Melhores evidências de auditoria governamental, a partir do uso de tecnologias. Sistema Mirante
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- Rosa Bennert Marreiro
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1 Melhores evidências de auditoria governamental, a partir do uso de tecnologias Sistema Mirante
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3 Contexto Histórico O TCE fiscaliza a aplicação do dinheiro público; Negócio que demanda a obtenção e cruzamentos de um grande volume de dados; Para identificação prévia de indícios de irregularidades; Até 2005 Uso de ferramentas com elevado grau de conhecimento técnico; Rotinas de cruzamentos a cargo de cada auditor; Ausência de padrões e baixa produtividade. Sistema Mirante
4 Contexto Histórico Em 2006, surge a iniciativa de criar um sistema único que facilitasse o cruzamento de dados; Sistema de Observação das Contas Públicas (MIRANTE) automatização das rotinas existentes; obtenção de mais dados; desenvolvimento de novas rotinas; Em 2009, o Mirante passa a contar com recursos de Business Intelligence (BI), facilitando ainda mais os cruzamentos de dados e a análise de informações. Sistema Mirante
5 Objetivo do Sistema MIRANTE Disponibilizar informações úteis, armazenadas na BASE GOVERNO, para a tomada de decisões no planejamento e execução de auditoria, com recursos de Business Intelligence (BI). O que é a Base Governo? Um banco de dados único, armazenado no TCE/CEDASC, com informações estruturadas da Administração Pública do Estado da Bahia, municípios e do Governo Federal.
6 A construção da Base Governo Captura de dados em sistemas corporativos Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças (FIPLAN) Pagamentos a credores e Convênios; Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços (SIMPAS) Compras; Sistema Integrado de Recursos Humanos (SIRH) Folhas de pagamento; Sistema Integrado de Gestão e Auditoria (SIGA) Prefeituras, Câmaras e empresas municipais. Sistema Mirante
7 A construção da Base Governo Captura de dados em sistemas corporativos Cadastro de Pessoa Física (CPF); Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ); Sistema de Controle de Óbitos (SISOBI); Relação Anual de Informações Sociais (RAIS);
8 A construção da Base Governo Captura de dados em sistemas corporativos Sistema Informações Econômicos Fiscais (IEF); Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS); Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inelegibilidade. Recepção de dados, em layout previamente estabelecido, através do Sistema de Prestação Eletrônica de Informações (SPEI). Sistema Mirante
9 Quem usa o Sistema Mirante Coordenadorias e Gerências de Controle Externo; Gerências de Protocolo e de Notificações; Gabinetes dos Conselheiros; Superintendência Técnica; Ministério Público de Contas; Auditoria Geral do Estado (AGE); Superintendência de Previdência do Estado da Bahia (SUPREV); Tribunal de Justiça; Assembleia Legislativa; Ministério Público; Secretaria da Receita Federal; Polícia Federal. Sistema Mirante
10 Quem usa o Sistema Mirante Sistema Mirante Secretarias do Poder Executivo Estadual: Secretaria da Saúde; Secretaria de Segurança Pública / Polícia Militar; Secretaria da Fazenda; Secretaria de Administração; Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional; Secretaria de Planejamento; Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação; Secretaria de Desenvolvimento Urbano; Casa Civil.
11 Recursos de Business Intelligence (BI) no Sistema Mirante Painel de controle (dashboard) com gráficos das principais informações do Mirante. Acesso via: Portal do TCE/BA; Por ; Ao logar na rede; Pelo Mirante.
12 Recursos de Business Intelligence (BI) no Sistema Mirante Monitoramento de eventos para entrega de relatórios automáticos por
13 Recursos de Business Intelligence (BI) no Sistema Mirante Relatórios pré-definidos, com apresentação gráfica: Principais licitantes; Maiores credores; Secretarias que mais licitaram; Volume de compras por ano.
14 Recursos de Business Intelligence (BI) no Sistema Mirante Drill Through: capacidade de navegar de um relatório consolidado para um detalhado, entendendo a composição:
15 Recursos de Business Intelligence (BI) no Sistema Mirante Recurso para o usuário construir consultas personalizadas
16 Trilhas de Auditoria Planejamento de auditorias para racionalização do exame de prestação de contas; Possíveis indícios ou situações que requerem atenção especial da auditoria; Visão global das contas do Estado, priorizando atuação e maior esforço em áreas vulneráveis, apontadas pelas trilhas. INDÍCIOS NÃO ACHADOS
17 Trilhas de Auditoria Mapeamento de despesa; Fracionamento de despesas / Observância à modalidade de licitação; Concentração de diárias; Acordo entre licitantes; Fornecedores impedidos de licitar e contratar; Contratação temporária de pessoal; Licitante com sócio servidor público; Convenentes com sócio servidor público.
18 Novas Trilhas de Auditoria Módulo de Compras e Contratações Contrato cadastrado com valor superior ao licitado; Aditivos com valor superior a 25% do contrato; Contratos com aditivo anterior a 30 dias de sua celebração; Dispensa de baixo valor com proposta contratada superior ao limite legal; Contrato vencido com desembolso posterior à vigência; Contratos cadastrados sem o respectivo processo de compra no Sistema Simpas. Sistema Mirante
19 Novo Módulo: Compras e Contratações Reúne informações de compras e contratos (Sistemas SIMPAS e FIPLAN); Em um único local: análises em licitações, dispensas, inexigibilidades, contratos, aditivos e pagamentos aos credores; Possibilitou revisão da Resolução 192/2014, que dispensará o envio de tais informações pelas unidades que utilizam os sistemas corporativos.
20 Trilhas de Auditoria Exemplo 1: mapeamento de despesa Na, SESAB, 77 unidades tiveram obrigações contratuais em um dado exercício; Apenas três unidades concentraram 75% das despesas.
21 Trilhas de Auditoria Exemplo 2: mapeamento de despesa de informática A SEC realizou pagamentos a 248 credores em um dado exercício; Apenas 8 desses concentraram aproximadamente 85% das despesas.
22 Trilhas de Auditoria Exemplo 3: concentração de diárias Servidores com maior recebimento de diárias em um dado exercício:
23 Trilhas de Auditoria Exemplo 4: acordo entre licitantes Indícios de conluio em licitações, por participação de licitantes com sócio comum:
24 Trilhas de Auditoria Exemplo 5: impedimento de licitar e contratar Pagamentos a fornecedores com impedimento de licitar e contratar com a Administração
25 Exemplo 6 Trilhas de Auditoria Licitações com sócio de empresa participante servidor público Estadual
26 Trilhas de Auditoria Exemplo 7: Aditivos com valor superior a 25% do contrato
27 Planejamento: Benefícios e Ganhos para a Auditoria Permite a construção de uma matriz de risco; Facilidade de acesso aos bancos de dados disponíveis para a auditoria; Possibilidade de criação de diversos cenários, visões e ângulos a partir da construção de hipóteses; Auxilia na tomada de decisão; Estabelecimento do objeto da auditoria;
28 Planejamento: Benefícios e Ganhos para a Auditoria Definição da equipe de auditoria, tempo e custos envolvidos; Identificação dos indícios de vulnerabilidade; Geração da amostra a ser auditada; Indicação dos procedimentos de auditoria.
29 Execução: Benefícios e Ganhos para a Auditoria Celeridade na aplicação dos procedimentos; Possibilita a realização de auditorias tempestivas; Racionalização dos exames auditoriais; Proporciona a utilização de funções matemáticas, estatísticas e financeiras; Permite a manipulação de um grande volume de dados na execução dos procedimentos;
30 Execução: Benefícios e Ganhos para a Auditoria Viabiliza o acesso às informações, através das bases de dados, sem a necessidade de deslocamento da equipe de auditoria; Criação de relatórios próprios, sem auxílio de analistas de sistemas; Redução da quantidade de erros; Melhoria da qualidade do papel de trabalho.
31 Relatório: Benefícios e Ganhos para a Auditoria Incremento na produtividade; Confiabilidade das evidências; Geração de relatórios tempestivos; Redução da incidência de erros.
32 Manchete do Jornal A Tarde de 05/11/2014 Sistema Mirante
33 CONTATOS Augusto Gonçalves de Sousa (71) / augusto@tce.ba.gov.br Marcia da Silva Sampaio Cerqueira (71) / 4466 / marcia@tce.ba.gov.br O B R I G A D O!!
ENAUTI - 24 e 25/mai/2012. Augusto Gonçalves
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