25º - CONGRESSO PANORAMA ATUAL DA SEGURANÇA DO PACIENTE

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1 25º - CONGRESSO PANORAMA ATUAL DA SEGURANÇA DO PACIENTE VICTOR GRABOIS COORDENADOR EXECUTIVO DO CENTRO COLABORADOR PARA A QUALIDADE DO CUIDADO E SEGURANÇA DO PACIENTE PROQUALIS/ICICT/FIOCRUZ ANO 2016

2 Estrutura da apresentação Magnitude do problema Conceitos básicos Praticas seguras baseadas em evidências Avanços recentes na Segurança do Paciente Estratégias que têm produzido resultados

3

4 Erro no cuidado de saúde a terceira causa mais importante de morte nos EUA Fonte: BMJ 2016; 353 doi: (Published 03 May 2016)

5 A carga global do cuidado de saúde inseguro: modelagem analítica de estudos observacionais Jha, A.K. ; Larizgoitia, I. ; Audera-Lopez, C. ; Prasopa-Plaizier, N. ; Waters, H. ; Bates, D.W. Fonte: BMJ Qual Saf; 22(10): ; Objetivo: Contextualizar o nível de dano causado pelo cuidado de saúde inseguro em comparação com doenças específicas usando a carga global de doença (CGD), um indicador utilizado para mensurar o sofrimento causado por doenças específicas. Conclusões: Estimativa de 421 milhões de internações hospitalares e de aproximadamente 42,7 milhões de eventos adversos em todo o mundo. EA resultam na perda de 23 milhões de AVAIs por ano. Aproximadamente dois terços de todos os eventos adversos e dos AVAIs perdidos por sua causa ocorrem em países de renda baixa ou média.

6 Os dados sobre incidentes em pacientes cirúrgicos são preocupantes! Para cada 4 pacientes cirúrgicos internados, pelo menos 1 sofre alguma complicação no pós-operatório. Quase 50% de todos os eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados à assistência cirúrgica. A taxa de mortalidade relatada após cirurgia varia de 0,4 a 0,8% em países desenvolvidos e de 5 a 10% em países em desenvolvimento.

7 Os dados sobre incidentes em pacientes cirúrgicos são preocupantes! A estimativa é que 7 milhões de pacientes cirúrgicos sofrem complicações significativas a cada ano, 1 milhão dos quais chega ao óbito durante ou imediatamente após a cirurgia. Nos casos em que o processo cirúrgico levou a lesões, pelo menos metade delas era evitável. Princípios conhecidos para promover segurança em cirurgias, como a antibioticoterapia profilática, são aplicados de maneira inconsistente.

8 Conceitos Taxonomia OMS Segurança do paciente: Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Incidente: Fatores contribuintes: Erro: Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente. Circunstâncias, ações ou influências que desempenham um papel na origem ou no desenvolvimento de um incidente ou no aumento do risco de incidente. Falha em executar um plano de ação como pretendido ou aplicação de um plano incorreto: Falha Latente do sistema Falha Ativa cometida pelos profissionais que prestam o cuidado

9 Segurança do Paciente Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário ao paciente associado ao cuidado de saúde. WHO/World Alliance for Patient Safety. Final Technical Report for The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v. 1.1, Jan 2009.

10 Segurança do Paciente The Canadian Patient Safety Dictionary. Canada, 2006 Redução e mitigação de atos não seguros no sistema de assistência à saúde, assim como a utilização das melhores práticas que conduzem a RESULTADOS ótimos para o paciente.

11 Dano associado ao cuidado de saúde doença, lesão, sofrimento, incapacidade ou disfunção [disability], óbito, dano que pode ser físico, social ou psicológico, decorrente ou associado a planos ou ações realizadas durante o cuidado de saúde, e não em decorrência da doença de base ou lesão prévia.

12 Incidente Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.

13 Conceito-chave Incidente Circunstância notificável Houve potencial significativo para o dano, mas o incidente não ocorreu Near miss Incidente que não atingiu o paciente Incidente sem dano Incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano Incidente com dano Incidente que resultou em dano ao paciente (Evento Adverso)

14 Circunstância Notificável Incidente com potencial dano ou lesão (um desfibrilador numa sala de emergência que não está funcionando); Near Miss Incidente não atinge o paciente (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado e este incidente foi detectado antes de ser infundido); Incidente sem dano Incidente atinge o paciente, mas não causa dano (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado e nada acontece com o paciente); Incidente com dano (Eventos adversos) Incidente atinge o paciente e resulta em lesão ou dano (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado, foi infundida e o paciente morreu com uma reação hemolítica)

15 Modelo do queijo suíço BARREIRAS AMEAÇAS PERDAS E DANOS FALHAS (FUROS) Reason, J. BMJ 2000;320: Copyright 2000 BMJ Publishing Group Ltd.

16 Fatores sistêmicos que resultam em dano ao paciente/doente As Defesas Barreiras físicas Procedimentos e diretrizes clínicas Educação continuada Cultura Organizacional Dano ao paciente 16 As Falhas Ausência ou não implementação de diretrizes clínicas Conhecimento inadequado e falta de oportunidades de formação Ausência de liderança definida, ausência de estrutura que promova a coesão nas equipes de trabalho

17 Por que os incidentes ocorrem? Falhas latentes Combinação de fatores que se originam diferentes níveis do sistema. Falhas ativas Atos inseguros cometidos por quem está em contato direto com o sistema (deslize, lapso, engano)

18 A Abordagem Sistêmica na Segurança do Pacien A Medicina tem tradicionalmente tratado os problemas de qualidade e os erros como falhas por parte dos prestadores individuais, talvez refletindo seus níveis de conhecimento ou habilidades inadequadas. A abordagem sistêmica, pelo contrário, considera que a maioria dos erros refletem falhas humanas previsíveis no contexto dos sistemas mal desenhados (por exemplo, lapsos e deslizes esperados na vigilância humana em face de longas horas de trabalho ou erros previsíveis por parte de pessoal relativamente inexperiente enfrentando situações cognitivamente complexas). Fonte: Tradução livre AHRQ 2104.

19 A Abordagem Sistêmica na Segurança do Pacien Ao invés de focar os esforços de correção em repreender os indivíduos ou em capacitações curativas, a abordagem de sistemas procura identificar situações ou fatores susceptíveis a dar origem a erros humanos, e implementar sistemas de mudanças que irão reduzir a sua ocorrência ou minimizar seu impacto sobre os pacientes. Este ponto de vista sustenta que os esforços para capturar erros humanos antes que eles ocorram ou bloqueá-los de causar danos acabará por ser mais proveitoso do que aqueles que buscam criar de alguma forma provedores impecáveis. Fonte: Tradução livre AHRQ 2104.

20 Model for reducing patient harm from individual and system errors in healthcare

21 HOJE!! Pensamento sobre Segurança Organização Local de trabalho Pessoas Defesas Acidente Dano Trajetória das condições latentes Rubens Covello, 2011 Fonte: James Reason

22 Nova Visão Organização e Cultura Fatores Contribuintes Problemas na Prestação do Atendimento Defesas e Barreiras Decisões Administrativas e Processos organizacionais Fatores ambientais do trabalho Fatores da Equipe Fatores Individuais Fatores da Tarefa Fatores do Paciente Atos Inseguros Erros Violações Da no Falhas Latentes Condições que produzem erros e violações Falhas Ativas Reason 2001

23 Prática de Segurança do Paciente ou Prática Segura de Cuidado Prática de Segurança do Paciente é um tipo de estrutura ou processo cuja aplicação reduz a probabilidade de ocorrência de eventos adversos resultantes da exposição ao sistema de cuidados de saúde através de uma gama de doenças e procedimentos

24 Critérios que orientaram a busca de evidências cientí recomendação de práticas de Segurança do Paciente (AHRQ, 2013) Prevalência do problema que é alvo da prática Gravidade do problema visado pela prática A utilização atual da prática Evidências sobre a eficácia e/ou efetividade da prática O potencial de dano associado à prática Dados sobre o custo, se houver Problemas e desafios na implementação Fonte:

25 From: The Top Patient Safety Strategies That Can Be Encouraged for Adoption Now Ann Intern Med. 2013;158(5_Part_2): doi: / Essas recomendações são fruto de pesquisa avaliativa sobre as estratégias de segurança do paciente, realizada entre Foi financiada pela AHRQ, que comissionou a Rand Corporation, Stanford University, UCLA, Johns Hopkins University e o ECRI Institute, e mais um painel de 21 stakeholders e experts em avaliação. Date of download: 5/21/2014 Copyright American College of Physicians. All rights reserved.

26 Práticas de segurança do paciente muito recomendadas pela AHRQ 1. A lista de abreviações perigosas que não devem ser utilizadas 2. Barreiras de precaução, isolamento do paciente e vigilância de rotina para a prevenção de infecções associadas ao cuidado de saúde 3. Intervenções para melhorar a adesão à higienização das mãos 4. Redução do uso desnecessário do cateter vesical e outras estratégias para prevenir infecções do trato urinário associadas a cateter

27 Práticas de segurança do paciente muito recomendadas pela AHRQ 5. Prevenção de infecções da corrente sanguínea associadas a cateteres venosos centrais 6. Pneumonia associada à ventilação mecânica 7. Listas de verificação pré-operatória e de anestesia para prevenir uma série de eventos relacionados à segurança na cirurgia, como infecções do sítio cirúrgico e cirurgia em local errado destacar no texto a identificação no paciente

28 Práticas de segurança do paciente muito recomendadas pela AHRQ 8. Uso de ultrassom, em tempo real, para guiar a inserção de cateter venoso central para aumentar a proporção de posicionamento correto na primeira tentativa 9.Iniciativas multicomponentes para prevenir úlcera por pressão 10. Estratégias para aumentar a profilaxia adequada de tromboembolismo venoso

29 Evolução Internacional da Segurança do Paciente Segundo o 2014 National Healthcare Quality and Disparities Report, a Segurança do Paciente melhorou, liderada por uma redução de 17% nas taxas de eventos adversos hospitalares entre 2010 e 2013, com menos 1,3 milhões de danos, uma estimativa de vidas salvas, e uma redução de custos de 12 bilhões de dólares.

30 Evolução Internacional da Segurança do Paciente Segundo o The National and State Healthcare-Associated Infections Progress Report: Uma redução de 46% nas ICS/CVC entre 2008 e 2013 Uma redução de 19% nas infecções de Sítio Cirúrgico relacionados aos 10 procedimentos selecionados e acompanhados no relatório, entre 2008 e 2013 Um aumento de 6% das infecções associadas ao uso do cateter urinário entre 2009 e 2013; embora dados iniciais de 2014 parecem indicar que essas infecções começaram a decrescer Uma redução de 8% da bacteremia MRSA de início hospitalar, entre 2011 e 2013 Uma redução de 10% das infecções por C. difficile de início hospitalar, entre 2011 e 2013 report/index.html

31 Evolução Internacional da Segurança do Paciente Taxa de Infecções de Corrente Sanguínea associadas a Cateteres (ICS- AC) para todas UTIs do Johns Hopkins Hospital: º Tri 2012

32 Fonte:

33 Fonte: proqualis.net/sites/proqualis.net/files/salvando-vidas.pdf

34 O que a Experiência Internacional tem trazido de inovação - Espelhamento nas indústrias de alta confiabilidade - Liderança que prioriza a Segurança do Paciente, se aproxima da linha de frente, que desenvolve capacidades, entre outros pontos. - Fortalecimento dos atividades de consciência situacional e do gerenciamento provisional de riscos - Estratégias que permitem que a ponta gere conhecimento sobre a Segurança do Paciente, com o engajamento dos serviços e dos médicos, e das lideranças: Compreehensive Unit Based Safety Program - CUSP - Fortalecimento da comunicação no âmbito das equipes: Team STEPPS - Adoção de processos de melhoria, tais como o Modelo de Melhoria do Institute of Healthcare Improvement - Processos colaborativos entre hospitais de uma mesma rede, estado, especialidade, trocando dados, estratégias, soluções, evoluções da linha de base, entre outros pontos.

35 O risco: Organizações de saúde x organizações de alta confiabilidade Aviação comercial Atividade segura Risco de morte = 1 a cada de decolagens nível de segurança sigma 7 Tráfico rodoviário sigma 4 Fragata et al., 2014

36 O risco: Organizações de saúde x organizações de alta confiabilidade Atenção à saúde hospitalar Risco de morte por erro (em escala global) 1 óbito a cada 300 internações (sigma 3) Exceção para Anestesiologia (sigma 5) Risco de sofrer um evento adverso 10% Fragata et al., 2014

37 ORGANIZAÇÕES DE ALTA CONFIABILIDADE Crença de que algo pode sair errado Foco sobre a confiabilidade do sistema Humildade para buscar entender e aprender o que não se conhece Comportamento que valoriza o trabalho em equipe ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Crença de que tudo vai dar certo Foco sobre a eficiência do sistema Crença de que se sabe tudo o que se precisa saber Presença de elevados gradientes de hierarquia entre os profissionais Chassin & Loeb, 2011

38 Requisitos para a alta confiabilidade Alta liderança conhece como fortalecer a aprendizagem organizacional e a melhoria Alta liderança dirige ativamente a caminhada Qualidade valorada como primeiro entre os iguais Atenção plena coletiva: Antecipar, reconhecer, e atuar rapidamente para conter ameaças inesperadas à segurança em ambientes dinâmicos e de alto risco Valorização de uma resposta robusta a um sinal fraco Atividade de melhoria é ampla e profunda

39 Requisitos para a alta confiabilidade Honestidade no atacado e diligência em relatar problemas e riscos Ciclo rápido de análise de eventos de caráter não punitivo Focado em processo sistêmico de oportunidades de aprendizagem com presunção default de competência e inocência dos profissionais Eventos stop the line imediatamente atraem recursos para resolução Mudanças são estudadas para garantir sua efetividade Incentivos são alinhados com a segurança

40 Marcia Amaral

41 Novos modelos mentais para a Liderança dos Serviços de Saúde Segundo o IHI, a liderança de alto impacto requer líderes que adotem novos modelos mentais Indivíduos e familiares são parceiros em seus cuidados Competir no valor, com contínua redução no custo de operação Reorganizar serviços para alinhar com novos sistemas de pagamentos Qualquer um é capaz de contribuir para a melhoria Fonte: Swensen S, Pugh M, McMullan C, Kabcenell A. High-Impact Leadership: Improve Care, Improve the Health of Populations, and Reduce Costs. IHI White Paper. Cambridge, Massachusetts: Institute for Healthcare Improvement; (Available at ihi.org)

42 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A ATUAÇÃO DA LIDERANÇA Fonte: Swensen S, Pugh M, McMullan C, Kabcenell A. High-Impact Leadership: Improve Care, Improve the Health of Populations, and Reduce Costs. IHI White Paper. Cambridge, Massachusetts: Institute for Healthcare Improvement; (Available at ihi.org)

43 Comportamento das Lideranças de Alto Impacto A premissa é que certos comportamentos são fortemente ligados com os modelos mentais e com os objetivos prioritários de atuação das lideranças: Centrado nas pessoas: no discurso e na prática Engajamento na linha de frente: ser uma presença regular e autêntica e um campeão visível da melhoria Foco permanente: permanecer focado na visão e na estratégia Transparência: Requer transparencia sobre resultados, progressos, objetivos e defeitos. Pensar e colaborar além das fronteiras: encorajar o pensamento sistêmico e a colaboração além das fronteiras de cada serviço/ unidade de saúde. Fonte: Swensen S, Pugh M, McMullan C, Kabcenell A. High-Impact Leadership: Improve Care, Improve the Health of Populations, and Reduce Costs. IHI White Paper. Cambridge, Massachusetts: Institute for Healthcare Improvement; (Available at ihi.org)

44 Briefings/Debriefings Checklists Achatar a Hierarquia Padronizar a comunicação Huddle (pequena conferência) Consciência situacional

45 Briefing Uma discussão entre duas ou mais pessoas, em geral uma equipe, utilizando informação concisa pertinente a um evento. Define o plano para o dia Identifica papéis e responsabilidades para cada membro da equipe Aumenta a consciência sobre recursos que podem tornar-se necessários Permite à equipe planejar-se para o inesperado Permite que expectativas e necessidades no âmbito da equipe se articulem Fonte: JHU, 2012

46 Quando realizar briefings? No início do dia Briefing da manhã Antes da realização de qualquer procedimento em qualquer ambiente de cuidado Situacional mudança no status do paciente resulta em um desvio no plano de cuidado Mudança de plantão

47 Cultura organizacional Referencial explicativo da melhoria da segurança do paciente Prioridades e praticas da gestão Funcionamento da governança Modos de aprendizagem Tema Responsabilização Colaboração Não culpabilização Atenção plena Fonte Mensuração Outros Defeitos O Inesperado Processo Feedback Gerenciamento do Desempenho Educação Benchmarking Trabalho em equipe Identificação do Evento Análise do Evento Melhoria do processo de trabalho: métodos e atividade Bases financeiras, tecnológicas e físicas Antecipação Reconhecimento Contenção Fonte: Edwards, 2016 Habilidades e conhecimento dos profissionais

48 Oito recomendações para acelerar a Segurança do Paciente (Free from Harm: Accelerating Patient Safety Improvement Fifteen Years after To Err Is Human - Criar e manter uma cultura de segurança a partir da liderança. Elaborar uma supervisão centralizada e coordenada da segurança do paciente. Criar um conjunto de métricas da segurança capazes de refletir desfechos significativos. Aumentar o financiamento para a pesquisa na área da segurança do paciente e da ciência da implementação. Tratar da segurança em toda a amplitude do cuidado de saúde. Respaldar a força de trabalho na área da saúde. Formar parceria com pacientes e famílias em prol do cuidado mais seguro. Providenciar tecnologia segura e otimizada de forma a melhorar a segurança do paciente.

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