18º CONCURSO FALCÃO BAUER DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MOSCA DE CONCRETO (INFORMAÇÕES SOBRE O INVENTO)
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- Patrícia Bandeira Silveira
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1 18º CONCURSO FALCÃO BAUER DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (INFORMAÇÕES SOBRE O INVENTO) RECIFE 2011
2 APRESENTAÇÃO Uma idéia simples, construída em concreto, que tem como objetivo fixar as escoras (mãos francesas) na laje para atender ao prumo dos pilares, sustentar e equilibrar as fôrmas das vigas de bordo da edificação, sustentando o gabarito dos pilares e servindo como mestra para o nivelamento durante a aplicação do concreto na laje, além de ser incorporada à laje concretada, o que resultará em perda zero de material. Figura 01 Ao promover a redução de desperdício de (madeira, prego e tempo do carpinteiro), economia de material (já fica incorporado ao concreto da laje) e agilidade (pré-fabricada), está peça é capaz de evitar acidentes (eliminando os topes e os pregos não vergados no arranque das mesmas), aumentar a produtividade, padronizar e, ao mesmo tempo, ser um balizador de nível para a concretagem da laje. A mosca em concreto simples é uma peça pré-moldada em concreto simples que apresenta em uma das faces um furo central roscável (rosca formado pela própria pasta do concreto com o uso de um molde ø ⅝ com rosca longa) e que serve para ancorar/sustentar, através de mão francesa as solicitações para aprumar o pilar, sustentar a viga de bordo (periferia da construção) e sustentar os gabaritos do pilares. Figura 02
3 Podemos usar um corante ou concreto colorido (ver Anexo A - Figura 06), no momento da moldagem da mosca em concreto simples para facilitar a identificação na laje. A mosca em concreto simples garante, para a construção, as seguintes vantagens quando há necessidade de ancorar /sustentar na laje a mão francesa ou o gabarito do pilar: Economia; Melhoria nas condições de trabalho; Eliminação de desperdício com material e tempo (barrote, prego, tábua e tempo usado pelo carpinteiro na execução); Peças pré-fabricadas; Possibilidade de orçamentos mais precisos (peças padronizadas); Elimina riscos de acidentes: como topes, risco dos pregos para cima no momento do arranque da madeira. A área de aplicação em toda e qualquer obra de construção civil nas atividades de prumo e sustentação de pilares, sustentação de vigas de bordo e sustentação e prumo dos muros de arrimo além da fixação dos gabaritos dos pilares e muros de arrimo. Na verdade, o autor da idéia trabalha em canteiro de obra há mais de 30 anos e teve a idéia a partir de sua inquietude com as arcaicas e nada evolutivas técnicas de ancorar as mãos francesas na laje para servir de sustentação. Até hoje, o processo para locar e aprumar vigas e pilares é o mesmo desde 1978, época em que o inventor iniciou com estagiário na construção civil. Para a execução do processo, nos moldes atuais, um dos carpinteiros da equipe é indicado para fabricar tais moscas. Para a fabricação dessas moscas, temos que dispor de barrotes, tábuas e prego de 2½ X10. Os pontaletes de barrotes são cortados em pedaços de cm (Figura 04) para depois em uma das faces serem fixados de 06 Figura 03 Figura 04 Figura 05
4 a 08 pregos 2½ X10. A mesma operação ocorre para a fabricação das moscas em tábua para a locação dos pilares (gabarito - Figura 03). Como observamos, há um gasto de madeira e prego em uma proporção considerável (Figura 05). Sabemos que para a execução da laje de um edifício trata-se de uma operação repetitiva e para tanto temos que antes das concretagem preparar aproximadamente 60 a 100 (moscas) de barrote e uma maior quantidade de (mosca) com sarrafo de tábua para locar os pilares (gabarito). Outro inconveniente, é que após o acabamento definitivo da laje as (moscas) ficam expostas na laje, provocando topes (risco de acidente), além de não ser uma tarefa fácil para o carpinteiro promover o arranque das mesmas. É importante, que o carpinteiro após o arranque vergue os pregos para evitar acidente. Como podemos observar, a mosca com o uso da madeira é trabalhosa e pode provocar acidente, alem disso consome o barrote, que trata-se de uma madeira nobre.
5 ANEXO A Figura 06 destacá-la. Simulação da mosca de concreto aplicada à laje, utilizando-se da cor para
6 ANEXO B Figura 07 DETALHE ROSCA LONGA (MOLDADA IN LOCO) Figura 08
7 ANEXO C VISTA SUPERIOR Figura 09 DETALHE ROSCA LONGA (Ø ⅝ ) Figura 10
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