COMENTÁRIOS E DÚVIDAS DO SETOR PRIVADO EM RELAÇÃO À NOVA CARTILHA DE EXPORTAÇÃO

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1 COMENTÁRIOS E DÚVIDAS DO SETOR PRIVADO EM RELAÇÃO À NOVA CARTILHA DE EXPORTAÇÃO Há uma falta de procedimento para exportação fracionada no transporte rodoviário, por exemplo, de produto embarcado em mais de um caminhão; Este procedimento já está equacionado como despacho normal. Nesse caso, o embarque é que será fracionado, assim como o será a quebra de lote e quando houver mais de um consignatário no exterior. Conviria informar que nas Modalidades e tipos de Exportação, além das Exportações Normais, há outros regimes especiais como a Exportação Temporária; Todos os outros regimes especiais são exportações normais, com diferentes códigos de enquadramento e/ou códigos de processamento aduaneiro, internos ao sistema. Faltou a possibilidade de desistência, assim como acontece hoje, como motivo para o cancelamento da DU-e; Salvo proibições ou condições expressas na legislação, todas as declarações prestadas a um órgão público deveriam ser passíveis de retificação ou cancelamento. A DU-e atenderá isso. Na concessão do trânsito serão definidos rota e prazo para conclusão, que mesmo com base nas coordenadas geográficas deverão respeitar a legislação trabalhista (Lei e lei ); hoje certos prazos não obedecem a lei, principalmente, nos percursos menores, como Uruguaiana-Canoas; Tais problemas já estão sendo considerados no projeto. Prazos para a inclusão de pendencias após conferencia física aduaneira terão prazos definidos no novo processo? Em princípio, as pendências são todas definidas no momento do registro. Só ocorreriam novas pendências se algo mudar na operação ou na legislação entre o registro da DU-e e o embarque da mercadoria Não encontramos informações que podemos ter mais de um LPCO vinculados a um DUe. Por exemplo, poderemos ter uma DU-e com três B/Ls e três fitos e/ou três B/Ls e três fitos para uma DU-e. Destacamos esta preocupação:

2 Haverá possibilidade de vincular mais de um LPCO para uma mesma DU-e, inclusive para complementar saldo. No embarque antecipado, poderemos registrar a DU-e sem Nota Fiscal e vincular esta (NF) após o embarque, correto? Sim Os únicos documentos / registros apresentados pelos exportadores, além dos LPCOs exigidos pelo Tratamento Administrativo, serão DU-e e NF, correto? Sim O DU-e não compreenderá informações de natureza Financeira? Em regra, tudo que está hoje em um RE e/ou DE estará na DU-E. Nas operações financiadas, o exportador elabora o Registro de Crédito antes da elaboração do Registro de Exportação. Neste novo módulo, o Registro de crédito será uma opção do módulo LPCO? O mesmo se aplica ao processo de Registro de Venda? Registro de Crédito será tratado no LPCO e Registro de Venda deixará de existir. LPCO Embora a cartilha mencione que com as informações prestadas no Portal será possível indicar o tratamento administrativo a ser aplicado, bem como fazer uma consulta sobre Incidência de Tratamento Administrativo, permitindo uma análise, não fica claro de como podemos checar a necessidade de LPCO, se por produto, código do produto, etc. Em geral apenas com a informação da NCM e seus atributos já é possível obter indicação da necessidade de LPCO, mas a consulta pode ser refinada com outras informações tais como, enquadramento, país entre outros para uma indicação mais precisa do tratamento administrativo aplicável. Esta consulta, por exemplo, traria as informações de necessidade de emissão de LPCO fitossanitário de acordo com as exigências dos países importadores e não seria mais exigido ao exportador comprovar? O sistema informará as pendências que impedem o embarque e também as que não impedem. A necessidade de comprimento das exigências segue de acordo com a regulamentação normativa aplicável a cada operação.

3 ASSINATURA ELETRÔNICA A cartilha menciona o processo por assinatura eletrônica, mas não fala da regra de como registrar uma. Trata-se de certificação digital. Vide manual do módulo de anexação de documentos do Portal Único de Comércio Exterior. Disponível aqui. A assinatura digital que é mencionada na formulação do LPCO, será com a mesma configuração dos cadastros que temos hoje no radar, ou terá um módulo para cadastro onde um analista ou próprio preposto que não consta em procuração poderá cadastrar no sistema para solicitar emissão dos documentos? Novos representantes da empresa poderão ser cadastrados pelo respectivo responsável legal por meio do sistema de cadastro de representantes. EMBARQUE ANTECIPADO Há setores que realizam exportações a granel através da modalidade despacho à posteriori. Ou seja, a RE é feita antes do embarque e a Nota Fiscal de Exportação após o carregamento. Entendemos que no Portal Único, utilizaremos a modalidade de Exportação Normal, mas com embarque antecipado, onde a DU-e será registrada antes do embarque da mercadoria no qual serão informados os dados básicos para registro da operação (Exportador, NCM, Recinto Alfandegado, peso, valor) e com uma estimativa de embarque. Após a finalização do embarque com base na carga embarcada que passou pelo Recinto Alfandegado as Notas Fiscais deverão ser emitidas e anexadas a DU-e para averbação do processo. Correto. MÓDULO CCT Toda exportação do setor será efetivamente comprovada através de Nota Fiscal de Exportação que estará amparada pela carga recepcionada pelo recinto aduaneiro até o momento do carregamento (carga física real recepcionada pelo terminal). Mas, devido à dinâmica do processo existe a necessidade logística de trabalhar com carga em trânsito. Pois os terminais e armazéns nos portos não possuem capacidade estática suficiente para ficar com carga parada esperando os embarques.

4 Favor esclarecer se haverá abertura para atender esta necessidade. Caso contrário, vamos comprometer a logística de envio das mercadorias para os portos, bem como de toda a cadeia do comércio internacional. A carga em trânsito poderá ser recepcionada no sistema pelo operador portuário ou transportador. O controle é o mesmo aplicável a um recinto aduaneiro. Hoje temos vários códigos de enquadramento que incluímos no RE para justificar a operação. Com a emissão do DU-e nas modalidades informadas na cartilha, não está incluso opção para situações especiais como, por exemplo, exportação Ficta, DAC, Exportação temporária, Reexportação etc. Como será a tratativa nesses casos, uma vez que não existem CFOPs para todas as operações serem vinculadas às NFs? Todas as informações de uma operação de exportação que não constarem das notas fiscais serão informadas diretamente na DU-E. Sempre que possível, uma informação será prestada apenas uma vez e compartilhada entre os diversos sistemas que controlam o comércio exterior. Nos casos de exportação Drawback, como será vinculado o ato Concessório na DU-e? O módulo Drawback será incorporado no módulo LPCO, para vinculação do mesmo? Não. Haverá integração da DU-E com os sistemas legados entre eles o drawback. Haverá validade de uma DU-e, já que hoje temos a validade de 60 dias para R.E., e 15 dias para DDE/DSE? Sim. Mas ainda não está definido qual prazo será. Quem é o responsável pela emissão da CCT? CCT é o sistema que controlará a movimentação da carga de exportação, inclusive aquela em trânsito. Se em recinto alfandegado houver duas exportações distintas do mesmo exportador, poderemos vincular essas duas RUCs a uma CCT para início e conclusão de trânsito? O CCT controlará o trânsito aduaneiro por veículo, assim, se couber mais de uma exportação em um veículo haverá apenas um trânsito, assim como uma carga que não caiba em um só veículo será submetida a tantos trânsitos quantos forem os veículos utilizados no transporte.

5 Qual será o momento que ocorrerá a emissão da CCT, nos casos onde a carga for entregue em recinto alfandegado? O CCT é o sistema que controla a movimentação da carga. Ao chegar a um recinto, o depositário deverá apenas registrar no sistema a carga recebida e as notas fiscais respectivas. Os atributos que serão aplicados nas NCM s serão aplicados para aquelas classificações que hoje já temos destaque, ou será aplicado para todas NCMs? Os atributos serão utilizados para substituir os destaques e também a nomenclatura de valor aduaneiro e estatística (NVE). Não encontramos informações que podemos ter mais de um LPCO vinculados a uma DU- E. Por exemplo, poderemos ter uma DU-E com três B/Ls e três fitos e/ou três B/Ls e três fitos para uma DU-E? Haverá possibilidade de vincular mais de um LPCO para uma mesma DU-E, inclusive para complementar saldo. No embarque antecipado, poderemos registrar a DU-E sem Nota Fiscal e vincular esta (NF) após o embarque, correto? Sim Os únicos documentos/registros apresentados pelos exportadores, além dos LPCOs exigidos pelo Tratamento Adminsitrativo, serão DU-E e NF, correto? Sim Poderemos emitir uma DU-E anual, e ir fazendo embarques mensais? Neste caso o LPCO, Fitossanitário, por exemplo, seria emitido a cada embarque. A DU-E reflete uma operação e, portanto, não pode ser anual. Todavia, o LPCO poderá ser válido para uma ou mais operações se o órgão emissor permitir. Há dificuldade de acesso ao Siscomex e o sistema Drawback Isenção Web, complexo para nosso despachante aduaneiro, que atua entre DIs, LIs, REs e orgão do desembaraço aduaneiro. O Drawback é um processo administrado pela empresa, que controla consumo de matériaprima por produto fabricado e viabilidade econômica de utilização. Temas fora da rotina do despachante aduaneiro, mas o acesso ao Siscomex é restrito ao despachante aduaneiro

6 habilitado por prova anual (A prova somente anual dificulta para 3-4 anos o prazo para profissional com procuração da indústria poder acessar o siscomex. Deste modo, sugiro disponibilidade de prova imediata a inscrição da mesma forma, que a prova para motorista (CNH), pois o país não pode ficar parado tanto tempo) ou ao funcionário da empresa. Faço parte dos terceiros, advogados tributaristas e especialistas em drawback com procuração da indústria e autorizados no site Siscomex.gov. O problema é que a Receita Federal não autoriza o acesso ao Siscomex ou pelo menos ao Drawback Web, por não ser despachante aduaneiro (especialista em desembaraço) ou funcionário CLT. Venho solicitar a possibilidade de criar autorização para o usuário não CLT nem despachante aduaneiro dos sistemas Drawback Web e alteração do NovoEx para inclusão de Drawback Isenção. Esse tema não se refere ao novo processo de exportação, mas sim à legislação que rege a matéria. A representação é limitada pelo art. 5º do DL 2472/65, ou seja, só por meio de lei pode ser alterado. Com a implantação do novo sistema web, pelo menos aqui na fronteira de Foz do Iguaçu/PR, MERCOSUL o novo sistema web deixou a desejar no seguinte aspecto: Ele não apresentou a disponibilização da inclusão de dados de embarque e embarque fracionado - para o rodoviário, que no caso dos dados de embarque - que são as informações dos documentos relativos ao transporte rodoviário que o despachante aduaneiro regularmente informa via sistema antigo, o que nos obriga toda vez a realizar a DE no sistema WEB e retornar a acessar o antigo para cadastrar estas informações, e depois retornar novamente ao web para enviar a DE para despacho. Então, neste caso não houve uma evolução positiva. Outra questão é que, para os despachos fracionados, não existe a opção desta modalidade no sistema web. Verifiquei que o despacho a posteriori já será disponibilizado, mas a modalidade fracionada, que é concedida para o embarque rodoviário de faturas que não podem ser embarcadas em um único veículo, o que ocorre muito em nossa fronteira, ainda não está disponível no novo sistema WEB. Assim, a minha sugestão é que todas as modalidades estejam disponíveis no mesmo sistema, o que economiza tempo, inclusive, pelo fato de que o sistema antigo exige versão JAVA bem antiga, então temos que manter um único computador para sempre retornar ao sistema antigo, pois se caso este sistema for atualizado, não teremos acesso ao sistema anterior impossibilitando o registro de informações ainda necessárias via este sistema.

7 No novo processo não haverá nenhuma limitação desse tipo, pois todas as atuais modalidades estarão contempladas, de maneira mais simples que o atual. Se eu fizer uma sequencia de muitos REs ex: do , e por enquanto usar somente o RE para a exportação, é possível? Usar o mesmo RE para duas exportação diferentes? Ex: uma exportação e outra exportação, com DE diferentes, AWBs diferentes? Mas para o mesmo exportador, sem precisar fazer exportação parcial? Se eu cancelar do RE de sequencia , cancelar o RE 002, o sistema renumera os REs? Não. No novo processo não haverá RE e DE e sim DU-E, o qual poderá ter vários itens. Se um deles for cancelado, por exemplo, pela retirada de uma NF da DU-E, não haverá renumeração. Falta de procedimento para exportação fracionada no transporte rodoviário. Por exemplo, de fertilizante embarcado em mais de um caminhão; Este procedimento já está equacionado como despacho normal. Nesse caso, o embarque é que será fracionado, assim como o será a quebra de lote e quando houver mais de um consignatário no exterior. Como a DU-E se refere a uma operação de exportação, se houver mais de um consignatário ou houver quebra de lote ou for despacho fracionado, haverá mais de um embarque para uma mesma DU-E. O somatório dos embarques equivalerá ao volume exportado e, consequentemente averbará a exportação. Tudo isso controlado automaticamente pelo módulo de carga (CCT). Ainda muita burocracia, que poderia ser superada com verificações a posteriori ; Necessidade de maior simplificação; Falta de prazos para desembaraço, especialmente em caso de greve; Falta de referências à área cambial, como por exemplo a conversão de valores no momento da declaração entre os documentos instrutivos e a NF-e e ainda informações sobre forma de pagamento e moeda negociada; hoje há um controle fiscal sobre o valor das mercadorias na moeda negociada e o valor declarado nas notas fiscais, algo que deveria ficar bem definido; A cartilha não entra nesses pormenores, mas todo esse controle será automaticamente realizado pela própria DU-E, basicamente utilizando os valores constantes das NFs e outros declarados na DU-E

8 Nos pedidos de licenças ou autorizações prévias, seria importante uma referência às taxas de serviços dos respectivos órgãos como um dos documentos a serem disponibilizados pelos mesmos nos processos de anuência, até mesmo dando a possibilidade de débito em conta, tendo em vista que dependendo do interveniente podem ser vários tipos diferentes de guias e documentos de arrecadação; O projeto contempla um módulo para pagamento de taxas; Conviria referir que nas Modalidades e tipos de Exportação, além das Exportações Normais, estejam inseridos outros regimes especiais como a Exportação Temporária; Todos os outros regimes especiais são exportações normais, com diferentes códigos de enquadramento e/ou códigos de processamento aduaneiro, internos ao sistema. Faltou a possibilidade de desistência, assim como acontece hoje, como motivo para o cancelamento da DU-E; Salvo proibições ou condições expressas na legislação, todas as declarações prestadas a um órgão público deveriam ser passíveis de retificação ou cancelamento. A DU-E atenderá isso. Na concessão do trânsito serão definidos rota e prazo para conclusão, que mesmo com base nas coordenadas geográficas deverão respeitar a legislação trabalhista (Lei e lei ); hoje certos prazos não obedecem à lei, principalmente, nos percursos menores, como Uruguaiana-Canoas; Tais problemas já estão sendo considerados no projeto. Faltou definir prazos para a inclusão de pendências após conferencia física aduaneira; Em princípio, as pendências são todas definidas no momento do registro. Só ocorreriam novas pendências se algo mudar na operação ou na legislação entre o registro da DU-E e o embarque da mercadoria. Obtenção de certificados sanitários e fitossanitários: conforme exposto na cartilha, cada autarquia e/ou autoridade continua com sua estrutura e independência para a emissão de documentos necessários para a exportação, como por exemplo, certificados sanitários e fitossanitários, por razões óbvias. Contudo, para empresas que realizam exportações recorrentes, dos mesmos itens (mesmo NCM) este novo sistema poderia, com base no histórico das exportações realizadas, facilitar a emissão de tais certificados (mesmo que para isso, haja somente um grupo de produtos com tal facilidade). O fato é que,

9 lamentavelmente, instituições como MAPA e ANVISA não dispõem de efetivo disponível e/ou qualificado para a emissão dos certificados (muito pior nos casos de importação), o que limita em muito a velocidade com a qual os tramites (principalmente anuências) são processados, encarecendo a operação e reduzindo a eficiência; Infelizmente o processo de certificação sanitária e fitossanitária de mercadorias agropecuárias brasileiras observa o disposto na legislação vigente, composta por 12 leis em sentido estrito, mas editadas em épocas diferentes e com enfoque principal no processo produtivo e no comércio nacional e não internacional, sendo alguns destes atos legais editados em 1934, motivo pelo qual se justifica a impossibilidade de adoção de melhorias no processo de fiscalização. Para qualquer alteração nos procedimentos atuais de certificação é necessária a alteração da legislação vigente, ou a edição de uma legislação específica voltada para o comércio e trânsito internacional de mercadorias agropecuárias, que conferisse maior autonomia para a adoção de medidas de desburocratização e facilitação do comércio. A legislação atual não leva em consideração a regularidade dos operadores de comércio exterior e estabelece a fiscalização em caráter compulsório, ou seja, em 100% das operações de comércio exterior. O máximo que se poderia alcançar com a legislação atual é a informatização dos trâmites burocráticos. Para mudança no procedimento de certificação atual a legislação teria que prever a fiscalização baseada em gerenciamento de risco por amostragem. Existe um projeto de lei específico em análise no MAPA e um projeto de lei derivado deste, no Congresso Nacional, o PL 1670/2015, que foi elaborado para regulamentar o controle sobre as atividades de trânsito e operações de comércio internacional, visando sua maior adequação à logística atual do trânsito e do comércio internacional. Falta de integração entre as vigências/validades dos documentos: preservando as autonomias e independências de todos os entes envolvidos em um processo de exportação, principalmente, passando a dispor de uma plataforma eletrônica única, os documentos gerados para as exportações devem ter todos as mesmas vigências e validades. Licenças, alvarás e autorizações específicas do funcionamento do negócio devem se manter a parte do processo de exportação; O LPCO permitirá flexibilidade na emissão dos documentos necessários para a exportação incluindo a possiblidade de reuso dos mesmos para mais de uma operação quando permitido. Alvarás e outros requisitos específicos do funcionamento do negócio não serão tratados pelo LPCO.

10 Consularização de documentos: o sistema poderia prever a consularização automática de documentos, mesmo que somente de uma determinada lista de países (Mercosul e os que possuem acordo bilaterais com o Brasil, por exemplo). Dispomos de recursos extremamente modernos, como os atuais certificados digitais, que, certamente produziram segurança na validação dos documentos. É frustrante atrasar o embarque de uma exportação por mais de 15 dias em função da consularização dos documentos. A consularização de documentos é exigida pelo país importador e executada pela representação consular do próprio país, ou seja, não é um interveniente no Siscomex. Conforme exposto anteriormente, esta claro que cada instituição manterá sua independência e isso faz parte de um ambiente com uma boa governança, contudo, a impressão é que só teremos evolução na parte fiscal, ou seja, este novo processo melhora apenas o controle sobre a emissão das invoices, exatamente como feito com as NFe nas operações dentro do Brasil. Ou seja, não há ganho operacional real para a realização das exportações, pois os maiores problemas estão relacionados à outras entidades que nem de longe acompanham a evolução da RFB. Está em curso uma remodelagem dos processos em vários órgãos intervenientes, com proposta de simplificação das análises das operações e inclusão de procedimentos que atualmente ocorrem foram do SISCOMEX. Haverá também a possiblidade de anexação eletrônica de documentos que amparam a operação entre outras medidas para reduzir tempo e custo para os exportadores. Somos uma empresa prestadora de serviços e fornecedora (peças para consumo de bordo). Nossa empresa deverá utilizar o DU-E a partir de quando? Existem informações especificas para consumo de bordo? O sistema está programado para entrar em produção em dezembro de As informações sobre essa operação serão as mesmas prestadas atualmente, porém, de maneira mais fácil. Este caso será uma das hipóteses de despacho a posteriori, que serão aplicáveis exclusivamente aos casos em que a mercadoria é vendida e já saiu do país, antes de que a DU-E seja registrada. Hoje nas mercadorias que adquirimos com Fim Específico de Exportação (CFOP 7501) e que nos requerem a elaboração de um Memorando de Exportação para comprovar à empresa fornecedora brasileira que a sua mercadoria foi exportada, nos valemos do Comprovante de Exportação como documento comprobatório da operação.

11 Optamos por este documento uma vez que não são abertos dados como: preço de venda e cliente no exterior. Entendo que com a criação da DU-E, ao comprovarmos nossa operação com este documento, estaremos abrindo todas estas informações ao nosso fornecedor. Estas informações, principalmente o preço, podem vir a dificultar negociações de preço. No novo processo, com o embarque da exportação, o sistema enviará um evento eletrônico desse embarque para a NF do exportador (CFOP 7501) e também para a NF do produtor (CFOP 5501 e 5502), com isso, não mais será necessário o envio de memorando de exportação nem qualquer outro documento para as SEFAZ. Sou fiel depositário de empresa de Transportes e gostaria de saber se vou precisar me cadastrar nesse novo portal? Como faço para me cadastrar? Os cadastros serão os mesmos ou serão replicados, portanto, quem estiver trabalhando hoje continuará a trabalhar normalmente no novo processo. Produtor rural, pessoa física, com CPF e inscrição estadual. Somos ainda emissores de nota fiscal de modelo 1A (papel), onde fazemos uma nota fiscal para o porto no CFOP 6501, depois fazemos outra NF no CFOP 7101, como fica esse processo? O novo sistema contempla operações baseadas em nota fiscal formulário, nas hipóteses que forem permitidas na legislação estadual. Esse projeto será para solicitar registro e/ou autorização para a exportação e importação que hoje é feito nas repartições com os formulários? A DU-E substituirá os atuais: Registro de Exportação (RE); Declaração de Exportação (DE), em suas versões na Web e no grande porte; e Declaração Simplificada de Exportação (DSE) eletrônica. Esse projeto tem algum prazo para que esteja funcionando? A primeira versão está prevista para Dezembro de Gostaria de saber quando poderemos utilizar este acesso para emissão de RE, DDE ou DSE? Nesta cartilha que é disponibilizada poderemos encontrar todos os passos para acessar os órgãos e os documentos? A primeira versão do sistema está sendo programada para entrar em produção em dezembro de Mais detalhes sobre a interação com os órgãos anuentes e seus respectivos documentos serão informados em data oportuna.

12 Como está sendo previsto o Regime de Drawback já que os atos concessórios utilizam RE s. A nova sistemática da DU-E será entregue em etapas. Ao final das entregas, com o sistema totalmente implementado, haverá a integração entre a DU-E e os módulos de drawback, garantindo a comprovação do regime. Sim Haverá um módulo de treinamento (Ambiente de testes)? Sim. Há previsão de mudanças no processo de importação? Quando o sistema estará disponível? A primeira versão do sistema está sendo programada para entrar em produção em dezembro de Haverá um ambiente para teste/simulação? Qual a data prevista para que todo o processo de exportação seja feito no novo sistema? Sim. A primeira versão está prevista para o final de A respeito do Certificado de Origem, o mesmo será emitido por esse novo sistema ou continua da forma que está atualmente? Em um primeiro momento será emitido na forma atual, mas há previsão de incluir este procedimento no Portal Único. Para os certificados preferenciais, depende de como estiver previsto em cada acordo. Nem todos permitem a eliminação do papel e de assinaturas. Referente ao LPCO, será somente para casos de exportações que precisam de autorização de órgãos específicos como, por exemplo, ANVISA, MAPA..., ou de autorização dos países de destino? O LPCO tratará das Licenças, Permissões, Certificados e outros documentos requeridos para a operação de comércio exterior. Eventuais necessidades de outros documentos ou mesmo inspeção para atender exigências do país importador poderão ser sinalizados pelo exportador diretamente na DU-E para que a carga fique aguardando o cumprimento dessas exigências para o efetivo embarque.

13 Nos casos de exportações que precisam somente de liberação / autorização por parte da Receita Federal, há a necessidade de fazer LPCO? Não. Questionamos isso porque pelo que podemos entender, este órgão analisará através da DU-E. Sim. A descrição da mercadoria, NCM, pesos, quantidades e importador, bem como seus dados, puxará tudo da nota fiscal que será preciso anexar em arquivo XML na DU-E? Arquivo XML na DU-E? Sim. Bastará apenas indicar a chave de acesso das correspondentes NF e o sistema buscará as informações no ambiente nacional do SPED. Qual é a previsão de tempo médio de análise da LPCO? Não há estimativa de tempo médio de análise mas é esperado que o novo sistema simplificará o processo e tornará mais célere a análise dos órgãos intervenientes. Haverá uma base no LPCO onde teremos que cadastrar todos os produtos que exportamos para posteriormente podermos fazer a DU-E, ou somente anexar a NF na DU-E é o suficiente? Para as operações que requerem LPCO, o documento correspondente poderá ser requerido antes, durante e em alguns casos até após o embarque da mercadoria. Em regra, quando permitido, poderá haver o reuso de um mesmo documento LPCO se dentro de seu prazo de validade e ou saldo disponível. Como não haverá mais RE, como será a vinculação com drawback, principalmente a Isenção e o Suspenção? A nova sistemática da DU-E será entregue em etapas. Ao final das entregas, com o sistema totalmente implementado, haverá a integração entre a DU-E e os módulos de drawback, garantindo a comprovação do regime. No caso de Exportação Consorciada, haverá a possibilidade de fornecermos nossos insumos para uma empresa (nacional) que faz roupas e no momento que esta empresa faz a

14 exportação da roupa ela faz o processo referente aos produtos por ela empregados, e nós dos insumos fornecidos a ela? Caso sim, no momento da emissão da NF será preciso mencionar que são insumos direcionados para exportação, correto? O sistema até permitiria, mas, em princípio, a legislação, não, pois a mercadoria que está sendo exportada tem classificação própria, diferente dos insumos. O sistema deve refletir a operação comercial realizada. Se o importador estrangeiro comprou camisas, são camisas que devem ser exportadas e não tecido e botões, por exemplo. O Drawback resolve parte desse problema. No caso de uma DU-E ter 2 NFs, e nestas NFs constar o mesmo produto, o sistema irá puxar as informações das 2 NFs e juntar as informações em uma única descrição? Por exemplo: NF 1 temos Zíper metálico. Na NF 2, temos Zíper metálico dourado. Na DU-E constará uma única descrição, sendo que puxará valores, quantidades, pesos, informações do importador. Isso não gerará duplicidade de informações? Sim. Mas cada qual constará de um item diferente da DU-E. A regra é, cada item de NF gera um item de DU-E. Qual será o prazo de validade da DU-E? Ainda não foi definido. O CCT e RUC serão de responsabilidade do transportador e recintos onde as mercadorias serão liberadas para embarque, ou irão embarcar? O CCT é o sistema que controlará a movimentação da carga de exportação, inclusive sua entrada em recinto aduaneiro. A RUC é um identificador que terá várias funções de controle e facilitará a movimentação também no exterior, pois ela se baseia em um conceito internacional (UCR). Poderá, por exemplo, ser utilizado o número do pedido como base de formação da RUC? A base de formatação da RUC será oportunamente regulamentada, em conformidade com as recomendações da Organização Mundial de Aduanas para a Unique Condignamente Reference, inclusive no que se refere às regras de sua formatação, preconizadas na Norma ISO/IEC Porém, parte dela é formada por campos de livre indicação do exportador e, portanto, sim, poderá ser utilizado o número do pedido.

15 Observa-se de seu contexto, mais exatamente em seu subirem 4.1, alínea d e sob o Título Modalidades e Tipos de Exportação, a definição de um Tipo de Exportação, qual seja, o da Exportação por Conta e Ordem, assim: d. Exportação por Conta e Ordem quando uma empresa é contratada por outra para, em nome desta, executar o despacho aduaneiro de exportação e outras atividades legadas a logística da exportação. (Destacou-se). A figura da Importação por Conta e Ordem é definida de forma parecida com essa que agora é proposta para a Exportação por Conta e Ordem, como se verifica da redação do artigo 1º, parágrafo único da IN-SRF nº 225/2002, que se refere à contratação de uma empresa para que esta, em nome de outra a adquirente, realize a importação, que então deverá promover os atos necessários ao desembaraço das mercadorias assim importadas. Por isso que, no caso da importação, o legislador utilizou o verbo promover (o despacho), vez que a empresa contratada é a que efetua a importação de fato, a qual enseja a promoção dos atos atinentes ao procedimento fiscal de despacho aduaneiro correspondente, que no caso são praticados por despachante aduaneiro. No caso da Exportação por Conta e Ordem objeto da referida Cartilha, a situação não difere, visto que a legislação que rege a exportação prevê expressamente a intervenção do Despachante Aduaneiro na Exportação como regra geral, a teor da IN-SRF nº 28, de , cuja dicção é a seguinte: Art. 3º - O despacho aduaneiro de exportação terá por base declaração formulada pelo exportador ou seu mandatário, assim entendido o despachante aduaneiro.... No entanto, o emprego do vocábulo executar o despacho, constante do subitem 4.1, alínea d, da cartilha em questão, pela forma como está disposta, poderá gerar a ideia de que a empresa contratada para realizar a exportação é a que deverá realizar o despacho aduaneiro e por interpretação imprópria, de forma obrigatória. Urge, pois, que se substitua a expressão executar o despacho aduaneiro de exportação, contido naquela redação, até porque é de se observar o disposto no artigo 3º, daquela IN- SRF nº 28/1994, evitando-se qualquer ideia de que o despachante aduaneiro possa ser excluído da intervenção no despacho aduaneiro de exportação nessa modalidade (Exportação por Conta e Ordem). É o que, antecipadamente agradece, permanecendo à disposição para prestar quaisquer tipos de esclarecimentos a respeito. A exportação por conta e ordem se baseará em dois dispositivos legais, os arts. 80 e 81-A da MP 2.158/01 e 49-A da Lei Complementar 123/06. Atualmente ela não se encontra disciplinada pela RFB.

16 Sugeriria que os controles relacionados ao Memorando de Exportação e Siscoserv também fossem integrados/vinculados à emissão da NF-e, facilitando de forma inteligente a rotina das empresas que exportam. O memorando de exportação não mais será necessário. Ainda, as informações do Siscoserv não são as mesmas e são prestadas em momento posterior à exportação. O que der para ser aproveitado, futuramente será integrado. Pelo que entendemos, será feito Declaração Única de Exportação (DU-E), ou seja, os atuais Registros de exportação, declaração de exportação e declaração simplificada de exportação serão substituídos por este novo módulo, certo? Sim Li a cartilha disponível no site da Receita. Porém isso impactará/modificará alguma coisa para os exportadores? Digo no que diz respeito aos procedimentos. Ou afetará mais os despachantes ao efetuarem os registros, visto das mudanças na plataforma? A DU-E substituirá os atuais: Registro de Exportação (RE); Declaração de Exportação (DE), em suas versões na Web e no grande porte; e Declaração Simplificada de Exportação (DSE). Haverá uma grande simplificação e automatização nos processos, o que reduzirá custos também das empresas e ainda viabilizará novos modelos de negócios Com relação ao novo processo de exportação, na apostila, menciona que a operação de exportação terá por base a DU-E e que o pré-requisito para a elaboração da respectiva é estar de posse da chave de acesso de cada uma das notas fiscais: Antes da emissão da NF-e sem a posse da chave de acesso, o sistema permitirá iniciarmos o registro dos dados da exportação com dados da fatura? (atualmente é possível que seja feito isso, porque devido ao volume precisamos deixar registros previamente digitados para posterior complementação). O novo processo permitirá a integração com os sistemas das empresas por meio de web services, assim, a empresa poderá elaborar quantas DU-E forem necessárias em seus sistemas e apenas transmiti-las para o Portal, juntamente com as correspondentes NF, quando estas estiverem disponíveis.

17 Na formulação do pedido de LPCO, no caso dos nossos clientes que solicitam autorizações de exportação perante o MAPA, todo o processo será feito pelo sistema? Inclusive o procedimento para apresentação de documentos físicos? Sim, será trabalhada a integração do LPCO com o Sistema DATAVISA e também a possibilidade de anexação eletrônica de documentos no Portal Único. Qual será o prazo de cancelamento automático pelo sistema devido ao decurso de prazo para apresentação da carga para despacho? Isso ainda não foi definido, mas, como há limitação na legislação estadual para que uma mercadoria saia do estabelecimento, após a emissão da NF, se houver uma DU-E registrada é porque a mercadoria já deixou o estabelecimento e, portanto, não haveria porque ela não ser recepcionada em recinto e apresentada para despacho em alguns dias. O módulo de controle da carga e transito menciona que os dados da DU-E podem servir de base de dados até mesmo para aduanas estrangeiras, mas em caso de exportadores que fazem vendas triangular seria interessante não aparecer valores. Esses dados já podem ser intercambiados entre as aduanas, todos, quando há acordo entre os países, ou apenas os de carga. Isso só não é feito atualmente por meio de sistemas informatizados. Assim, o novo processo apenas simplificará esse processo e facilitará a entrada dos produtos brasileiros no exterior. Gostaríamos de sugerir que exista uma participação dos exportadores nos testes/projeto piloto. A Braskem se dispõe a participar. Isso será feito A percepção é de que no fluxo apresentado ainda não há detalhes para as operações em granel com o desembaraço após o carregamento e que as melhorias e particularidades deverão ser implementadas no decorrer da implantação. A cartilha publicada não detalha todos os processos, apenas os principais, mas essas operações estão contempladas no novo processo e serão bem mais simples que o atual processo. Fundamentalmente, após o embarque e emissão da NF de exportação, esta será incluída na DU-E cujo embarque antecipado foi autorizado, quando então ela será averbada.

18 Este Novo Processo de Exportação será por mercadoria que esteja entrepostada e vão exportando aos poucos e/ou poderá ser exportada direta da fabrica? Onde o Despachante Aduaneiro esta presente na operação? O novo Sistema será utilizado para todas as exportações, seja a exportação normal, com declaração a posteriori, própria, consorciada, porta a porta ou por conta e ordem. Em relação à carga, esta pode estar entrepostada ou na fábrica. O que vem primeira no processo? CCT ou DU-E? Não há uma ordem. A mercadoria poderá ser enviada para um recinto e recepcionada pelo CCT, para só então ocorrer o registro da DU-E ou vice versa. O RE era criada por CNPJ afim de liberação do embarque. A DU-E será também criada por CNPJ? Poderei ir usando o saldo, independente do tipo de embarque? Ou será uma DU- E por CNPJ e embarque realizado? Uma DU-E será composta por quantos itens de NF compuserem o despacho. Se estabelecimentos de uma mesma empresa, poderão todos estarem na mesma DU-E própria. Se empresas diferentes, apenas com uma DU-E consorciada elas poderiam compor um mesmo despacho, havendo pelo menos um item de DU-E para cada CNPJ Por a DU-E substituir o RE e DDE, como ficaram os casos dos memorandos de exportação, onde esses dados são obrigatórios? Como o controle será todo automatizado, inclusive para as SEFAZ, não mais será necessário o número do RE (que será extinto) no campo RE da NF-e. Não mais será necessário o envio de memorando de exportação nem qualquer outro documento para as SEFAZ. Sobre o novo processo de exportação proposto pelas secretarias do Siscomex, gostaria de lhe perguntar como se daria, concretamente, a partir do dia 31 de Outubro de (por exemplo, o governo analisará até o dia 14/11, e depois a reformulação do processo será aplicada a partir do dia 21/11). A primeira versão do sistema está prevista para entrar em produção em dezembro de 2016 e os Sistema RE e DE atuais funcionarão paralelamente até que todas as funcionalidades do novo sistema estejam prontas. Conforme informado no início do texto é considerada a operação de exportação com início na intenção de exportar e finalizado no efetivo embarque. Como sabemos a

19 operação de exportação só é concluída ao final do seu cumprimento cambial, isto é ter seu retorno em divisas referente ao seu valor exportado. Em nenhum momento aparece referência às operações cambiais, desta forma seria importante colocar isso como registro, onde vejo uma falha de grandes proporções caso tenha sido definido propositalmente. O sistema não contemplar esse importante trâmite. O retorno das divisas em moeda estrangeira relativas ao recebimento de exportações não necessitam retornar ao País ( Vide Lei de 28 de novembro de 2006). Os controles atualmente realizados pela RFB continuarão a ser feitos, utilizando os dados de cada DU-E. Pelo que se entende quanto aos processos que nossos associados operam em comum, todas as situações necessitarão certificados, o qual levará à emissão dos LCPOs. Não fica muito claro no documento em questão como ficaria a operação dos órgãos intervenientes quanto ao tempo de liberação e procedimentos, entendo que as empresas emitiriam no site do Portal Único um LCPO para cada CSI, porém como seria esta liberação? O VIGIAGRO já liberaria enquanto a carga se encontrasse em trânsito ou procederia da mesma forma atual onde a mesma emite o termo de Liberação para ser apresentado à RFB? Depende da legislação do MAPA, se cadastrar no sistema como pendência, apenas quando liberar, o CCT deixará embarcar. No caso do MAPA os LPCOs poderão ser o atual Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários, a serem exigidos por operação, além dos Cadastros, Credenciamentos, das Licenças, dos Registros e das Habilitações de produtos no MAPA para comercio nacional ou internacional. Os Requerimentos (LPCO) seriam exigidos por operação, diferentemente dos Cadastros, Credenciamentos, Licenças, Registros e Habilitações de produtos no MAPA, que poderão ter validade temporária ou definitiva. O procedimento de liberação de cargas pelo MAPA depende de previsão legal específica, mas se daria nos termos e processos específicos do órgão, que, por interface, alimentariam o Portal Único de Comércio Exterior. A DU-E poderá conter enquadramentos diferentes? Sim. Uma única DU-E poderá ser emitida para importadores diferentes que estarão no mesmo embarque? Uma operação de exportação pressupõe um importador, podendo haver mais de um consignatário no exterior.

20 Qual é o prazo de validade da DU-E? Ainda não foi definido. Criação de plano de contingência prévio a ser adotado em caso de greves dos servidores responsáveis pelo Portal Único e Portal Siscomex a fim de garantir frequência mínima de 30% das operações. Uma vez que todos os órgãos intervenientes atuarão em ambiente comum, o andamento das operações de exportação será totalmente paralisado nesta situação, extinguindo a possibilidade de adiantar outros processos, como a emissão de certificados, junto aos órgãos intervenientes que estiverem em atividade como acorre atualmente. O novo sistema não alterará a disponibilidade atual que existe para outros processos tais como emissão de certificados e outros documentos. Além disso, todos os controles serão paralelos e não sequenciais. Integrar ao SISCOMEX função para a geração de DARF para pagamento de eventuais taxas referentes aos processos de exportação e importação. Está prevista a construção de um módulo para arrecadação de taxas. Qual será o tratamento quanto às moedas de vendas de Exportação, uma vez que a DU- E trará as informações da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)? Haverá necessidade de complementar as informações da NF-e com outras informações da operação que serão requeridas na DU-E, entre elas, o valor na moeda de negociação ou a data de conversão, a fim de que o sistema automaticamente faça a conversão. Aproveitando o ensejo, o maior empecilho do sistema é a dificuldade em extrair de forma fácil e coesa as informações dos RE s. Ao comprar essa operação com a do sistema de Importação atual, identificamos um gap da facilidade de estratificação dos dados de importação, via xml, podendo extrair por número de DI, CNPJ, período e outras forma de filtro. Porém, no sistema de exportação, essa mesma extração de dados só é possível manualmente, usando o método de copiar e colar cada dado separadamente. É importante que as empresas mantenham os seus dados de exportação em dia, assim como as de importação. Há a necessidade de, por mais que esses sistemas tenham as suas diferenças e aplicabilidades diversas, que os dois sistemas possuam a mesma base para

21 extração. Já que no formato atual, manter os dados de comércio exterior requer dois sistemas diferentes ou a inclusão manual dos dados de exportação. Serão unificados os procedimentos para extração de dados da exportação e importação. Conforme o disposto no ATIT Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre, internalizado pelo Brasil por meio do Decreto /90, o transporte internacional é aquele realizado por empresas autorizadas em veículos habilitados (licença original e complementar) neste sentido considerando que o documento base para elaboração da DU- E será a Nota Fiscal, o sistema deverá contemplar que a carga somente possa ser carregada sobre um veículo habilitado na forma das disposições previstas nas normas da ANTT- Agencia Nacional de Transportes Terrestres. A IN RFB nº de 10/maio/2011, estabelece que nas operações de transporte de mercadorias destinadas a exportação, a suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a não incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) somente se aplica quando o transbordo, baldeação, descarregamento ou o armazenamento dos produtos ocorrer em recintos alfandegados ou em outros locais autorizados pelo Chefe da RFB que jurisdiciona o local, ou quando o veículo transportador der a saída direta do território nacional. O Novo Processo de Exportação, s.m.j., estabelece que a DU-E será fundamentada na Nota Fiscal de Exportação e que para o veículo ingressar no Recinto Alfandegado a carga deverá estar com a DU-E elaborada. Desta forma o sistema deve contemplar o registro para o transporte de mercadorias destinadas a exportação somente dos veículos habilitados vinculados a empresas autorizadas a executar o transporte internacional conforme disposições previstas no ATIT e normas da ANTT. A viabilidade disso ainda será avaliada, pois a fiscalização do transporte rodoviário é atribuição da ANTT Em todos os casos de transporte rodoviário de mercadorias destinadas exportação para países signatários do ATIT os documentos para o transporte são o CRT e o MIC quando transito aduaneiro MIC/DTA, assim o Novo Processo de Exportação deverá contemplar o registro dos documentos de transporte (CRT MIC) mesmo quando não for trânsito aduaneiro. Todos os pontos supracitados serão analisados pelos órgãos competentes. Podemos ter uma DU-E com notas fiscais com e sem cobertura cambial/valor comercial? Por exemplo eu tenho num container produtos vendidos no CFOP e também

22 reposições sem valor comercial com o CFOP , como será o procedimento nestes casos? Cada item de NF gerará um item de DU-E, com as respectivas informações e enquadramentos aplicáveis, inclusive o CFOP. As alterações referentes ao campo de drawback, alteração do ato concessório, depois da exportação ter sido realizada e a mercadoria já ter sido exportada, permanecerão da mesma forma ou haverá alguma alteração? No que tange ao drawback suspensão, não haverá necessidade de alteração do ato concessório (AC) após a exportação da mercadoria, tendo em vista que a DU-E será alimentada com as informações advindas das notas fiscais eletrônicas (NFe). As NFe possuem enquadramento próprio para operações que comprovem drawback, inclusive com campo próprio para preenchimento do número do AC. Assim, não haverá possibilidade de erro no preenchimento do registro que comprova a exportação. No que tange ao drawback isenção, é de conhecimento que a nova sistemática da DU-E será entregue em etapas. Ao final das entregas, haverá a integração entre os sistemas, garantindo a comprovação do regime. Como será realizada a geração de uma DU-E no novo sistema para os processos de despacho a posteriori de granéis se a nota fiscal de exportação é emitida após o embarque, e na cartilha consta que a nota fiscal deverá ser vinculada a DU-E? Esse será um caso de despacho normal, apenas o embarque será antecipado. Assim, uma vez pleiteado o embarque antecipado, a RFB fará a análise de risco da operação e autorizará o embarque antecipado nos casos previstos na legislação. Após o efetivo embarque e geração da NF de exportação, esta será adicionada à DU-E registrada e seus dados confrontados com os dados de embarque informados na DU-E, para fins de averbação. As notas fiscais de entrada de formação de lote de exportação deverão ser registradas no CCT? E por recinto alfandegado? Toda entrada ou saída física de mercadorias de exportação em recinto serão registrados pelo depositário no CCT.

23 A vinculação da DU-E ao CCT deverá ser feita prévia ao embarque? E como será feito o controle nos casos de despacho a posteriori, quando temos a informação do recinto apenas após o embarque? Os controles do CCT e da DU-E são independentes e em diversos momentos compartilhados. A entrada em recinto se dará, em regra, com base em NF e sua saída, em regra, com base em DU-E, da mesma NF ou em outra a ela referenciada. Por exemplo, a mercadoria pode entrar com base em NF de formação de lote e sair com base em NF de exportação, referenciada à NF de lote. O que hoje é chamado de a posteriori deixará de sê-lo, será despacho normal, com embarque antecipado. Haverá vinculação entre o CCT e o Siscomex Carga para verificação do nº do CE e do Manisfesto? Esses e outros sistemas serão integrados de maneira a que uma informação constante em um migre para o outro. Uma das regras gerais é: prestar uma informação uma única vez, por quem a detém, quando ela está disponível. Eventualmente algumas integrações não serão possíveis já na primeira versão do sistema, mas isso ainda está sendo avaliado. Sobre as Modalidades e tipos de exportação, como serão tratadas as vendas em consignação, em relação ao Tipo de exportação? É um despacho como outro qualquer, os enquadramentos, formas de pagamento, entre outros, é que mudam. Será feita uma revisão e atualização dos enquadramentos da operação e simplificação dos procedimentos. A exportação via Trading Company e Comercial Exportadora estão enquadradas no Tipo d. Exportação por Conta e ordem? Poderá ser, mas em princípio não, pois as trading costumam adquirir a mercadoria e o exportador por conta e ordem não o fará. No novo modelo, como será registrada a exportação do tipo Venda em Consignação? Como ocorrerá a baixa? As baixas parciais serão permitidas, inclusive levando em consideração condições de pagamento diferentes em relação a prazo e financiamento? Existirá campo para controle do saldo? Será realizada uma atualização e revisão dos enquadramentos da operação com simplificação dos procedimentos.

24 Como será a venda no mercado interno com fim específico de exportação. Atualmente é exigida a informação do RE na NF-e de saída. No novo modelo, como será tratada esta vinculação, considerando que não mais existirá o Registro de Exportação? Após o embarque, o sistema enviará um evento eletrônico para a NF do exportador e outro para a(s) do(s) produtor(es), não sendo mais necessária essa informação nem o memorando de exportação. Haverá mudanças no controle das exportações temporárias? O novo modelo permitirá a vinculação de formas diferentes de extinção do regime temporário ao um mesmo DU-E? A vinculação da Declaração de Importação à DU-E será alterada? Esse tema será tratado com a implementação do novo processo de importação, que ainda está em construção. Conforme informado nos documento Comentários e dúvidas do setor privado em relação à nova cartilha de exportação, as informações de natureza financeira, em regra, serão mantidas na DU-E. No item 2 da Cartilha, a DU-E compreenderá informações de natureza comercial, administrativa, aduaneira, fiscal e logística, mas não trata as informações financeiras. Considerando estas informações, favor informar se existe a possibilidade do retorno da vinculação da DU-E ao contrato de câmbio. Os controles de câmbio e de valores no exterior continuarão a ser feitos pelo BACEN e RFB, conforme o caso, com base inclusive nos dados da DU-E, mas não pela DU-E. Após DU-E averbada, como serão tratadas as retificações de natureza financeira, em especial aquelas relativas à falta de pagamento ou pagamento a menor? Em princípio, de maneira similar à que é feita hoje, só que de maneira mais simples e tudo via sistema. Será possível a alteração da condição de pagamento de CCC para SCC, parcial ou total? Serão definidas as regras para alteração de campos após o embarque. Também está em estudo a revisão dos códigos de enquadramento sem necessariamente fazer a distinção entre com ou sem expectativa de recebimento, que é a forma atual de se denominar com cobertura cambial e sem cobertura cambial Sugerimos disponibilizar na DU-E:

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