ÍNDICE PREFÁCIO: RETRATO DE UMA RELAÇÃO SINUOSA.. 7 PRÓLOGO: EXPECTATIVA DE MUDANÇA 15

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Maria Laura Raminhos Farinha
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1 ÍNDICE PREFÁCIO: RETRATO DE UMA RELAÇÃO SINUOSA.. 7 PRÓLOGO: EXPECTATIVA DE MUDANÇA 15 Madrid Lisboa Madrid Alferrarede: «a criar musgo» 20 Diário de Notícias em cima da mesa 23 «Ninguém sabe o que se vai passar» de Maio: cepticismo inicial 28 As primeiras medidas da Ditadura 30 CAPÍTULO I: ALFREDO DA SILVA E A DITADURA MILITAR 31 O concurso dos Caminhos de Ferro 31 A semana sangrenta 42 «Preciso voltar quero voltar...» 49 A questão dos Tabacos 56 CUF versus Companhia dos Tabacos 59 O De Profundisfinanceiroe político de Sinel de Cordes 67 A fundação de A. Tabaqueira 70

«Ninguém sabe o que se vai passar» 25 28 de Maio: cepticismo inicial 28 As primeiras medidas da Ditadura 30 CAPÍTULO I: ALFREDO DA SILVA E A

2 426 ALFREDO DA SILVA E SALAZAR CAPÍTULO II: A REGENERAÇÃO DE ALFREDO DA SILVA 73 A questão dos carvões 73 «Está também Ulrichizado?» 77 A Questão dos Adubos 81 CUF e a tradição da produção de adubos 85 O sector da indústria química na transição do regime 90 Sulfato de cobre: o «Ovo de Colombo» 92 A rivalidade CUF/SAPEC 97 A Campanha de Pressão sobre a Companhia Portuguesa 102 O Barreiro em sobressalto 104 O Comboio do Trigo 107 A Campanha do Trigo e a adubação racional dos campos 111 A parceria CUF/ICI 113 Publicidade intensiva 114 CAPÍTULO III: APROXIMAÇÃO AO REGIME 117 «Soou a Hora!» 117 A questão das incompatibilidades 119 Salazar, Ministro das Finanças 122 Botelho Moniz e Aulânio Lobo 124 Nacionalismo e Proteccionismo 126 Azeite e óleos 128 Abolição do regime de drawback 130 «O vespeiro de ódios» 133 A Tabaqueira chega ao mercado 134 As pautas de 1930: «Vamos trabalhar?» 136 Meia vitória 138 Dinheiro barato 139 Paes Borges 141 A situação do Grupo CUF em Casa Totta: o início das dificuldades 146

Campanha de 1928-1929 99 Pressão sobre a Companhia Portuguesa 102 O Barreiro em sobressalto 104 O Comboio do Trigo 107 A Campanha do Trigo e a adubação racional dos campos 111 A parceria CUF/ICI 113

3 MIGUEL FIGUEIRA DE FARIA 427 Visitas ao Hospital 151 Alfredo da Silva e o Banco de Portugal 152 Fim-de-semana decisivo 155 CUF fica a Casa Totta passa 157 CAPITULO IV: A GRANDE DEPRESSÃO E PORTUGAL 161 Quinta-Feira Negra 161 Balanço do fim do ano de Alfredo da Silva e Salazar: Os primeiros encontros 164 As reuniões de Sábado 166 Retrato de Salazar nos primeiros anos de governação 168 Alfredo da Silva aos sessenta anos 170 Isolamento 172 A promessa de Salazar 175 Caixa Nacional de Crédito: o novo empréstimo em debate 177 Paes Borges e o ataque à Casa Totta 185 Notas oficiosas: crise internacional e situação da praça 187 A Grande Depressão e Portugal 192 CAPÍTULO V: NO AUGE DA CRISE TOTTA 195 A crise sob censura 195 Casa Totta: o agravamento da crise : o ano de todos os riscos 201 A ameaça da Companhia dos Tabacos 202 Entre a Caixa e o Banco de Portugal 208 Mudança de estratégia 210 «Por este caminho é impossível continuar» 211 O volte-face 216 «É preciso recomeçar: Paciência recomecemos» 218 A reforma do Banco de Portugal 221 «Pão nosso de cada dia» 223 Morte de D. Manuel II 227

Alfredo da Silva aos sessenta anos 170 Isolamento 172 A promessa de Salazar 175 Caixa Nacional de Crédito: o novo empréstimo em debate 177 Paes Borges e o ataque à Casa Totta 185 Notas oficiosas:

4 428 ALFREDO DA SILVA E SALAZAR CAPITULO VI: DIVERGÊNCIAS NA MARINHA MERCANTE 229 A posse de Salazar 229 A questão do condicionamento industrial 233 A crise na Sociedade Geral 237 Operação CNN 240 Assembleia Geral agitada 242 Negociações no «rápido» da noite 247 Negócio desfeito 250 Sociedade Geral avança para a carreira de África 252 Maria Amélia a caminho de Luanda 254 Confronto no Conselho Superior da Marinha Mercante Governo autoriza a saída dos navios da Sociedade Geral A «autorização especial» 261 Conselho de Tarifas desafia decisão do Governo 267 Sociedade Geral retirada da Carreira de África 268 Alfredo da Silva renuncia ao Conselho de Tarifas 270 Consequências da «proibição ilegitima e ilegal» 273 Na lista negra 274 Alfredo da Silva na Câmara Corporativa 278 No ponto mais baixo do relacionamento 280 CAPITULO VII: OS GRANDES CONFLITOS INTERNACIONAIS 283 A Guerra Civil de Espanha 283 Vigilância inglesa 285 A posição de Salazar 286 O envolvimento de Alfredo da Silva 289 Os factos.' 291 Estaleiros da Rocha: no palco privilegiado do Estado Novo 298

Superior da Marinha Mercante... 255 Governo autoriza a saída dos navios da Sociedade Geral.

5 MIGUEL FIGUEIRA DE FARIA 429 A concessão do estaleiros navais do porto de Lisboa à CUF 300 Alfredo da Silva defende a gestão dos estaleiros pelo Estado 301 História da exploração O Estado Novo e o simbolismo da actividade da Construção Naval 309 A ambição metalúrgica de Alfredo da Silva 313 Entre a negação do sistema e o regresso à Câmara Corporativa 317 O África Ocidental 320 O capitão da indústria portuguesa 323 O SãoBra% : 327 Dificuldades de guerra 333 EPÍLOGO: ACIMA DO REGIME 341 Apêndice documental 345 Fontes e bibliografia 413

ambição metalúrgica de Alfredo da Silva 313 Entre a negação do sistema e o regresso à Câmara Corporativa 317 O África Ocidental 320 O

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