Título: A teoria social crítica como possibilidade de sustentação onto-metodológica para análise do trabalho infantil contemporâneo
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1 Título: A teoria social crítica como possibilidade de sustentação onto-metodológica para análise do trabalho infantil contemporâneo Autor: Claudio Marcelo Garcia de Araujo Este artigo é parte de uma pesquisa em andamento em que vimos estudando questões que envolvem a exploração da força de trabalho infantil. Para fundamentar onto-metodologicamente a pesquisa em pauta percorremos um caminho teórico que nos levou a estudar a ontologia do ser social de Lukács e algumas das obras de Bhaskar, dentre as quais destacamos as obras Uma teoria realista da ciência e Sociedades. Como parte de uma pesquisa em andamento na área da sociologia, nosso objetivo é apresentar um conjunto de idéias em relação às alternativas possíveis que poderiam oferecer e sustentar caminhos para um maior desenvolvimento do pensamento crítico no que concerne às pesquisas que abordam esta temática. Consideramos que nas pesquisas sociológicas há uma predominância do ceticismo epistemológico e das posturas pragmáticas para análise dos fenômenos e defendemos que as premissas do realismo crítico se colocam hoje como a alternativa possível de um projeto em que as idéias socialistas consigam a hegemonia cultural e intelectual e se convertam em um sentido comum ilustrado. Sustentamos que para analisar o trabalho infantil é de fundamental importância realizar, primeiramente, uma análise crítica a um tipo de conhecimento que vem sendo priorizado nas ciências humanas com destaque para o realismo empírico e o idealismo transcendental. Graduado em Psicologia; Mestrando em Sociologia Política Universidade Federal de Santa Catarina 1
2 Título: A teoria social crítica como possibilidade de sustentação onto-metodológica para análise do trabalho infantil contemporâneo Como a essência ao contrário dos fenômenos não se manifesta diretamente, e desde que o fundamento oculto das coisas deve ser descoberto mediante uma atividade peculiar, tem de existir a ciência e a filosofia. Se a aparência fenomênica e a essência das coisas coincidissem diretamente, a ciência e a filosofia seriam inúteis (KOSIK, 1976, p.17). 1.1 Introdução Neste trabalho apresentamos em linhas gerais os fundamentos teóricos que vêm dando suporte para a pesquisa que estamos desenvolvendo sobre questões que envolvem exploração da força de trabalho infantil. Partimos do pressuposto de que o objeto do conhecimento é o objeto real e não o objeto construído e para que possamos apreendê-lo não se trata somente de uma questão de apropriação intelectual do objeto. Entendemos que captar o movimento do real e reproduzí-lo no pensamento mediante categorias é o objetivo principal da atividade de conhecimento. Essas constatações são fundamentais para indicar nosso posicionamento teórico ao efetivarmos esta pesquisa. Sabemos que nas últimas décadas houve o recrudescimento do irracionalismo, travestido pelo viés pós-modernista 1. Testemunhamos, segundo Moraes e Duayer (1998, p. 63), [...] um clima geral de crise nas ciências sociais e na filosofia, bem como o aparecimento de uma multiplicidade de propostas teóricas e metodológicas que, em última análise, expressam a crise de confiança e a falência de uma determinada concepção de razão: a chamada razão moderna de corte iluminista. Essa multiplicidade de propostas teóricas e metodológicas, em que pese as diferentes tendências intelectuais que as compõem, podem ser sumariadas em um eixo comum com indicativos que permitem caracterizá-las: a rejeição das metanarrativas; a negação da universalidade, da razão, da verdade e da ciência; a ruptura com os ideais do Esclarecimento 2, do ideal de emancipação humana e do conhecimento objetivo da realidade. 1 Esclarecemos que adotamos neste texto, com base em Moraes (1996, 2004), Eagleton (1998), Anderson (1999), Wood (1999), Duarte (2004), Della Fonte (2006) o termo pós-modernismo para abranger uma ampla e diversificada série de correntes de pensamento que partilham de uma atitude cética em relação à razão, à ciência e as possibilidades de emancipação humana. Incluimos como subdivisões dentro do pós-modernismo os argumentos pósestruturalistas, pós-analíticos, pós-metafísicos, pós-marxistas, retóricos, neopragmáticos, multiculturalistas, póscolonialistas, hermenêuticos, entre outros que animaram a intelligentsia nas últimas décadas. 2 Utilizamos o termo Esclarecimento como sinônimo de Iluminismo. 2
3 Por não expressarem um corpo conceitual coerente e unificado, divergindo em relação às suas matizes políticas, sociais e filosóficas e apresentarem uma gama bastante variada de propostas e interações muitas vezes conflitantes entre si, Moraes (1996, 1998, 2004) propõe o termo agenda pós-moderna para abarcar esta multiplicidade de propostas teóricas e metodológicas. Para a autora o que se convencionou chamar de pós-moderno adquiriu tamanha abrangência que se transformou em um conceito guarda-chuva, um tipo de catch all category, e que o termo agenda comportaria e expressaria a vasta gama de tendências intelectuais e políticas que surgiram em anos recentes, dizendo respeito a quase tudo: de questões estéticas e culturais, a filosóficas, políticosociais e educacionais (MORAES, 2004, p.4). O irracionalismo ou antiontologismo é a expressão máxima do pós-modernismo ao negar o real e a possibilidade de conhecê-lo objetivamente. Como assevera Wood (1999, p. 12), o pós-modernismo implica uma rejeição categórica do que chamam de conhecimento totalizante e de valores universalistas, incluindo aí as idéias gerais de igualdade e a concepção marxista de emancipação humana. Os pós-modernistas enfatizam a diferença : identidades particulares tais como raça/etnia, sexualidade/gênero, suas opressões e lutas distintas, particulares e variadas, desprezando as preocupações e formas economísticas tradicionais de conhecimento da esquerda e repudiando, sobretudo, a teoria marxista de história. Entendemos que a rejeição ao universalismo iluminista em nome de um pluralismo libertador é contraditória e auto-anuladora pois, baseando-se na negação de quaisquer interesses fundamentais comuns, ou mesmo da possibilidade de acesso recíproco e compreensão mútua entre identidades diferentes, torna impossível qualquer ação política sem recorrer a valores universalistas como democracia, igualdade, justiça social, etc. Portanto, o reconhecimento da diversidade de experiências, culturas, valores e identidades, bem como o respeito pela pluralidade das lutas contra os vários tipos de opressão, não nos obriga a descartar todos os valores universalistas aos quais o marxismo, em sua melhor expressão, sempre esteve ligado, ou a abandonar a idéia de uma emancipação humana universal (WOOD, 1999, p.18). Sem negar a importância de alguns temas pós-modernistas, não precisamos aceitar os pressupostos pós-modernistas para compreendê-los. Pelo contrário, segundo Wood (1999, p.19), [...] vivemos hoje um momento histórico que, mais que qualquer outro, requer um projeto universalista. Trata-se de um momento histórico dominado pelo capitalismo, o sistema mais universal que o mundo já conheceu tanto por ser global quanto por penetrar em todos os aspectos da vida social e do ambiente natural. Ao estudar o capitalismo, a insistência pósmodernista em que a realidade é fragmentária e, portanto, acessível apenas a conhecimentos fragmentários é desarrazoada e incapacitante. A realidade social do capitalismo é totalizante em formas e graus sem precedentes. Sua lógica de transformação de tudo em mercadoria, de acumulação, maximização do lucro e competição satura toda a ordem social. E entender esse sistema totalizante requer exatamente o tipo de conhecimento totalizante que o marxismo oferece e os pós-modernistas rejeitam. 3
4 A crítica a esse sistema totalizante requer a convocação de interesses e recursos de nossa humanidade comum capazes de unificar lutas libertadoras diferentes uma vez que, frente às nossas muitas divergências, há certas condições fundamentais e irredutivelmente diferentes de bem-estar humano e auto-realização que o capitalismo não pode satisfazer, mas que o socialismo pode (WOOD, 1999, p.19). Tal é o caso do objeto da pesquisa que estamos desenvolvendo, pois a exploração do trabalho infantil não é redutível a questões culturais, valorativas ou identitárias mas, ao contrário, é intimamente ligada ao momento histórico em que vivemos. A despeito das grandes diferenças entre os diversos tipos de trabalho em que as crianças se inserem, nas mais variadas regiões do planeta e dos mais variados matizes culturais, todas essas situações guardam em comum o fato de estarem, hoje mais do que nunca, balizadas pela lógica da valorização do capital. Temos observado em nossos estudos exploratórios relacionados a estas questões que as pesquisas efetivadas têm se restringido a análises bastante superficiais, ficando restritas às aparências dos fenômenos estudados ou ao microcosmo que envolve tais fenômenos gerando uma especificidade fragmentada. Podemos citar vários exemplos de análises que colocam a responsabilidade do trabalho infantil em fatores como pobreza, nível de escolaridade dos pais, tamanho e estrutura da família, idade em que os pais começaram a trabalhar, local de residência, etc., estabelecendo relações de causa e conseqüência entre problemas sociais de origem comum. Nesse momento, não nos aprofundaremos na investigação destas pesquisas, apenas mencionadas a título de ilustração de como estas análises restringem-se a descrição dos fenômenos, ao imediatamente dado, não se aprofundando nas estruturas sociais que geram estes fenômenos. Defendemos que as categorias produção de conhecimento e pesquisa não podem se prender ao campo do imediato, da mesma forma como a atividade experimental não é suficiente para conferir compreensibilidade à experiência, uma vez que é preciso considerar o caráter estruturado dos objetos e do mundo (MORAES E TORRIGLIA, 2000). Com base nos estudos que vimos efetivando dentro da tradição marxiana, defendemos que os objetos existem independentemente da percepção humana de sua existência e, nesse sentido, o objeto não é um construto, mas, ao contrário, é o próprio objeto pressuposto em sua existência real que determina o caminho a ser seguido pelo sujeito do conhecimento. Como afirma Moraes (2000, p.26), é o trabalho humano, a atividade prática ao longo da história, que tornará o objeto compreensível ou não. O trabalho é a forma por excelência de encontro entre sujeito e objeto, possibilidade radical de conhecimento. Como as coisas não se apresentam diretamente como são, no processo de conhecimento está posta a questão da necessidade da investigação científica, do compromisso metodológico com a pesquisa concreta. Segundo Moraes, nesse caso, surge uma questão fundamental: os objetos de 4
5 conhecimento são estruturas irredutíveis e em oposição às suas formas fenomênicas ou aos eventos que geram (1992, p.2). Como afirma Bhaskar (...) Os realistas críticos não negam a realidade de eventos e discursos; ao contrário, eles insistem sobre ele. Mas, eles asseguram que só seremos capazes de entender e, portanto, mudar o mundo social se identificarmos as estruturas em funcionamento que geram aqueles eventos ou discursos. Tais estruturas são irredutíveis tanto aos padrões de eventos quanto aos discursos. Essas estruturas não são espontaneamente aparentes nos padrões de eventos observáveis; elas só podem ser identificadas mediante o trabalho teórico e prático das ciências sociais ( 1993). O conhecimento ou as leis cientificas somente têm sentido se aplicados em um mundo aberto (para além do âmbito da imediatez) e intransitivo, sua finalidade é a de compreender as estruturas, forças, poderes etc. que determinam os fenômenos empíricos, mas que se situam para além deles (DUAYER ET AL, 2001) (BHASKAR, 1994). Ir além significa, que a ciência em seu processo de conhecimento diferencie a natureza das coisas a essência subjacente ou estrutura interna e sua aparência superficial. As formas aparentes dissimulam e ocultam a essência mesma do objeto e cabe ao pensamento científico 3 o desvelamento do real. Como afirma Bhaskar (1897, p. 8), [...] as leis casuais que a ciência tem agora presumivelmente ainda prevaleceriam, e todo tipo de coisa que a ciência identificou ainda existe. [...] os objetos intransitivos do conhecimento são em geral invariantes perante nosso conhecimento sobre eles: eles são os objetos reais e as estruturas, os mecanismos e os processos, os eventos e as possibilidades do mundo; e a maioria deles é independente de nós. Eles não são incompreensíveis, pois afinal se sabe bastante sobre eles. Mas eles também não são dependentes do nosso conhecimento, nem de nossa percepção deles. Eles são os intransitivos e independentes objetos de descoberta e investigação científica. Compreender o mundo como uma realidade multidimensional, - aspecto ignorado nas propostas pós-modernas em geral nos leva a concordar com Bhaskar (1994) que afirma que esta compreensão de realidade é constituída por três domínios: empírico, efetivo e real. O domínio do empírico abrange nossas impressões, a experiência sensível. O domínio do efetivo compreende o fenômeno em outro âmbito, o de sua efetiva ocorrência, incluindo os percebidos, os percebíveis, mas não-percebidos, e os impercebíveis. O domínio do real engloba as estruturas, mecanismos, poderes e tendências, que existem quer os conheçamos ou não e são determinantes para a ocorrência 3 Importa salientar que concordamos com Medeiros quando alerta que defender o papel emancipatório da ciência não significa subscrever a fé incondicional iluminista na capacidade emancipatória da razão: a mesma razão utilizada para curar o câncer (natural e social) é utilizada para o desenvolvimento de concepções mistificadoras e mesmo para a construção de armas atômicas. Não se pode, por outro lado, utilizar as conseqüências negativas do desenvolvimento científico como desculpa para a temerária defesa (pós-modernista, por exemplo) da eliminação, redução ou desmerecimento da atividade científica em si, como se a ciência fosse uma estrutura totalmente à parte da vida social. Grosso modo, culpar a ciência pelo uso que a humanidade faz das verdades por ela descobertas equivale a culpar o inventor do automóvel pela ocorrência de engarrafamentos (MEDEIROS, 2005, p. 25). 5
6 dos fenômenos. Nessa imagem multidimensional, o mundo é composto por coisas extremamente complexas, cujas estruturas estabelecem poderes que, quando acionados por determinados mecanismos, múltiplos e freqüentemente contrapostos, agem na determinação dos fenômenos que podem ser percebidos ou não. Os eventos, por conseguinte, são produtos da conjugação desses mecanismos e as tendências são sua manifestação possível, mas não necessária. Nessa direção, o conhecimento do mundo, segundo Bhaskar (1994) deve ser visto como um meio de produção produzido e a ciência como um contínuo processo de transformação que está em andamento, por isso, a ciência é a produção de conhecimento sobre os mecanismos de produção de fenômenos naturais que se combinam para gerar o fluxo atual dos fenômenos do mundo. Esses fenômenos são os objetos intransitivos do inquérito da ciência: resistem e agem independentes de nossa existência. É importante ressaltar que essência e aparência são produzidas pelas mesmas necessidades sociais e ambas se constituem em componentes indissolúveis de um mesmo complexo social e histórico. Não podemos negar a importância decisiva do domínio fenomênico do mundo, em si ou em termos de conhecimento. As manifestações factuais são o ponto de partida e o ponto de chegada do conhecimento científico. Como afirma Netto (1998, p.59), Em Marx, a aparência não é descartada, não é secundarizada, mas ela tanto revela quanto oculta a essência. [...] Partir da aparência significa partir da factualidade para localizar processos que remetem a novos dados, que remetem a novos processos e que, portanto, permite, numa viagem regressiva, num caminho de volta, retomar aquela mesma factibilidade que foi o ponto de partida inicial e encontrar nela, retirando sua processualidade, os traços que a particularizam. O primeiro passo para o conhecimento é, justamente, a apreensão da experiência imediata, para então poder elaborar abstrações de caráter cada vez mais geral, numa oscilação permanente e mutuamente esclarecedora entre as partes e o todo, entre o abstrato e o concreto e, acrescentaríamos, entre o singular e o universal (MORAES, 2000, p.29). Todavia, como afirma Duayer (2003), [...] sendo o mundo um complexo estruturado, a práxis humana não pode limitar-se ao ser imediato, empírico, das coisas. Nem o mundo natural se esgota no fenomênico, no empírico, nem o mundo social, em adição a isso, se esgota em sua última forma, da qual toda a gênese histórica parece apagada, como assinalou Marx [...]. O itinerário complexo que leva do abstrato ao concreto inicia quando o investigador toma a totalidade imediatamente dada de modo que, buscando delimitar como ela se apresenta, consegue somente reunir, delimitar e organizar algumas noções gerais e significativas a respeito de frações deste todo, suas relações e determinações. Organiza, classifica e identifica um determinado conjunto de fenômenos e, assim, estabelece alguns conceitos razoáveis, porém ainda extremamente abstratos. Parafraseando Moraes, quando tomamos a realidade imediatamente dada ou os 6
7 complexos parciais de que é composta, o seu conhecimento assim imediato nos conduz, tão somente, a impressões sobre elas (1992, p.3) O momento científico deste itinerário começa no caminho de volta das abstrações ao ponto de partida. Porém este reencontro não se dá mais com o ponto de partida em sua imediaticidade, mas com ele concretizado, com o conjunto de suas determinações e relações. Nesse caminho, as abstrações vão perdendo seu caráter abstrato e progressivamente ganhando em complexidade, em concretização. Chega-se, enfim, ao concreto, síntese de múltiplas determinações, isto é, unidade do diverso (MARX, 1977, p.219). O concreto, portanto, distingue-se da forma fenomênica do objeto do conhecimento, uma vez que a aparência é apenas o ponto de partida da investigação científica. O concreto é para o pensamento um processo de síntese, um resultado e não um ponto de partida (MARX, 1977, p.219). O conhecimento deve reproduzir o processo efetivo de abstração que se dá no âmbito da realidade social, independentemente dessa abstração ter sido realizada também pela consciência, dito de outra forma, a abstração não é uma criação da mente do investigador que lhe permite manipular o objeto, mas sim um fato tão real quanto os da imediaticidade fenomênica. Partindo dessa compreensão e diante das debilidades das concepções contemporâneas que dão amparo conceitual e emprestam ao ceticismo, o conformismo e cinismo que marcam o pensamento social de nossos dias, consideramos que as contribuições de Bhaskar tornam-se imprescindíveis como suporte teórico que possibilitam, parafraseando Duayer (2003), afirmar o valor de verdade da ciência, reafirmando o papel da ciência não só como instrumento para a criação de um mundo humano humanizado, mas, sobretudo, como momento central e insubstituível para a significação de um mundo humano para a criação do qual ela própria é instrumento. 7
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