A função política e ideológica do programa do voluntariado empresarial do Instituto Ethos no contexto da reestruturação produtiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A função política e ideológica do programa do voluntariado empresarial do Instituto Ethos no contexto da reestruturação produtiva"

Transcrição

1 GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação A função política e ideológica do programa do voluntariado empresarial do Instituto Ethos no contexto da reestruturação produtiva Luana M. de Andrade 1 Resumo: Pretende-se discutir no contexto da reestruturação produtiva a Responsabilidade Social Empresarial por intermédio do Programa de Voluntariado Empresarial-PVE do Instituto Ethos. Este foi concebido como uma resposta do empresariado aos efeitos da reestruturação produtiva, sob o modelo toyotista, em que exige enquanto pré-requisito o envolvimento do trabalhador na empresa. O PVE, por uma via diferente, mas com a mesma finalidade, busca a participação ativa e engajada dos trabalhadores na política da empresa, configurando-se em novas estratégias de obtenção do consenso. A idéia principal consiste em abordar o voluntariado empresarial no contexto da reestruturação produtiva, uma vez que é neste marco histórico em que é engendrada uma nova atuação do empresariado ante as seqüelas das questões sociais difundindo, para isso, noções de parcerias, voluntariado, colaboração entre as classes e conclamando todos à atuação nos problemas sociais. Palavras-chave: Responsabilidade Social; Toyotismo; Voluntariado. Introdução Com o intuito de explicitar a função política e ideológica do Programa do Voluntariado Empresarial no contexto da reestruturação produtiva, sob a lógica do toyotismo, a análise inicialmente procurará apreender do fordismo-taylorismo sucintamente, seu tipo próprio de subjetividade para, depois, apreender no assim chamado toyotismo a produção de uma nova subjetividade da classe trabalhadora e de que maneira o Programa do Voluntariado Empresarial elaborado por um dos organismos mais 1 UNESP, Ciências Sociais. Contato: luanafiloarte@yahoo.com.br GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 54

2 importantes da burguesia - Instituto Ethos tem contribuído para a adesão da classe trabalhadora à lógica do capital, reforçando, assim, os princípios do toyotismo. Do taylorismo/fordista ao toyotismo e o Programa do Voluntariado Empresarial do Instituto Ethos. Como é sabido, o taylorismo pode ser considerado um processo de racionalização na organização industrial com o propósito de controlar e determinar os métodos de trabalho. Os referidos métodos se apóiam na ciência, por esta razão é designado também de organização científica do trabalho. Segundo Simone Weil (1979), a ciência em seus primórdios se ocupava com o estudo das leis da natureza. Em seguida passou a ser usada na produção e por fim na força de trabalho. Em outras palavras, ainda segundo Weil (1979), a primeira Revolução Industrial significou a apropriação científica da matéria inerte, a segunda Revolução Industrial foi a apropriação cientifica da matéria viva, isto é, dos homens. Portanto, o taylorismo/fordista é a utilização científica do trabalho vivo. O sistema taylorista, com o intuito de controlar o tempo de trabalho, estabeleceu uma especialização de todas as atividades e funções, ou seja, subdividindo ao extremo diferentes atividades em tarefas tão simples quanto esboços de gestos, passando então medir a duração de cada movimento com um cronômetro, resultando na determinação do tempo "real" gasto para se realizar cada operação (PINTO, 2007, p. 22) A organização do trabalho industrial ficou marcada, assim, pela especialização de uma única atividade simples e pela separação entre concepção e execução em virtude da apropriação do saber-fazer do operário. Concomitantemente ao sistema taylorista, desenvolveu-se o fordismo, que se destaca pela criação da produção e consumo em massa de produto padronizado. A produção em massa, com a introdução da linha de montagem em série, foi possível em virtude da divisão técnica e minuciosa das funções e atividades entre vários agentes, conforme fora desenvolvido pelo taylorismo (PINTO, 2007). O fordismo buscou atender a um potencial consumo de massa. Para tanto, tornou-se necessário regular o trabalho de cada um, como também, entre os diferentes trabalhos através da linha de esteira rolante. Com a linha, fixa uma cadência regular de trabalho, desenvolvendo no trabalhador posturas maquinais mínimas e automáticas, eliminando o antigo senso psicofísico do trabalho profissional qualificado, que demandava uma participação ativa da inteligência, da GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 55

3 fantasia, da iniciativa do trabalhador, e reduzir as operações produtivas ao aspecto físico maquinal (GRAMSCI, p.2008). Assim, a emergente organização 2 do espaço fabril exigiu uma nova sociabilidade, isto é, um novo tipo de homem com o modo de agir, sentir e estar adequado às novas necessidades da indústria fordizada. Segundo Gramsci, "a vida na indústria demanda um tirocínio generalizado, um processo de adaptação psicofísico a determinadas condições de trabalho, de nutrição, de habitação, de hábitos, que não é inato, mas que deve ser adquirido (2008, p. 47). Por esta razão, de acordo com o referido autor, Henri Ford se interessou pela vida de seus trabalhadores fora da fábrica controlando-a em diversos âmbitos, desde a sexualidade, de maneira a torná-la também racionalizada, até a proibição do uso de bebidas alcoólicas, que ficou conhecido proibicionismo. 3 Para obter este novo trabalhador e homem, em conformidade com as exigências do mundo do trabalho, tal como ocorreu, posteriormente, na década de 70 do século XX, só que sem os altos salários e benefícios sociais, foi segundo Gramsci (2008) necessário derrotar as lutas dos trabalhadores e de suas organizações, combinando habilmente a força - destruição dos sindicatos mais combativos e com a persuação- altos salários, benefícios sociais e propaganda ideológica. O sistema taylorista/fordista desenvolveu-se durante o século XX a partir do período pós-guerra. Todavia, este sistema se manteve intacto até Na década de 1970 o referido sistema econômico entrou em crise devido à crise de superprodução do capitalismo, fato que desencadeou uma longa e profunda recessão, agravada pelo advento da crise energética, provocando a retração do mercado em nível global e forçando as economias a se adaptarem a um novo padrão de concorrência (PIRES, 2006). Em virtude da crise estrutural caracterizada pelo débil crescimento da demanda, as empresas adotaram estratégias para um mercado cada vez mais restrito e sujeito a grandes flutuações, terminando assim, o longo crescimento econômico entre 1945 e 1973 denominado por Eric Hobsbawm (1995) de era de ouro do capitalismo. A reestruturação produtiva surge enquanto resposta à crise do capitalismo por meio do modelo toyotista, visto que este novo método de produção atende à dinâmica do 2 Este modelo de organização foi uma forma de preservar o mecanismo de acumulação do capital, ou seja, uma estratégia para obstacularizar a queda da taxa de lucro. (GRAMSCI, 2008). 3 Referência à proibição do consumo de bebidas alcoólicas nos EUA ( ). GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 56

4 capitalismo, das novas condições de concorrência e de valorização do capital surgidas a partir da crise dos anos 1970 (ALVES, 2000). De acordo com um dos principais ideólogos do toyotismo, Benjamin Coriat (1993), o Japão passou por um processo de inovação nas áreas relacionadas à organização do trabalho e à gestão da produção adaptadas às condições contemporâneas de competição entre empresas em que a diferenciação e a qualidade assumem importância vital. A via japonesa configurou-se pela desespecialização dos trabalhadores qualificados por meio da polivalência e da plurifuncionalidade dos homens e máquinas. O processo de racionalização, sob o toyotismo, seguiu uma lógica diferente da fordista/taylorista ao buscar o envolvimento integral dos trabalhadores enquanto exigência deste modelo, que se estabeleceu nas décadas de 1980 e 1990 (CORIAT, 1993). A finalidade da nova organização do trabalho é, para obter ganhos de produtividade, o que fazer para aumentar a produtividade quando as quantidades não aumentam. Ou, nos termos de Alves (2000), sob uma perspectiva crítica, quando o capital está em crise de superprodução. Deste modo, instaurou-se a substituição da produção em série e escala por um modelo mais enxuto em que a racionalidade do trabalho se apóia sobre a flexibilidade e variedade (CORIAT, 1993). Nesse sentido, o toyotismo está baseado numa forma de organização da produção com vistas a atender imediatamente às variações da demanda, provocando a flexibilidade da organização da produção. Esta é alavancada pela demanda e, enquanto o crescimento, pelo fluxo, em outras palavras, a empresa produz aquilo que pode ser vendido, por um lado, e, por outro, o consumo condiciona a organização da produção. Este regime de produção foi chamado de just-in-time ou no tempo certo, que significa produzir apenas o necessário, na quantidade necessária e no momento necessário evitando a formação de estoques (GOUNET, 1999). Esta forma de produção tornou-se possível por outro mecanismo designado kanban, que consiste em passar informações de um posto posterior ao anterior de maneira que este último produza a quantidade de peças necessárias para os postos subseqüentes, como também, caixas passam a circular em um fluxo produtivo de sentido normal- posto anterior ao posterior- contento as peças solicitadas por cada um dos postos envolvidos na produção de uma dada mercadoria (GOUNET, 1999). A linha de produção neste modelo é substituída pelo trabalho em equipe. Há uma mudança no espaço da fábrica pela celularização. Os postos de trabalho passam a ser GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 57

5 organizados em grandes conjuntos abertos para que possa ficar concentrado numa etapa definida de todo o processo produtivo. A relação um homem/uma máquina é rompida estabelecendo um trabalhador para mais de uma máquina, caso esteja ocupado com outras máquinas, de tal modo que não possa operar em outra, o operário pode chamar seu colega de trabalho para ajudá-lo, por isso trabalho em equipe e não mais individualizado como fora o sistema taylorista. Em virtude disso, o trabalhador torna-se polivalente porque deve operar várias máquinas diferentes ao mesmo tempo e também é encarregado de outras funções que antes, no taylorismo, estava restrito ao departamento no espaço da fábrica tais como programação de máquinas, planejamento e a coordenação da produção, manutenção do aparato produtivo e controle de qualidade dos produtos. (PINTO, 2007). As conseqüências para os trabalhadores foram a intensificação dos ritmos de trabalho e de seu controle. Além disso, em cada célula, em que são organizadas por equipes de trabalhadores, é estabelecido pela gerência metas. Como se trata de um trabalho em equipe, os trabalhadores são responsáveis pelo cumprimento de tais metas e o controle da produtividade, deste modo, passam a se auto-controlar, descartando, a figura do cronometrista. Outro fato que agrava ainda a auto-exploração é a avaliação patronal que não é pautada em critérios individuais, mas sim coletivos. Caso algum membro da equipe manifeste desinteresse, fadiga, ou simplesmente se revolte, pode gerar desconforto ou ameaça aos demais membros do grupo devido ao medo da perda do emprego, o que os leva a coagir o trabalhador que não corresponda aos interesses da equipe, ou melhor, da empresa. Gerando uma supervisão intensa, mas feita pelos próprios operários (PINTO, 2007). A reorganização da produção engendrada a partir dos protocolos organizacionais e institucionais do toyotismo, segundo Alves (1999), estão voltados para a produção de uma nova subjetividade da classe operária. Os novos métodos de trabalho como just-in-time, kanban, CCQ s dentre outros surgem como uma via original de racionalização do trabalho. O taylorismo/fordista articula-se com o toyotismo segundo a lógica da continuidade e descontinuidade, pois tanto um quanto o outro visam obter o controle subjetivo da classe operária. Embora as duas vias de racionalização possuam a mesma lógica, com o toyotismo inaugura-se uma nova forma de controle subjetivo, ou, uma nova subsunção real do trabalho ao capital revelando a descontinuidade, visto que exige um novo envolvimento do trabalho na produção capitalista, isto é, proporciona um envolvimento mais incisivo nas empresas por meio da ideologia da participação, que se traduze nos protocolos GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 58

6 organizacionais do toyotismo (ALVES, 1999). Dito de outro modo, as estratégias do capital consistem na busca pela participação ativa da inteligência, da iniciativa e da fantasia dos trabalhadores, diferentemente do observado no taylorismo. O toyotismo tende a incentivar a participação crescente dos trabalhadores nos projetos dos produtos e processos de produção, pelo incentivo às suas sugestões para o aperfeiçoamento dos mesmos. O que não deixa de ser um novo patamar de apropriação gratuita das forças naturais do trabalho social, sem nenhum custo para o capital (ALVES, 1999, P.) Assim, segundo o mesmo autor, o elemento principal do toyotismo é a manipulação do consentimento operário, que significa a captura integral da sua subjetividade. Tendo em vista as continuidades e descontinuidades anteriormente mencionadas, a via taylorismo/fordista, segundo Alves (1999), se constituiu em uma racionalização inconclusa por não ter conseguido incorporar a dimensão psicológica do operário possível pelos mecanismos de envolvimento do toyotismo. O envolvimento se dá pela responsabilidade da manutenção dos equipamentos, pela limpeza no local de trabalho, o controle da qualidade do trabalho e por meio de reuniões constantes para propor à administração da empresa mudanças que possam elevar a sua própria produtividade (PINTO, 2007). Desse modo, no toyotismo produz uma nova subjetividade da classe trabalhadora, integrando suas iniciativas afetivo-intelectuais nos objetivos da produção de mercadorias. É neste contexto de reestruturação produtiva que a política do voluntariado se torna funcional. Primeiro, porque reforça os princípios do toyotismo, ou seja, do envolvimento engajado dos trabalhadores e, segundo, porque está em consonância ao projeto neoliberal no que se refere aos ataques dos direitos sociais e trabalhistas na medida em que busca tornar a força de trabalho flexível. Nestes termos, modelo toyotista viabiliza a implementação do Programa do Voluntário Empresarial devido à sua própria lógica de incentivo à participação ativa dos trabalhadores ou colaboradores (designação usada pelo Instituto Ethos) na política da empresa. O programa de Voluntario Empresarial é parte integrante da Responsabilidade Social Empresarial sendo difundido pelo Instituto Ethos. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social dissemina entre as empresas a assim chamada Responsabilidade Social Empresarial para ser incorporada em suas práticas de gestão. A atuação das empresas sob a égide da responsabilidade social se realiza a partir da própria empresa até atingir as assim chamadas comunidades. Com isso, GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 59

7 amplia seu escopo de atuação, passando pelos fornecedores, acionistas, consumidores, governo, funcionários até a comunidade Este organismo empresarial surge no final da década de 1990 inaugurando uma nova atuação política da burguesia. A novidade refere-se ao modo pelo qual irá articular a unicidade entre os empresários, particularmente, no enfrentamento da questão social. Subjacente a essa nova postura está a idéia de que todos, independente do lugar ocupado nas relações de produção capitalista, podem unir esforços para a construção, nos termos do Ethos, de um mundo mais justo e solidário. Desse modo, a Responsabilidade Empresarial Social tem um papel fundamental para a obtenção do consenso ativo e/ou passivo dos trabalhadores, na medida em que, ao difundir noções de parceria, ajuda, ajuda - mútua, solidariedade, colaboração, harmonia social, bem comum e voluntariado pretende estabelecer a ideologia do fim dos antagonismos e dos interesses de classe. Com a finalidade de desenvolver suas ações sociais dentro e fora das empresas, o referido Instituto tem como uma das frentes de atuação o trabalho voluntário, que se materializou com a criação do manual designado de Como as empresas podem implementar Programas de Voluntariado. Nele encontram-se formas de implantação do programa, experiências bem-sucedidas, projetos, maneiras de incentivar os funcionários a participar e permanecer no programa. O manual surge através de uma parceria entre o então Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária e o Ethos, no momento em que foi estabelecido o ano Internacional do Voluntariado capitaneado pela ONU, em 2001, cuja finalidade é a implementação do Programa Voluntário Empresarial para fortalecer e mobilizar a sociedade civil e fomentar a cultura voluntariado no Brasil. O Programa Voluntariado Empresarial (PVE) é um conjunto de ações realizadas pelas empresas para incentivar e apoiar o envolvimento dos seus funcionários em atividades voluntárias na comunidade. Os agentes, além dos trabalhadores da própria empresa, podem ser também os familiares dos funcionários, ou ex-funcionário e aposentados. O programa de voluntariado se constitui pelo tripé empresa, funcionários e comunidade. O Instituto discorrendo sobre as vantagens ou benefícios da prática do voluntariado considera a empresa onde os funcionários passam a maior parte do tempo juntos o lugar propicio a aprendizagem, dessa maneira, o programa do voluntariado se constitui enquanto GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 60

8 instrumento adequado para envolver e educar os funcionários na política da empresa. Constituindo-se também como importante mecanismo político para demonstrar o compromisso das empresas frente à comunidade onde desenvolvem algum tipo de projeto ou programa social. A missão no sentido mais amplo do Instituto é propagar a nova postura das empresas, a chamada consciência empresarial cidadã, frente aos problemas sociais, que inclui os próprios trabalhadores, já que segundo o discurso empresarial, um programa de voluntariado que busque êxito deve começar dentro da empresa observando se há alguma injustiça, autoritarismo e distanciamento dos superiores ou, numa linguagem menos asséptica, dos patrões em relação aos trabalhadores. De acordo com a ideologia da responsabilidade social empresarial, a atuação empresarial deve ser para além da caridade, do amor ao próximo e da solidariedade, deve atuar na perspectiva da cidadania e da participação social transformadora, portanto, não mais pela via assistencialista, pautadas em ações episódicas e fragmentadas, que até então se constituía como prática entre os empresários. Enfim, segundo o Instituto, as empresas estão "vivenciando o despertar para seu papel social". (ETHOS, 2001). O propósito da empresa com isso é formar indivíduos a partir da Educação Corporativa que significa a aprendizagem do trabalho em grupo para que o trabalhadorvoluntário atue em alguma ação social de maneira que possa trazer para o cotidiano da empresa aquilo que foi aprendido, adequando os trabalhadores às necessidades da empresa. No manual há exemplos de empresas bem-sucedidas no que se refere à execução do programa do voluntariado. Uma delas que ganhou destaque é a C&A Modas. Num estudo realizado pela empresa para averiguar qual foi o impacto que o Programa do Voluntário teve para o conjunto dos trabalhadores, constatou-se que aqueles que participaram da iniciativa tiveram suas competências ampliadas, obtiveram mais integração e passaram a ter mais satisfação pessoal no trabalho. Segundo o estudo, os trabalhadores envolvidos na ação voluntária adquiriram um comportamento positivo como alegria, tolerância, compreensão, como também, criaram uma identidade com a empresa. Percebe-se, então, que a partir dos princípios que norteiam o PV e das empresas que passam a adotar tal iniciativa, a busca pelo envolvimento ativo dos trabalhadores. Os trabalhadores envolvidos no PVE passam a incorporar os valores e as missões da empresa criando um ambiente em que todos- eles e os empresários- estão engajados na luta pela transformação social, mascarando assim, os interesses antagônicos de classe. GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 61

9 Além deste fato, leva as assim chamadas comunidades onde atuam a visão de mundo do empresariado, visto que estão em nome da empresa nas comunidades. Nessa direção, segundo o manual a proximidade entre empresa e a comunidade onde seu programa de voluntariado empresarial ganha a prática permite o estreitamento de laços, a construção de uma aliança benéfica entre as partes. (ETHOS, 2001, p.63) De acordo com Martins e Tomaz (S/A, p.9) "além de se tornarem reféns dos projetos sociais privados, as comunidades recebem também uma carga de informações e referências que tendem a instruir os novos parâmetros de sociabilidade. Em decorrência disso, segundo os mesmos autores, o PVE tende a contribuir para amenizar as tensões sociais em diversos níveis com o intuito de colocar empresários e empresas como lideranças envolvidas com o bem comum. Assim, as empresas ao atuarem nas seqüelas da questão social, intensificam a condição de subalternidade dos trabalhadores ou daqueles que são o público-alvo. Isto é, fragmenta ainda mais as classes subalternas, já que são pela sua própria condição social necessariamente, como afirma Gramsci, desagregadas e episódicas. Em termos mais claros, significa que as políticas sociais ou a ação social realizadas pelas empresas tem como efeito a desarticulação das classes subalternas, à medida que as impedem, por diversos mecanismos envolvidos de cunho político e ideológico na execução dessas políticas sociais, a elevação de sua consciência de classe, ou nos termos gramscianos, ao momento Ético-Político, limitando-as, quando muito, ao nível de consciência econômico-corporativa. Como assinalou Simionatto (2003), a fragmentação destrói as possibilidades do estabelecimento de uma vontade coletiva, assim, a nova hegemonia reduz, fragmenta tanto no nível econômico quanto no nível político-cultural ao obstaculizar severamente o questionamento das relações sociais vigentes. Portanto, as novas estratégias de dominação, materializadas na ideologia da responsabilidade social, buscam difundir a concepção de mundo burguês como universal, na medida em que as empresas passam a ser vistas como a principal referência na resolução dos problemas sociais. Não é à toa que são agora adjetivadas como cidadãs, já que estão, segundo o lema do Ethos, preocupadas em atuar sob a perspectiva da cidadania e da participação social transformadora. Uma interessante análise que os citados autores acima fazem a respeito do fenômeno do voluntariado empresarial é que a empresa "se converte em um aparelho de formação de intelectuais de novo tipo, sem perder sua característica básica - geração de GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 62

10 lucros, ampliando sua função, projetando para fora a hegemonia que nasce em seu interior". (S/A, p. 9). Assim, ainda segundo os mesmos autores, os trabalhadores tornam-se intelectuais da burguesia ao difundir a concepção de mundo dela para além dos muros das empresas. A principal finalidade, tal como no toyotismo, é o envolvimento ideológico dos trabalhadores de tal modo que interiorizem os objetivos da empresa como se fossem seus. Assim, por uma via diferente, exige o engajamento dos trabalhadores na política da empresa por meio do programa do voluntariado intensificando a sua adesão à lógica do capital. Os trabalhadores são engajados também a defender a participação solidária nos problemas sociais. O PVE, que é parte integrante do RSE, difunde o ideário neoliberal de que o Estado é ineficiente e ineficaz quanto à atuação nos problemas sociais, reforçando assim a atuação da iniciativa privada nas seqüelas da questão social. Participação solidária aqui se referindo ao estudo de Almeida (2006), que concluiu, tal como Montaño (2006), que existe um novo enquadramento da questão social. Em outros termos, segundo Montaño, trata-se de novas formas, sob a égide do neoliberalismo, de lidar com a questão social, ou seja, um novo padrão de respostas aos problemas sociais, antes de responsabilidade exclusiva do Estado, agora sob a responsabilidade de organizações sociais a partir de valores de solidariedade local, auto-ajuda, ajuda mútua e responsabilidade social. Outro aspecto não menos importante reforçado pelo Programa do Voluntariado refere-se ao trabalho em equipe. Assim, tal como no modelo toyotista, no sentido do controle dos trabalhadores através do seu envolvimento político e ideológico na empresa, os objetivos esperados do comportamento do trabalhador por meio do programa é justamente o envolvimento com os demais colegas de trabalho de maneira participativa de tal modo que melhore seu desempenho na função ocupada na empresa. O espírito de trabalho deve ser destituído de qualquer contradição e antagonismo de classe, o espírito é a colaboração, ou na máxima toyotista de a empresa é a nossa família". Deste modo, o que se espera do trabalhador é "o prazer gerado com a participação e o sentimento de pertencer a um grupo possibilita que os voluntários criem laços fortes de identidade organizacional e tendam a ser cooperativos nas situações cotidianas ou em situação de crise". (ETHOS, 2001). Nesta perspectiva a idéia é selecionar os candidatos ao emprego que relevem GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 63

11 iniciativa, pró-atividade e resistência à frustração. Dessa maneira, os Recursos Humanos, atualmente denominados de Gestão de Pessoas, buscam obter o conhecimento e inteligência humana acoplada ao trabalho e a qualidade nas relações humanas, posto que ocorrem mudanças no mundo de trabalho, movidos pelas humanização das relações. (ETHOS, 2001). Cria-se, assim, sob o toyotismo, uma subjetividade voltada para a colaboração e o trabalhador não é reconhecido apenas segundo suas capacidades físicas, como também, pela sua inteligência, habilidade organizacional e criatividade, procurando, deste modo, envolver mais e intensamente a subjetividade operária (Antunes e Alves, 2004). Em virtude da reestruturação produtiva, segundo Graciolli, surge o trabalhador voluntário. O programa do voluntariado empresarial difundido pelo Instituto Ethos visa adaptar os trabalhadores às novas mudanças na organização do trabalho, marcadas pela insegurança e instabilidade provocadas pelo desemprego estrutural, por isso seria insuficiente entender as transformações apenas na órbita da reorganização do trabalho, visto que não deve ser ignorada a produção de uma nova subjetividade. Considerando isso, Gramsci (2008) afirmou que os novos métodos de trabalho são indissolúveis de um determinado modo de viver, de pensar e de sentir a vida. Exatamente por esta razão que Gramsci (2008) aponta para o surgimento dos aparelhos privados de hegemonia tais como Rotary Club, Lyons Club, Associação Cristã de Moços, Maçonaria, dentre outros, com o fito de adaptar a força de trabalho em consonância com a moderna indústria que emergia. Ou seja, a dominação burguesa não ocorre apenas nas relações de produção, mas em diversos níveis desde a produção do mais-valor até o Estado, passando pela cultura, pelas formas de estar no e de sentir o mundo e pelas modalidades de participação política. (FONTES, 2010, p.218). Nesse sentido, Gramsci conclui (2008), não é possível obter sucesso num campo sem obter resultados tangíveis no outro. Dito de outro modo, deve-se levar em consideração as mudanças no mundo do trabalho sob diversos prismas, não apenas no plano objetivo, mas também no plano subjetivo, ou se quiser ainda, na unidade dialética entre estrutura e superestrutura. Assim, novas práticas e políticas sociais surgem como o voluntariado enquanto expressão das relações sociais capitalistas sob o paradigma toyotista que se originam nas fábricas e se espraiam em toda a sociedade por meio dos organismos privados de hegemonia da burguesia bem como da atuação do Estado (stricto sensu). GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 64

12 Conclusão Buscamos neste breve artigo estabelecer os nexos entre o Programa do Voluntariado Empresarial e o toyotismo para apreender as novas formas de obtenção do consenso ou de dominação da classe trabalhadora. Desta maneira, tentou expor a função política e ideológica do Programa do Voluntariado Empresarial para a conformação de um novo tipo de homem e trabalhador em função das determinações econômicas e sociais engendradas no final do século XX e início do XXI. Com isso, tentamos demonstrar que a formação do trabalhador toyotista não está relacionada estritamente à esfera produtiva, relacionando-se as outras dimensões como a ideológica. O programa, além disso, tornou-se possível também em função da Reforma do Estado, que teve como desdobramento uma nova relação entre governo e as organizações sociais, isto é, por meio da Reforma foram engendradas um conjunto de medidas catalisadas pelo Programa Comunidade Solidária, entre elas a lei do voluntariado, que produziu significativas mudanças não apenas no modo pelo qual a questão social foi tratada ao estabelecer parcerias ou transferir parte da execução das políticas sociais às organizações tidas como públicas não-estatais ou da iniciativa privada, mas com fins públicos, como também produziu a ideologia da solidariedade em que todos deveriam lutar, sob figura do voluntariado, para um mundo mais justa e solidário. Com isso, no caso do voluntariado empresarial os trabalhadores são inseridos nesses programas como executores e divulgadores da empresa e são atribuído a eles funções antes exclusivas do Estado. Para finalizar, este artigo possui um limite importante a ser ressaltado. Como não se trata de uma pesquisa de campo não foi possível fazer uma análise a respeito do envolvimento dos trabalhadores nos programas. Desse modo, torna-se importante a observância no sentido de verificar se há resistências ou não. Se elas existem, como se dão? Além de outros aspectos para se apreender o fenômeno do voluntariado empresarial e as conseqüências para os trabalhadores. Referências bibliográficas ALMEIDA, C.C.R. O marco discursivo da participação solidária e a redefinição da questão social: construção democrática e lutas políticas no Brasil pós-90. Tese Unicamp, GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 65

13 2006. ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo, Boitempo, ANTUNES, R. E ALVES, G. As mudanças no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 25, n87, p , CORIAT, B. Ohno e a Escola Japonesa de Produção: um ponto de vista do conjunto. In: Hirata, H. Sobre o modelo Japonês: Automatização, Novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo, Edusp- Aliança Cultural, FONTES, V. O Brasil e o Capital-Imperialismo, Editora URFJ, Rio de Janeiro, Graciolli. E. J. e Toitio, R. D. Responsabilidade Social Empresarial e Disputa por Hegemonia: O caso do Instituto Algar. Acesso em: 23 Abril GOUNET. T. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo, Boitempo, MARTINS, A.S. E Tomaz A.S.- Voluntariado, Educação e Hegemonia: Aspectos do Projeto Educativo da Federação das Indústrias de Minas Gerais. Acesso em 23 Abril2013 MONTAÑO, E. C. Terceiro setor e questão social: critica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo, Cortez, PIRES, M. C. A nova ordem mundial e o consenso de Washington. Revista Novos Rumos, n. 45, p , PINTO, G. A. A organização do trabalho no século 20. Taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo, Expressão Popular, WEIL, Simone. Racionalização. In: Ecléa Bosi, A condição operária e outros escritos sobre a opressão, 1979, Paz e Terra. Sites: INSTITUTO ETHOS- Como as Empresas podem implementar Programas de Voluntariado, acesso em 23 de abril GT 2. Estado, ideologias e meios de comunicação 66

Do taylorismo/fordista ao toyotismo e o Programa do Voluntariado do Instituto Ethos.

Do taylorismo/fordista ao toyotismo e o Programa do Voluntariado do Instituto Ethos. NOVAS ESTRATÉGIAS DE OBTENÇÃO DO CONSENSO DA CLASSE TRABALHADORA SOB O PARADIGMA TOYOTISTA: O PROGRAMA VOLUNTARIADO DO INSTITUTO ETHOS Luana M. de Andrade 1 Resumo Pretende-se discutir no contexto da reestruturação

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Abordagem Clássica da Administração

Abordagem Clássica da Administração Abordagem Clássica da Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 05 Principais Personagens Fredeick Winslow Taylor (americano) Escola da Científica: aumentar a eficiência da indústria por meio

Leia mais

FORMAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PADRÃO DE RESPOSTA ( 2 a FASE)

FORMAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PADRÃO DE RESPOSTA ( 2 a FASE) Questão n o 1 a) Na visão de Chiavenato, há pelo menos 10 ações que podem colaborar para a criação de um ambiente de criatividade na organização, duas das quais o candidato deve citar e descrever (evidentemente

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE

CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Resiquímica, Resinas Químicas, SA Diretor(a) Marcos Lagoa Setor de Atividade Indústria química Número de Efetivos 117 NIF 508204950 Morada Rua Francisco Lyon de Castro,

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso.

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. Não é trabalhar uma única vez em algum projeto social e ficar

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP

Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP CONTRIBUIÇÃO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFBA À CONSTRUÇÃO DO PQSTAE- Programa de Qualificação

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais