A CIDADE DE SÃO PAULO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO E DO ESTATUTO DA CIDADE

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1 A CIDADE DE SÃO PAULO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO E DO ESTATUTO DA CIDADE Seminário Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade Escola de Formação do Servidor Público Municipal São Paulo - SP Março/2012

2 O Brasil tem 196, 6 milhões de habitantes Mais de 80% da população brasileira é urbana e vive em CIDADES O fenômeno de urbanização agravou o histórico quadro de exclusão social, marginalização e violência Fonte: Caixa Econômica FederaL / FIBGE Atualizado 2012

3 o Brasil é um dos países que mais rapidamente se urbanizaram em todo o mundo em 50 anos nos transformamos de um país s rural, em um país s urbano foi um processo predatório, rio, desigual e sobretudo injusto

4 taxa de urbanização do Brasil 67,6% 75,6% 81,2% 55,9% 31,2% 36,2% 44,7% o veloz aumento da população urbana gerou um quadro de crescimento desordenado, com grandes demandas sociais, agravadas pelas disparidades interregionais

5 Como interromper este processo de degradação ambiental? adensamento e verticalização excessivos alagados invasões cortiços favelas periferias longínquas desprovidas de serviços e equipamentos poluição de águas, do solo e do ar

6 A maior parte da população e das atividades econômicas concentra-se em grandes cidades e regiões metropolitanas 40% da população brasileira, 67,9 milhões de habitantes, residem nas regiões metropolitanas, ocupando apenas 2,0% do território rio nacional Fonte: Caixa Econômica FederaL / FIBGE Atualizado 2012

7 O que é uma cidade? é fruto do trabalho coletivo de uma sociedade nela está materializada a história de um povo, suas relações sociais, políticas, econômicas e religiosas sua existência ao longo do tempo é determinada pela necessidade humana de se agregar, de se interrelacionar, de se organizar em torno do bem estar comum; de produzir e trocar bens e serviços, de criar cultura e arte; de manifestar sentimentos e anseios que só se concretizam na diversidade que a vida urbana proporciona Fonte: Caixa Econômica FederaL / FIBGE Atualizado 2012

8 Cidade É um organismo dinâmico, que reflete a constante relação entre SOCIEDADE e ESPAÇO Memórias de imagens, sons, movimentos e cheiros refletem, além da aglomeração de pessoas e construções, os comportamentos, as formas de ocupação, as formas de produção econômicas, os conflitos e os problemas que compõem o conjunto da cidade Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

9 O que é Urbanismo? É a Ciência que estuda as cidades - Que estuda as relações entre determinada sociedade e suas formas de organização no espaço urbano - Que busca compreender e orientar as atividades e as relações que se desenvolvem neste espaço urbano Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

10 O que é Planejamento Urbano? É o conjunto de MEDIDAS integradas propostas para solucionar os problemas das cidades e prever o crescimento ordenado e sustentável, adequadas a cada realidade. Atualmente destacam-se as medidas que visam promover o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL nas cidades Mitigar, compensar, reparar danos e impactos urbanístico-ambientais

11 Planejar é preciso! A aceleração do processo de urbanização evidencia a necessidade do planejamento urbano A Constituição Federal de 1988 consagra a importância do planejamento urbano e a necessidade da subordinação da função social da propriedade às determinações expressas no plano diretor; prevê a participação popular nas decisões de interesse público

12 Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente: uma necessária integração Início da década de 1980: PNMA Lei 6938/81 - marco para o planejamento ambiental no Brasil - implementação das políticas públicas ambientais associadas ao planejamento urbano Final da década de 1980: Constituição Federal/ referência obrigatória para o entendimento da necessária integração entre as políticas ambientais e as políticas de desenvolvimento urbano - consolida os princípios, diretrizes e instrumentos estabelecidos pela Política Nacional do Meio Ambiente

13 Constituição Federal de 1988 Capítulo II - da política urbana Art a política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público Municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes. 1º - o plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana 2º - a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação de cidade, expressa no plano diretor

14 Constituição Federal de 1988 Capítulo VI - do meio ambiente Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

15 ESTATUTO da CIDADE Lei / 01 reúne normas relativas à ação do poder público instrumentaliza o Município para garantir o pleno desenvolvimento das funções da cidade e da propriedade urbana nele, o Município é o principal responsável pela execução da política urbana o Estatuto da Cidade representa uma mudança positiva no cenário urbano brasileiro Fonte: Caixa Econômica Federal

16 ESTATUTO da CIDADE As inovações do Estatuto da Cidade situam-se em 3 campos: Instrumentos de indução do desenvolvimento urbano: são instrumentos que induzem as formas desejadas de ocupação do solo, por exemplo: IPTU progressivo no tempo; outorga onerosa do direito de construir; transferência do direito de construir. Instrumentos de regularização fundiária: são instrumentos que reconhecem a existência de ocupações irregulares, por exemplo: Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS que servem para abrigar moradias populares. Instrumentos de participação popular e democratização da gestão urbana: são instrumentos que ampliam o espaço da cidadania nos processos de tomada de decisão e participação em todas as etapas de planejamento, por exemplo: Conselhos de Desenvolvimento Urbano, Consultas e Audiências Públicas, Orçamento Participativo.

17 Diretrizes Gerais Função social da cidade e da propriedade urbana o interesse coletivo prevalece sobre o uso da propriedade individual Fonte: Caixa Econômica Federal

18 Diretrizes Gerais Gestão Democrática PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO em todas as decisões de interesse público Fonte: Caixa Econômica Federal

19 Diretrizes Gerais Justa distribuição dos benefícios e dos ônus decorrentes do processo de urbanização Fonte: Caixa Econômica Federal

20 Diretrizes Gerais Recuperação dos investimentos públicos que proporcionam a valorização de imóveis urbanos Fonte: Caixa Econômica Federal

21 Diretrizes Gerais Adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano Fonte: Caixa Econômica Federal

22 Diretrizes Gerais Garantia do direito a cidades sustentáveis que todos os CIDADÃOS tenham direito à habitação digna, aos serviços e equipamentos urbanos e à toda melhoria realizada pelo poder público Fonte: Caixa Econômica Federal

23 Diretrizes Gerais n cooperação entre governo, iniciativa privada e sociedade civil no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social n integração e complementariedade entre as atividades urbanas e rurais n regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população carente n simplificação da legislação de parcelamento, de uso e ocupação do solo n isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades Fonte: Caixa Econômica Federal

24 Instrumentos previstos Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios incide sobre o solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, em áreas onde háh infra-estrutura ociosa e demanda para sua utilização é considerado subutilizado o imóvel cujo aproveitamento seja inferior ao mínimo m definido no plano diretor lei municipal específica fixará as condições e os prazos para implementação

25 Instrumentos previstos Imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo aplica-se aos proprietários que não atenderam à notificação para parcelamento, edificação ou utilização compulsórios a idéia central é desestimular os proprietários de terrenos cuja ociosidade ou mal aproveitamento acarrete prejuízo à população, aplicando tributo de valor crescente, ano a ano ocorrerá mediante elevação da alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos a alíquota pode duplicar a cada ano, atingindo no máximo 15% do valor do imóvel Fonte: Caixa Econômica Federal

26 Instrumentos previstos Desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública o poder público municipal poderá desapropriar o imóvel, depois de decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo no tempo sua utilização somente ocorrerá no caso de ineficácia das penalidades anteriores, o Poder Público municipal terá cinco anos para dar ao terreno ocioso a destinação prevista no plano diretor, o que poderá ser feito diretamente ou por alienação ou concessão a terceiros Fonte: Caixa Econômica Federal

27 Instrumentos previstos Direito de superfície permite que o proprietário urbano conceda a terceiros o direito de superfície de seu terreno, por tempo determinado ou indeterminado, mediante escritura registrada em cartório Consórcio imobiliário acordo em que a Prefeitura urbaniza ou edifica terreno ocioso particular, entregando ao proprietário, lotes ou apartamentos, de valor equivalente ao imóvel original Fonte: Caixa Econômica Federal

28 Instrumentos previstos Usucapião especial de imóvel urbano aquisição de domínio para aquele que possuir área ou edificação urbana de até 250m², por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, e que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural onde não for possível identificar os terrenos ocupados por cada possuidor poderá incidir a usucapião coletivo, desde que os possuidores também não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural Fonte: Caixa Econômica Federal

29 Instrumentos previstos Direito de preempção confere ao poder público municipal preferência para a aquisição de imóvel urbano, objeto de alienação onerosa entre particulares o direito de preempção será exercido sempre que o poder público necessitar de áreas para programas habitacionais, equipamentos urbanos e comunitários,ordenamento e direcionamento da expansão urbana e proteção ambiental lei municipal, baseada no plano diretor, delimitará as áreas onde incidirá a preempção Fonte: Caixa Econômica Federal

30 Instrumentos previstos Outorga onerosa do direito de construir e alteração de uso O plano diretor poderá fixar áreas nas quais o direito de construir poderá ser exercido acima do coeficiente básico adotado,bem como permitir a alteração de uso do solo, mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário deverão ser sempre respeitados os limites máximos de construção estabelecidos no plano diretor, de acordo com a infra-estrutura existente Fonte: Caixa Econômica Federal

31 Instrumentos previstos Transferência do direito de construir confere ao proprietário de imóvel, por lei municipal, a possibilidade de exercer em outro local ou alienar, o direito de construir previsto nas normas urbanísticas e por ele ainda não exercido o direito de transferência só poderá ser aplicado quando o imóvel for considerado necessário para fins de: implantação de equipamentos urbanos e comunitários; preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural; servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e para construção de habitação de interesse social Fonte: Caixa Econômica Federal

32 Instrumentos previstos Operações urbanas consorciadas É um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pela Prefeitura, com a participação de moradores, usuários e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e ambientais Poderão ser previstas a modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem como alteração de normas edilícias Lei específica, de acordo com o plano diretor, estabelecerá o plano de operação, definindo a área a ser atingida, programa básico de ocupação e finalidades da operação, condicionantes ambientais, sociais e econômicos, bem como a contrapartida a ser exigida Fonte: Caixa Econômica Federal

33 Instrumentos previstos Estudo de impacto de vizinhança Lei municipal definirá quais empreendimentos e atividades privados ou públicos em área urbana, que dependerão de elaboração de estudo prévio de impacto de vizinhança para obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação, ou funcionamento incluirá, ao analisar os novos empreendimentos, pelo menos: o aumento da população na vizinhança; a capacidade e existência dos equipamentos urbanos e comunitários; o uso e a ocupação do solo no entorno; o tráfego gerado e a demanda por transporte público; as condições de ventilação e de iluminação; as conseqüências para a paisagem e suas implicações no patrimônio natural e cultural Fonte: Caixa Econômica Federal

34 Plano Diretor Plano Diretor instrumento básico da política de desenvolvimento urbano construído a partir da participação da sociedade, na elaboração, no acompanhamento e na revisão parte integrante do processo de planejamento municipal integrado ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual deve englobar todo o território municipal aprovado por lei municipal, revisão a cada dez anos Fonte: Caixa Econômica Federal

35 Plano Diretor O plano diretor é obrigatório rio para as cidades: ; com mais de 20 mil habitantes ; integrantes de regiões metropolitanas ; onde o poder público municipal pretende utilizar os instrumentos urbanísticos disponíveis no Estatuto da Cidade ; integrantes de áreas de especial interesse turístico ; inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional Fonte: Caixa Econômica Federal

36 Caracterização RMSP: POPULAÇÃO Está entre os maiores aglomerados humanos RMSP: 19,8 milhões Habitantes (Estimativa IBGE 2011) Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

37 Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

38 Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

39 Fonte: Curso de Pós- Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP,

40 São Paulo é a cidade nucleadora da maior metrópole brasileira Maior cidade do Brasil e da América do Sul Km² - 0,61% área total do Estado 11,2 milhões Hab 30% pop total do Estado 7% pop brasileira Núcleo central da RMSP com 60% da sua população MSP: 31 Subprefeituras e 96 Distritos Limite com 21 municípios da RMSP Complexo Metropolitano Expandido 29 milhões Hab 75% da pop estadual Fonte: IBGE censo 2010 /

41 O meio natural na estruturação urbana da cidade de São Paulo MSP: > valorização a partir da retificação e canalização dos principais rios e aterramento das várzeas Sérias consequências socioambientais Urbanização atingiu áreas de alta declividade e solos frágeis Comprometimento dos recursos naturais 1,9 milhão pessoas em 1855 favelas cadastradas na SEHAB (áreas públicas e de risco) 60% em APP 2,5 milhões pessoas em parcelamentos clandestinos 400 pontos de enchentes Área urbanizada: 56% do território Na área central: maior carência de áreas verdes e desconforto térmico: ilhas de calor maiores taxas de impermeabilização Fonte: Atlas Ambiental. SVMA/SEMPLA, 2002.

42 As Várzeas: uma presença a marcante na paisagem MSP: malha fluvial 1500 km - mais de 400 km canalizada Inúmeros pontos de alagamento nos setores de urbanização consolidada Várzeas invisíveis, porém marcantes pelos impactos ambientais negativos Função estratégica de armazenamento e absorção Fonte: Atlas Ambiental, Várzea do Rio Tietê: região do Campo de Marte, 1930 e 2003

43 Divisão Geomorfológica,, Geologia e Bacias Hidrográficas Processo de Ocupação Urbana, além dos determinantes socioeconômicos, está fortemente ligado aos condicionantes naturais do sítio físico Geomorfologia Província Zona Subzona Geologia Bacias Hidrográficas Planalto Atlântico 1 Planalto Paulistano 2 Zona Cristalina do Norte 1a Colinas de São Paulo Planície Aluvional do Rio Tietê 1b Morraria do Embu Planície Aluvional Rio Embu- Mirim 2a Serrania de São Roque Vale do Córrego Perus Sedimentos terciários da Bacia de São Paulo Depósitos aluvionares e coluvionares Migmatitos e gnaisses, ocorrências de granitos Depósitos aluvionares e coluvionares Migmatitos e gnaisses, granitos e metassedimentos síltico-argilosos Alto Tietê Alto Tietê Alto Tietê Província Costeira 1- Serrania Costeira 1a Serra do Mar Gnaisses, migmatitos, granitos e rochas granitóides Vertente Oceânica Fonte: Atlas Ambiental, Fonte: GROSS, O.M.S. e et alli. Grande São Paulo: sítio físico e estruturação regional. Nov/1984. Modificado, Jun/2005. Diversidade de padrões de drenagem

44 Urbanização e proposições de planejamento Desde os primeiros estudos urbanísticos preocupação com as condições sanitárias das habitações e de saneamento das várzeas; incorporação de questões associadas à estruturação do sistema viário e da paisagem urbana: parques e áreas verdes 4 Fases avanços conceituais e institucionais alternativas para abordagem da questão ambiental Final Século XIX a final década 1920 Saneamento das várzeas como meio de expansão da cidade, salubridade e embelezamento urbano Prioridade da drenagem e aterro das várzeas, retificação e canalização dos cursos d água condicionou a forma de expansão da cidade 1887 primeiro projeto de retificação do Tietê 1892 epidemias início das obras de retificação 1922 Plano de Melhoramentos do Tietê 1929 grande enchente MSP: várzeas do Rio Tietê e seus tributários ainda não retificadas

45 Urbaniza ção e proposi ções de Urbanização proposições planejamento 1930 a 1960 Novas áreas para expansão e implantação das avenidas de fundo de vale Planejamento focado no sistema viário principal elemento estruturador milhão Hab transporte sobre pneus ocupação áreas periféricas Plano de Avenidas estruturação viária avenidas radiais e anel central, paisagem urbana: edificações-marco para efeitos visuais e Appendice : parques relacionados ao plano de vias 1940/1950 Metrópole industrial Hab periferização e verticalização 1960 reestruturação viária ocupação dos vales impermeabilização enchentes 1958 Plano Sagmacs esboço primeiro Plano Diretor

46 Urbanização e proposições de planejamento 1960 a 1980 Crescimento acelerado e comprometimento do meio natural; institucionalização do planejamento urbano; planos gerais; conceito de planejamento urbano integrado Planos Urbanísticos Gerais: prioridade intervenções relacionadas à estrutura viária Estudos de Drenagem Urbana: diretriz canalização dos córregos desarticulada dos planos gerais 1968 PUB primeiro plano geral da cidade diretrizes para áreas verdes e parques de recreação: preservação e valorização da paisagem regional Vale do Rio Tietê, sistema integrado de espaços abertos 1967/69 Plano de Áreas Verdes de Recreação: sistema integrado de parques por categorias, introduziu conceito de Sistema de Áreas Verdes de Uso Público 1971 PDDI instituiu Sistema de Áreas Verdes ,4 milhões Hab Parque Ecológico do Tietê: 1976

47 1980 até os dias atuais Planejamento urbano passa à conotação de socioambiental estratégias de intervenção associadas aos planos gerais Estudos de drenagem avanço conceitual articulação com uso do solo ações corretivas e preventivas para as várzeas bacia hidrográfica como unidade de planejamento: ainda desassociados dos planos gerais Planos urbanísticos gerais ganho conceitual: introdução da questão socioambiental associada às políticas de desenvolvimento urbano ainda assim conjunto de diretrizes não indutoras implementação de ações predomina de forma setorial RMSP: (1981) Plano Global de Drenagem (1984 ) Tipologia de Várzeas MSP: (1984) Plano de Aproveitamento de Vales (1987) PROCAV PD primeira abordagem do tema meio ambiente PD 1988 inclusão do meio ambiente nas diretrizes da estrutura urbana 1990 Lei Orgânica integração política urbana e ambiental PD 1991 diagnosticou grau de comprometimento ambiental: novos instrumentos urbanísticos PD 1998 diretrizes e políticas de desenvolvimento urbano: proteção dos vales com criação de parques lineares 1999/2000 Programa Verde Perto operações urbanas para ampliação das áreas verdes Parque Linear Tiquatira: PROCAV I

48 Urbanização e proposições de planejamento Início Século XXI Planos anteriores conceituaram e desenvolveram instrumentos de gestão urbana e ambiental Estatuto da Cidade possibilita incorporação dos instrumentos nos planos gerais enfatiza conceitos de recuperação e conservação do meio ambiente e possibilidades de regularização fundiária sustentável Plano Diretor 2002 incorpora função social da cidade e desenvolvimento sustentável na política de desenvolvimento urbano Início Sec XXI mais de 10,4 milhões Hab Consolidação de pólos de concentração de serviços Desigualdade e exclusão social

49 O Plano Diretor Estratégico PDE Adota os instrumentos de gestão urbana previstos no Estatuto da Cidade Incorpora função social da cidade e desenvolvimento sustentável na política de desenvolvimento urbano Introduz a abordagem ambiental na legislação urbanística Prevê implementação de objetivos e diretrizes definidos em um Plano Urbanístico-Ambiental Define Políticas Públicas: Ambiental, Urbanização e Uso do Solo, Circulação Viária e Transportes, Habitação Abordagem ambiental Política Ambiental Controle do uso e ocupação do solo dos vales e demais áreas de risco Ampliação do Sistema de Áreas Verdes e das áreas permeáveis parques lineares e caminhos verdes Melhoria do sistema de drenagem tema transversal presente nas: Políticas Públicas: diretrizes e ações estratégicas Plano Urbanístico: elementos estruturadores Rede Hídrica Ambiental e elementos integradores Áreas Verdes e Espaços Públicos Disciplina Uso e Ocupação do Solo: Macrozoneamento e parâmetros de qualidade e conforto ambiental Delimitação das ZEIS/Regularização fundiária Instrumentos de Gestão: definição das Áreas de Intervenção Urbana

50 Plano Diretor Estratégico PDE Lei /02 O PLANEJAMENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO PÓS ESTATUTO DA CIDADE DESAFIOS Como promover a participação de seus habitantes no planejamento da cidade? Como introduzir no planejamento da cidade as questões ambientais, das quais se tomou consciência apenas nas últimas décadas? impermeabilização do solo, enchentes, abastecimento de água, poluição do ar, da água, do solo, ocupação do solo em área de mananciais

51 Plano Diretor Estratégico PDE Lei /02 Outro DESAFIO se apresentou com a descentralização de poder, prevista desde 1990 na Lei Orgânica do Município: a criação de Subprefeituras A solução encontrada foi tratar as questões urbanas em dois níveis: o da função da Cidade em seu contexto regional, metropolitano, e o das necessidades específicas de cada parcela do seu território, distritos e subprefeituras. Esses dois níveis corresponderam a duas etapas de elaboração: a primeira para considerar o Município como um todo, em seus aspectos essenciais, ou estruturais (PDE) a segunda para abordar a problemática específica das várias regiões da cidade (PRE)

52 Perspectivas para o desenvolvimento urbano INTERVENÇÕES DE RECUPERAÇÃO URBANA E SÓCIO-AMBIENTAL Urbanização de forma integrada por meio da regularização das suas condições físicas, ambientais, urbanísticas e fundiárias; articulada com os direitos da cidadania fomentado pela participação da população na gestão de todas as etapas do projeto, pelas atividades de geração de emprego e renda, pela educação sócio-ambiental e pela articulação das políticas públicas promotoras da inclusão social Paraisópolis: Intervenções já realizadas (Maio 2010) Projeto de Urbanização Nova Paraisópolis

53 Perspectivas para o desenvolvimento urbano GRANDES PROJETOS URBANOS Intervenções urbanísticas para fins de desenvolvimento econômico e não somente com propósitos de organização espacial OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO NOVA LUZ PARQUE VÁRZEAS DO ALTO TIETÊ

54 Operação Urbana Consorciada OUC Água Espraiada Programa de Intervenções: conclusão e adequação da Av.Roberto Marinho, com prolongamento até a Rodovia dos Imigrantes execução de ponte para interligação da Av. à Marginal Pinheiros implantação de viadutos, passarelas, vias locais prolongamento da Av. Chucri Zaidan até a Av. João Dias alargamento da Av. Washington Luis implantação de HIS para reassentamento implantação de áreas verdes e espaços públicosblicos desapropriações e obras necessárias para a execução das Intervenções

55 Operação Urbana Consorciada OUC Rio Verde - Jacu Trata-se de uma operação urbana diferenciada Objetivo: reverter a atual situação de estagnação econômica, por meio de investimentos em infra-estrutura e educação, aumentando a mobilidade interna e qualificando a mão de obra local. Propõe transformar o eixo da Av. Jacu- Pêssego em novo centro empresarial da cidade e permitir um aumento significativo da qualidade de vida dos moradores da região leste.

56 Projeto Nova Luz: Concessão Urbanística Região de dinamismo econômico, beneficia-se de investimentos públicos na área cultural, na área de transportes e acessibilidade expansão do Metrô Art. 239 O Poder Executivo fica autorizado a delegar, mediante licitação, à empresa, isoladamente, ou a conjunto de empresas, em consórcio, a realização de obras de urbanização ou de reurbanização de região da Cidade, inclusive loteamento, reloteamento, demolição, reconstrução e incorporação de conjuntos de edificações para implementação de diretrizes do Plano Diretor Estratégico.

57 Via Parque e Parque Linear Parque Várzeas do Alto Tietê ABRANGÊNCIA METROPOLITANA No MSP: 107 km² - área verde 33 núcleos com equipamentos de lazer, cultura, arte e esporte 230 km de ciclovia

58 PLANEJAMENTO PROCESSO PERMANENTE

59 Referências: Caixa Econômica Federal/FIBGE. Atualização Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública. PMSP, UMC, FAEP MALHEIROS, D.G.L. Dissertação (Mestrado) PUC-Campinas, 2006.

60 OBRIGADA!!! Denise Gonçalves Lima Malheiros arquiteta e urbanista dmalheiros@prefeitura.sp.gov.br PMSP-SMDU

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