SUB Hamburg A/ Salazar e os Milionários. 2. a edição. ò QUETZAL
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- Raphaella Domingos Molinari
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1 SUB Hamburg A/ Salazar e os Milionários 2. a edição ò QUETZAL
2 índice Introdução e agradecimentos 9 Prólogo 13 Os encontros de domingo à noite 13 PARTE I SALAZAR E O DINHEIRO O universo restrito do presidente do conselho 19 A agenda de contactos em Sem carro para ir ver o presidente da República 20 Os planos de Salazar para a nova casa 21 As dicas para facilitar as obras 22 A arte de baixar os preços 23 As contas particulares de Salazar 24 Os hábitos do presidente do Conselho 27 As regras do regime para o capital 29 As fintas aos entraves do sistema 31 Os escândalos com os homens do dinheiro 32 O banco dos amigos de Salazar 34 Os pecados do desenvolvimento 35 PARTE II SALAZAR E RICARDO ESPÍRITO SANTO Família Espírito Santo 39 Os primeiros contactos e as cartas elogiosas 40 O concurso para a ponte sobre o Tejo e as antiguidades 40 As cartas mais marcantes 42 A estadia do Duque de Windsor em Cascais 46 O possível choque dos dois duques em Portugal 46
3 444 PEDRO JORGE CASTRO O alojamento do duque de Windsor 47 A segurança à volta dos duques e o dia-a-dia 48 O plano para raptar o duque e a pressão espanhola 50 Ministro alemão autoriza intervenção final de Ricardo Espírito Santo 52 A divulgação dos documentos alemães 54 Envolvimento no universo da espionagem 55 Um espião alemão num cartão para Salazar 55 O enigma da amante alemã no Ritz de Madrid 56 Os relatórios sobre o pós-guerra 57 As visitas frequentes do «Ricardinho» às embaixadas 59 A detenção na fronteira francesa em Três noites preso numa «caverna» nauseabunda 61 O desmentido de Salazar e o choque com França 64 O salto do Banco Espírito Santo durante a II Guerra Mundial. 67 Da «roupa suja em tribunal» ao pedido de desculpa 68 Os companheiros dos incidentes em França 70 Casa de Paris ocupada pelo ministro dos prisioneiros 72 A influência e as relações com os outros ministros 74 O convite para embaixador no Vaticano 74 Recados para Salazar 75 A intimidade com a namorada do presidente 77 Viagens, despesas e a entrevista para o livro 77 Os cuidados na condecoração para Christine Garnier 79 Os investimentos em arte 81 A criação da fundação numa data simbólica 81 O mobiliário nacional e a viagem da governanta a Paris 83 A zanga e a oferta de um tapete persa 84 As últimas mensagens 86 Autorização em código para operação militar 86 A dor no dia da morte do banqueiro 87 Outros contactos dos Espírito Santo com Salazar 89 Auxílio para um padre mil contos para uma nova fundação 90 O pedido de uma audiência para David Rockefeller 91 Apêndice documental 93 O relatório da polícia sobre a visita do Duque de Windsor 93 A conversa com o embaixador espanhol 99 A detenção na fronteira francesa 101 Aversão mais violenta do comunicado de Salazar 105 A correspondência com o presidente do Conselho 107
4 SALAZAR E os MILIONÁRIOS 445 PARTE III SALAZAR E OS OUTROS MILIONÁRIOS Família Mello 133 Alfredo da Silva 134 A ajuda de Salazar na crise de A irreverência de Alfredo da Silva e o apoio a Franco 136 Os problemas da navegação e o ouro devolvido 138 Pagar dívidas antes da morte 141 Manuel de Mello 143 A difícil sucessão do sogro 143 Os «direitos de patrão» de Jorge de Mello 144 O sonho da navegação aérea e a doença de Parkinson 145 Jorge de Mello 148 A reunião para decidir as partilhas da herança do pai 148 Um lema de Salazar para esculpir à entrada da fábrica 149 Os elogios e alguns desencontros 151 José de Mello 153 «Tive a sorte de nascer rico» 153 Um relatório de Angola sobre os confrontos com negros 155 Um choque com o Governo por causa das fragatas 156 Apêndice documental 159 Correspondência de Alfredo da Silva com Salazar 159 Correspondência de Manuel de Mello com Salazar 163 Correspondência de Jorge de Mello com Salazar 165 Correspondência de José Manuel de Mello para Salazar 172 António Champalimaud 191 O empréstimo do sogro e o primeiro favor de Salazar 191 A fábrica que negociou duas vezes por culpa do Governo 193 A prenda de Natal «por vias paralelas» e o exame final 195 A «causa do ferro» e o negócio das munições 197 A inauguração e as novas ajudas do Governo 199 Os contactos de António Champalimaud com Salazar 201 O caso da herança Sommer 202 A denúncia contra um ex-ministro 204 As relações com a PIDE e a fuga 205 Apêndice documental 207 A correspondência entre António Champalimaud e Salazar 207 Artur Cupertino de Miranda 220 Um banqueiro vigiado pela PIDE 220 Financiamento da oposição e apoio ao regime 222 Um maço de notas que deu demasiado nas vistas 225 As amantes do banqueiro e os jantares na sua quinta 226 Apêndice documental 229 As cartas de Artur Cupertino de Miranda para Salazar 229 Família Queiroz Pereira 232
5 446 PEDRO JORGE CASTRO Carlos Pereira 233 As visitas às obras e a oferta de casas para férias 233 As contas e os relatórios das obras nas casas de Salazar 234 Os choques com o ministro Duarte Pacheco 234 Pedro Queiroz Pereira 237 A tradição dos crisântemos e uma demissão 237 Manuel Queiroz Pereira : 239 Petróleos, Ritz e a questão de Marcello Caetano 239 Apêndice documental 241 Correspondência de Carlos Pereira para Salazar 241 Correspondência de Pedro Queiroz Pereira para Salazar 253 Correspondência de Manuel Queiroz Pereira para Salazar 257 Manuel Bulhosa 260 A sorte de ter ficado doente e os contactos com Salazar 260 Três administradores íntimos do ditador 262 António Medeiros e Almeida 265 O relógio que bateu o recorde dos leilões e a censura 265 A pressão para se tornar presidente da TAP 268 Um «sacrifício» em homenagem a Salazar 270 Correspondência de António Medeiros e Almeida com Salazar 271 Delfim Ferreira 283 O convite para a casa nova de Serralves 283 Bernardo Moniz da Maia 286 O risco de um despedimento maciço e um telegrama de agradecimento 286 A carta que levou Salazar a mudar de ideias 287 Miguel Quina 294 A gratidão pelas cartas de Salazar ao avô 294 Correspondência de Miguel Quina para Salazar 295 Família Fino 298 A conspiração dos industriais da concorrência 298 As ideias para vender tapeçarias ao Estado 299 Apêndice documental 301 A carta de Manuel Fino para Salazar 301 Correspondência de Guy Fino para Salazar 304 Duque de Palmeia ; 312 A escolha para embaixador em Londres 312 As ajudas aos membros da família Rothschild 316 A medalha, queijos de Azeitão e a chave do convento 317 A influência junto da rainha D. Amélia 319 A visita da rainha de Inglaterra ao Calhariz 321 As preocupações de Salazar com a Arrábida 322 Um texto inédito da duquesa de Palmeia sobre Salazar 323 Correspondência entre o duque de Palmeia e Salazar 327
6 SALAZAR E OS MILIONÁRIOS 447 PARTE IV SALAZAR E OS GRANDES NEGÓCIOS Hotel Ritz?. 337 Um capricho do presidente do Conselho 337 «Os favores legais ao grande hotel» 339 A inauguração e os primeiros anos 342 Apêndice documental 346 Correspondência de Manuel Queiroz Pereira para Salazar 346 As guerras do petróleo 361 Os primeiros anos da Sacor 361 Martin Sain e o seu mensageiro Ricardo Espírito Santo 363 «Os ministros passam, mas o presidente do Conselho fica» 364 Um retrato de Salazar e o bairro com o seu nome 365 Os conflitos com outros ministros 366 A sucessão na Sacor e o Pai Natal 367 A sociedade entre Bulhosa e Queiroz Pereira 368 Os ataques de Queiroz Pereira à Sacor 370 A ruptura entre Queiroz Pereira e Manuel Bulhosa 372 Apêndice documental 376 Correspondência de Ricardo Espírito Santo sobre petróleos 376 Correspondência de Manuel Queiroz Pereira sobre petróleos A carta de Manuel Bulhosa sobre a separação do sócio 388 As manobras do negócio dos diamantes 391 O joalheiro americano e uma estranha falta de voz 391 «O nosso empenho é vender e vender o mais possível» 393 Um negócio potencial de 30 milhões de dólares 394 A doação para um curso com o nome de Salazar 394 O papel decisivo de Ricardo Espírito Santo 396 Apêndice documental 397 A correspondência com Harry Winston 397 Epílogo. A fundação Salazar última homenagem dos milionários 403 A escolha de Medeiros e Almeida e Jorge de Mello 403 Lista dos donativos mais importantes 406 Notas 413 Bibliografia 434 índice onomástico 437
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