Do taylorismo/fordista ao toyotismo e o Programa do Voluntariado do Instituto Ethos.

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1 NOVAS ESTRATÉGIAS DE OBTENÇÃO DO CONSENSO DA CLASSE TRABALHADORA SOB O PARADIGMA TOYOTISTA: O PROGRAMA VOLUNTARIADO DO INSTITUTO ETHOS Luana M. de Andrade 1 Resumo Pretende-se discutir no contexto da reestruturação produtiva a Responsabilidade Empresarial Social por intermédio da análise do manual do Programa de Voluntariado Empresarial-PVE do Instituto Ethos. Este foi concebido como uma resposta do empresariado aos efeitos da reestruturação produtiva, sob o modelo toyotista, em que exige enquanto pré-requisito o envolvimento do trabalhador na empresa. O PVE, por uma via diferente, mas com a mesma finalidade, busca a participação ativa e engajada dos trabalhadores na política da empresa, configurando-se em novas estratégias de obtenção do consenso. O debate acerca da Responsabilidade Empresarial Social se inscreve nesse momento, sendo compreendido por alguns autores como respostas, no plano político de neoliberalismo econômico de reestruturação produtiva, enquanto fenômenos articulados à crise do capitalismo que se inicia em 1970 nos países centrais e no Brasil a partir das décadas de 1980 e A idéia principal, portanto, consiste em abordar o voluntariado empresarial no contexto da reestruturação produtiva, uma vez que é neste marco histórico em que é engendrada uma nova atuação do empresariado ante as seqüelas das questões sociais difundindo, para isso, noções de parcerias, voluntariado, colaboração entre as classes e conclamando todos à atuação nos problemas sociais. A ação empresarial passa a ser mais incisiva para além dos muros da empresa com o propósito de espraiar a ideologia neoliberal, bem como, assume novas características a fim de adaptar os trabalhadores à lógica toyotista. É na reestruturação produtiva que a política do voluntariado se torna funcional. Primeiro, porque reforça os princípios do toyotismo, ou seja, do envolvimento engajado dos trabalhadores e, segundo, porque está em consonância ao projeto neoliberal no que se refere aos ataques aos direitos sociais e trabalhistas. Considerando estes aspectos, inicialmente a análise procurará apreender do fordismotaylorismo sucintamente, seu tipo próprio de subjetividade para, depois, apreender no assim chamado toyotismo, especialmente, a produção de uma nova subjetividade da classe trabalhadora subsumida à lógica do capital e de que maneira o Programa do Voluntariado Empresarial, elaborado por um dos organismos mais importantes da burguesia - Instituto Ethos tem contribuído para a adesão da classe trabalhadora à lógica do capital, reforçando os princípios do toyotismo.desse modo, análise da Responsabilidade Social por intermédio do Programa do Voluntariado torna-se possível apenas no contexto do paradigma toyotista. Palavras-chave: Responsabilidade Social; toyotismo; voluntariado; neoliberalismo. 1 Estudante da Unesp de Marília. Contato: luanafiloarte@yahoo.com.br 1

2 Do taylorismo/fordista ao toyotismo e o Programa do Voluntariado do Instituto Ethos. O taylorismo pode ser considerado um processo de racionalização na organização industrial com o propósito de controlar e determinar os métodos de trabalho. Estes métodos se apóiam na ciência, por esta razão é designado também de organização científica do trabalho. Segundo Simone Weil (1979), a ciência em seus primórdios se ocupava com o estudo das leis da natureza. Em seguida passou a ser usada na produção e por fim na força de trabalho. Em outras palavras, ainda segundo Weil (1979), a primeira Revolução Industrial significou a apropriação científica da matéria inerte, a segunda Revolução Industrial foi a apropriação cientifica da matéria viva, isto é, dos homens. Portanto, o taylorismo/fordista é a utilização científica do trabalho vivo. O sistema taylorista, com o intuito de controlar o tempo de trabalho, estabeleceu uma especialização de todas as atividades e funções, ou seja, subdividindo ao extremo diferentes atividades em tarefas tão simples quanto esboços de gestos, passando então medir a duração de cada movimento com um cronômetro, resultando na determinação do tempo real gasto para se realizar cada operação (PINTO, 2007, p. 22) A organização do trabalho industrial ficou marcada, portanto, pela especialização de uma única atividade simples e pela separação entre concepção e execução em razão da apropriação do saber-fazer do operário. Posteriormente ao sistema taylorista, desenvolveu-se o fordismo, que se destaca pela criação da produção e consumo em massa de produto padronizado. A produção em massa, com a introdução da linha de montagem em série, foi possível em virtude da divisão técnica e minuciosa das funções e atividades entre vários agentes, conforme fora desenvolvido pelo taylorismo (PINTO, 2007). O fordismo buscou atender a um potencial consumo de massa. Para tanto, tornou-se necessário regular o trabalho de cada um, como também, entre os diferentes trabalhos através da linha de esteira rolante. Com a linha, fixa uma cadência regular de trabalho, desenvolvendo no trabalhador posturas maquinais mínimas e automáticas, eliminando o antigo senso psicofísico do trabalho profissional qualificado, que demandava uma participação ativa da inteligência, da fantasia, da 2

3 iniciativa do trabalhador, e reduzir as operações produtivas ao aspecto físico maquinal (GRAMSCI, p e GOUNET, 1999). Giovanni Alves(2000) considera que, sob o toyotismo, as estratégias do capital consistem exatamente em capturar a participação ativa da inteligência, da fantasia, da iniciativa do trabalhador, diferentemente da taylorismo. Este modelo de organização foi uma forma de preservar o mecanismo de acumulação do capital de tal maneira a superar a lei da queda de taxa de lucro, ou seja, uma estratégia para obstacularizar a queda da taxa de lucro. (GRAMSCI, 2008). A nova organização do espaço fabril exigiu uma nova sociabilidade, isto é, um novo tipo de homem com o modo de agir, sentir e estar adequado às novas necessidades da indústria fordizada. Nas próprias palavras de Gramsci, a vida na indústria demanda um tirocínio generalizado, um processo de adaptação psicofísico a determinadas condições de trabalho, de nutrição, de habitação, de hábitos, que não é inato, mas que deve ser adquirido (2008, p. 47). Por esta razão, de acordo com o referido autor, Henri Ford se interessou pela vida de seus trabalhadores fora da fábrica controlando a sexualidade de maneira a torná-la também racionalizada. Do mesmo modo, o controle da vida dos operários se deu por meio do proibicionismo. 2 Para obter este novo trabalhador e homem, em conformidade com as exigências do mundo do trabalho, tal como ocorreu, posteriormente, na década de 70 do século XX, foi, segundo Gramsci (2008) necessário derrotar as lutas dos trabalhadores e de suas organizações, combinando habilmente a força - destruição dos sindicatos mais combativos e com a persuação- altos salários, benefícios sociais e propaganda ideológica. O sistema taylorista/fordista desenvolveu-se durante o século XX a partir do período pós-guerra. Todavia, este sistema se manteve intacto até Na década de 1970 o referido sistema econômico entrou em crise devido à crise de superprodução do capitalismo, fato que desencadeou uma longa e profunda recessão, agravada pelo advento da crise energética, provocando a retração do mercado em nível global e forçando as economias a se adaptarem a um novo padrão de concorrência (PIRES, 2006). Em virtude da crise estrutural caracterizada pelo débil crescimento da demanda, as empresas adotaram estratégias para um mercado cada vez mais restrito e sujeito a grandes flutuações, 2 Referência à proibição do consumo de bebidas alcoólicas nos EUA ( ). 3

4 terminando assim, o longo crescimento econômico entre 1945 e 1973 caracterizado por Eric Hobsbawm (1995) de era de ouro do capitalismo (PIRES, 2006 e GOUNET, 1999). A reestruturação produtiva se desenvolve a partir do modelo toyotista, visto que este novo método de produção atende à dinâmica do capitalismo, das novas condições de concorrência e de valorização do capital surgidas a partir da crise dos anos 1970 (ALVES, 2000). De acordo com um dos principais ideólogos do toyotismo, Bejamin Coriat (1993), o Japão passou por um processo de inovação nas áreas relacionadas à organização do trabalho e à gestão da produção adaptadas às condições contemporâneas de competição entre empresas em que a diferenciação e a qualidade assumem importância vital. A chamada escola japonesa de gestão da produção se diferencia em diversos aspectos da via estadunidense. Contudo, Coriat (1993) ressalta que Ohno 3 enfatizou mais as continuidades do que das diferenças. Apesar disso, a solução da via japonesa ante a resistência da classe operária aos processos de racionalização se revelou diferente da via estadunidense inaugurando com isso uma via inédita e própria. A via americana ou taylorista/fordista, como já apontada, caracterizou-se pela parcelização e repetitividade. Já a via japonesa configurou-se pela desespecialização dos trabalhadores qualificados por meio da polivalência e da plurifuncionalidade dos homens e máquinas. O processo de racionalização, sob o toyotismo, seguiu uma lógica diferente da fordista/taylorista. Nos protocolos toyotistas buscou-se o envolvimento integral dos trabalhadores enquanto exigência deste modelo que se estabeleceu nas décadas de 1980 e 1990 (CORIAT, 1993). A máxima seguida por este modelo, para obter ganhos de produtividade, é o que fazer para aumentar a produtividade, quando as quantidades não aumentam. Ou nos termos de Alves (2000), sob uma perspectiva crítica, quando o capital está em crise de superprodução?. A resposta foi a substituição da produção em série e escala por um modelo mais enxuto em que a racionalidade do trabalho se apóia sobre a flexibilidade e variedade (CORIAT, 1993). Nesse sentido, o toyotismo está baseado numa forma de organização da produção com vistas a atender imediatamente às variações da demanda, provocando a flexibilidade 3 Taiichi Ohno engenheiro da Toyota e criador do toyotismo. 4

5 da organização da produção. Esta é alavancada pela demanda e, enquanto o crescimento, pelo fluxo, em outras palavras, a empresa produz aquilo que pode ser vendido, por um lado, e, por outro, o consumo condiciona a organização da produção. Este regime de produção foi chamado de just-in-time ou no tempo certo, que significa produzir apenas o necessário, na quantidade necessária e no momento necessário evitando a formação de estoques (GOUNET, 1999). Esta forma de produção tornou-se possível por outro mecanismo designado kanban, que consiste em passar informações de um posto posterior ao anterior de maneira que este último produza a quantidade de peças necessárias para os postos subseqüentes, como também, caixas passam a circular em um fluxo produtivo de sentido normal- posto anterior ao posterior- contento as peças solicitadas por cada um dos postos envolvidos na produção de uma dada mercadoria (apud Coriat). A linha de produção neste modelo é substituída pelo trabalho em equipe. Há uma mudança no espaço da fábrica pela celularização. Os postos de trabalho passam a ser organizados em grandes conjuntos abertos para que possa ficar concentrado uma etapa definida de todo o processo produtivo. A relação um homem/uma máquina é rompida estabelecendo um trabalhador para mais de uma máquina, caso esteja ocupado com outras máquinas, de tal modo que não possa operar em outra, o operário pode chamar seu colega de trabalho para ajudá-lo, por isso trabalho em equipe e não mais individualizado como fora o sistema taylorista. Em virtude disso, o trabalhador torna-se polivalente porque deve operar várias máquinas diferentes ao mesmo tempo e também é encarregado de outras funções que antes, no taylorismo, estava restrito a departamento no espaço da fábrica tais como programação de máquinas, planejamento e a coordenação da produção, manutenção do aparato produtivo e controle de qualidade dos produtos. (PINTO, 2007). As conseqüências para os trabalhadores foram a intensificação dos ritmos de trabalho e de seu controle. Além disso, em cada célula, em que são organizadas por equipes de trabalhadores, é estabelecido pela gerência metas. Como se trata de um trabalho em equipe, os trabalhadores são responsáveis pelo cumprimento de tais metas e o controle da produtividade, passam a se auto-controlar, descartando, assim, a figura do cronometrista. Outro fato que agrava ainda a auto-exploração é a avaliação patronal que não é pautada em critérios individuais, mas sim coletivos. Caso algum membro da equipe manifeste desinteresse, fadiga, ou simplesmente se revolte, pode gerar desconforto ou ameaça aos 5

6 demais membros do grupo devido ao medo da perda do emprego, o que os leva a coagir o trabalhador que não corresponda aos interesses da equipe, ou melhor, da empresa. Gerando uma supervisão intensa, mas feita pelos próprios operários (PINTO, 2007). Os protocolos organizacionais e institucionais do toyotismo, segundo Alves (1999), estão voltados para a produção de uma nova subjetividade da classe operária. Os novos métodos de trabalho como just-in-time, kanban, CCQ s dentre outros surgem como uma via original de racionalização do trabalho. O taylorismo/fordista articula-se com o toyotismo segundo a lógica da continuidade e descontinuidade, pois tanto um quanto o outro visam obter o controle subjetivo da classe operária. Embora as duas vias de racionalização possuam a mesma lógica, com o toyotismo inaugura-se uma nova forma de controle subjetivo, ou, uma nova subsunção real do trabalho ao capital revelando a descontinuidade, visto que exige um novo envolvimento do trabalho na produção capitalista, isto é, proporciona um envolvimento mais incisivo nas empresas por meio da ideologia da participação, que se traduzem nos protocolos organizacionais do toyotismo (ALVES, 1999). Do mesmo modo, porém por uma via diferente, exige o envolvimento dos trabalhadores por meio programas do voluntariado criados pelas empresas. O toyotismo tende a incentivar a participação crescente dos trabalhadores nos projetos dos produtos e processos de produção, pelo incentivo às suas sugestões para o aperfeiçoamento dos mesmos. O que não deixa de ser um novo patamar de apropriação gratuita das forças naturais do trabalho social, sem nenhum custo para o capital (ALVES, 1999, P.) Assim, segundo o mesmo autor, o elemento principal do toyotismo é a manipulação do consentimento operário, que significa a captura integral da subjetividade operária. Tendo em vista as continuidades e descontinuidades mencionadas acima, a via taylorismo/fordista, segundo Alves (1999), foi uma racionalização inconclusa por não ter conseguido incorporar a dimensão psicológica do operário possível pelos mecanismos de envolvimento do toyotismo. O envolvimento se dá pela responsabilidade da manutenção dos equipamentos, pela limpeza no local de trabalho, o controle da qualidade do trabalho e por meio de reuniões constantes para propor à administração da empresa mudanças que possam elevar a sua própria produtividade (PINTO, 2007). Desse modo, segundo Alves (1999), no toyotismo realiza-se a captura do pensamento operário, integrando suas 6

7 iniciativas afetivo-intelectuais nos objetivos da produção de mercadorias. É neste contexto de reestruturação produtiva que a política do voluntariado se torna funcional. Primeiro, porque reforça os princípios do toyotismo, ou seja, do envolvimento engajado dos trabalhadores e, segundo, porque está em consonância ao projeto neoliberal no que se refere aos ataques dos direitos sociais e trabalhistas com o propósito de tornar a força de trabalho flexível. Nestes termos, modelo toyotista viabiliza a implementação do Programa do Voluntário Empresarial devido à sua própria lógica de incentivo à participação ativa dos trabalhadores ou colaboradores (designação usada pelo Instituto Ethos) na política da empresa. O programa de Voluntario Empresarial é parte integrante da Responsabilidade Social empresarial sendo difundido pelo Instituto Ethos. O Instituto Ethos é uma organização empresarial que tem como propósito disseminar o neoliberalismo como também a lógica toyotista por meio da Responsabilidade Social Empresarial para o conjunto das empresas e sociedade. Desse modo, a Responsabilidade Empresarial Social tem um papel fundamental para a obtenção do consenso ativo e passivo dos trabalhadores, dado ao fato de que pretende difundir o fim dos antagonismos e interesses de classe a partir das noções de parceria, ajuda, ajuda-mútua, solidaridedade, colaboração e voluntariado. Com essa finalidade, o referido Instituto tem como uma das frentes de atuação o trabalho voluntário, que se materializou com a criação do manual designado de Como as empresas podem implementar Programas de Voluntariado, neste manual encontram-se formas de implantação do programa, experiências bem-sucedidas, projetos, maneiras de incentivar os funcionários a participar e permanecer no programa. O manual surge através de uma parceria entre o então Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária e o Ethos cuja finalidade é a implementação do Programa Voluntário Empresarial para fortalecer e mobilizar a sociedade civil e fomentar a cultura voluntariado no Brasil. O Programa Voluntario Empresarial é um conjunto de ações realizadas por empresas para incentivar e apoiar o envolvimento dos seus funcionários em atividades voluntárias na comunidade. Os agentes, além dos trabalhadores da própria empresa, podem ser também os familiares dos funcionários, ou ex-funcionário e aposentados. O programa de voluntariado se constitui pelo tripé empresa, funcionários e comunidade. 7

8 O Instituto discorre sobre as vantagens ou benefícios da prática do voluntariado. Assim, segundo o Instituto, o voluntariado no ambiente empresarial é propício, pois os funcionários passam a maior parte do tempo juntos e também porque é um espaço de aprendizagem. Além deste aspecto, o Voluntário Empresarial torna-se uma política importante para demonstrar o compromisso das empresas para com a comunidade onde desenvolvem algum tipo de projeto ou programa social. A missão no sentido mais amplo do Instituto é propagar a nova postura das empresas frente aos problemas sociais, que inclui os próprios trabalhadores, já que segundo o discurso empresarial, um programa de voluntariado que busque êxito deve começar dentro da empresa observando se há alguma injustiça, autoritarismo e distanciamento dos superiores ou, numa linguagem menos asséptica, dos patrões em relação aos trabalhadores. A atuação empresarial deve ser para além da caridade, do amor ao próximo e da solidariedade, deve atuar na perspectiva da cidadania e da participação social transformadora, portanto, não mais pela via assistencialista. Enfim, segundo o Instituto, as empresas estão vivenciando o despertar para seu papel social (ETHOS, 1997). O propósito da empresa com isso é formar indivíduos a partir da Educação Corporativa que significa a aprendizagem do trabalho em grupo para que os trabalhadoresvoluntários atuem em alguma ação social e que traga para o cotidiano da empresa aquilo que foi aprendido. No manual há exemplos de empresas bem-sucedidas no que se refere à execução do programa do voluntariado. Uma delas que ganhou destaque é a C&A Modas. Num estudo realizado pela empresa para averiguar qual foi o impacto que o Programa do Voluntário teve para o conjunto dos trabalhadores, constatou-se que aqueles que participaram da iniciativa tiveram suas competências ampliadas, obtiveram mais integração e passaram a ter mais satisfação pessoal no trabalho. Percebe-se que a partir dos princípios que norteiam o PV e das empresas que passam a adotar tal iniciativa, destaca-se a busca pelo envolvimento ativo dos trabalhadores. Os trabalhadores envolvidos no PVE passam a incorporar os valores e as missões da empresa criando um ambiente de que todos- eles e os empresários- estão engajados na luta pela transformação social, diluindo assim, os interesses antagônicos de classe. Além deste fato, leva às comunidades onde atuam a visão de mundo do 8

9 empresariado, visto que estão em nome da empresa nas comunidades, como já mencionado, as empresas podem mostrar o seu compromisso junto à comunidade. De acordo com Martins e Tomaz (S/A) além de se tornarem reféns dos projetos sociais privados, as comunidades recebem também uma carga de informações e referências que tendem a instruir os novos parâmetros de sociabilidade (p.9) Em decorrência disso, segundo os mesmos autores, o PV tende a contribuir para amenizar as tensões sociais em diversos níveis com o intuito de colocar empresários e empresas como lideranças envolvidas com o bem comum. (s/n). Uma interessante análise que os citados autores fazem a respeito do fenômeno do voluntariado empresarial é que a empresa se converte em um aparelho de formação de intelectuais de novo tipo, sem perder sua característica básica - geração de lucros, ampliando sua função, projetando para fora a hegemonia que nasce em seu interior. (S/A, p. 9). Assim, ainda segundo os mesmos autores, os trabalhadores tornam-se intelectuais orgânicos da burguesia ao difundir a concepção de mundo dela para além dos muros das empresas. O principal objetivo, tal como no toyotismo, é o envolvimento ideológico dos trabalhadores. Nas palavras de Pinto (2007), mas discutindo o toyotismo, fazendo com que interiorizem os objetivos da empresa como se fossem seus. A política do voluntariado intensifica a adesão dos trabalhadores à lógica do capital. Os trabalhadores são engajados também a defender a participação solidária nos problemas sociais. O PVE, que é parte integrante do RSE, difunde o ideário neoliberal de que o Estado é ineficiente e ineficaz quanto à atuação nos problemas sociais, justificando assim a retirada do Estado e reforçando a atuação da iniciativa privada nas seqüelas da questão social. Participação solidária aqui se referindo ao estudo de Almeida (2006), que concluiu, tal como Montãno (2006), que existe um novo enquadramento da questão social. Em outros termos, segundo Montãno, trata-se de novas formas, sob a égide do neoliberalismo, de lidar com a questão social, ou seja, um novo padrão de respostas aos problemas sociais, antes de responsabilidade do Estado, agora sob a responsabilidade de organizações sociais a partir de valores de solidariedade local, auto-ajuda e ajuda - mútua. O trabalho em equipe em que o trabalhador passa a controlar o outro, é reforçado pelo Programa Voluntário, uma vez que o comportamento esperado do trabalhador é 9

10 justamente o envolvimento com os demais colegas de trabalho de maneira participativa de tal modo que melhore seu desempenho na função ocupada na empresa. O espírito de trabalho deve ser destituído de qualquer contradição e antagonismo de classe, o espírito é a colaboração, ou na máxima toyotista de a empresa é a nossa família. O que se espera do trabalhador é o prazer gerado com a participação e o sentimento de pertencer a um grupo possibilita que os voluntários criem laços fortes de identidade organizacional e tendam a ser cooperativos nas situações cotidianas ou em situação de crise (ETHOS, 1997). Nesta perspectiva a idéia é selecionar os candidatos ao emprego que releva iniciativa, pró-atividade e resistência a frustração. Nesse sentido, os Recursos Humanos, atualmente denominados de Gestação de Pessoas busca obter o conhecimento humano, a inteligência humana acoplada ao trabalho e a qualidade nas relações humanas, posto que ocorrem mudanças no mundo de trabalho, movidos pelas humanização das relações. (ETHOS, 1997). Cria-se, assim, sob o toyotismo, uma subjetividade voltada para a colaboração e o trabalhador não é reconhecido apenas segundo suas capacidades físicas, como também, pela sua inteligência, habilidade organizacional e criatividade(graciolli apud Antunes). Em virtude da reestruturação produtiva, segundo Graciolli, surge o trabalhador voluntário. As empresas por meio de seus organismos privados de hegemonia como o Ethos e GIFE 4 - visam adaptar os trabalhadores às novas mudanças na organização do trabalho, por isso seria insuficiente entender as transformações apenas na reorganização do trabalho, visto que não deve ser ignorada a produção de uma nova subjetividade. Considerando isso, Gramsci (2008) afirmou que os novos métodos de trabalho são indissolúveis de um determinado modo de viver, de pensar e de sentir a vida. Não é possível obter sucesso num campo sem obter resultados tangíveis no outro. Assim, novas práticas e políticas sociais surgem como o voluntariado enquanto expressão das relações sociais capitalistas sob o paradigma toyotista que se originam nas fábricas e se espraiam em toda a sociedade por meio dos organismos privados de hegemonia da burguesia bem como da atuação do Estado a partir da crise do capitalismo. 4 Também um importante organismo representativo dos empresários. 10

11 Conclusão Buscou-se neste breve artigo estabelecer os nexos entre o Programa do Voluntariado Empresarial e o toyotismo para apreender as novas formas de obtenção do consenso da classe trabalhadora. Desta maneira, tentou expor o papel do Instituto Ethos para a conformação de um novo homem e trabalhador em função determinações econômicas e sociais engendradas no final do século XX. O programa do voluntariado surge com a criação da Comunidade Solidária na primeira gestão de Fernando Henrique Cardoso e passa a fazer parte integrante da Responsabilidade Empresarial no ano de 1997, fundação do Instituto Ethos. O programa se insere na Reforma do Estado que teve como desdobramento uma nova relação entre Governo e as organizações sociais, isto é, por meio desta Reforma colocou-se em movimento a desresponsabilização do Estado frente aos problemas sociais. O padrão de respostas à questão social passa a ser outro resultando na precarização, na focalização e mercantilização das políticas sociais. Além disso, os trabalhadores são inseridos nesses programas como executores e divulgadores da empresa e são atribuído a eles funções antes de responsabilidade do Estado. Para finalizar, este artigo possui um limite importante a ser ressaltado. Como não se trata de uma pesquisa de campo não foi possível fazer uma análise densa a respeito do envolvimento dos trabalhadores nos programas. Desse modo, torna-se importante a observância no sentido de verificar se há resistências ou não. Se elas existem, como se dão? Além de outros aspectos para se apreender o fenômeno do voluntariado empresarial e as consequências para os trabalhadores. REFERÊNCIAS ALMEIDA, C.C.R. O marco discursivo da participação solidária e a redefinição da questão social: construção democrática e lutas políticas no Brasil pós-90. Tese Unicamp, ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. Boitempo, O toyotismo momento predominante do complexo de reestruturação produtiva. 11

12 CORIAT, B. Ohno e a Escola Japonesa de Produção: um ponto de vista do conjunto. In Hirata, H. (org). Sobre o modelo Japonês: Automatização, Novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo Edusp- Aliança Cultural GRACIOLLI, E. J. e TOITIO, R. D. Responsabilidade Social Empresarial e Disputa por Hegemonia: O caso do Instituto Algar. GOUNET. T. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Boitempo, MARTINS, A.S. E Tomaz A.S.- Voluntariado, Educação e Hegemomia: Aspectos do Projeto Educativo da Federação das Indústrias de Minas Gerais. MONTAÑO, E. C. Terceiro setor e questão social: critica ao padrão emergente de intervenção social. Cortez, PIRES, M. C. A nova ordem mundial e o consenso de Washington. Revista Novos Rumos, n. 45, p , PINTO, G. A. A organização do trabalho no século 20. Taylorismo, fordismo e toyotismo. Expressão Popular, WEIL, Simone. A condição operária e outros escritos sobre a opressão, Org. Ecléa Bosi, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Sites: INSTITUTO ETHOS- Como as Empresas podem implementar Programas de Voluntariado,

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