias com as instalações prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, etc.); Quando a(s) prumada(s) estiver(em) embutida(s) na alvenaria, deixar a passagem correspondente aos diâmetros das bolsas das tubulações mais as folgas necessárias; Estudar o fechamento dos shaft s utilizando blocos comuns e especiais, pré-moldados, etc; Estudar a conveniência de preencher com argamassa os furos dos blocos cerâmicos para fixação de rodapé.
84 Execução do Projeto: Utilizar da planta de fôrma lançar ar eixos de referência; Representar as alvenarias em osso (considerando uma área menor); Começar a modulação pelas alvenarias externas; Identificar os diferentes tipos de blocos; Identificar as alvenarias, suas respectivas espessuras e largura das juntas; Lançar ar cotas auxiliares entre os diversos vãos e aberturas (portas, prumadas, shafts,, etc.); Lançar ar cotas das faces das alvenarias em relação aos eixos de referência; Marcação das Alvenarias
85 Execução do Projeto: (Planta Geral) Marcação das Alvenarias Indicar o quantitativo de cada tipo de bloco por pavimento; QUANTITATIVO BLOCOS 1 FIADA
86 Marcação das Alvenarias Implantação do Projeto no Campo: Limpar as estruturas (prego, desmoldante e etc); Chapiscar as faces dos pilares e vigas onde a alvenaria fará interface; Limpar as tubulações elétricas e fixar as mangueiras que serão embutidas na alvenaria; Transferir os eixos de referência para o pavimento, conferindo com c os eixos jáj marcados na execução da estrutura; Bater o nível n do pavimento a fim de garantir o nivelamento da 1º 1 fiada; Iniciar a marcação pelas paredes externas utilizando os eixos de referência;
87 Marcação das Alvenarias Implantação do Projeto no Campo: : (cont.) Fazer a marcação das paredes internas de fora para dentro, conferindo os esquadros dos vãos e as cotas intermediarias; nesse primeiro instante sós serão fixados os blocos das extremidades de cada pano; Após s a conclusão da marcação, fazer um gabarito para fixação das telas nos pilares conforme definido na modulação da alvenaria; Após s a conclusão das marcações das paredes internas fazer o chapisco de interface da parede e fundo da laje; Com a utilização de linhas nos blocos de extremidade, fazer o fechamento da 1ª 1 fiada.
88 Marcação das Alvenarias Fotos
89 Marcação das Alvenarias Fotos
90 Fotos Marcação das Alvenarias
91 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Marcação das Alvenarias
92 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Marcação das Alvenarias
93 Fotos Marcação das Alvenarias
94 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Marcação das Alvenarias
95 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Marcação das Alvenarias
96 Monitoramento e Controle: Marcação das Alvenarias Conferir o nivelamento da primeira fiada; Conferir as medidas horizontais em relação aos eixos de referência ou auxiliares; Conferir os esquadros dos vãos, bem como as aberturas (portas, shafts,, prumadas).
97 Objetivos Paginação das Alvenarias Racionalizar a execução das alvenarias evitando os desperdícios e aumentando a produtividade da mão de obra. Aplicação Na execução das alvenarias.
98 Recomendações Paginação das Alvenarias Considerar as decisões tomadas na fase de compatibilização; Utilizar a planta de marcação de alvenaria; Definir a amarração entre os blocos; Representar nas vistas o tipo de amarração entre as paredes; Nas janelas onde não existe viga, nivelar o fundo da verga com o fundo da viga de bordo, para facilitar a colocação do forro; Contra verga, bloco calha ou pré moldado; Vergas pré moldado, deixando a passagem das tubulações; Adequar os níveis n de vergas das portas ao tipo de assentamento da mesma, à tecnologia de execução das lajes, especificação das pavimentações e a modulação dos blocos;
99 Recomendações Paginação das Alvenarias As alturas de caixas e quadros elétricos são função da modulação dos blocos (2ª ou 6ª 6 fiada), nos ambientes com revestimento cerâmico adequar-se aos cantos das pedras; Quando se utilizar blocos especiais (com caixas) deve-se utilizar o tipo meio bloco, e fixar a caixa em sua aresta superior e ainda adequar à saliência da caixa à espessura do revestimento; Verificar as interferências das alvenarias com: ramais horizontais is de esgoto, isométricos, caixas elétricas, quadros de disjuntores, etc. Prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, bloco com caixinhas) e ou pré moldados; Compatibilizar as aberturas dos shafts em função dos modelos de painéis is shaft.
100 Execução do Projeto: Paginação das Alvenarias Munido da planta de marcação de alvenarias, planta de fôrma, dos projetos de arquitetura e de instalações executa-se a elevação das alvenarias seguindo as recomendações; Indicar o posicionamento das telas de armações; Representar as aberturas com vergas e contra vergas (cotar os vãos em relação ao piso em osso, identificando caso necessário às s espessuras de contrapisos e revestimentos); Representar as instalações contidas na elevação, adequando aos blocos especiais pertinentes; Indicar os quantitativos específicos de cada bloco por paredes; Cotar os níveis n de cada fiada; Identificar a parede principal, as secundarias e peças estruturais que compõem as vistas.
101 Execução do Projeto: Paginação das Alvenarias
102 Execução do Projeto: Paginação das Alvenarias
103 Paginação das Alvenarias Execução do Projeto:
104 Paginação das Alvenarias Implantação do Projeto no Campo: Calibrar a régua r do escantilhão de acordo com os seus níveis n de cada fiada definidos pela modulação; Instalação do escantilhão nas extremidades dos panos, ajustando a primeira marcação do escantilhão ao nível n da primeira fiada; Desloca-se se a linha para iniciar a próxima fiada, esta linha define o nível, n prumo e alinhamento; Executa-se o levante obedecendo ao projeto de paginação utilizando-se os blocos especiais e pré moldados quando necessário; Durante o levante o pedreiro também m executa as instalações elétricas secas embutidas na alvenaria; Nos vãos de porta e janela utilizam-se os equipamentos denominados gabaritos.
105 Paginação das Alvenarias Fotos
106 Paginação das Alvenarias Fotos
107 Paginação das Alvenarias Fotos
108 Paginação das Alvenarias Fotos
109 Paginação das Alvenarias Fotos
110 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Paginação das Alvenarias
111 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Paginação das Alvenarias
112 Paginação das Alvenarias Fotos
113 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Paginação das Alvenarias
114 Paginação das Alvenarias Fotos
115 Paginação das Alvenarias Fotos
116 Fotos Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto Paginação das Alvenarias
117 Paginação das Alvenarias Fotos
118 Monitoramento e Controle: Paginação das Alvenarias Verificação da paginação dos blocos; Verificação do posicionamento das instalações; Verificação do prumo, nível e planicidade das paredes.
119 Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Metodologia construtiva e especificações previamente definidas; Compatibilização dos projetos; Diminuição de mão de obra direta e indiretamente; Aumento de produtividade; Racionalização dos serviços: Redução dos desperdícios de materiais e mão de obra; Redução das espessuras dos revestimentos internos, externos e contrapiso; Eliminação de retrabalhos;
120 Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Melhoria da logística da obra; Diminuição dos custos de apoio equipamentos e mão de obra; Mão de obra polivalente; Simplificação dos processos construtivos; Menor geração de entulho, conseqüentemente transporte para botafora.
121 Conclusão Ocasiões para execução do projeto para produção: Acompanhando de perto os projetos de concepção è a situação mais favorável porque permite uma adequação às tecnologias do construtor e uma eficácia maior no atendimento aos requisitos do produto Após a execução dos projetos de concepção Esta situação, mais freqüente entre as construtoras, não é tão favorável como a anterior, mas ainda permite adaptações as tecnologias do construtor, a sua eficácia sofre limitações e resulta em retrabalhos nos projetos concluídos e aprovados pelos órgãos municipais. A despeito dessas limitações ele deve ser diligentemente buscado em benefício da execução do produto.
122 FIM
Compatibilização de Projetos. Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS
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