JUDEUS EM PORTUGAL DURANTE A II GUERRA MUNDIAL

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1 A/ Irene Flunser Pimentel JUDEUS EM PORTUGAL DURANTE A II GUERRA MUNDIAL EM FUGA DE HITLER E DO HOLOCAUSTO Com a colaboração de Christa Heinrich a e/fera do/ livro/

2 ÍNDICE Introdução 17 Capítulo I - A chegada dos primeiros judeus e antinazis Os primeiros refugiados. «Em Portugal vivíamos como os portugueses» 25 De que fugiam os refugiados alemães? 29 0 refúgio numa ditadura nacionalista a autoritária 30 «Em Portugal, não havia sentimentos anti-semitas» 34 Salazar e os judeus 39 «Não há uma questão judaica em Portugal» 42 A Igreja católica portuguesa, o nazismo e a tentação eugénica.. 44 Redes de passaportes falsos 46 «Em Portugal tudo era estranho e diferente. Parecia uma aldeia atrasada» 54 As primeiras dificuldades dos refugiados 56 A colónia alemã em Portugal. «Não brinques com judeus!» 61 Capítulo II - Das primeiras restrições à contenção da vaga O Anschluss e as leis anti-semitas em Itália. 70 A «Noite de Cristal» 73 í «J» de Judeu no passaporte e o caso Peter Schwiefert 75 l Alberto Veiga Simões: o paradigma da ambivalência? 79 Portugal limita trabalho aos estrangeiros 83 De novo, a proposta de colonização de Angola, por judeus 87 Refugiados em Portugal I

3 Ser «judia ou alemã conforme o território» 89 Portugal não deve ser encarado como «país de refúgio» 91 Só entram «refugiados católicos» 95 O cônsul em Milão, Agenore Magno 96 «Homens bons». O caso de Aristides de Sousa Mendes 100 «É-me penoso dizer a palavra "não"» 112 Capítulo III - Refugiados entre portugueses Chega a grande vaga de refugiados, Junho de A fronteira de Vilar Formoso 120 Fronteiras fechadas e comboios selados: o caso dos judeus do Luxemburgo 122 Portugal expulsa «indesejáveis» 125 Zonas de «residência fixa» 127 A hospitalidade portuguesa 135 A «Costa do Sol»: zona de alojamento dos mais ricos 138 O destino do rei Carol, da Roménia 139 O «paraíso» português 141 «Lisboa esgotada!» 150 «Paraíso», mas «triste» 154 Onde o homem domina a rua e «o hábito faz o monge» 165 A chegada de novos hábitos à capital portuguesa 167 Capítulo IV - Lisboa, porto de esperança Uma cidade «cosmopolita», com ligações terrestres, aéreas e marítimas 173 Lisboa, encruzilhada de fugitivos 176 Navios afundados 185 Os refugiados em Portugal, a partir de O círculo vicioso dos vistos 193 «Não sabe que daqui não pode ir para o Panamá?» 197 Restrições à entrada de polacos, holandeses e jovens em idade militar 199 Organizações de apoio aos refugiados 201 As organizações portuguesas: a Comassis e a C/L 201 A Comassis 202 O Comité da Comunidade Israelita de Lisboa 203 Moisés Amzalak: uma figura controversa 205 A Cruz Vermelha Portuguesa e a Associação Portuguesa Feminina para a Paz 209 Organizações judaicas norte-americanas 209

4 Os quakers e os unitários 211 O ERC-CAS, em Marselha 212 «Pareciam pequenos homens e mulheres». Operações de salvamento de crianças: 213 Capítulo V - Prisões e «residência fixa» A situação dos refugiados em A PVDE e os refugiados 219 Em Portugal, é melhor ser-se refugiado «judeu», do que refugiado «político» 224 Enviados para o Tarrafal 229 A prisão de cinco alemães antinazis 230 De novo «residência fixa» 233 Caldas da Rainha 238 Ericeira 243 Os refugiados nos últimos anos da guerra 248 A imagem dos refugiados entre os portugueses 252 Capítulo VI - Portugal, um país neutral, na II Guerra Mundial 257 Da neutralidade «geométrica», à neutralidade «colaborante» Relações comerciais luso-germânicas: do volfrâmio ao ouro 262 Propaganda de guerra. Aliadofilia e germanofilia 265 «Dez jornais de Londres pendurados ao lado de dez jornais alemães» 267 Rádio Berlim e BBC 273 O cinema: o triunfo americano 274 Participação de alguns estrangeiros no cinema português 277 «Hollywood em Lisboa» 278 Portugal, centro de espionagem 281 Do lado da Grã-Bretanha 285 Uma rede de fuga de prisioneiros 287 A rede «Shell» 289 Agentes do «double cross system» 292 A participação de refugiados no esforço de guerra aliado 294 A actuação de outras redes secretas aliadas 295 Do lado da Alemanha 297 Schellenberg, representante da Gestapo-SD, em Portugal 298 Os raptos planeados dos duques de Windsor e de Otto Strasser 299 O rapto bem sucedido de Berthold Jacob 301 As declarações de Schroeder 302

5 O caso Jebsen 305 O desmantelamento de redes alemãs 306 A criminalização da espionagem estrangeira e o caso Menezes. 307 O PCP e agitação social nos últimos anos da guerra 312 Salazar e o final da guerra 314 Capítulo VII - Portugal e o Holocausto O Holocausto 317 Salazar e o conhecimento do extermínio 324 A Alemanha e os judeus dos países neutros 326 O destino dos judeus portugueses nos países ocupados 328 Os judeus portugueses de França 329 Os judeus da Holanda 334 Judeus portugueses da Itália e Grécia 337 A Legação de Portugal em Budapeste 343 Capítulo VIII - Epílogo - «Como se o último olhar apagasse a Europa.» 351 Perseguidos e perseguidores em Portugal 351 Portugal e o «salvamento» dos perseguidos por Hitler 353 Duas imagens sobre a presença dos refugiados 360 Influências dos refugiados nos portugueses 364 Três episódios 366 A despedida da Europa 368 Notas 371 Fontes 411 índice onomástico 425

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