Estrutura da apresentação
|
|
- Dalila Canário Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Estrutura da apresentação O que é geografia da crise`? Questões de partida Metodologia Modelo de análise Resultados Comentários finais
3 O que é geografia da crise`? Choque externo Exposição Sensibilidade Vulnerabilidade Capacidade de adaptação Impacte
4 O que é a geografia da crise`? CRISE Exposição Sensibilidade MUNICÍPIOS Vulnerabilidade Capacidade de adaptação Impacte
5 O que é a geografia da crise`? Algumas precisões Geografia da crise = Impactes da Crise` Impactes da Crise` = impactes da crise + políticas de austeridade Impactes da Crise`: diferentes temporalidades
6 Questões de partida Qual a incidência da crise nas várias áreas do país (continente)? Em que medida a geografia da atual crise coincide com os habituais descritores dos grandes contrastes geográficos do país (continente)? Norte / Sul Litoral / Interior Urbano / Rural
7 Metodologia Análise de indicadores estatísticos (16) Dois blocos de informação: Famílias e Empresas s do continente (278) Dois triénios: (pré-crise) e (fase inicial da crise)
8 Modelo de análise Indicador síntese FAMÍLIAS EMPRESAS Dinâmica demográfica Emprego Rendimento Consumo Investimento Criação de riqueza Demografia empresarial Natalidade Migrações Desemprego Precariedade Ganho mensal Pobreza Capac. endividam. Oferta Procura Investimento industrial VAB Exportações Natalidade Mortalidade 2 indicad. 3 indicad. 3 indicad. 3 indicad. 1 indicad. 2 indicad. 2 indicad. 11 indicadores 5 indicadores
9 Universos de análise Famílias Componentes analíticas Indicadores (16) Dinâmica demográfica. Taxa de crescimento migratório (%). Taxa bruta de natalidade (%) Emprego Rendimento Consumo Investimento. Desemprego registado por indivíduo em idade ativa (>15 anos). % desempregados registados há menos de 1 ano. % Trabalhadores por conta de outrem (TCO) com contratos a termo/prazo. Ganho médio mensal dos TCO. Beneficiários Rendimento Social de Inserção por 1000 habitantes > 15 anos. Crédito à habitação por habitante. Volume negócios empresas comércio retalho /nº empresas com. retalho. Veículos novos ligeiros de passageiros vendidos por 1000 habitantes. Compras através de terminais de pagamento automático por habitante. FBCF por empresa das atividades industriais Empresas Criação de riqueza Demografia das empresas. Valor acrescentado bruto por empresa. Volume de exportações por habitante. Taxa de mortalidade das empresas (%). Taxa de natalidade das sociedades (%) Nota: todos os indicadores foram calculados para os períodos 2005/7 e 2009/11, exceto % Trabalhadores por conta de outrem (TCO) com contratos a termo/prazo (2005/7 e 2009) Ganho médio mensal dos TCO (2005/7 e 2009/10) Beneficiários Rendimento Social de Inserção por 1000 habitantes > 15 anos (2007 e 2009/11) Taxa de mortalidade das empresas (%) (2005/7 e 2009/10)
10 FAMÍLIAS scala mapa Escala zoom Escala mapa Escala zoom bar for <Empty View> Scalebar Scalebar for <Empty for <Empty View> View> Scalebar for <Empty View> 50 Km Res_urb_hab [ 99 ; 400 ] n.d ] 20 ; 28 ] ] 13 ; 20 ] Prop_res_selec Tx_trans_ens_Secund % K g % ] 800 ; ] ] 517 ; 800 ] ] 400 ; 517 ] ] 5 ; 13 ] [ 0 ; 5 ] n.d ] 90 ; 100 ] ] 80.7 ; 90 ] ] 70 ; 80.7 ] ] 58 ; 70 ] Sem ensino secundário Prop_des_cult_desp % ] 20 ; 40 ] ] 8.9 ; 20 ] ] 5 ; 8.9 ] ] 0 ; 5 ] Evolução_FAM C on c0 1_ 02_ ce ntro id e.sh p C lass Fam Nuts2_novas.shp Situação de referência ( ) 50 Km Ganho médio mensal ESt_corr_hab N.º Euros s Proto-recessivos Vulneráveis Resilientes Situação de referência ( ) ] ; ] ] 950 ; ] ] 40 ; 198 ] ] 20 ; 40 ] ] 8.3 ; 20 ] [ 1 ; 8.3 ] Proto-recessivos Impacte potencial da crise Vulneráveis ( ) Resilientes ] 800 ; 950 ] ] 616 ; 800 ] Limites territoriais s VVN_empresas Impacte potencial da crise Intensidade ( ) Comparação 2009/11 vs 2005/7 Ganho médio mensal Regressão moderada Manutenção do padrão geográfico, mas com NUTS expansão II em mancha de óleo ESt_corr_hab. Dão N.º. Pinhal interior. Alentejo centro-norte Euros. Algarve (extremos) Resiliência principais centros Impacte potencial urbanos (melhor comportamento da crise que (2009 municípios ) vizinhos) Evolução 2005/7 2009/11 s => Média: 17 Proto-recessivos Média => Vulneráveis : 22 Resilientes ] 40 ; 198 ] ] 20 ; 40 ] ] 8.3 ; 20 ] [ 1 ; 8.3 ] Desceram Situação de referência categoria: ( ) 39 municípios/278 (14%) ] ; ] ] 950 ; ] ] 800 ; 950 ] ] 616 ; 800 ] VVN_empres Intensidad Limites te Mun NU
11 EMPRESAS cala mapa Escala zoom Escala mapa Escala zoom ar for <Empty View> Scalebar Scalebar for <Empty for <Empty View> View> Scalebar for <Empty View> Km Res_urb_hab Prop_res_selec Tx_trans_ens_Secund % K g ] 800 ; ] ] 517 ; 800 ] ] 400 ; 517 ] [ 99 ; 400 ] n.d % ] 20 ; 28 ] ] 13 ; 20 ] ] 5 ; 13 ] [ 0 ; 5 ] n.d ] 90 ; 100 ] ] 80.7 ; 90 ] ] 70 ; 80.7 ] ] 58 ; 70 ] Sem ensino secundário Prop_des_cult_desp % ] 20 ; 40 ] ] 8.9 ; 20 ] ] 5 ; 8.9 ] ] 0 ; 5 ] Nuts2_novas.shp Evolução_FAM C on c0 1_ 02_ ce ntro id e.sh p C lass Emp Situação de referência ( ) 50 Km Ganho médio mensal ESt_corr_hab N.º Euros Situação de referência ( ) ] ; ] ] 950 ; ] s Proto-recessivos Vulneráveis Resilientes ] 40 ; 198 ] ] 20 ; 40 ] ] 8.3 ; 20 ] [ 1 ; 8.3 ] Proto-recessivos Impacte potencial da crise Vulneráveis ( ) Resilientes ] 800 ; 950 ] ] 616 ; 800 ] s VVN_empresas Impacte potencial da crise Intensidade ( ) Comparação 2009/11 vs 2005/7 Ganho médio mensal ] 950 ; ] Regressão acentuada e ] 800 ; 950 ] generalizada (efeitos ] 616 económicos ; 800 ] da crise precedem Limites no territoriais tempo efeitos sociais) Ausência ESt_corr_hab de padrão geográfico claro (urbano: N.º globalmente negativo) Euros [ 1 ; 8.3 ] Fatores localizados de resiliência (atividades / empresas específicas) Impacte potencial da crise ( ) Evolução 2005/7 2009/11 => Média: 18 s => Proto-recessivos : 12 Média => Vulneráveis : 140 ] ; ] ] 40 ; 198 ] ] 20 ; 40 ] ] 8.3 ; 20 ] VVN_empresas aram: Situação de 170 referência municípios/278 (62%) ( ) Resilientes Intensidade Limites territor
12 Escala mapa EVOLUÇÃO 2005/7 2009/11 UMA VISÃO DE SÍNTESE Escala zoom (FAMÍLIAS E EMPRESAS) Scalebar for <Empty View> Scalebar for <Empty View> Ganho médio mensal Impacte da crise ] 616 ; 800 Grandes ] oposições ( Limites norte territoriais / sul; litoral / interior; urbano / rural) Vs ESt_corr_hab Territórios N.º com elevado grau de exposição à crise ] 40 ; 198 ] + dificuldade de adaptação estrutural? Impacte potencial da crise ( ) Euros ] ; ] ] 950 ; ] ] 800 ; 950 ] ] 20 ; 40 ] ] 8.3 ; 20 ] [ 1 ; 8.3 ]. Península de Setúbal. Algarve Alentejo litoral. Lezíria. C onc01_02_centroide.s hp 3 04 EvolTot as.shp Km s Proto-recessivos Impacte superior à média Vulneráveis Impacte semelhante à média Resilientes Impacte inferior à média s Proto-recessivos Vulneráveis Resilientes Situação de referência ( ) VVN_empresas Intensidade
13 Período : correlações entre indicadores mais significativas Vol. Negócios comércio retalho FBCF indústria Exportações / habitante Ganho médio mensal VAB/ empresa Compras terminal aut. Crédito habitação Veículos novos T. Mortalidade empresas Taxa bruta natalidade Taxa crescim. migratório T. Natalidade empresas Desemprego idade ativa Desemprego < 1 ano Beneficiários RSI Legenda Correlação positiva >.70 Correlação positiva Correlação negativa ligações fortes 4 ou mais ligações
14 Período : correlações entre indicadores mais significativas Vol. Negócios comércio retalho FBCF indústria Exportações / habitante Ganho médio mensal VAB/ empresa Compras terminal aut. Crédito habitação Veículos novos T. Mortalidade empresas Taxa bruta de natalidade Taxa crescim. migratório T. Natalidade empresas Desemprego idade ativa Desemprego < 1 ano Beneficiários RSI Legenda Correlação positiva >.70 Correlação positiva Correlação negativa ou mais ligações fortes 4 ou mais ligações
15 Algarve: Famílias, : Valores médios municipais piores` que as respetivas médias nacionais (continente) Dinamismo demográfico Emprego Rendimento Consumo Cresc migrat Natalid Desemp Desemp < 1 ano TCO prazo TCO ganho RSI Crédito habitação Albufeira X X X X Vendas comércio Veículos novos Alcoutim X X X X X X X X X Aljezur X X X X X X X Castro Marim X X X X X X X Faro X X X X X Lagoa X X X X Lagos X X X X Loulé X X Monchique X X X X X X X X X Olhão X X X X X X Portimão X X X X X S. Brás Alp. X X X X Silves X X X X Tavira X X X X X X V. Bispo X X X X V RS Antº X X X X X X Multib.
16 Algarve: Empresas, : Valores médios municipais piores` que as respetivas médias nacionais (continente) Investimento Criação de riqueza Demografia das empresas FBCF / empresa industrial VAB / empresa Exportações / habitante Taxa mortalidade Albufeira X X X X Alcoutim X X X X Aljezur X X X X Castro Marim X X X X Faro X X X X Lagoa X X X X Lagos X X X X Loulé X X X Monchique X X X Olhão X X X X Portimão X X X X S. Brás Alp. X X X X Silves X X X X Tavira X X X X V. Bispo X X X X V RS Antº x x X X Taxa natalidade
17 Comentários finais Como aumentar a capacidade de adaptação estrutural dos territórios? => 5 princípios básicos para diminuir a exposição e sensibilidade a choques externos Diferenciação não-alinhada`: fazer melhor o que se faz hoje + fazer o que (ainda) não se faz hoje Estratégias de face dupla: componente reativa + componente proactiva Integração do social` e do económico`: evitar dicotomia coesão assistencialista vs competitividade Prioridade total à construção da Grande Coligação Emprego: escolas / famílias / trabalhadores / empregadores / formadores (incluindo universidades) / serviços da administração / autarquias / Integrar a partir do território: o conceito de desenvolvimento territorial como racionalizador da ação coletiva e dos instrumentos de intervenção pública
Empresas em Portugal 2012
Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452
Leia maisHOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos
HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 27-01-2015 Nº 12 O salário mínimo: a decência não é um custo A tendência dos últimos anos é de diminuição do peso dos ordenados e salários no Produto Interno Bruto (PIB). Por isso,
Leia maisPortugal e a Política de Coesão 2007-2013
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Centro
Leia maisVERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisCerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento
Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira
Leia maisNATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
Leia maisEstatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro
Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro Luís Teles Diretor Adjunto Departamento de Estatística 17ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas Económicas 20 março 2015 Agenda 1. A
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisPELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS
PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS Pela primeira vez, desde que há registos, observaram-se menos de 90 mil nados vivos em Portugal. De facto, o número de nados
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 (Dados 2009) José António Girão* 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 6. ESTRUTURA EMPRESARIAL 4 7. EMPREGO 5
Leia maisSECTOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
SECTOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2013 Direção Regional de Estatística da Madeira Uma porta aberta para um universo de informação estatística Catalogação Recomendada Sector Empresarial da
Leia maisUm país mais competitivo e amigo do investimento
Um país mais competitivo e amigo do investimento A situação económica actual Maior crise económica das últimas décadas Crise nacional iniciou-se na segunda metade dos anos 90, mas agravou-se nos últimos
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisVicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014
Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014 Titulo da apresentação: Apresentação do projeto Mar&
Leia maisÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A
ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011
Leia maisPortugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR
Leia maisINFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Leia maisAumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias
Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias A despesa anual média dos agregados familiares foi de 20 391, em 2010/2011, de acordo com os resultados definitivos
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Critérios de avaliação de investimentos Sumário Critérios de avaliação de investimentos o Valor actual líquido o Taxa interna de rentabilidade
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisQuadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final
Demografia de empresas, fluxos de emprego e mobilidade dos trabalhadores em Portugal ESTATÍSTICAS STICAS em síntese 2006 A informação que se divulga tem como suporte o Sistema de Informação Longitudinal
Leia maisPerfil Municipal - Natal (RN)
Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar
Leia maisPerspectivas econômicas para 2014. mschneider@cgdsecurities.com.br
Perspectivas econômicas para 2014 mschneider@cgdsecurities.com.br Agosto/2013 EUA: processo de normalização da economia avança e mostra consistência 1 EUA: normalização consistente da economia inclui recuperação
Leia maisRELATÓRIO O SECTOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL EM 2010
RELATÓRIO O Sector da Construção em Portugal em 2010 Setembro de 2011 Ficha Técnica Título: Relatório O Sector da Construção em Portugal em 2010 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro
Leia maisInfluência do Mar na atividade económica
15 de novembro de 213 (corrigida em 21-11-213, às 16H) 16 DE NOVEMBRO: DIA NACIONAL DO MAR Página 9, parágrafo 2, 2ª linha: retificado de 8,1 milhões de toneladas para 8,1 milhares de toneladas Influência
Leia maisSEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS
SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema
Leia maisESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO
ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO O setor da Construção vive num contexto de espiral recessiva, com uma queda prolongada da produção nos últimos 10 anos, que abrange o conjunto dos segmentos de
Leia maisEvolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual
Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2006 31 de Janeiro de 2007 TAXA DE VARIAÇÃO DO INVESTIMENTO PARA 2006 REVISTA EM BAIXA Os resultados do Inquérito ao Investimento
Leia maisPerfil Municipal - Florianópolis (SC)
Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande
Leia maisEm Portugal existem 159 cidades, nas quais residiam 4,5 milhões de indivíduos
Em Portugal existem 159 cidades, nas quais residiam 4,5 milhões de indivíduos Nas 159 cidades portuguesas residiam 4,5 milhões de indivíduos, o que correspondia a 42% da população residente em Portugal
Leia maisAssociação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel ANÁLISE SINTÉTICA DA SITUAÇÃO DO SETOR AUTOMÓVEL EM PORTUGAL 2012-2013
Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel ANÁLISE SINTÉTICA DA SITUAÇÃO DO SETOR AUTOMÓVEL EM PORTUGAL 2012-2013 Abril 2013 1 MERCADO AUTOMÓVEL EM PORTUGAL EM 2012 De acordo
Leia maisAnálise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014
Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos
Leia maisDia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter.
Dia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter. O sobre-endividamento, os rendimentos e as despesas dos consumidores 1. Pedidos de Famílias Sobre-endividadas 1.1. Processos de Sobre-endividamento entre
Leia maisMenos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0
ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d
Leia maisApresentação de. resultados
Apresentação de resultados Apresentação de resultados 01 Metro, o melhor desempenho das últimas décadas O Metropolitano de Lisboa conseguiu fechar o ano de 2011 com um desempenho sem paralelo nas últimas
Leia maisÍSTICAS LABORAIS TRABALHO E DA AÇÃO INSPETIVA ESTATÍSTICAS DO TRABALHO síntese de resultados
ÍSTICAS LABORAIS TRABALHO DA AÇÃO ISPTIVA STATÍSTICAS DO TRABALHO síntese de resultados R QUADROS D PSSOAL (Relatório Único Anexo A) A regulamentação do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/29 de
Leia maisFreguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,
Leia maisPerfil Municipal - Queimada Nova (PI)
Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:
Leia maisPela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo
Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal
Leia maisMEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL ANÁLISE DO IMPACTO POTENCIAL DAS CANDIDATURAS CONTRATADAS SOBRE O SECTOR AGRÍCOLA E AGRO-INDUSTRIAL NOVEMBRO DE 2011 1 ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO...
Leia maisACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO
ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada
Leia maisLiteracia Estatística ao serviço da Cidadania. Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem
Serviço de Difusão Literacia Estatística ao serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Rede de Bibliotecas Escolares Formação para Professores fevereiro - maio.2012 Itinerário
Leia maisProjectos de I&DT Empresas Individuais
1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia mais2012 Anual. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo
Sumário Executivo Na presente informação, divulgam-se os preços médios de Aposento (b&b), Meia Pensão (h&b) e Pensão Completa (f&b) praticados ao balcão, no ano de 2012, pelos hotéis e pousadas, bem como
Leia maisExpectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015
Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2015 29 de janeiro de 2016 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 De acordo
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisM V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo
Leia maisInquérito ao Trabalho Voluntário 2012 «
Escola de Voluntariado Fundação Eugénio de Almeida Inquérito ao Trabalho Voluntário 2012 Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais Ana Cristina
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisQuem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%
ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População
Leia maisFinanciamento, Investimento e Competitividade
Financiamento, Investimento e Competitividade João Leão Departamento de Economia ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Conferência Fundação Gulbenkian "Afirmar o Futuro Políticas Públicas para Portugal
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 12 / SI/ 2012 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJETO A metodologia de cálculo para seleção e hierarquização dos projetos é baseada no indicador de Mérito do
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2015-2017
Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPINAS
CARACTERIZAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPINAS Objetivo Caracterização das escolas municipais e estaduais do município de Campinas: Indicadores: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) do entorno
Leia maisOpiniões dos Empresários recuperam mas Consumo de Cimento bate mínimos históricos
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 73 Novembro
Leia maisSeminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal
A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal Eduardo Pereira (CCDRN) Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Galicia Norte de Portugal: uma grande região europeia transfronteiriça
Leia mais3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA A experiência de Portugal como país de imigração, é um fenómeno ainda recente.
Leia maisObras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado
Construção: Obras licenciadas e concluídas 4º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 15 de março de 2016 Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado No 4º trimestre de 2015 os edifícios
Leia maisboletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística
boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Passageiros desembarcados por
Leia maisTabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba
Tabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba O Mapa Temático II representa a distribuição, por setor censitário,
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 11,9%
5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais
Leia maisQuestão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C
Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E
Leia maisA Atividade das Empresas Agrícolas em Portugal 2004-2010
26 de setembro de 2012 A Atividade das Empresas Agrícolas em Portugal 2004-2010 Empresas agrícolas: o futuro da agricultura portuguesa? As 43 972 empresas da atividade agrícola (divisão 01 da CAE Rev.3)
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisCRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros
CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por
Leia maisVOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Dinâmicas Demográficas ANEXO N
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - Dinâmicas
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:
Leia maisPromoção da Propriedade Industrial
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Projectos Individuais Dezembro de 2011 2 1- Enquadramento 2- Âmbito Sectorial Enquadramento Aviso n.º 14/SI/2011
Leia maisFiapal Informa. Candidaturas QREN
Foram publicados no passado mês de Dezembro 5 Avisos para Apresentação de Candidaturas ao QREN. Destes, três integram a região de Lisboa. Fiapal Informa Aviso de Abertura de Concurso - AAC 17/SI/2011 Sistema
Leia maisPERFIL DO ALUNO 2008/2009
PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014
N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Lisboa, 30 de julho de 2014 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Grande Lisboa puxou o mês A AHP Associação da Hotelaria de Portugal
Leia maisJerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006
Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisQual o segredo para a longevidade das empresas?
Qual o segredo para a longevidade das empresas? QUAL O SEGREDO PARA A LONGA VIDA DAS EMPRESAS? Segundo ele, existem 2 tipos de organizações: As denominadas empresas vivas que se comportam como uma espécie
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisA população brasileira
Alessio Moiola/ Dreamstime.com Dragon Images/ Shutterstock Jason Stitt/ Dreamstime.com A população brasileira Geografia e demografia Demografia é uma área da ciência que estuda a dinâmica populacional
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 3ª Ano Tema da aula: Crescimento populacional: tendências e dilemas Objetivo da aula: contextualizar
Leia maisConjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia maisProva Escrita de Geografia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisAtividade Turística com resultados positivos em 2014
Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,
Leia maisO Turismo em Portugal após 2009 Oportunidades e Desafios
O Turismo em Portugal após 2009 Oportunidades e Desafios II Conferência Hotelaria e Turismo 18 Junho 2009 1 Importância do Turismo na Economia Portuguesa VAB Turismo / VAB Economia 10% 9% 8% 7% 6% 5% 2002
Leia maisTaxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento
Taxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento Caso comparativo Portugal vs. Espanha JULHO 2007 Síntese de conclusões Mais de 14% dos cartões de pagamento na Europa dos 15 são
Leia mais