TÓPICO de POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL

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1 TÓPICO de POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL (Texto de apoio para discussões em sala de aula) 1. Brasil Colônia - primeiro período ( ) Dário Frederico Pasche 1 a) Tópicos sobre o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil Colonial: 1500/1530: apenas exportação de pau-brasil; Brasil não é considerado propriamente uma colônia; 1532: expedição de Martin Afonso de Souza: Portugal passa a ter mais interesse pelas novas terras; fundação, em São Paulo, das primeiras vilas; 1534: Capitanias Hereditárias: herança do feudalismo; território dividido em 15 lotes; 1549: primeiro Governador-Geral: representante da Coroa destinado a dar às capitanias a coordenação de que elas necessitavam, que são administradas pelo capital privado. Na verdade Portugal vive no período uma crise com o comércio com as Índias; entre 1640/1720 (?): vice-reinado: maior poder que os Governadores-Gerais. ECONOMIA: açúcar; FORÇA DE TRABALHO: escravos negros (os primeiros chegam em 1538); índios reagiram à escravidão (daí a lenda da preguiça inata dos nativos) a 1640: Espanha anexa Portugal (Felipe II): tendência centralizadora do colonialismo; interesse na penetração no interior da colônia (suspensão da linha de Tordesilhas); segunda metade do século XVII (pós 1650): queda no lucro com o açúcar; estímulo ao bandeirismo; procura de minérios preciosos (ouro); bandeirantes: procuram índios para a escravatura; desbravando o interior encontram ouro em Minas Gerais; demarcação de fronteiras (Tratado de Madrid, 1750); século XVIII (1700): ciclo do ouro: povoamento do interior; deslocamento do eixo político do nordeste para o centro-sul; emergência de uma classe média ; troca da capital em 1763 (Salvador - Rio de Janeiro); 1703: tratado de comércio com a Inglaterra: Portugal fragilizado pela guerra com a Espanha firma acordo com a Inglaterra: sustentação militar e diplomática na Europa em troca da abertura dos portos lusitanos aos artigos manufaturados britânicos. Portugal torna-se uma colônia comercial da Inglaterra; relação Brasil-Portugal: política mercantilista rígida. A função da Colônia é, tão somente, enriquecer a metrópole; 1785 proíbe-se, por exemplo, instalação de manufaturas; emergência de movimentos emancipatórios: Inconfidência Mineira (1789); Inconfidência Baiana (1798); Inconfidência Pernambucana (1817); transição entre os séculos XVIII e XIX: economia em decadência -> hiato intercíclico; 1808: chegada ao Brasil da Família Real (retorno em 1821); 1822: independência; 1889: Proclamação da República. 1 Doutor em Saúde Coletiva. Professor do DCSa/UNIJUI RS.

2 b) Aspetos relevantes no campo da saúde FÍSICO E CIRURGIÃO MORES para as colônias do reino prevê as funções de Físico-Mor (encarregado do controle da medicina) e de Cirurgião-Mor (mesmo poder em relação à cirurgia). São cargos personalizados, de confiança do Rei e vitalícios; Fisicatura: tribunal (legisla, fiscaliza e pune); praticantes de medicina devem prestar exames; não tem nenhuma relação com a higiene pública; relato de abusos de toda ordem: cirurgiões curam de medicina; boticários receitam por conta própria; cirurgiões são funestos e homicidas ; ensino médico é proibido; médicos portugueses não querem vir para a colônia; Fisicatura tenta controlar o exercício da medicina (caça aos charlatões); população fica a mercê de práticas de toda ordem (empírico-místicas). O HOSPITAL 1543: criada a primeira Santa Casa do Brasil, em Santos; não é concebido enquanto espaço terapêutico ; idéia de cura é inexistente ou secundária (hospitalidade; caridade, compaixão); clientes: pobres, forasteiros; soldados e marinheiros pobres; nos séculos XVII e VXIII: instituição leiga ou eclesiástica, de origem privada (misericórdia); a ineficiência qualitativa dos hospitais, que produzem a morte e ameaçam a conservação das tropas, leva a criação de hospitais militares (a partir do soldo dos próprios militares). Rio de Janeiro (1768) criação do Hospital Real Militar; problemas verificados nos demais hospitais aqui se repetem; a partir do século XIX o hospital assume nova função: formação de médicos (1808). MODO DE AÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE ação sobre o corpo do doente (leproso, pestilento); criação de instituições (lazaretos ou leprosários) afastados das cidades para combater o doente (lugar de encerramento, reclusão, isolamento) em dimensão individual; mesmo o combate à doença é quase inexistente; como relata Michel Foucault, (1979: 88)... o leproso era alguém que, logo que descoberto, era expulso do espaço comum, posto fora dos muros da cidade, exilado em um lugar confuso onde ia misturar sua lepra à lepra dos outros. O mecanismo da exclusão era o mecanismo do exílio, da purificação do espaço urbano. Medicalizar alguém era mandá-lo para fora e, por conseguinte, purificar os outros. A medicina era uma medicina de exclusão. ; ou seja, a administração colonial não organiza a sociedade para combater as causas das doenças, o que significa dizer que havia uma ausência de medidas de saúde; o Estado só atua a posteriori; a fiscalização da higiene pública, função das Câmaras Municipais, é regulada pelas Ordenações Filipinas (1604) que fixam atribuições quanto à limpeza em geral, fiscalização do comércio de alimentos, dos portos e fiscalização do exercício da profissão

3 médica, que é realizada precariamente. Em geral, tanto as Câmaras Municipais, quanto a Fisicatura têm ação posterior aos acontecimentos, aos fatos. Fiscalizam o exercício profissional e o bom funcionamento das cidades, impedindo o alastramento do mal, punindo os infratores; quem atua: em geral existe uma grande variedade de práticas de saúde que misturam conhecimentos empíricos dos negros e índios e próprio europeu leigo. Neste período em toda a Colônia não existe mais que dez (10) médicos formados, fazendo com que a população ficasse submetida a práticas funestas e homicidas. MODELOS EXPLICATIVOS DAS DOENÇAS as doenças são causadas pela infecção do ar; causa moral : castigo de Deus pelos péssimos costumes dos homens; Teoria Miasmática ou Teoria da Constituição Epidêmica (Sydenham, 1624/89): baseada em uma concepção dinâmica das doenças, fundamentada na tradição hipocrática, que as entendia como decorrentes de alterações nos humores corporais, ou seja um acontecimento único e inseparável do doente. Relacionando as doenças à atmosfera, essa corrente produziu uma concepção coletiva de doença. modelo de intervenção: reformas sociais (e da própria medicina); Teoria do Contágio (ou concepção ontológica de doença - Fracastoro em 1546 publica Contagion - partículas imperceptíveis - Semminaria). Essa teoria expressava grande importância para a explicação da origem das doenças o contato homem a homem, pregando a necessidade de medidas de controle e cerceamento dos indivíduos (quarentena); A teoria do contágio foi identificada com a institucionalização da quarentena. Os contagionistas estiveram, grosso modo, comprometidos com a burocratização dessas práticas, imprimindo ao `contágio um caráter conservador, associado a poderes arcaicos. A concepção de que a doença se propagava individualmente de um para outro estimulou práticas de controle e cerceamento dos indivíduos. Ao contrário, os anticontagionistas, relacionando a doença à constituição atmosférica, enfatizaram as práticas centradas fundamentalmente no controle ambiental. (Czeresnia, 1997: 55). ESTADO DE SAÚDE até fins do século XIX havia o predomínio das chamadas doenças pestilenciais, principalmente a varíola e a febre amarela; a predominância de uma concepção contagionista de doença, que implica em atuar/intervir sobre o doente, preterindo ações sobre o ambiente.

4 2. Brasil Colônia - segundo período ( ) a) Tópicos sobre o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil no período 1808: Corte portuguesa se instala no Rio de Janeiro para garantir o enriquecimento, a defesa e a saúde do povo da nova terra ; na verdade Dom João VI foge na ocupação francesa; 1815: Colônia passa a ser Reino Unido de Portugal e Algarves, passando a Brasil a fazer parte das rotas comerciais inglesas e, com isso, aumenta a circulação de navios, mercadorias e pessoas; 1822: proclamação da Independência do Brasil; 1824: outorgada a primeira Constituição do Brasil; início da colonização alemã no Rio Grande do Sul; 1840: Dom Pedro II torna-se o segundo Imperador do Brasil. b) Aspetos relevantes no campo da saúde se verifica um deslocamento do objeto de intervenção das práticas de saúde: do doente/doença para a saúde; médico deve dificultar o aparecimento da doença; se a sociedade é desorganizada e produtora de doenças, o médico deve atuar sobre seus componentes: EMERGÊNCIA DA PREVENÇÃO; o perigo urbano não pode ser destruído pela ação médica lacunar e fragmentária: a medicina necessita ser transformada e a sociedade, por conseguinte, medicalizada; nas palavras de Michel Foucault (1989:88/9), essa nova medicina...não exclui, não expulsa (...) O poder político da medicina consiste em distribuir os indivíduos uns ao lado do outro, isolá-los, individualizá-los, vigiá-los um a um, constatar o estado de saúde de cada um, ver se está vivo ou morto e fixar, assim, a sociedade em um espaço esquadrinhado, dividido, inspecionado, percorrido por um olhar permanente e controlado por um registro, tanto quanto possível completo, de todos os fenômenos. c) Principais transformações institucionais decorrentes dessa nova concepção de medicina: 1808: criação da Intendência Geral de polícia: preocupação com o conhecimento, aumento e melhoria da população urbana; preocupação com a organização da cidade; combate a ociosidade; 1809: criação da Provedoria de Saúde, fazendo com que o Físico-Mor assumisse o controle de medidas de higiene pública. No regimento elaborado pelo Provedor aparece a quarentena de navios, saneamento das cidades, controle de alimentos, matadouros, açougues públicos e controle do exercício da medicina; a sociedade como um todo, a partir de então, se torna passível de regulamentação médica; saúde passa a ser um problema social; inspiração: POLÍCIA MÉDICA (Wolfgang T. Rau 1764; J. Peter Frank, 1779) na Alemanha: todo monarca precisa de súditos saudáveis para cumprir suas obrigações na paz e na guerra.. Para tanto, deve haver uma polícia médica, alargando a função do

5 médico na sociedade: ele não deve só tratar dos doentes, mas também supervisionar a saúde da população; 1808: criada na Bahia a Escola de Cirurgia (Hospital Militar); no Rio de Janeiro a cadeira de anatomia; 1813 (Rio) e 1815 (Bahia) são criados os Cursos de Cirurgia (5 anos), mas que não forneciam título de médico; 1827: proposto em projeto a criação de um Curso de Ciências Médicas (título de Doutor em Medicina); 1828: proposto projeto de extinção dos Cursos para a criação de Escolas de Medicina; extinção da Fisicatura e da Provedoria de Saúde; 1829: fundada a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (transformada em Academia em 1835), que atua intensamente na: Saúde pública: criação e regulamentação de códigos sanitários; Comissões Permanentes de: Moléstias Reinantes; Vacinas; Consultas Gratuitas; Salubridade, a qual influenciou a aprovação pela Câmara do Rio, em 1830, de um Código de Posturas; Defesa da Medicina: elabora o projeto das Faculdades de Medicina (cópia do modelo francês); luta contra o charlatanismo, inclusive a homeopatia. 1832: criadas as Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia: sem título ninguém poderá curar, partejar ou ter botica. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA Nesse período, inúmeras epidemias atacam o Rio de Janeiro: entre 1828 e 1840 se registram surtos de febres amarela e tifóide; varíola, sarampo, gripes etc. Em geral, os médicos acusam como causa principal a inércia da Câmara Municipal. Uma forte epidemia de febre amarela ocorrida em 1849, que mata mais de 4 mil pessoas parece, segundo Roberto Machado (1978: 243/4) se constituir em um fato importante para a reorganização da higiene pública no País; Em 1850 o governo imperial solicita à Academia de Medicina um plano para prevenir e atalhar o progresso da febre amarela ; A resposta foi a produção de um plano baseado em princípios da Polícia Médica: criação de um órgão dirigente da saúde (Comissão Central de Saúde Pública); esquadrinhamento urbano; assistência gratuita aos pobres; inspeção sanitária; registro médico e fiscalização do exercício da medicina; A partir desse modelo é criada a Junta de Higiene Pública, transformada no ano seguinte em Junta Central de Higiene Pública para inspecionar as vacinações; controlar o exercício da medicina e realizar a polícia sanitária da terra (inspeções em geral); Conforme Roberto Machado (idem, 246),... a Junta não resolve os problemas de saúde pública [composta por apenas 5 membros], ela marca uma nova etapa na organização da higiene pública no Brasil. É essa forma que será mantida durante o século XIX....

6 3. A transição do Brasil Colônia para a República ( ) e a primeira década do século XX a) Tópicos sobre o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil no período: 1850: extinção do tráfico negreiro para o Brasil (1871: Lei do Ventre Livre); 1864: Guerra do Paraguai; 1874: início da colonização italiana no Brasil; 1888: Lei Áurea; 1889: proclamada a República no Brasil; 1891: Constituição adota sistema federativo; 1903 (a partir de): greves generalizadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Santos. processo migratório: nova força motriz do progresso e do desenvolvimento capitalista no Brasil; cenário do início do século: amplo processo de industrialização e urbanização e seus conseqüentes problemas sociais. b) contexto sanitário: a alta mortalidade provocada pelas epidemias afeta diretamente a economia nacional, baseada essencialmente na mão-de-obra escrava: a natalidade escrava era menor que a mortalidade (Nilson Costa, 1985: 37); por outro lado, as epidemias prejudicavam também as relações econômicas do país, fazendo com que companhias de navegação evitassem os portos brasileiros (Costa, 1985: 44; e Luz, 1982: 88); nesse sentido, Iyda Massako (1994, 37) constata que as políticas públicas serão concebidas enquanto instrumento para sanear os espaços de circulação e distribuição de mercadorias; a organização sanitária, portanto, estará estreitamente articulada com as necessidades do desenvolvimento capitalista brasileiro; 1897: criada Diretoria Geral de Saúde Pública: saneamentos dos principais portos, devido aos prejuízos causados pelas constantes epidemias; a Diretoria durará até 1920; 1900: criado os Instituto Soroterápico Municipal (Manguinhos), em virtude da crise sanitária assinalada pela presença de epidemias de febre amarela; 1902/6: o presidente Rodrigues Alves diz que o crescimento das atividades econômicas exige a organização de ações sanitárias que objetivem o saneamento de áreas vitais do país; 1903: Oswaldo Cruz assume a Diretoria Geral de Saúde Pública, com o objetivo de exterminar com a febre amarela. Oswaldo Cruz, aluno do Instituto Pasteur em Paris, é responsável pela introdução da medicina científica no Brasil; estratégia de Oswaldo Cruz: esquadrinhar a cidade em 10 distritos, cada um chefiado por um delegado de saúde; inspeção sanitária: visita às casas; multas; interdição de residências. Modelo da Polícia Médica; 1904: promulgada lei que torna obrigatória a vacinação contra a varíola. Revolta das Vacinas (Costa, 1982: 68); 1907: grande epidemia de varíola: somente no Rio de Janeiro 9 mil mortos.

7 4. Da década de 10 aos anos 50: a questão da saúde pública a) Tópicos sobre o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil no período: 1914: início da Primeira Grande Guerra Mundial; 1917: primeira greve geral do Brasil; 1930: Revolução de 30; 1937: Golpe de Estado de Getúlio Vargas: fecha o Congresso; suprime os partidos políticos; 1939: início da Segunda Grande Guerra Mundial; 1945: Getúlio renuncia; e em 1950 se elege presidente da República. b) Contextos político e sanitário: grande agitação política da classe trabalhadora: 1 a Guerra Mundial trouxe recessão, que determinou desemprego, redução de salários e elevação do custo de vida; Brasil se compromete a adotar uma legislação trabalhista: influência do Tratado de Versalhes e da Revolução Russa; jornada de trabalho: doze horas diárias; condições de vida e de trabalho são péssimas (Luz, 1982: 55; Braga e Paula, 1981: 46); 1917/18: greves gerais; trabalhadores reivindicam melhores salários e condições de trabalho; influência do anarquismo e do socialismo; 1918: eclosão de epidemia de gripe espanhola. Somente no Rio de Janeiro matou 13 mil pessoas em dois meses; entre as décadas de 20 e 30 se verifica aguçamento das chamadas questões sociais : de um lado os trabalhadores se organizam para reivindicar; de outro o Estado diz que questão social é caso de polícia ; 1923: criado o Departamento Nacional de Saúde, com o objetivo de organizar a área sanitária nacional (Reforma Carlos Chagas). Ampliação do atendimento à saúde por parte do governo central. Nesse sentido, Braga e Paula (1981) afirmam que... nos anos 20 o arcabouço institucional e o discurso político começam a apontar na direção da centralização e da transformação da saúde em questão nacional.. Funções federais: saneamento urbano e rural; propaganda sanitária; higiene infantil e do trabalho; saúde dos portos; combate às endemias rurais; 1923: criada a Lei Eloy Chaves, que estabelece as Caixas de Aposentadoria e Pensões, inaugurando a Previdência Social no Brasil. Em 1929 já atendiam mais de 140 mil trabalhadores (Luz, 1982: 63); 1930: o presidente Vargas cria o Ministério da Educação e Saúde, com dois departamentos: Departamento Nacional de Saúde e o Departamento Nacional de Educação; 1934: Departamento Nacional de Saúde passa a ser chamado Departamento Nacional de Saúde e Assistência Médico-Social, que assim se organizava: Diretoria; Organização de Órgãos Centralizados (serviços especiais de combate à tuberculose, à lepra, além de hospitais e laboratórios); Coordenação de Órgãos Descentralizados (centros de saúde nas cidades maiores e postos de higiene na área rural);

8 1941: reorganização no Ministério da Educação e Saúde, passando o Departamento Nacional de Saúde a coordenar, também, a formação de técnicos em saúde pública. Da mesma forma, institucionaliza as campanhas sanitárias; 1942: o interesse pela borracha brasileira, em função da segunda guerra mundial, é criada, com apoio do governo norte-americano, a Fundação SESP (Serviço Especial de Saúde Pública), visando sanear os espaços de produção da borracha. Na década de 50 a Fundação SESP estende seus serviços para Minas Gerais e Vale do São Francisco; 1953: Criado o Ministério da Saúde, o qual fica com apenas um terço dos recursos do antigo Ministério da Educação e Saúde, determinando um processo gradativo de desfinanciamento das ações tipicamente de saúde pública. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BRAGA, José Carlos & PAULA, Sérgio Góes. Saúde e Previdência: estudos de política social. CEBES/HUCITEC, COSTA, Nilson do Rosário. Lutas urbanas e controle sanitário: origens das políticas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, CZERESNIA, Dina. Do contágio à transmissão: ciência e cultura na gênese do conhecimento epidemiológico. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Ed. 8 a, Rio de Janeiro,. Graal, LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto, LUZ, Madel T. Medicina e ordem política brasileira. Rio de Janeiro: Graal, MACHADO, Roberto /et al/. Danação da Norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro Graal, MASSAKO, Iyda. Cem anos de saúde pública: a cidadania negada. São Paulo: UNESP, 1994.

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