Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas

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1 FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas Componentes: Clari Souza Daniela Boniatti Fernando Both Juliana Kollet Karine Carvalho Natália Cardoso Ramires Dörr Flesch Régis Sivoni Vanessa Schieferdecker Vladimir Lúcio Alves TAQUARA, 16 de maio de 2016.

2 Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas O presente resumo explanará os resultados de uma auditoria operacional, que tem como objetivo a avaliação da ação governamental da Estratégia Saúde da Família, nos exercícios de 2006 e 2007, sob responsabilidade de execução do Município de Pelotas. A Estratégia Saúde da Família é um programa do Governo Federal, normatizada pelo Ministério da Saúde através da portaria nº 648, de 28/03/2006, que sucedeu o Programa de Saúde da Família em virtude da necessidade de revisão e adequação das normas nacionais ao atual momento do desenvolvimento da atenção básica no Brasil. A ESF visa a humanização do atendimento, a solução dos problemas de saúde da população, bem como a responsabilização por referenciar aos níveis de maior complexidade assistencial para garantir a integralidade e continuidade do atendimento. O acesso do beneficiário ao Sistema de Saúde acontece através das Unidades Básicas de Saúde (USB), que é quem da toda assistência integral e contínua desenvolvida por profissionais das ESF, nas próprias unidades e também nos domicílios. O município de Pelotas é o terceiro mais populoso do Rio Grande do Sul, totalizando habitantes (janeiro/2007). Esta cidade conta com 29 equipes de Estratégia Saúde da Família, formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde, através de 17 Unidades Básicas de Saúde, alcançando a cobertura de pessoas, localizadas em sua maioria nos bairros e localidades mais carentes, nos perímetros urbano e rural. No exercício de 2006 foram gastos mais de R$ 4,3 milhões com a folha de pagamento da ESF, visto que estes recursos eram insuficientes para atender a demanda de serviços e as carências da população abrangida. Conforme dados do município de Pelotas, existem 37 mil famílias cadastradas no Programa Bolsa Família, com 18,7 mil pessoas beneficiadas, com gastos de aproximadamente R$ 1 milhão por mês. Essas pessoas na sua grande maioria encontram-se em situação de necessidade e vulnerabilidade social, impulsiona a demanda de serviços públicos, agravado pela baixa capacidade de investimento do Município pela Secretaria Municipal de Saúde, logo necessita de auxílio de outras secretarias municipais e órgãos de outras esferas do Governo, de modo a atender as necessidades intersetoriais presentes no Município, como déficit no saneamento, habitação, combate a vetores e endemias, etc. A expressividade dos gastos justificou a análise pelo Tribunal de Contas e, visto a auditoria aplicada, o objetivo de avaliação do TCE é a Estratégia Saúde da Família, identificando experiências positivas e oportunidades de melhorias. Com isso, o foco da análise feita foi o planejamento, a gestão, a estrutura, os insumos, os processos e os resultados das ações. Conforme projeto e planejamento de auditoria, o trabalho foi desenvolvido pela equipe, que efetuou visitas de estudo, entrevistas e reuniões para realização dos grupos focais. Aplicou

3 também questionários com profissionais e usuários, requisitou documentos e realizou levantamento de dados. A equipe de auditoria visitou 7UBSs, constituídas por 19 Equipes de Saúde da Família, de um total de 17 UBSs, composta por 29 ESF, sendo duas localizadas na zona rural e cinco no perímetro urbano. Como resultado da aplicabilidade deste projeto e planejamento desenvolvidospela equipe de auditoria, foram encontradostanto pontos positivos, quanto negativos, conforme segue relacionado. Alguns Pontos Negativos encontrados foram:um planejamento ineficiente: sem participação ativa dos envolvidos, deficiências noagendamento de consultas, pois exames são marcados unicamente em um caderninho, ao invés de utilizar um sistema ou planilha. Desta forma, entende-se que os controles são realmente deficientes; Falta de Medicamentos, a partir de uma perspectiva geral. Faltam remédios para hipertensão, diabetes, anemia, asma, etc.; Equipes incompletas. Desta forma, faltando agentes comunitários e, em alguns casos, até médicos; Não foram alcançados planos e metas de expansão do programa. Dentro desses objetivos estavam: os agentes comunitários da saúde não receberam o devido treinamento, não foram implantadas mais equipes e não foi proporcionada a pós-graduação aos profissionais; Também foram encontradas condições inadequadas de trabalho dos agentes, quanto a materiais utilizados, calçados e protetor solar principalmente; E, ainda, falta de treinamento para a utilização dos equipamentos e, principalmente, à caráter de atendimentos de urgência/emergência. Alguns pontos positivos encontrados,foram:um bom treinamento de profissionais da saúde, principalmente quanto ao atendimento por parte dos enfermeiros; Bom acolhimento de grupos, tais como diabéticos, gestantes, cardíacos; Acompanhamento da saúde das crianças, principalmente quanto ao acompanhamento do peso e crescimento; Tendo em vista um aperfeiçoamento das ações da administração Municipal na Estratégia Saúde da Família de Pelotas, o TCE-RS formulou algumas recomendações que seguem: a) Implantar políticas que visem a participação e o comprometimento dos profissionais nas UBSs, criando mecanismos que sensibilizem as ações referente a aquisições de medicamentos, possibilitando que essas aquisições sejam adquiridas em tempo razoável, para melhor atendimento à demanda. b) Promover ações que visem centralizar o agendamento das consultas referenciadas, aprimorando as demandas, impossibilitando duplicidade de solicitação nas consultas,e diminuindo o tempo de espera. c) Implantar um sistema operacional redimensionando a necessidade de contratação de profissionais e serviços apropriados a real demanda de atendimento aos usuários e implantar um sistema informatizado para gerenciamento de marcação de exames.

4 d) Criar um procedimento padrão instituído pelo Secretário de saúde, e disponibilizar um profissional treinado em cada UBSs para o controle e da dispensação de medicamentos e acompanhamento rigoroso de estoque e identificação das datas de validade. e) Para avaliar e zelar pelo condicionamento, adequação de quantidades, prazos e validade e controle de receituário relativo a movimentação, bem como avaliar e fiscalizar o cumprimento das rotinas propostas, disponibilizar profissional farmacêutico em número adequado a ser definido pelo gestor para realizar visitas periódicas as UBSs. f) Criar mecanismos que sensibilizem e propiciem a participação dos profissionais médicos e enfermeiros no planejamento das ações atinentes à aquisição dos medicamentos, relativos à atenção básica de saúde, de tal sorte que se estabeleça sistema que permita adquirir, com razoável antecipação, produtos apropriados com as necessidades dos usuários, atentando, inclusive, para as variações climáticas da região. g) Desencadear procedimentos administrativos de modo que as necessidades de aquisições de medicamentos tramitem junto às demais secretarias envolvidas no processo com programada antecipação, garantindo as condições de fornecimento dos produtos nos períodos e quantidades adequados, evitando solução de continuidade que compromete irremediavelmente a integralidade das ações. h) Designar um profissional, devidamente treinado, em cada UBSs com a incumbência do controle e da dispensação de medicamentos, a partir de procedimento padrão, que deve ser criado e instituído pela Secretaria da Saúde, se possível em meio informatizado e acompanhamento rigoroso de estoques e identificação de datas de validades de medicamentos com alta demanda, tais como HIPERDIA. i) Designar profissional farmacêutico, em número adequado a ser definido pelo gestor, com a incumbência de realizar visitas periódicas às UBSs, no sentido de avaliar e zelar pelo acondicionamento, adequação de quantidades, prazos de validade e controle de receituários relativos a movimentação, bem como avaliar e fiscalizar o cumprimento das rotinas propostas na recomendação e, por parte dos profissionais responsáveis pela dispensação. j) Adotar instrumentos administrativos que viabilizem o cadastramento dos usuários do programa HIPERDIA, tanto nas unidades que são dotadas da Estratégia Saúde da Família, quanto naquelas que desenvolvem a atenção tradicional, de sorte que o planejamento efetuado pela SMS para a aquisição de medicamentos conte com dados fidedignos reveladores do real contingente de portadores das enfermidades cobertas pelo Programa. k) Desencadear providências no sentido de recompor as equipes que se encontram com insuficiência de profissionais, de modo a garantir o padrão estabelecido pelo SUS no alcance dos serviços inerentes à atenção básica.

5 l) Recomenda-se que o Município envite esforços no sentido de cumprir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Saúde, expandindo o número de Equipes de Saúde da Família e implantando Equipes de Saúde Bucal, priorizando esta forma de atenção em harmonia com as diretrizes propostas pelo Ministério da Saúde, através da Portaria n.º 648-GM/2006. m) Estudar possibilidade de assegurar aos Agentes Comunitários de Saúde, lotados na zona rural, meio de transporte adequado, ou forma de benefício ou compensação pelos gastos concorridos no transporte em virtude de suas atribuições. n) Realizar amplo levantamento acerca da situação dos equipamentos básicos para trabalho externo dos ACS, com vistas a garantir o fornecimento em quantidade adequada a todos os profissionais. o) Realizar treinamento na área de primeiro atendimento nos casos de urgência e emergência atendidos nas UBSs, utilizando-se, para tanto, dos profissionais da própria rede. p) Estudar forma de permanência do horário estendido em algumas BSs e ampliação para outras de forma para facilitar o acesso dos usuários e minimizar as ocorrências ao Pronto Socorro Municipal, naquelas situações que são próprias da atenção básica. q) Manter e estudar a possibilidade de ampliação das boas práticas citadas. Ao cumprir essas recomendações, são esperados alguns benefícios, tais como: Melhoria no gerenciamento, na execução e no controle; Monitoramento e avaliação das ações; Qualificação do processo de planejamento; Melhoria no processo dos agendamentos; Capacitação e aperfeiçoamento dos executores da ação; Também proporciona a capacitação e aperfeiçoamento dos recursos humanos para a execução da ação, bem como a racionalização da compra, estocagem de medicamentos e aperfeiçoamento da dispensação de medicamentos. Visto os resultados avaliados e obtidos por meio dessa Auditoria Operacional, o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul decidiu pela aprovação do Relatório Final de Auditoria Operacional, com as recomendações nela contidas; pela determinação ao Administrador do Executivo Municipal de Pelotas para que apresente, no prazo de sessenta dias, plano contendo as ações a serem desenvolvidas e respectivos prazos de implementação; para que este plano seja apreciado pela equipe de Auditoria e que esta se manifeste sobre seu conteúdo e monitoramento, antes de submetido à apreciação do Tribunal Pleno para aprovação, bem como seja dada imediata ciência do teor do Relatório Final ao Senhor Secretário Municipal de Saúde e ao Poder Legislativo local; pelo envio concomitante, do Relatório Final de Auditoria Operacional ao Procurador-Geral de Justiça, a fim de subsidiar a atuação do Ministério Público Estadual na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis; e que o Relatório Final de Auditoria Operacional seja veiculado com destaque no portal do TCE na internet, dando-se assim ampla publicidade ao trabalho que deve levado ao conhecimento da sociedade e população do município, além de

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