A Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização"

Transcrição

1 A Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização Elson Varela Schemes, TCERS

2 Legitimação da atuação do Poder Público

3 Repensar as instituições e suas relações com a sociedade. Novo contexto Novas Tecnologias Nova Sociedade Nova Administração Pública Novo Controle Externo (Social) Instituições mediadoras do Controle Social

4 Financiamento O momento exige reflexão de equação que tem produzido tensionamento entre os usuários do SUS e os gestores da saúde: exigência de serviços de saúde em níveis crescentes em amplitude e qualidade -, frente a limitações impostas pela legislação fiscal e critérios de repartição de recursos nem sempre justos, agravando situações de desequilíbrio, já críticas, revelando a incapacidade da federação para promover redução de desigualdades e bem estar a todos.

5 Financiamento Estudos do TCE revelam distorções na distribuição aos municípios dos recursos federais e estaduais. A diferença de investimento entre determinados Município gaúcho chega a 15 x 1. Tais distorções prejudicam as populações em estado de maior vulnerabilidade social, tendo como única fonte de assistência à saúde o serviços do SUS.

6 Órgãos de Controle Falhos 37,75% - não há pessoal com tempo integral para exercer as atividades de monitoramento e avaliação. 80% dos gestores municipais entrevistados in loco, apontaram que suas respectivas equipes não são suficientes para o desenvolvimento das atividades de monitoramento e avaliação.

7 Órgãos de Controle Falhos 56,94% dos gestores municipais não desenvolvem procedimento para verificar acerca da confiabilidade dos dados produzidos pelo sistema de controle, 30% dos gestores visitados in loco não utilizam os indicadores de monitoramento e avaliação da atenção básica para realização do seu planejamento.

8 Órgãos de Controle Falhos CARÊNCIAS DE TI 71,43% dos gestores municipais entrevistados in loco, 29,51% dos gestores municipais e 42,10% dos gestores regionais da SES responderam no questionário eletrônico que as equipes existentes não são suficientes para o desenvolvimento ds atividades de controle;

9 Órgãos de Controle Falhos CARÊNCIAS DE TI 63,16% dos gestores das Coordenadorias Regionais de Saúde da CRS/SES e 39,19%% dos gestores municipais das SMS afirmaram que não possuem diagnóstico de tecnologia de informação (TI) necessário para o monitoramento e avaliação da Atenção Básica;

10 Órgãos de Controle Falhos CARÊNCIAS DE TI 44,40% dos gestores regionais da SES e 41,49% dos gestores municipais mostraram algum nível de insatisfação quanto à suficiência da estrutura de TI para o desenvolvimento de atividades de monitoramento e avaliação da atenção básica.

11 Órgãos de Controle Falhos CARÊNCIAS DE TI 63,16% dos gestores regionais da SES e 45,24% dos gestores municipais afirmaram que as respectivas CRS/SMS não contam com um planejamento de TI que contemple ações para suprir as necessidades de monitoramento e avaliação da Atenção Básica;

12 Judicialização Aproximadamente 50% das ações judiciais existentes no Brasil tramitam no Rio Grande do Sul. Por que será esse percentual tão elevado? 22/07/2015

13 Sugestões na busca de melhor qualidade dos Serviços de Saúde 1. Criação de um Fundo único para a saúde - para atender às demandas das ASPS 2. Minimização da falta de equidade na distribuição dos recursos 3. Ampliação da atenção básica no Estado RS 4. Qualidade do gasto público 5. Transparência da gestão em saúde 6. Controle da Administração Pública

14 1. CRIAÇÃO DE UM FUNDO ÚNICO DE SAÚDE seria um fundo multigovernamental para a saúde, a exemplo do FUNDEB constituído para a educação do ensino básico nacional. Seria uma forma de garantir valor mínimo para que cada município viabilize a saúde pública com financiamento adequando

15 2. MINIMIZAÇÃO DA FALTA DE EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Estudo do Tribunal de Contas do RS (base 2011 referendada em 2013) revelou distanciamento de até 15 vezes entre os valores efetivamente destinados pelos municípios gaúchos às ASPS. 22/07/2015

16 2. MINIMIZAÇÃO DA FALTA DE EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Discutiu-se na Audiência Publica promovida pelo Tribunal A necessidade de alterar a forma de rateio dos recursos da União vinculados à saúde e repassados na forma do caput dos arts. 18 e do art. 22 da Lei Complementar nº 141/12. 22/07/2015

17 3. AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA a cobertura populacional estimada por equipes de saúde da família, em 2014, atingiu o percentual de 51,02%, quando o previsto pelo Plano Estadual de Saúde era de 64% em 2014 e 70% em 2015 (fonte: SGE/SESRS) Em nível de Brasil a tal cobertura foi de 66% - ano /07/2015

18 3. AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA A não implantação das equipes de SF no Rio Grande do Sul, gerou um prejuízo equivalente a R$ ,00. Ano 2013: Quadro 20 Perdas financeiras de municípios que não possuem a esf e programas vinculados ou apresentam déficit nas equipes Ordem crescente de gastos com ASPS Município População % Aplicado ASPS 2013 ASPS per capita 2013 Impostos per capita 2013 % Despesa Pessoal 2012 Nº Eq. Recomendadas Nº Eq. Imp. Total Perrda Perda per capita Proporção perda ASPS VIAMÃO , ,00 622,54 42, ,00 67, 14 22/07/ ,34%

19 3. AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Serviços ofertados intempestivamente desumanizam o Sistema, expõem-se ao risco de agravo, elevam os custos e, sobretudo, agregam sequelas evitáveis, em prejuízo do usuário A Atenção Básica desafoga os Hospitais Desenvolve cidadania Antecipa-se aos agravos em saúde 22/07/2015

20 4. QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO Não basta apenas saber que se está gastando nos patamares equivalentes aos mínimos constitucionais, mas, sobretudo, como se está realizando o gasto e se isso tem relação com a melhoria da vida das pessoas. 22/07/2015

21 Qual é seu propósito? Esclarecimento Controle Social 5. TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO EM SAÚDE A quem serve? Gestores públicos Sociedade no centro da ação política

22 5.1. Informação e Ação Momentos: Acesso à informação Transparência: externa e interna Ação Política Qualificada Controle para a Gestão Social

23 5.2 Nova Arquitetura de O que é Governança: Governança Pública Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções (Bco Mundial).

24 5.2. Nova Arquitetura de Governança Pública Instituições de Mediação Social Avaliação de Resultados Ações Orientadas de Controle Estudos Técnicos Inspeções Especiais

25 5.2. Nova Arquitetura de Governança Pública Repensar Currículos Escolares Articular: Órgãos de controle; Médicos Comunitários; Mais Matérias voltadas para a Gestão Pública Foco para o desenvolvimento de Cidadania

26 PORTAL DO TCE-RS

27

28 Página inicial do Portal

29 Prêmio Boas Práticas de Transparência na Internet

30 DÉFICTIT DE INFORMAÇÕES

31 Instrumento normativo que regulamente a LAI (Executivos Municipais do RS)

32 Gravação de Relatórios sobre o Registro de Despesas (Executivos Municipais do RS)

33 Imóveis (Executivos Municipais do RS)

34 Votações nominais (Legislativos Municipais do RS)

35 Bons desempenhos (Executivos Municipais do RS)

36 Registro de despesas LC 131

37 Registro de receitas LC 131

38 Exemplo do papel indutor do trabalho do TCE-RS: Câmaras de Vereadores do RS com portais: % % ,3%.

39 Papel indutor do trabalho do TCE-RS (Executivos Municipais do RS) 100% Informações sobre licitações e seus editais e resultados Taxa de atendimento por grupo 80% 60% 40% 20% 0% 73,2% 50,8% 33,9% 26,7% 21,0% 13,0% Acima de 10 mil habitantes Até 10 mil habitantes

40 Papel indutor do trabalho do TCE-RS (Executivos Municipais do RS) 100% Informações sobre contratos celebrados Taxa de atendimento por grupo 80% 60% 40% 20% 0% 61,3% 45,8% 40,7% 26,1% 25,5% 14,8% Acima de 10 mil habitantes Até 10 mil habitantes

41 Próximo desafio: Não basta disponibilizar informações: é preciso assegurar que elas sejam - fidedignas; - atualizadas; - de fácil acesso; e - compreensíveis.

42 QUALIDADE DOS SERVIÇOS EM SAÚDE: FINANCIAMENTO

43

44 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA UNIÃO 2015 R$ 2.863,4 bilhões Transferências a Estados e Municípios 8% Demais Despesas Obrigatórias 3% Saúde 3% Educação 2% Defesa 1% Pessoal e Encargos Sociais 8% Transportes 1% Dívida Pública (Interna e Externa) 47,4% R$ 1.356,5 Desenv. Social e Combate à Fome 1% Cidades 1% Benefícios Previdenciários e Assistenciais 18% Despesas Discrionárias - Executivo - Outras 2% Despesas Discrionárias - Demais Poderes 1% Demais Despesas Financeiras 4%

45 6. CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO 6.1. foco no sistema de controle interno

46 Transparência exige CONTROLE? Instrumento de Transparência 22/07/2015

47 Importância do CONTROLE INTERNO COMO DESCOBRIR AS IRREGULARIDADES 60% 50% 40% 30% 20% C Desc 10% 0% aud Ext Coinc Den Inv Esp Inf 3º Inf Func Aud Int Contr Int Fonte: Manual TCE-RS (KPMG, A FRAUDE NO Brasil. Revista Veja, )

48 Importância do CONTROLE INTERNO ORIGEM DAS FRAUDES 70% 60% 50% 40% 30% 20% Origem 10% 0% Problemas Econômico SCI não atuante Impunidade Perda Valores Soc-Morais Fonte: Manual TCE-RS (KPMG, A FRAUDE NO Brasil. Revista Veja, )

49 Importância do CONTROLE INTERNO CIRCUNSTÂNCIAS FACILITADORAS 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Alta Adm Relapsa Ramo Difícil SCI Burlado SCI Insuficiente Fonte: Manual TCE-RS (KPMG, A FRAUDE NO Brasil. Revista Veja, ) C F

50 Importância do CONTROLE INTERNO 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% PLANO PARA DIMINUIÇÃO Audit Externa Mais Recursos Treinar Servidor Investir na Ética Melhoria do SCI Plano Fonte: Manual TCE-RS (KPMG, A FRAUDE NO Brasil. Revista Veja, )

51 Dez Mandamentos do Bom Administrador Público 1 - Planeje 2 Cumpra o planejado 3 Cumpra a lei 4 Seja prudente 5 Aprenda com a experiência 6 Seja transparente 7 Documente seus atos 8 Mantenha assessoria técnica competente 9 Seja eficiente e eficaz 10 Seja ético tenha sempre em vista o interesse público; sem isso, todos os demais mandamentos não têm sentido. 22/07/2015

52 Muito obrigado pela atenção Elson Varela Schemes/APE-TCE 22/07/2015

Auditoria Instrumento de Gestão

Auditoria Instrumento de Gestão Auditoria Instrumento de Gestão Sistema de Auditoria Assistencial - MG Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais HISTÓRICO SNA : instituído pela Lei Nº. 8.689/93 e regulamentado pelo Decreto Federal

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Financiamento da Saúde

Financiamento da Saúde Financiamento da Saúde Goiânia, 18 de junho de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 1 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº

Leia mais

Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s

Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Rede de Atenção à Saúde

Rede de Atenção à Saúde Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Fundação Nacional de Saúde. Competências

Fundação Nacional de Saúde. Competências Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO

Leia mais

A Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013

A Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013 A Organização Federativa e a Política Pública em Educação Junho de 2013 O Brasil é uma República Federativa. Os entes federados são autônomos:. A eles cabe exercer as diversas funções de governo, no âmbito

Leia mais

Lei 141/2012 - Comentários

Lei 141/2012 - Comentários Lei 141/2012 - Comentários Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP/USP e do Departamento de Economia da PUC-SP agosto/2012 BREVE CONTEXTO DA LEI 141/2012 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011

O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011 O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011 1 CONTROLE INTERNO É TEMA NOVO??? Desde Quando??? 2 Fundamento do controle interno

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de s Recurso Vinculado Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014 Altera o indicador de desempenho organizacional constante no Anexo I da Resolução Administrativa nº 06/2010 e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 I INTRODUÇÃO: PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 O presente PAAI Plano de Auditoria Interna para o exercício de 2014 da SGCI Secretaria Geral de Controle Interno da Câmara Municipal de Domingos

Leia mais

Planejamento familiar - estado atual

Planejamento familiar - estado atual Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos

Leia mais

Unidade de Medida: % de execução física Especificação do Produto

Unidade de Medida: % de execução física Especificação do Produto Programa 0565 - Prestação Jurisdicional do Supremo Tribunal Federal Número de Ações 13 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

Fundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB

Fundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,

Leia mais

Auditoria Operacional. A experiência do TCE-BA

Auditoria Operacional. A experiência do TCE-BA Auditoria Operacional A experiência do TCE-BA O que é a Auditoria Operacional? É o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades

Leia mais

1H24 - Implantação de Sistema Integrado de Gestão da Informação Jurisdicional II no Superior Tribunal de Justiça (e-jus) Unidade de Medida:

1H24 - Implantação de Sistema Integrado de Gestão da Informação Jurisdicional II no Superior Tribunal de Justiça (e-jus) Unidade de Medida: Programa 0568 - Prestação Jurisdicional no Superior Tribunal de Justiça Número de Ações 11 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Redefine o Projeto Olhar Brasil. OS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

ANEXO A Estratégia do Tribunal de Justiça de Sergipe

ANEXO A Estratégia do Tribunal de Justiça de Sergipe RESOLUÇÃO Nº 10, DE 01 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Sergipe e dá outras providências. ANEXO A Estratégia do Tribunal de

Leia mais

Fontes de financiamento da saúde pública no Brasil. Brasília, 07 de maio de 2013

Fontes de financiamento da saúde pública no Brasil. Brasília, 07 de maio de 2013 Fontes de financiamento da saúde pública no Brasil Brasília, 07 de maio de 2013 Perspectivas geral federal estados e municípios privado Há ações de saúde tipicamente públicas, de execução direta pelo Estado,

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária

Leia mais

Orçamento Público Conceitos Básicos

Orçamento Público Conceitos Básicos Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5 Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial

Leia mais

PNE: análise crítica das metas

PNE: análise crítica das metas PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Revisada Vigência 2013 2014 Missão, qual nosso negócio? Identidade institucional

Leia mais

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Heloisa Helena Nascimento Rocha (TCEMG) Pampulha (BH) Oscar Niemeyer PLANO ESTRATÉGICO 2004-2008 1 Reformular rito

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL Uma reflexão para a desjudicialização ou como lidar com essa questão no SUS Rio de Janeiro 30 de julho de 2012 6ª Seminário Internacional de Atenção Básica LENIR SANTOS

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06

RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que

Leia mais

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 CERTIFICAÇÃO CEBAS - NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - MDS Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 Da Assistência Social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência

Leia mais

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas Ação 1196 Implementação do Programa de gestão de pessoas por competência Função 1 - Legislativa Subfunção 12 - Administração Geral Desenvolvimento de atividades em gestão de pessoas por competências tendo

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

SICAP-AP Sistema Integrado de Controle e Auditória Pública Atos de Pessoal

SICAP-AP Sistema Integrado de Controle e Auditória Pública Atos de Pessoal SICAP-AP Sistema Integrado de Controle e Auditória Pública Atos de Pessoal OBJETIVO Gerenciar informações inerentes aos atos de pessoal praticados no âmbito da Administração Direta e Indireta dos Poderes

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS O Chamado Novo Marco Regulatório do Terceiro Setor, fundamentado através da Lei 13.019/2014, traz

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014 Solicitação de Trabalho nº 252/2014 CONOF Solicitante: Deputado Pauderney Avelino ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014 ASPECTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS SOBRE A INCLUSÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO DESPESA DE MANUTENÇÃO

Leia mais

Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas

Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas Componentes: Clari Souza Daniela Boniatti

Leia mais

Informativo - nº 14-27 de março - 2015 ADEP saúde

Informativo - nº 14-27 de março - 2015 ADEP saúde Informativo - nº 14-27 de março - 2015 corretora de seguros CONSULTOR DE SEGUROS Que tal um atendimento diferenciado, personalizado e qualificado? Onde o profissional te oriente sobre as melhores opções

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

Programa Brasil Transparente Módulo I: Transparência Ativa

Programa Brasil Transparente Módulo I: Transparência Ativa Programa Brasil Transparente Módulo I: Transparência Ativa Rodrigo Paiva Data: 26/08/2015 CAPACITAÇÃO Objetivo do Programa: Conscientizar e capacitar servidores públicos para que atuem como agentes de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em auditoria operacional no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:

Leia mais

Atuação do Controle Interno na Contratação de Pessoal. Reinaldo Gomes Ferreira Diretor da DAP

Atuação do Controle Interno na Contratação de Pessoal. Reinaldo Gomes Ferreira Diretor da DAP Atuação do Controle Interno na Contratação de Pessoal Reinaldo Gomes Ferreira Diretor da DAP CONTRATAÇÃO DE PESSOAL 1. Controle Interno Normas / Atos de Pessoal; 2. Procedimentos do controle interno nas

Leia mais

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 16/05/2013 02 Alteração do Formato; Exclusão do item 6 Indicadores. Revisado sem alteração

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria-Executiva. Diretoria de Projetos Internacionais - DPI CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria-Executiva. Diretoria de Projetos Internacionais - DPI CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria-Executiva Diretoria de Projetos Internacionais - DPI CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR MODALIDADE: Produto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto Agência: PNUD

Leia mais

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

Execução e. Monitoramento

Execução e. Monitoramento Avaliação Monitoramento Execução Impactos Resultados O CICLO DE GESTÃO Planejamento Problema Demanda ou Oportunidade Execução e Monitoramento Susan Dignart Ferronato Gestora Governamental /MT Cuiabá MT,

Leia mais

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

O Balanço Social será composto pelos seguintes indicadores:

O Balanço Social será composto pelos seguintes indicadores: LEI N o 9.536, DE 28 DE JUNHO DE 2004. SÚMULA: Cria o Selo da Cidadania por meio da apresentação do Balanço Social das empresas públicas e privadas e das organizações do terceiro setor estabelecidas no

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação, para o próximo decênio e dá outras providências. CLAIRTON PASINATO, Prefeito Municipal de Cacique Doble, Estado

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho

Leia mais

Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único

Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único Encontro Estadual da Assistência Social: Gestão dos Recursos Financeiros - IGDSUAS e IGDPBF Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único COORDENAÇÃO-GERAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DEOP

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Fundos Públicos REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais