ANTÓNIO VENTURA. SUB Hamburg B/ O Ir - í. Uma Historia da Qrculo*Leitores

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2 Sumário Introdução 11 Sociedades secretas e Maçonaria 11 Notas 19 Capítulo! ( ) Entre Luzes e Sombras 21 A Loja dos Hereges Mercadores 25 A Casa Real dos Pedreiros-Livres da Lusitânia 26 A condenação apostólica 27 A Loja de John Coustos 30 Uma pausa para respirar - a governação pombalina 32 Lojas em praças militares: Lisboa, Elvas, Olivença, Valença 35 A Maçonaria na ilha da Madeira 37 A queda de Pombal 39 As perseguições de Notas 42 Capítulo II ( ) Entre Cila e Caríbdis 45 A fundação do Grande Oriente Lusitano 55 A primeira constituição da Maçonaria portuguesa 59 Síntese da constituição 61 O decreto de promulgação e os seus subscritores 65 As invasões francesas 67 As perseguições de A Setembrizada! 82 Propaganda antifrancesa, propaganda antimaçónica 86 O processo de Gomes Freire de Andrade 90 A Revolta de Pernambuco e as suas consequências 96 Notas 103

3 ANTONIO VENTURA 6 UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL Capítulo III ( ) Esperanças, Desafios e Ilusões 109 A Maçonaria e a Revolução Liberal 111 A nova constituição maçónica 116 Forte presença da Maçonaria na vida pública 120 A contrarrevolução em marcha: a Vilafrancada 129 A Abrilada: um abrandamento na repressão 139 D. Miguel, rei de Portugal: intensifica-se a perseguição 150 A Maçonaria na emigração 156 Uma luz ao fundo do túnel 160 Notas 165 Capítulo IV ( ) A Tentação Política 169 O Grande Oriente Lusitano de José da Silva Carvalho 173 Grande Oriente de Portugal 187 O Conselho Regenerador da Maçonaria Lusitana 192 O Grande Oriente Lusitano (conde de Paraty) 193 Uma tentativa, em 1863, para ressuscitar o Grande Oriente Lusitano de Costa Cabral 196 O Grande Oriente Lusitano de Saldanha, ou Maçonaria do Sul 196 Oriente Passos Manuel, ou Maçonaria do Norte 199 As tendências centrípetas 201 A Confederação Maçónica Portuguesa 201 A primeira cisão: a Federação Maçónica Portuguesa 207 A Segunda Cisão: a Confederação Maçónica Progressista de Portugal 209 O Grande Oriente Português 216 O Grande Oriente Lusitano (conde de Paraty) ganha protagonismo 218 Notas 224 Capítulo V Maçonaria à Margem da Política 227 Grande Oriente Escocês 229 A Novíssima Maçonaria Lusitana (1848) 237 Oriente Irlandês 237 Grande Oriente da Maçonaria Eclética Lusitana 240 Notas 243

4 SUMÁRIO Capítulo VI ( ) 0 Grande Oriente Lusitano Unido 245 A fundação do Grande Oriente Lusitano Unido 247 Visita do imperador do Brasil D. Pedro II a Portugal (1871) 256 A nova constituição (1871) 257 A dissidência das Lojas do Porto (1871) 260 As relações internacionais do GOLU. 262 A integração no GOLU da Grande Loja Provincial do Rito Irlandês 265 Consolidação do Grande Oriente Lusitano Unido 268 A constituição de 1878 e as Lojas espanholas do GOLU As Lojas espanholas do Grande Oriente Lusitano Unido 281 A fundação do Grémio Lusitano 285 Notas 288 Capítulo VII ( ) Tempos de Incerteza 291 A visita do rei David Kalakaua, das ilhas Sandwich, a Lisboa 295 A introdução do Rito Simbólico no GOLU 296 A Grande Loja dos Maçons Antigos, Livres e Aceites de Portugal (1882) 300 A Grande Loja Simbólica Departamental da Catalunha A fundação de Lojas no Leste da Europa 305 Lojas em Portugal filiadas em Orientes espanhóis 306 A constituição de A visita a Portugal do rei Óscar II da Suécia 315 O Ultimato e a Revolução de 31 de janeiro de O grão-mestrado do visconde de Ouguela 320 A Grande Loja de Portugal e a dissidência da Loja Obreiros do Trabalho 324 O Soberano Gran Consejo General Ibérico 326 O Grande Oriente Português - Supremo Conselho da Maçonaria do Norte de Portugal 330 O grão-mestrado de Bernardino Machado 332 A Maçonaria Académica 337 O Grande Oriente de Portugal 339 Homenagem ao presidente do Brasil, Dr. Campos Salles 346 O Grémio Português, Novo Oriente Português 350 Notas 355

5 8 ANTONIO VENTURA UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL Capítulo VIII ( ) O Lento Caminho da Republicanização Os limites da ambiguidade: o grão-mestrado de Luís Augusto Ferreira de Castro 361 A Conferência Maçónica do Porto (1900) 363 A Maçonaria e ajunta Liberal v 368 A visita a Portugal do rei Eduardo VII de Inglaterra 370 A Conferência Maçónica de Coimbra (1903) 371 Visita do duque de Connaught a Portugal em janeiro de O Congresso Maçónico Interpeninsular de Lisboa (1905) A República Francesa em Portugal 378 A expansão da Maçonaria nas colónias 380 Francisco Gomes da Silva, grão-mestre interino 382 A Conferência Maçónica da Figueira da Foz 384 A viagem de inspeção de Luz de Almeida às Oficinas do Norte e Centro 389 Magalhães Lima, grão-mestre da Maçonaria portuguesa: o começo de um novo ciclo 398 As eleições municipais de 1908 e a Maçonaria 405 A questão Fausto de Quadros 408 O Grande Oriente Português (1908) 409 Em vésperas da República 416 Novas dissidências: a Loja União, do Porto, e a Loja Fernandes Tomás, da Figueira da Foz 419 Notas 421 Capítulo IX ( ) 0 Período Áureo 425 A Maçonaria e a proclamação da República 427 A missão a França e Inglaterra em A Maçonaria e a preparação da revolução republicana 435 Durante a revolução 443 O triunfo da Maçonaria 446 A Maçonaria e o governo provisório 452 As eleições de Na Assembleia Nacional Constituinte 465 Os maçons e a Constituição de ^ 469 A eleição presidencial 472 Tentativas de conciliação 476 O Supremo Conselho da Maçonaria ao Norte de Portugal A criação da Universidade Livre 486 A crise de janeiro de A Associação dos Amigos da Arvore 490 O Congresso Nacional Maçónico de

6 SUMÁRIO De novo a questão das mulheres na Maçonaria 500 O Congresso Nacional Maçónico do Porto (1914) 506 Notas 512 Capítulo X A Cisão de 1914 e o Grémio Luso-Escocês 517 A polémica em torno da nova constituição do GOLU 519 A revolta da Loja Liberdade 534 Nova cisão em A restauração do Grémio Luso-Escocês As Lojas do Grémio Luso-Escocês: sua evolução entre 1914 e Notas 551 Capítulo XI ( ) Anos Tempestuosos 553 Reorganizar o GOLU 555 A Loja Carolina Angelo 559 A Maçonaria face à ditadura de Pimenta de Castro 560 A Grande Guerra 570 O centenário da morte de Gomes Freire de Andrade 576 A Maçonaria e o sidonismo 579 As negociações com o Supremo Conselho dissidente 592 Depois da tormenta 593 O Grande Oriente Lusitano Unido em A adesão do GOLU à Associação Maçónica Internacional O afastamento da Loja Humanidade e a sua integração na Ordem Maçónica Mista Internacional Le Droit Humain Em vésperas do 28 de Maio 611 O Congresso Maçónico Nacional de A reunificação da Maçonaria portuguesa 626 Notas 630 Capítulo XII ( ) República e (ou) Ditadura 635 As revoltas de fevereiro de 1927 e a Maçonaria 641 A revolta do Castelo 656 A morte de Magalhães Lima 658 A invasão do Palácio Maçónico em 16 de abril de Um grão-mestre efémero: António José de Almeida 669 Notas 678 Capítulo XIII ( ) 0 Grão-Mestrado do General Norton de Matos 681 O grão-mestrado de Norton de Matos 691 O incidente na Loja Portugal, de Coimbra 694

7 10 ANTÔNIO VENTURA UMA HISTÓRIA DA MAÇONARIA EM PORTUGAL As revoltas da Madeira e dos Açores O GOLU em O encerramento forçado do Palácio Maçónico em 18 de abril de Revolução ou evolução? 714 A revolta de 26 de agosto de A transferência da secretaria do GOLU para Espanha A Loja República Portuguesa, de Madrid 726 Navegar à vista 728 O regresso de Norton de Matos 730 Os 50 intransigentes excluídos da amnistia de A ofensiva final 741 O Grande Oriente Lusitano Unido em vésperas da proibição Notas 755 Capítulo XIV ( ) Mas Há sempre Uma Candeia 759 Evolução do Grande Oriente Lusitano Unido 769 As Lojas durante a clandestinidade 772 A Loja Simpatia e União 787 A Loja Liberdade 794 A Loja José Estêvão 795 Loja A Revolta, de Coimbra 796 Organismos influenciados pela Maçonaria 797 Nos movimentos de oposição ao Estado Novo 799 Notas 814 Capítulo XV ( ) Quem Quis sempre Pôde 817 A renúncia de Luís Gonçalves Rebordão. Dias Amado grão-mestre 826 Armando Adão e Silva grão-mestre do GOL 832 O grão-mestrado do comandante-simões Coimbra 835 O Congresso Maçónico Ibérico e a inauguração do Museu Maçónico Português 837 A cisão de A Grande Loja de Portugal 838 Uma espiga com vários grãos 839 Notas 841 Fontes e Bibliografia 843 Pequeno Glossário 865 índice Remissivo 871 Agradecimentos 895

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