Vigilância Sanitária de Alimentos. Ana Valéria de Almeida Carli Médica Veterinária Coordenadora do SIM-CURITIBA e Vigilância Sanitária de Alimentos
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- Maria Júlia de Sá Faro
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1 Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal da Saúde Centro de Saúde Ambiental Vigilância Sanitária de Alimentos Ana Valéria de Almeida Carli Médica Veterinária Coordenadora do SIM-CURITIBA e Vigilância Sanitária de Alimentos João Pessoa 15 de maio de 2007
2 Um pouco da história Inicia-se o processo de municipalização das ações de Vigilância Sanitária Estruturação da Vigilância Sanitária ª Conferência Municipal de Saúde: discussão das ações VISA - alimentos A PMC e a SESA/PR assinam o convênio de municipalização - início da execução das ações VISA de alta, média e baixa complexidade seleção via concurso público e contratação de 33 técnicos de nível superior e 23 de nível médio
3 Centro de Saúde Ambiental É a instância responsável pelo planejamento e gerenciamento das macro-diretrizes da saúde ambiental, em consonância com as diretrizes do Plano Municipal de Saúde e pela normatização, acompanhamento e apoio às equipes técnicooperacionais. Vigilância Sanitária Vigilância Ambiental em Saúde Saúde do Trabalhador Controle de Zoonoses e Vetores Serviço de Inspeção Municipal
4 Curitiba Estrutura administrativa descentralizada População: habitantes
5 Vigilância Sanitária Nível Central Coordenação Equipes operacionais de Alto Risco Serviço de Engenharia Distritos Sanitários Equipes VISA operacionais
6 Equipe multidisciplinar Composta por 210 técnicos Biólogo Enfermeiro Engenheiro Civil Engenheiro Químico Farmacêutico Físico Médico Médico Veterinário Nutricionista Odontólogo Químico Técnicos e Auxiliares de Saneamento, Enfermagem e Higiene Dental
7 Universo de estabelecimentos cadastrados estabelecimentos
8 Perfil do Consumidor Os cidadãos curitibanos são exigentes e muitos deles procuram estar informados sobre seus direitos como consumidor A Prefeitura atende aos cidadãos através da CENTRAL 156, onde é possível fazer denúncias e reclamações nas diversas áreas
9 CENTRAL Demanda por assunto entre 10/05/2006 e 10/05/2007 SORVETERIA PEIXARIA FEIRAS E COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS - SURTO INDÚSTRIA PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - EXCETO DE ORIGEM ANIMAL AÇOUGUE OUTROS PANIFICADORA/CONFEITARIA LANCHONETE/BAR/QUIOSQUE RESTAURANTE SUPERMERCADO TOTAL
10 Controle Sanitário de Alimentos Como incrementar as ações?
11 Experiências do Município de Curitiba
12 Trabalho Intersetorial Ação Integrada de Fiscalização Urbana AIFU Segurança Alimentar nas Unidades do Abastecimento Feiras Livres e Mercado Municipal
13 AIFU Há sete anos as atividades de lazer noturnas e de finais de semana são fiscalizadas, através de um convênio formado entre a Prefeitura Municipal de Curitiba e o Governo do Paraná. Participam da ação o Ministério Público, as Polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e várias Secretarias Municipais.
14 Segurança Alimentar Feiras Livres e Mercado Municipal Trabalho conjunto com a Secretaria Municipal do Abastecimento, com o objetivo de regularizar as unidades de abastecimento quanto à procedência e conservação dos alimentos perecíveis
15 Resultados Treinamento dos fiscais Inspeções diárias realizadas pela SMAB com apoio da VISA Inutilização de 165 kg de produtos de origem animal Treinamento em boas práticas dos 450 permissionários
16 Antes
17 Depois
18 Material educativo Para a realização das ações, além do amparo legal, as equipes contam com materiais didáticos como folders, cartilhas, gibis e palestras
19 Gibi Curitibinha Alimentação Segura e Saudável Material lúdico que educa e diverte ao mesmo tempo Desenvolvido para os escolares da Rede Municipal de Ensino de Curitiba
20 Valor do investimento: R$ ,43 Total de gibis produzidos: unidades Nº de gibis distribuídos nas escolas: unidades
21 Objetivos Orientar sobre a importância da conservação dos alimentos Divulgar informações a respeito da qualidade e segurança alimentar Promover adoção de hábitos saudáveis de alimentação
22 Material Elaborado
23
24 Treinamento
25 Avaliação Das 163 escolas municipais que receberam a ficha de avaliação, 68 responderam as perguntas. Satisfação pelo recebimento do material pelos alunos: 57% muito satisfeitos 43% satisfeitos Avaliação dos conteúdos: 75% ótimo 25% bom Alcance dos objetivos propostos: 94% atingiu os objetivos propostos 6% atingiu em partes Quanto a continuidade do material: 100% das escolas avaliadas gostariam que o projeto tivesse continuidade
26 Placas Informativas para Supermercados Objetivos: Informar o consumidor sobre as condições de qualidade, exposição e acondicionamento de produtos alimentícios perecíveis de origem animal, confeitaria e panificação Reduzir o número de reclamações, referente aos Supermercados, no tocante ao acondicionamento dos alimentos
27
28 Programa Restaurante Objetivo Saudável Incentivar os proprietários de restaurantes a adequarem seus estabelecimentos proporcionando aos clientes segurança e satisfação, aliados ao compromisso de manter o meio ambiente saudável
29 Palestras Em 2006 foram realizadas palestras com os Conselhos Distritais de Saúde abordando o tema segurança alimentar A pessoa do Conselheiro exerce uma função importante no controle social, sendo multiplicador da informação a nível local
30 Folders Setor regulado: Restaurantes, lanchonetes, panificadoras e congêneres (Resolução RDC nº. 216/04) Açougues e peixarias Supermercados Objetivo Facilitar a divulgação das exigências de estrutura física e procedimentos ao setor regulado
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32 Folder consumidor Objetivo: Divulgar informações ao consumidor para que este consiga escolher os produtos alimentícios exigindo qualidade dos estabelecimentos comerciais
33 Filipeta Informativa Objetivo: Esclarecer ao cliente do estabelecimento em inspeção que o procedimento executado faz parte da rotina de fiscalização
34 Guirlanda Natalina Objetivo: Divulgar orientações aos consumidores sobre medidas capazes de diminuir o risco de toxinfecções alimentares nas festas de final de ano
35 Manual do Manipulador de Alimentos Objetivo: Disponibilizar informações aos manipuladores, proprietários e responsáveis por estabelecimentos da área de alimentação
36 Experiência com a Vigilância Nutricional Leis Estaduais nº /2004 e nº /2005
37 Curitiba hoje enfrenta o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive
38 Condições necessárias Vontade política Apoio financeiro Comprometimento dos técnicos
39 Expectativa Que em futuro não muito distante, haja o entendimento das dimensões da atuação em Vigilância Sanitária, e que cada munícipe exerça seu papel de cidadão, com sua parcela de responsabilidade pelo bem estar coletivo, entendendo que uma simples ação sua pode interferir de modo positivo ou negativo na saúde e no meio ambiente
40 Obrigada!
Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
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