ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
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- Ana Beatriz Viveiros Madureira
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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NAS USINAS GERADORAS DE ENERGIA DA COPEL Maria Alessandra Mendes Luiz Augusto Marques Ludwig Sandra Mara Alberti André Nagalli Mariano Laslowski PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP
2 ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NAS USINAS GERADORAS DE ENERGIA DA COPEL Maria Alessandra Mendes 1 Luiz Augusto Marques Ludwig 2 Sandra Mara Alberti 3 André Nagalli 4 Mariano Laslowski 5 Resumo Nas usinas geradoras de energia são utilizados diversos produtos para procedimentos de manutenção e na operação normal de equipamentos. Estes produtos não eram adequadamente descartados ou não tinham uma destinação segura do ponto de vista ambiental. Além do fator ambiental, há também o econômico. Muitos dos resíduos, que eram descartados sem critério, hoje estão adequadamente manuseados e armazenados, representando uma fonte de rendimentos. Essa receita extra é empregada na própria unidade geradora, seja para a manutenção do projeto, seja em campanhas de conscientização (programas de educação ambiental). Algumas rotinas de manutenção foram alteradas para garantir o sucesso do projeto (substituição de panos, por exemplo). O presente projeto compõe o atual Sistema de Gestão Ambiental integrado da Copel Geração e teve, como principal objetivo, o desenvolvimento de um Plano Diretor de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, composto por procedimentos para identificação, quantificação, caracterização e destinação final adequada de todos os resíduos das usinas, visando a relação benefício/custo. Palavras-chave: educação ambiental, gestão ambiental, resíduos sólidos. (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 948
3 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, introduzir o processo de certificação de produtos e serviços é condição indispensável para assegurar a qualidade destes, dentro de parâmetros aceitos pela comunidade internacional. Além disso, há que se considerar a Lei No de 12 de fevereiro de 1998, denominada Lei dos Crimes Ambientais [1], que prevê multas severas (valores que variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões) para os causadores de qualquer tipo de poluição (água, solo, ar). De um lado, o alto custo com procedimentos de destinação em aterros industriais e a co-responsabilidade ambiental desses processos e, de outro, a viabilidade de reutilizar ou reciclar determinados tipos de resíduos, tornaram esse projeto interessante do ponto de vista não só ambiental, como também econômico. Outro aspecto importante desta pesquisa é a visão de combate ao problema na origem, dando importância ao reconhecimento dos problemas na sua causa. A adoção de medidas preventivas pode resultar em melhor performance técnica, econômica e ambiental da região e, seguramente, em maior eficácia com relação às medidas corretivas e à produtividade. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Sistema de gerenciamento de resíduos Esse projeto, cujo principal objetivo é a busca de alternativas para a gestão de resíduos, efluentes e emissões nas usinas geradoras da Copel, concluiu sua primeira etapa (gestão de resíduos). Esta etapa foi, sem dúvida, a mais exigente, tanto do ponto de vista técnico, quanto social. Implantar um procedimento de gestão requer quebra de situações já estabelecidas, ou seja, uma conscientização da nova realidade. Neste escopo, colocou-se em prática um programa de educação ambiental com os colaboradores das usinas, onde cada um soube reconhecer a sua participação e a sua necessidade Sistema de Gestão Ambiental da Copel Geração O Sistema de Gestão Ambiental da Copel Geração (Figura 1); compreende quatro sub-sistemas: SUB-SISTEMA SOCIOPATRIMONIAL; SUB-SISTEMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL; SUB-SISTEMA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE; SUB-SISTEMA RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES. O sub-sistema resíduos, efluentes e emissões (Figura 2) é, portanto, parte integrante Sistema de Gestão Ambiental da Copel Geração. (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 949
4 Figura 1: Sistema de Gestão Ambiental da Copel Geração. Banco de Informações Gerais da Geração BIGER INTERFACE COM OUTROS SISTEMAS GED, OMNI (GMG E GOI)... SEMA/IAP SECRETARIA DE EDUCAÇÃO GAP/EQ??? GAP/EQSPT SGA COMITÊ PERMANENTE TIG/EQSIS SUBSISTEMA HARPIA SOCIOPATRIMONIAL SUBSISTEMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL GEMPI TIG/EQSIS BASE DE DADOS DO SGA CONFIÁVEL INTEGRADA COMPARTILHADA GAP/EQ??? SUBSISTEMA RESÍUOS EFLUENTES EMISSÕES n SUBSISTEMAS SUBSISTEMA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP S TIG/EQSIS TIG/EQSIS OUTRAS ÁREAS ENVOLVIDAS GAP/EQ??? Figura 2: Sub-Sistema Resíduos, Efluentes e Emissões (ZERE) RESÍDUOS EFLUENTES EMISSÕES Banco de Informações Gerais da Geração BIGER INTERFACE COM OUTROS SISTEMAS GED, GMG... COPEL Geração SGA COMITÊ PERMANENTE GRUPO DE PESQUISA COPEL GERAÇÃO GAP/EQ??? GRUPO DE PESQUISA TIG/EQSIS SUBSISTEMA RESÍDUOS EFLUENTES EMISSÕES BASE DE DADOS DO SGA CONFIÁVEL INTEGRADA COMPARTILHADA (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 950
5 O sub-sistema resíduos, efluentes e emissões foi batizado como ZERE zero em efluentes, resíduos e emissões. 2.2 Gerenciamento de resíduos nas usinas hidrelétricas da Copel Para o levantamento dos resíduos gerados, foram consideradas todas as Usinas da Copel. São elas: UHGBM Usina Hidrelétrica Gov. Bento Munhoz da Rocha Netto; UHGNB Usina Hidrelétrica Gov. Ney Braga; UHSCX Usina Hidrelétrica Salto Caxias; UHGPS Usina Hidrelétrica Gov. Parigot de Souza; PCH s Num total de 13 Pequenas Centrais Hidrelétricas. Para a identificação dos resíduos gerados nas usinas, foram utilizados os guias de serviço, fornecidos pelos próprios representantes eleitos das usinas. Os representantes eleitos nas usinas foram os colaboradores que mais têm proximidade com os resíduos, ou seja, com acesso para inclusão ou exclusão destes no processo automatizado. Os guias de serviço são planilhas destinadas ao controle de periodicidade de manutenções. Neles, encontram-se os códigos dos respectivos guias, a periodicidade das manutenções, o serviço a ser executado, o resíduo gerado e a quantidade deste. O procedimento de levantamento quali-quantitativo dos resíduos gerados, através dos guias de serviço, teve grande participação dos colaboradores das usinas. Este processo foi, inclusive, incrementado por colaboradores da usina. A idéia de utilização do gerenciador eletrônico OMNI, já adotado pela manutenção e operação, foi deles. Após o levantamento dos resíduos, os guias passaram a conter alguns novos dados: a classe do resíduo, segundo critérios estabelecidos na norma ABNT NBR Resíduos Sólidos (Classificação) [2], o código de periculosidade (quando resíduo Classe I) e o procedimento para seu correto destino final, dentro de padrões legais estaduais e federais. Estas inclusões são conseqüências de estudos realizados pelo. 2.3 Classificação dos Resíduos Os resíduos identificados nas usinas foram submetidos aos testes de lixiviação e solubilização, segundo critérios estabelecidos nas normas NBR [3] e NBR [4]. Baseados nos resultados obtidos em ambos os testes, os resíduos foram classificados em perigosos (Classe I), não-inertes (Classe II) e inertes (Classe III), também segundo normatização. Neste caso, a norma orientadora foi a NBR [2]. (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 951
6 Na Tabela 1 pode-se observar o resumo do levantamento quali-quantitativo de resíduos realizado nas usinas hidrelétricas da Copel. Tabela 1: Resíduos gerados nas usinas hidrelétricas da Copel RESÍDUO GBM GNB SCX GPS PCH s Óleo lubrif L 1194 L 462 L 1 L 3600 L Óleo isol Prod. químicos kg 0 0 Graxa 658 kg 123 kg 0 9 kg 110 kg Querosene 510 L 503 L 479 L 432 L 2100 kg Diesel L 0 0 Thinner 0 77 L 0 25 L 0 Pano com óleo/graxa 144 un 6024 un un 5205 un 410 kg Pano com óleo/graxa 1864 un 1232 un 1685 un 1735 un Pano com ácido 285 un un 545 un 0 Estopa contaminada 810 kg 570 kg 754 kg 499 kg 800 kg Luva de borracha 16 pares 30 pares 164 pares 0 0 Papel filtro prensa 19 kg 0 10 kg 0 0 Pano com poeira 1800 un un 51 un 0 3 RESULTADOS 3.1 Armazenamento e Destinação Final dos Resíduos Neste momento do trabalho, sentiu-se a interação entre o grupo de pesquisa (Lactec/Copel) e os colaboradores das usinas. Era necessário criar um estímulo visual para o projeto. Foi, então, sugerido um padrão de cores para armazenamento dos resíduos. Buscou-se, em uma primeira instância, apoio nas resoluções do CONAMA [5], que sugere um padrão de cores, visando a reciclagem/reaproveitamento de resíduos. Verificou-se que existia, como sugestão, a cor alaranjada para identificar os armazenadores temporários de resíduos perigosos (tambor, contêiner, lata, etc.). Essa sugestão não veio a preencher as necessidades previstas e pertinentes do projeto, pois estávamos lidando com uma gama de resíduos classificados como perigosos. Desta maneira, buscou-se auxílio em outra norma que fosse dar alguma orientação a respeito. Surgiu no projeto, então, um novo grupo de normas: as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. A NR 26 [6] fixa as cores que devem ser utilizadas no ambiente de trabalho, visando à prevenção de acidentes. Como a própria norma recomenda, o emprego de outras formas visuais de indicação deve ser utilizado. Era o que faltava para deixar bonito, e com isso agradável aos olhos, o projeto de gerenciamento de resíduos industriais nas usinas hidrelétricas da Copel. (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 952
7 Após a decisão de como armazenar adequadamente os resíduos partiu-se para a opção de qual destino final seria o mais viável, tanto do ponto de vista ambiental como econômico. Juntando-se a padronização sugerida pela norma e a opção de destino final, chegou-se a um consenso. Na Tabela 2 pode-se observar o resultado. Tabela 2: Padrão de cores para armazenamento temporário dos resíduos nas usinas hidrelétricas da Copel RESÍDUO Ascarel Óleo isolante Óleo lubrificante MIX Diesel, graxa, querosene Sólidos contaminados (luvas de borracha, papel filtro prensa, estopa contaminada) Metais contaminados (proced. de manutenção) COR DO TAMBOR Laranja Amarelo Preto Vermelho Branco Azul O processo de introdução da padronização de cores na usina foi acompanhado de uma intensa mobilização educacional. Foram ministradas palestras a todos os colaboradores envolvidos, além de reuniões com os responsáveis dentro de cada usina. Estes responsáveis são pessoas indicadas para realizar o controle efetivo de entrada e saída de resíduos nos depósitos temporários de resíduos. Na Figura 3 observa-se, a título de ilustração, um dos treinamentos realizados nas usinas. Figura 3: Treinamento realizado na UEG Araucária. Além da diferenciação dos tambores com a padronização de cores, estes recebem etiquetas de identificação do resíduo e símbolos de risco, conforme norma NBR [7]. Após o preenchimento dos tambores com resíduos, estes seguem (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 953
8 para um depósito de resíduos, onde ficam estocados aguardando os procedimentos de transporte, e posterior destinação final. Na Figura 4, observa-se a planta baixa do depósito de resíduos da UHGBM, utilizada como padrão para as outras usinas hidrelétricas. Figura 4: Planta baixa do depósito de resíduos da UHGBM PAREDE DUPLA CAMADA DE AREIA i = 0,5% 292,5 MATERIAIS INFLAMÁVEIS A = 30,00m² PAV. CIM. DESEMPENADO MATERIAIS COMBUSTÍVEIS A = 135,00m² PAV. CIM. DESEMPENADO 240 CANALETA COM GRELHA DE FERRO PORTA DE CORRER PORTA DE CORRER PORTADECORRER i = 0,5% 292, , ,5 20 PLANTA BAIXA Na Figura 5 observa-se o corte esquemático do depósito de resíduos, enfatizando a existência de canaleta central, construída com o intuito de conter eventuais derramamentos. Essa atitude já incorpora o Plano de Contingência Ambiental de Resíduos, que está em fase de elaboração. Figura 5: Corte esquemático do depósito de resíduos da UHGBM. GRELHA DE FERRO VER DETALHE CANALETA DE DRENAGEM 19 PISO DE CIMENTO DESEMPENADO PROFUNDIDADE MÁXIMA 20cm DET. CANALETA 106,0 cm A 19,0 cm A PLANTA CANTONEIRA 5/8"x1/8" FERRO 3/8" CORTE A-A DET. GRELHA 3.2 Quadro Resumo sobre os Resíduos Industriais Gerenciados nas Usinas Hidrelétricas da Copel (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 954
9 Na Tabela 3 está descrito o resumo de todo o gerenciamento de resíduos industriais realizado até o presente momento. Nota-se a ausência de um resíduo, o ascarel. O motivo é o seguinte: em função da sua particular periculosidade, existe um plano de susbstituição gradativa do ascarel por outros óleos sintéticos. Esse plano deve prosseguir até e abrangerá, também, todas as usinas da Copel. Tabela 3: Padrão de cores para armazenamento temporário dos resíduos nas usinas geradoras da Copel. RESÍDUO CLASSE ARMAZENAMENT. DESTINO ÓLEO ISOLANTE I TAMBOR AMARELO Re-refino ÓLEO LUBRIFICANTE I TAMBOR PRETO Re-refino DIESEL I TAMBOR VERMELHO Co-processam. QUEROSENE I TAMBOR VERMELHO Co-processam. GRAXA I TAMBOR VERMELHO Co-processam. THINNER I TAMBOR VERMELHO Co-processam. PROD. QUÍMICOS I TAMBOR VERMELHO Co-processam. TINTAS I EMBALAGEM ORIGINAL Co-processam. ESTOPA CONTAMINADA I TAMBOR BRANCO Co-processam. PANO COM ÁCIDO I TAMBOR BRANCO Co-processam. PANO COM ÓLEO I TAMBOR BRANCO Lavag. Indust. LUVA DE BORRACHA I TAMBOR BRANCO Co-processam. PAPEL FILTRO PRENSA I TAMBOR BRANCO Co-processam. RESÍDUOS METÁLICOS II TAMBOR AZUL Reciclagem LÂMPADAS FLUORESC. I CAIXA MADEIRA/PAPELÃO Reciclagem 3.3 Transporte dos Resíduos O transporte dos resíduos também obedece normas. Neste projeto foram obedecidas às seguintes normas ABNT: NBR (Transporte de Resíduos); NBR (Símbolos de Risco e Manuseio para Transporte e Armazenamento de Materiais). Para a execução dos procedimentos para transporte dos resíduos, foi contratada uma empresa prestadora de serviços. Esta deve obedecer à legislação estadual e ser licenciada ambientalmente, pelo órgão pertinente (IAP). Todo o roteiro percorrido pela empresa de transporte será referenciado geograficamente pela Copel evitando, assim, qualquer possibilidade de desvio de rota, ou disposição dos resíduos em lugares não adequados. 3.4 Estudo Econômico para Disposição Final dos Resíduos Foi realizado um estudo de viabilidade para a implantação da melhor maneira, dos pontos de vista ambiental e econômico, de dispor os resíduos das usinas (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 955
10 hidrelétricas. Neste estudo, foram contempladas três hipóteses: 1 Lavagem industrial dos panos, re-refino de óleos e co-processamento dos demais resíduos, apresentado na Tabela 4. 2 Lavagem industrial dos panos e estopas, re-refino de óleos e coprocessamento dos demais resíduos, apresentado na Tabela 5. 3 Re-refino de óleos e co-processamento dos demais resíduos, apresentado na Tabela 6. Tabela 4: Estudo de viabilidade econômica para Hipótese 1. DESTINO TOTAL/ANO CUSTO UNIT. CUSTO TOT. Lavagem R$ 0,25/pano R$ ,00 Co-processam R$ 300,00/t R$ 5.711,00 Aterro sanit. 22 R$ 1,50/kg R$ 32,50 Re-refino R$ 0,50/L(Receita) R$ 1.599,00 R$ ,00 Tabela 5: Estudo de viabilidade econômica para Hipótese 2. DESTINO TOTAL/ANO CUSTO UNIT. CUSTO TOT. Lavagem R$ 0,25/pano R$ ,00 Co-processam R$ 300,00/t R$ 4.773,00 Aterro sanit. 22 R$ 1,50/kg R$ 32,50 Re-refino R$ 0,50/L(Receita) R$ 1.599,00 R$ ,50 Tabela 6: Estudo de viabilidade econômica para Hipótese 3. DESTINO TOTAL/ANO CUSTO UNIT. CUSTO TOT. Co-processam R$ 300,00/t R$ ,00 Aterro sanit. 22 R$ 1,50/kg R$ 32,50 Re-refino R$ 0,50/L(Receita) R$ 1.599,00 R$ ,00 Após este estudo ambiental e econômico, optou-se pela hipótese 1, onde os óleos serão re-refinados, os panos lavados em lavanderias industriais e o restante dos resíduos enviados para co-processamento. Ao se definir os procedimentos de destinação final dos resíduos, levou-se como principal meta a não geração de passivos ambientais. Sendo assim, dispor os resíduos em aterros industrias não se tornou interessante, em função da coresponsabilidade vitalícia sobre o resíduo disposto. Optou-se então, por razões ambientais e econômicas, pelo co-processamento de resíduos em fornos de cimento (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 956
11 e pela lavagem industrial de panos contaminados. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Lei Lei dos Crimes Ambientais 1998 [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR Resíduos Sólidos (Classificação), [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR Lixiviação de Resíduos, 1987 [4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR Solubilização de Resíduos, [5] CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. [6] NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO NR 26 (Sinalização de segurança). 5 ABSTRACT In the power plants are used differents products for normal procedures of maintenance and operation of equipments. This products aren t adequately discharged or had not a secure destination. Beyond of environmental side, have the economic side. Today, more wastes are fountain of rent. This rent is used in the power plant for the maintenance of project (environmental education). This project compose the actual Integrated Environmental System of Copel Geração and had, how product, this development of a Plane of Management of Solids Wastes. Key-words: Environmental education, environmental management, solids wastes. (2) Mestre em Eng. Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (3) Doutora em Química Ambiental; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (4) Engenheiro Civil; Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 957
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