do significante e S, o sujeito ainda inexistente, que tem que se situar como determinado pelo significante. (Lacan, 2004, p 36).
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- Madalena Casqueira Barreiro
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1 OS DISCURSOS DO AUTISMO E A VOZ NO AUTISTA Marcia Maria da Silva Cirigliano UFF/CAPES-RJ Este trabalho pretende dar prosseguimento às reflexões para tese de doutorado que insere seu objeto de análise em três campos teóricos distintos, mas articuláveis em determinados aspectos. São eles: Musicoterapia, Psicanálise lacaniana e a linha francesa da Análise de Discurso, com base nas reflexões do filósofo Michel Pêcheux. Trata-se de uma pesquisa que visa como objetivo geral, analisar diversas falas acerca da criança/adolescente autista, examinando a rede discursiva presente na clínica do autismo. Para essa tarefa, são mobilizados os conceitos de discurso, em Michel Pêcheux (2008 [1983]), e voz, em Jaques Lacan (2004 [1962]). Para efeito deste encontro, procede-se a uma breve digressão ao conceito de sujeito, bem como a apresentação de recortes de um atendimento a um autista em musicoterapia. Em recente encontro de Lingüística (II JIED, 2012) 1, após apresentação de trabalho, levantou-se uma questão na platéia: autista não é considerado sujeito? Este significante sujeito - não é ponto de discussão em Musicoterapia. Para o musicoterapeuta, o afetamento pelo sonoro, que se dá desde o útero materno, seja por vibrações ou auditivamente, já faz de todos os humanos, sujeitos musicais. Mas os campos da Psicanálise e da Análise de Discurso apresentam importantes conceituações que tornam complexa a resposta à pergunta formulada. Talvez seja oportuno dizer, em termos conceituais, o que o sujeito não é, para esses campos mencionados. Sujeito não é pessoa, nem um indivíduo, indivisível. Tanto para a Análise de Discurso quanto para a Psicanálise, sujeito é, em termos conceituais, considerado dividido, ou seja, porta o inconsciente. Sendo determinado pelos significantes do Outro 2, o sujeito não é definível (QUINET, 2012, p.22). Assim, o sujeito desliza entre os significantes: 1 JORNADA INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO, 2012, Maringá. In: SILVA, Silmara Dela; LEAL, Maria do Socorro Pereira. Discurso, inconsciente e ideologia. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Disponível em:< Acesso em: 19 set No começo vocês encontram A, (do francês autre, tradução da autora), o Outro originário, como lugar do significante e S, o sujeito ainda inexistente, que tem que se situar como determinado pelo significante. (Lacan, 2004, p 36).
2 (...) O sujeito não é isso ou aquilo, Ele é um vazio, um furo no conjunto da linguagem, deslizando nas cadeias significantes (QUINET, 2012, p.23). Se o sujeito dividido é o que porta o inconsciente, então podemos nos perguntar do ponto de vista, sobretudo da Psicanálise: o autista seria sujeito? Em outras palavras, sujeito de que, sujeito a que, a quem, se não entra na linguagem e não está no discurso? É importante destacar aqui que, para a Psicanálise, há uma diferença entre linguagem e discurso que é bastante relevante, distinção conceitual importante, sobretudo quando se trata da discussão que envolve o autismo. Cabe sublinhar que o autismo, enquanto considerado pelo viés da Psicanálise, abriga posicionamentos diversos. Chiapetta (2009) elenca contribuições de especialistas (Melanie Klein, Françoise Dolto, Frances Tustin, principalmente), mostrando formas diferenciadas de abordagem ao estudo do autismo. A autora sinaliza o momento histórico em que a Psicanálise se propagou nos Estados Unidos, como o berço de algumas divisões teóricas nessa questão. Além disso, Chiapetta (2009) aponta para o deslocamento sofrido, nas concepções teóricas do autismo, quando seu estudo se torna alvo do interesse dos psicanalistas, uma vez que as primeiras incursões ao tema originam-se na Psiquiatria. Tal fato será contemplado mais detidamente na tese de doutorado, visto ser o materialismo histórico, elemento fundamental para as construções em Análise de Discurso. Antes de enveredarmos mais de perto sobre as distinções estabelecidas na Psicanálise, vejamos alguns apontamentos formulados por Orlandi, em suas retomadas e teorizações de Pêcheux, no âmbito da Análise de Discurso (ORLANDI, 2012). Para a Análise de Discurso, o indivíduo é interpelado em sujeito pela ideologia e pelo inconsciente. Este sujeito, dividido pelo inconsciente, quando fala, fala mais do que supõe. Como aponta Pêcheux, há o fato lingüístico do equívoco como fato estrutural, implicado pela ordem do simbólico (Pêcheux [1988], 2012, p.51). O inconsciente se expressa nos lapsos, equívocos e atos falhos, e se inscreve como elemento importante de considerar no tripé da Análise de Discurso: materialismo histórico, Psicanálise e Linguística. Neste contexto, Orlandi (2012) aponta para a materialidade do sujeito, seu corpo que, se enquanto empírico é apenas carne, torna-se corpo discurso quando interpelado. Por exemplo, um sujeito, pego em silêncio, muda imediatamente sua postura corporal (...) se apresenta com um corpo que significa seu silêncio e se significa nesse silêncio (ORLANDI, 2012, p.86).
3 Refletir sobre o silêncio, presente no comportamento de muitos autistas, e como respondem á música talvez contribua para redimensionar a questão. Na Conferência de Genebra, Lacan (1993) responde a uma pergunta sobre os autistas dizendo que eles escutam muitas coisas, articulam muitas coisas: trata-se de ver precisamente de onde escutaram o que articulam; não chegam a escutar o que você tem para dizer-lhes, mas, sem dúvida há algo para dizer-lhes. No autista há algo que se congela, mas não se pode dizer que não fale. Que você tenha dificuldade para escutar, para dar alcance ao que eles dizem, não impede que se trate de personagens verbosos (LACAN, 1993, p ). Para Lacan (2004), o ouvido é descrito como caixa de ressonância, porta um vazio e é também um canal, um tubo que ressoa, o único orifício que não se pode fechar. No que se escuta, há igualmente um vazio: aí se localiza, como conceituada em Psicanálise, a voz como objeto a. Não se trata da voz que sai quando se fala, mas a voz na qual se é falado: a voz da mãe que embala o bebê desde o útero, nina para fazê-lo dormir, canta durante o banho, inventa músicas e canções na hora de comer, etc. (QUINET, 2012). Esta voz é uma voz perdida, como objeto, que o sujeito encontra nos outros, o que o faz tremer ou deleitar-se com a musicalidade de uma voz. A partir dessas considerações da Psicanálise, podemos inferir que a música, ao nos oferecer um meio de se lidar com o imprevisível da voz, faz com que seu vazio seja garantido ao ser contornado. A fala da mãe transmite ao mesmo tempo continuidade e descontinuidade, vogal e consoante. O infans vai ter que se tornar surdo à dimensão de canto da sereia presente na continuidade da voz da mãe para se tornar falante (Catão, 2005). Faz-se importante pensar a voz sob este aspecto quando consideramos o que o autista produz, que lugar a ele é dado entre os falantes. No autismo, a voz não se constitui enquanto função psíquica. Este ponto surdo como propõe Jean Michel Vives (1989, apud CATÃO, 2005) por analogia ao ponto cego 3 é adquirido pelo recalque originário e necessário para ouvir e falar. A aquisição desse ponto surdo (surdo para o som da voz) não parece se dar com o autista. O autista não se torna invocante, não completa o circuito da invocação. O som não passa a voz, permanecendo como ruído. Do grito inarticulado aos pedaços de palavras, há que fazer uma passagem pelo encantamento melódico. Para o musicoterapeuta, esse encantamento melódico pode ser 3 Lacan, O Seminário - livro 11, p.95.
4 reproduzido em sessão, quando o terapeuta canta, endereçando seu cantar ao paciente (BRUSCIA, 2000). Para efeito desta exposição, destaca-se a clínica musicoterápica com crianças e adolescentes, no Instituto Benjamin Constant, uma escola para cegos, que nos últimos anos, com a chamada inclusão teve seu perfil de alunos um tanto modificado: atualmente, atende-se também a uma clientela portadora de baixa visão e diversos transtornos associados, dentre os quais, o diagnóstico de autismo. Neste contexto, os professores encaminham, para musicoterapia, os alunos que não alcançam rendimento satisfatório nas atividades sócio-educativas da rotina escolar. Às vezes gritam, involuntariamente, e são agressivos em circunstâncias nas quais os alunos são convocados a se comportar (por exemplo, em apresentações teatrais). Como R, 12 anos, cego de nascença, autista, com problema motor (usa uma calha ortopédica para possibilitar sua locomoção), que iniciou musicoterapia há dois anos. Sua primeira sessão é digna de nota: entra com fita adesiva colada nas mãos porque se morde a ponto de arrancar pedaço da própria carne (sic). Peço à pessoa que o traz, que retire aquela fita, deixe a pele respirar. R entra na sala, calado, andando com dificuldade. Ajudo-o a sentar-se em uma cadeira, e ele permanece calado. Coloco suas mãos sobre as cordas do violão e digo: Ooooiiii, fazendo um movimento ascendente com a voz. R esboça um sorriso. Canto, a partir dos sons obtidos pelo toque nas cordas do violão - as cordas deste representam respectivamente as notas mi, lá, ré, sol, si, e a nota mi, em registro mais agudo: Violão, canta uma canção prá mim : nomeada, posteriormente, a canção do violão, para distinguir de outras tantas produções em sessão, a frase é colocada em uma melodia que basicamente segue a sequência das notas mencionadas. Escuto R em voz muito baixa falar um tímido oooi, e respondo amplificando o som, outra vez. A sessão se resume a eu repetir a canção e brincar com o oi ao que ele começa a dar risada e finalmente, quando deixo lacunas na canção do violão ele completa ( mim é a única palavra audível, na letra da canção acima). R falta duas sessões seguidas, a partir da primeira. Adoece frequentemente e, não raro, acaba sendo internado. O surpreendente é que, ao retornar, canta trechos mínimos (por exemplo, pra mim ) da melodia da canção do violão. Leva minha mão ao violão quando a percebe por perto, como se eu e o violão fôssemos extensão dele próprio. E, de novo, o oooii provoca risada.
5 Dois anos após, muitos ganhos aconteceram. A partir da música surgem palavras soltas (coca-cola, mate, que são colocadas em outra canção; Globo, Rede TV; Extra, Carrefour, como se houvesse blocos sonoros de palavras que guardam um elemento comum). R parece melhorar de humor em sala de aula, segundo relatos das professoras em conselho de classe. No entanto, persiste a ecolalia 4 de algumas frases escutadas em sala de aula. Hipotetiza-se que as palavras soltas, proferidas aparentemente sem sentido, advenham daí. O curioso é que ele as agrupa. Em uma sessão recente, R insistia em colocar a minha mão sobre o violão e eu cantava: a sua mão ; R repetia textual e melodicamente. Começo a cantar: Eu sou o R e esta é minha mão; e a minha mão vai pro violão, levando a mão do peito dele ao violão. Deixo lacunas na canção do R, e ele as completa (eu sou o..., por exemplo). Esse jogo musical leva uns dois meses. Após outro período de faltas por doença, R traz esta mesma canção, a fala nasalada, a métrica musical correta. Surpreendentemente, deixa espaço para que eu complete, dizendo: eu sou o... (silencia). Respondo, falando entusiasmada: R, é você, e volto a cantar e esta é.... A resposta dele vem, igualmente no canto: minha mão. Vou colocando a letra da canção, com espaços a completar, agora, para que ele forneça musicalmente as respostas: eu sou o R e esta é minha mão. Deixo, também, as lacunas cujas respostas se referem a ele. Até um ponto que canto, acrescentando uma pergunta: quem é você, menino? E a resposta dele vem na canção: eu sou o R. Sabe-se, pela Análise de Discurso e pela Psicanálise, como inicialmente mencionado, que a linguagem e o discurso se colocam como divisores de água a esta questão. Que dizer de um autista que é convocado musical e ludicamente e a isso responde? Automatismo? Imitação? Paralelamente, há depoimentos de falantes que merecem registro. Escuta-se, por exemplo, da mãe: ele tá falando tudo! As professoras, por sua vez, comemoram: ele tá cantando, dançando! (lembremos da dificuldade motora). As professoras o colocam para arrastar uma cadeira, observando que ele se move, sem inseguranças, como de hábito: esta é a dança. Novamente R se hospitalizou. Enquanto este trabalho se conclui, o menino está na UTI, com 43 graus de febre, por uma infecção (sic). Diante desses fragmentos, 4 Oliveira, Mariana Trenche. Ecolalia: quem fala nessa voz? Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Orientador: Prof. Dra. Maria Francisca Dier-De Vitto. Nesta dissertação, é feito um rastreamento das definições ao termo ecolalia, destacando-se: tendência para repetir palavras ou frases faladas por outros (Barr 1898:20), e repetição de enunciados produzidos por outros (Przint & Rydel, 1984:183). Ambas as definições foram destacadas aqui por se aproximarem mais do que o paciente em questão apresenta.
6 busca-se pensar uma metodologia que melhor articule esses testemunhos e as produções de R, entremeadas de interrupções, mas, preservadas por uma continuidade que ele mesmo dá ao que se obteve nos atendimentos, uma vez que se lembra das melodias, anteriormente cantadas. Iniciamos discutindo a questão do sujeito para o autismo, de como o autista é falado, a partir da ilustração de um caso clínico. Ainda que sucintamente, apontamos como o atendimento musicoterápico pode trazer resultados que afetam as falas e atitudes dos que estão próximos ao autista. Assim, pelo recorte apresentado, mãe e professoras se dirigem a R de forma diferente das posturas iniciais ao atendimento. E o próprio R, antes calado, vocaliza melodias, acrescenta palavras e traz o pronome na primeira pessoa, pela letra da canção. No recorte das falas, o pronome indefinido tudo é utilizado pela mãe de R, para descrever alguém que passa do silêncio á vocalização. Por outro lado, as professoras utilizam o verbo o gerúndio, (dançando), enfatizando uma atitude de ação a quem antes precisava ter suas ações (morder-se) contidas em fita adesiva. Assim, questiona-se como a música, produzida em Musicoterapia pelos autistas, poderia levar ao deslocamento de alguns dizeres daqueles que lidam com eles. Talvez tais resultados, e os efeitos sobre as falas dos que o cercam, possam colocar em questão algumas certezas assumidas pelo discurso médico vigente - e reproduzidas por tantos falantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, CATÃO, Inês. A voz na Constituição do Sujeito e na Clínica do Autismo. Coimbra: (Universidade de Coimbra), Tese de Doutorado. LACAN, Jaques. Intervenciones y Textos 2. Argentina: Manantial, O Seminário livro 10. Rio de Janeiro: Zahar, ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso em Análise: sujeito, sentido, ideologia. Campinas: Pontes, PÊCHEUX, Michel. Delimitações, Inversões, Deslocamentos. In: Cadernos de Lingüística. Campinas: Pontes, O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, QUINET, Antonio. Os Outros em Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
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