Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel ANÁLISE SINTÉTICA DA SITUAÇÃO DO SETOR AUTOMÓVEL EM PORTUGAL

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1 Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel ANÁLISE SINTÉTICA DA SITUAÇÃO DO SETOR AUTOMÓVEL EM PORTUGAL Abril

2 MERCADO AUTOMÓVEL EM PORTUGAL EM 2012 De acordo com as piores previsões da ANECRA, registou-se no ano de 2012 uma quebra de 40,7% nas vendas de veículos novos face ao ano de O cenário macroeconómico e às medidas de austeridade impostas pelo Governo contribuíram de forma decisiva para este desfecho desastroso. Para os dirigentes da ANECRA, o Setor Automóvel em Portugal atravessa uma situação dramática, em consequência da considerável diminuição do rendimento disponível das famílias, da acentuada quebra do Índice de Confianças dos Consumidores, da quase nula concessão de crédito por parte das instituições financeiras e do crescimento da carga fiscal incidente sobre o automóvel, fatores que originam significativos efeitos recessivos no consumo e no investimento que se irão acentuar em termos absolutos no ano de S E T O R A U T O M Ó V E L / P O R T U G A L - V E N D A S E M J A N E IR O - D E Z E M B R O U N ID A D E S D IF E R E N Ç A S U N ID. % * L IG E IR O S P A S S A G E IR O S ,9 C O M E R C IA IS L IG E IR O S ,2 P E S A D O S M E R C A D O R IA S ,1 P E S A D O S P A S S A G E IR O S ,4 T O T A L D E P E S A D O S ,5 T O T A IS ,7 F o n te : G a b in e te d e E stu d o s E conóm icos d a A N E C R A * In clu i o s ve ículo s d e to d o o te rre n o Vendas de veículos novos no ano de Ligeiros de Passageiros Pior registo dos últimos 27 anos: unidades vendidas, equivalendo a um decréscimo de 37,9% ( unidades), face a igual período do ano anterior. VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-DEZ FONTE: ANECRA-GEE * Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999 Fonte: ANECRA 2

3 2. Comerciais Ligeiros Pior registo dos últimos 36 anos: veículos vendidos, ou seja, menos unidades comercializadas face ao ano antecedente (-54.2%). Note-se que estamos perante veículos que se assumem como bens de equipamento/trabalho. VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-DEZ FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA 3. Pesados Pior registo desde que há informação estatística setorial: veículos transacionados, menos 883 unidades face ao ano de 2011, correspondendo a um decréscimo de 29,5%. VENDAS PESADOS - JAN.-DEZ FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA 4. Mercado Total Pior registo dos últimos 28 anos: verificou-se uma contração de 40,7%, face ao período homólogo do ano anterior, totalizando viaturas comercializadas. Assim, no ano de 2012 venderam-se menos veículos em Portugal, em comparação com o mesmo período do ano de

4 VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-DEZ FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA Nota: As 24 marcas que mais veículos Ligeiros de Passageiros venderam em Portugal no ano de 2012 registaram taxas de crescimento negativas, face a igual período do ano de Acresce finalmente que os efeitos profundamente negativos no universo das empresas não se registaram apenas em termos dos indicadores setoriais relativos ao bem automóvel, tanto em termos de vendas de produtos como de fornecimento dos respetivos serviços. Receita do Estado De facto e da mesma forma, também em termos nacionais, ao nível da arrecadação das receitas públicas, se fez sentir a hecatombe registada em todos os segmentos da atividade do Setor Automóvel durante Assim, no que aos impostos incidentes direta ou indiretamente sobre o automóvel diz respeito, sublinhamos que em 2012: - A receita cobrada em sede de Impostos Sobre Veículos (ISV) caiu 42,2%, ou seja, menos 264,6 milhões de euros face a Do total de impostos diretos e indiretos, o ISV foi de longe o que mais caiu. - A subida de 13,7% verificada na receita de IUC em 2012, ou seja, mais 23,7 milhões de euros face ao ano de 2011, não compensou a quebra registada ao nível da receita do ISV. - A receita do ISP caiu 8,2% face ao ano de 2011, correspondendo a uma perda 190 milhões de euros. - Em relação ao IVA verificou-se uma quebra de 2% face a 2011, ou seja, menos 257,2 milhões de euros para os cofres do Estado. Veículos Usados Como se não bastasse o péssimo registo da venda de veículos novos, a crise que Portugal atravessa está a impor uma travagem a fundo também nas vendas de veículos usados, que não resistem à descida do consumo e do crédito, tendo apresentado no ano de 2012 quebras na ordem dos 40%. Ou 4

5 seja, o mercado dos veículos usados não está a aguentar o impacto que a diminuição do rendimento das famílias, a subida do desemprego e a queda no crédito ao consumo estão a ter na economia. Quando baixam as vendas de automóveis novos, as vendas de veículos usados tendem a crescer. Esta é uma dedução que o tempo se encarregou de tornar regra, mas que a atual crise arrisca deixar cair em desuso. Nos stands, estão a entrar menos pessoas à procura de veículos usados e os vendedores notam uma tendência: praticamente já só bate à porta quem tem condições para comprar sem recorrer a um empréstimo. Veículos rebocados da via pública e abandonados nas oficinas Em 2012 a ANECRA elaborou um estudo relativo aos veículos rebocados da via pública pelas autarquias / Polícia Municipal e aos veículos abandonados nas oficinas de manutenção e reparação automóvel e concluiu o seguinte: Veículos rebocados pelas autarquias/polícia municipal: Em 83% dos casos, as viaturas não são reclamadas pelos respetivos proprietários e são declaradas abandonadas a favor das autarquias, que as entregam a um operador de gestão de veículos em fim de vida devidamente licenciado que lhes dará o destino adequado. Note-se que, há casos em que as viaturas ficam ao serviço das autarquias ou vendidas por estas. N.º de veículos rebocados devido a abandono na via pública: +40% no 1º semestre de 2012, face a igual período do ano passado. Nos grandes municípios, como Lisboa, para além de muitos casos não serem denunciados, os parques de recolha de veículos abandonados na via pública estão cheios. Caso houvesse mais espaço nos parques de recolha, o número de veículos rebocados duplicaria. No Norte do país o número de veículos abandonados é bem inferior aos municípios de Lisboa e zonas circundantes (< 50%). Principais consequências: Redução da qualidade de vida da população Ocupação abusiva de espaço urbano/público. Provoca falta de estacionamento. Redução da mobilidade urbana Problemas ambientais com insalubridade Insegurança Veículos abandonados nas oficinas: Aumento de 50% no 1º semestre de 2012, face ao período homólogo de Nº médio de veículos abandonados nas oficinas no 1º semestre: , ,1 87% - Veículos abandonados antes de serem reparados. 13% - Veículos abandonados depois de serem reparados. Idade média dos veículos abandonados nas oficinas: anos. 5

6 Vendas na Europa O Setor Automóvel europeu sobre uma das maiores crises das últimas duas décadas. Em 2012 as vendas recuaram para valores de 1995 e no total foram vendidas unidades. Este valor representa uma quebra nas vendas anuais de 8,2%, a mais grave desde o saldo negativo de 16,9% ocorrido em No ano de 2012, apenas na Grécia (-40,1%) a venda de automóveis caiu mais que em Portugal (- 37,9%), em comparação com o ano anterior. VENDAS NA EUROPA - LIGEIROS DE PASSAGEIROS TOP TEN (12/11 VAR.% JAN.-DEZ.) ISLÂNDIA HUNGRIA ESTÓNIA REINO UNIDO SUIÇA ESLOVÁQUIA BULGÁRIA LUXEMBURGO DINAMARCA REPÚBLICA CHECA PORTUGAL UE (27) 5,3 2,9 1,6 1,6 1,0 0,4 0,4-37,9-8,2 12,5 17,6 56, * Portugal ocupa a penúltima posição, à frente da Grécia. FONTE: ANECRA / ACEA Em 2012 Portugal ficou na 16ª posição no que toca ao número de carros vendidos em toda a Europa ( unidades). VENDAS NA EUROPA - LIGEIROS DE PASSAGEIROS TOP TEN - Nº VEÍCULOS JAN.-DEZ ALEMANHA REINO UNIDO FRANÇA ITÁLIA ESPANHA HOLANDA BÉLGICA ÁUSTRIA SUIÇA SUÉCIA PORTUGAL* * Portugal ocupa a 16ª posição. FONTE: ANECRA/ACEA 6

7 PAÍSES DEZEMBRO DEZEMBRO Tx.Var. JAN - DEZ JAN - DEZ Tx.Var (%) (%) ÁUSTRIA , ,7 BÉLGICA , ,9 BULGÁRIA , ,6 CHIPRE , ,6 REPÚBLICA CHECA , ,4 DINAMARCA , ,4 ESTÓNIA , ,5 FINLÂNDIA , ,8 FRANÇA , ,9 ALEMANHA , ,9 GRÉCIA , ,1 HUNGRIA , ,6 IRLANDA , ,5 ITÁLIA , ,9 LETÓNIA , ,9 LITUÂNIA , ,0 LUXEMBURGO , ,0 HOLANDA , ,6 POLÓNIA , ,4 PORTUGAL , ,9 ROMÉNIA , ,7 ESLOVÁQUIA , ,6 ESLOVÉNIA , ,7 ESPANHA , ,4 SUÉCIA , ,2 REINO UNIDO , ,3 UNIÃO EUROPEIA (UE27)* , ,2 UE , ,5 UE11* , ,8 ISLÂNDIA , ,4 NORUEGA , ,3 SUIÇA , ,9 EFTA , ,5 UE27*+EFTA , ,8 UE15+EFTA , ,1 Fonte: ACEA / ANECRA * Os dados para Malta não estão disponíveis. VENDAS DE VEÍCULOS LIGEIROS DE PASSAGEIROS NA EUROPA (Valores Provisórios) 7

8 MERCADO AUTOMÓVEL EM PORTUGAL EM 2013 VENDAS EM PORTUGAL UNIDADES MARÇO DIFERENÇAS UNIDADES JANEIRO - MARÇO DIFERENÇAS UNID. % UNID. % * LIGEIROS PASSAGEIROS , ,7 COMERCIAIS LIGEIROS , ,6 PESADOS MERCADORIAS , ,4 PESADOS PASSAGEIROS , ,2 TOTAL DE PESADOS , ,1 TOTAIS , ,4 Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA * Inclui os veículos de todo o terreno VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-MAR FONTE: ANECRA-GEE * Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999 Fonte: ANECRA 8

9 VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-MAR FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA VENDAS PESADOS - JAN.-MAR FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-MAR FONTE: ANECRA-GEE Fonte: ANECRA 9

10 Receita do Estado RECEITA DE IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (ISV): 23 MESES CONSECUTIVOS A CAIR Abr. 11 / 10 Mai. 11 / 10 Jun. 11 / 10 Jul. 11 / 10 Ago. 11 / 10 Set. 11 / 10 Out. 11 / 10 Nov. 11 / 10 Dez. 11 / 10 Jan. 12 / 11 Fev. 12 / 11 Mar. 12 / 11 Abr. 12 / 11 Mai. 12 / 11 Jun. 12 / 11 Jul. 12 / 11 Ago. 12 / 11 Set. 12 / 11 Out. 12 / 11 Nov. 12 / 11 Dez. 12 / 11 Jan. 13 / 12 Fev. 13 / 12-24,2% -21,2% -26,9% -29,7%-30,0% -23,3% -25,1% -38,2% -33,3% -37,2% -39,4% -36,6% -39,2%-39,1% -40,3% -33,9% -44,6% -45,9% -46,0% -49,6% -54,5% -54,8% -51,5% Fonte: ANECRA / DGO RECEITA DE ISV EM MILHÕES DE EUROS JAN.-FEV , , , , , , , , , , , , , FONTE: ANECRA / DGO 10

11 Vendas na Europa VENDAS NA EUROPA - LIGEIROS DE PASSAGEIROS TOP TEN - Nº VEÍCULOS JAN.-FEV ALEMANHA FRANÇA ITÁLIA REINO UNIDO ESPANHA BÉLGICA HOLANDA POLÓNIA ÁUSTRIA SUIÇA PORTUGAL* * Portugal ocupa a 17ª posição. FONTE: ANECRA/ACEA VENDAS NA EUROPA - LIGEIROS DE PASSAGEIROS TOP TEN (13/12 VAR.% JAN.-FEV.) ISLÂNDIA ESTÓNIA REINO UNIDO BÉLGICA NORUEGA POLÓNIA PORTUGAL DINAMARCA ÁUSTRIA LETÓNIA UE (27) 10,3 8,6 5,5 4,9 4,7 2,4-3,7-3,7-9,5 24,6 30, FONTE: ANECRA / ACEA 11

12 12

13 CONJUNTURA DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL EM 2012 SÍNTESE DE RESULTADOS À semelhança dos anos anteriores, a ANECRA lançou o INQUÉRITO DE CONJUNTURA 2012, respeitante à actividade de prestação de serviços, junto das empresas suas associadas. Foram validados 158 inquéritos, o que se considera uma boa amostra quando se pretende conhecer a situação da reparação automóvel em Portugal. Os dados aqui indicados, referem-se ao exercício da actividade de reparação durante o ano de 2012, e reflectem uma síntese de resultados, apurados a partir das respostas que as empresas deram a este inquérito. 1- Facturação Média Segue-se a distribuição de empresas de acordo com a facturação mensal média de Os valores não incluem IVA. Empresas 100% 75% 50% 25% 0% 29% 34% 40% 15% 23% 28% 3% 6% 12% 10% < > VALOR (EUR) Independentes Marca As empresas foram divididas em 5 intervalos, de acordo com a sua facturação mensal média: até ; entre e ; entre e ; entre e ; e mais de Ao contrário do ano anterior, onde os reparadores independentes se encontravam com maior incidência no 3.º grupo (entre os e os ), em 2012 encontram-se na sua maioria nos 2.º e 3.º grupos. Os reparadores de marca ocupam na quase totalidade os dois últimos intervalos, o que se mantém desde No entanto, no caso destes reparadores, menos 28% de empresas ocupam agora os dois últimos intervalos, relativamente ao ano anterior, em beneficio dos 3 primeiros intervalos. 13

14 2- Actividade Segue-se a distribuição de empresas de acordo com o número médio de obras abertas por semana, em As empresas foram divididas em quatro grupos, por número de obras abertas semanalmente: até 10 obras; entre 10 e 25; entre 25 e 75; e mais de 75 obras abertas. Empresas 100% 75% 50% 25% 0% 34% 44% 15% 30% 19% 34% 21% 3% Até a a 75 Mais de 75 NÚMERO DE OBRAS Independentes Marca Os independentes ocupam principalmente os dois primeiros intervalos, ao passo que os reparadores de marca ocupam predominantemente o terceiro. Ambas as situações, acontecem já desde No entanto, assistiu-se a um aumento de empresas nos primeiros grupos. Os reparadores independentes baixaram no terceiro grupo e aumentaram no primeiro. Os reparadores de marca aumentaram nos dois primeiros grupos e baixaram nos dois últimos. Os reparadores independentes apresentaram uma média global de 1120 obras em 2012 (menos 8% em relação ao ano anterior). Os reparadores de marca apresentaram uma média global de 3707 obras em 2012 (também menos 8% em relação ao ano anterior). No gráfico seguinte é apresentada a distribuição de empresas de acordo com a taxa média de ocupação da oficina, em Também aqui as empresas foram divididas em 4 grupos, conforme o valor percentual de taxa de ocupação da oficina: menos de 25%; entre 25% e 50%; entre 50% e 75%; e entre 75% e 100%. Empresas 100% 75% 50% 25% 0% 38% 30% 38% 34% 13% 15% 21% 11% < 25% 25% - 50% 50% - 75% > 75% Independentes Marca Os reparadores independentes situam-se tipicamente no 2.º e no 3.º intervalo. Os reparadores de marca estão em maior número no 3.º. Os reparadores de marca subiram nos dois primeiros grupos de uma forma muito significativa, baixando nos dois últimos, isto em relação ao ano anterior. Os reparadores independentes subiram 3.º grupo, em prejuízo do último. 14

15 De assinalar que 51% dos reparadores independentes, e 45% dos reparadores de marca, têm taxas de ocupação inferiores a 50%. Quando se gostariam de ter taxas de ocupação próximas dos 100%, estes valores são extremamente baixos e preocupantes. 3- Dificuldades Neste inquérito foram colocados 11 temas, pedindo-se aos inquiridos que atribuíssem uma nota de 1 a 3, como dificuldade para a actividade. Apresentam-se nos quadros seguintes, um para reparadores de marca e outro para reparadores independentes, as percentagens de empresas que votaram com a nota 3 (grande dificuldade) cada um dos 11 temas MARCA Reparação clandestina 83% 1ª Atrasos recebimentos 62% 2ª Falta de clientes 62% 3ª Excesso empresas 32% 4ª Custos gest. Amb. 26% 5ª Garantias longas 24% 6ª Custos operação 23% 7ª Falta informação técnica 6% 8ª Viaturas evoluídas 3% 9ª Falta pessoal habilitado 3% 10ª Dificuldade abastecimento peças 0% 11ª INDEPENDENTES Reparação clandestina 75% 1ª Atrasos recebimentos 66% 2ª Custos gest. Amb. 53% 3ª Garantias longas 42% 4ª Custos operação 37% 5ª Excesso empresas 36% 6ª Falta de clientes 31% 7ª Viaturas evoluídas 11% 8ª Falta pessoal habilitado 9% 9ª Dificuldade abastecimento peças 9% 10ª Falta informação técnica 8% 11ª Mais de metade dos reparadores de marca e dos reparadores independentes assinalaram os atrasos nos recebimentos e a reparação clandestina como as duas maiores dificuldades. Os reparadores de marca assinalam também muito a falta de clientes, ao passo que os reparadores independentes demonstram preocupação com os custos da gestão ambiental. 15

16 De realçar que, desde que este inquérito é feito nos moldes atuais (desde 2004), pela primeira vez a dificuldade reparação clandestina ocupa os primeiros lugares para reparadores de marca e reparadores independentes. A RETER Baixaram as facturações, em particular as dos reparadores de marca; O número de obras diminuiu; As taxas de ocupação baixaram, e de uma forma drástica para os reparadores de marca; A reparação clandestina passou a ser agora encarada como grande dificuldade para a maior parte das empresas. 16

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