PREFEITURA DE MACEIÓ

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1 PREFEITURA DE MACEIÓ

2 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE MACEIÓ Lei 5.486, de 30 de dezembro de 2005

3 O que é o PLANO DIRETOR? Constituição de 1988 Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. Plano Diretor é uma Lei Municipal construída essencialmente com a participação popular.

4 Para que serve o PLANO DIRETOR? Para orientar o crescimento físico da cidade; Definir os vetores de crescimento urbano; Estabelecer o macrozoneamento urbano; Estabelecer as prioridades estruturais no processo de crescimento urbano, para a melhoria da qualidade de vida na cidade.

5 Conteúdo mínimo do PLANO DIRETOR Estatuto da Cidade: Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo: I a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infra-estrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5 o desta Lei; II disposições requeridas pelos arts.: 25 (direito de preempção) 28 (outorga onerosa do direito de construir) 29 (outorga onerosa para alteração de uso do solo) 32 (operações urbanas consorciadas) 35 (transferência do direito de construir) III sistema de acompanhamento e controle.

6 História do PLANO DIRETOR de Maceió? Lei 575/1957 (posturas, urbanismo e edificações) Códigos de 1985 Legislação complementar de 1989/1992 Lei Código de Urbanismo Lei 3.943/1989 (zoneamento) Lei Código de Edificações Lei 4.057/1991 Lei Código de Posturas Lei 4.138/1992 Lei 5.354/2004 (revisão da legislação das décadas de 1980 e 1990) PLANO DIRETOR EM 2005 e Código Municipal de Urbanismo e Edificações

7 PLANO DIRETOR de 2005 (Lei 5.486/2005) A) Sistema Produtivo (setores das atividades econômicas, incluindo turismo) B) Meio Ambiente (patrimônio natural, cultural e saneamento ambiental) C) Mobilidade (infraestrutura, sistema viário e transporte urbano) D) Política Habitacional (habitação de interesse social, programas habitacionais e ZEIS) E) Uso e Ocupação do Solo (divisão territorial, macrozoneamento, áreas rural e urbana e utilização dos espaços públicos)

8 Como fazer a revisão do PD? Lei 5.418, 22/12/2004 Princípios a serem observados na revisão: Direito à cidade sustentável, gestão democrática, cooperação entre os governos, planejamento do desenvolvimento da cidade, oferta de equipamentos urbanos e comunitários, ordenação do uso do solo etc. Para garantir a harmonia na revisão: Articulação com a sociedade, incluindo o setor privado; Defesa equilibrada dos interesses públicos; Participação popular.

9 Como é o processo de revisão do PD? 3 Audiências públicas + oficinas temáticas Ampla publicidade na convocação e produtos Registro das discussões Participação do Poder Legislativo Grupo gestor: atividade de coordenação Acompanhamento do Conselho Municipal do PD

10 Fase legislativa da revisão do PD Poder Legislativo Emendas discutidas em audiências públicas; Ampla participação popular na discussão das emendas; Após a aprovação do PD: Revisão da legislação complementar.

11 Participação popular no PD/2005

12 Participação popular no PD/2005

13 Participação popular no PD/2005

14 PREFEITURA DE MACEIÓ

15 Edital de Convocação DOM 25/09/15

16 Edital de Convocação DOM 25/09/15 Chamamento da sociedade para: Reuniões de sensibilização (5 e 6 de outubro) Composição do Conselho Municipal do PD (09/10) 1ª Audiência Pública Oficinas Técnicas

17 Reuniões de Sensibilização (05 e 06 de outubro)

18 Reuniões de Sensibilização (05 e 06 de outubro)

19 Conselho Municipal do PD (09 de outubro)

20 Conselho Municipal do PD (09 de outubro)

21 Composição do Conselho Municipal do Plano Diretor SEGMENTOS Entidades de ensino e científicas Entidades de Classe Associações de Moradores Organizações não governamentais Órgãos e entidades públicas REPRESENTANTES DÉBORA DE BARROS CAVALCANTI FONSECA (UFAL), CARLINA ROCHA DE ALMEIDA BARROS (CESMAC) e RENAN DURVAL DA SILVA (UNIT) HÉLIO RIBEIRO DE ABREU (Sinduscon), JOSÉ MAURÍCIO FALCÃO BREDA (Senai) e MARCOS ANTÔNIO DA ROCHA VIEIRA (Sebrae) CÉLIA REGINA DOS SANTOS (Assoc. Conj. José Tenório), JOSÉ CLÁUDIO DOS SANTOS (União de Mov. de Moradia em Alagoas) e ÉSIO MELO DE ANDRADE (Mov. de Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas) ISADORA PADILHA CAVALCANTI (IAB), SANDRA AMÁLIA SANTOS JANUÁRIO (IDEAL) e ELIANE DA SILVA (Instituto Casa Viva) TAIANE GONÇALVES DE LIMA (CBTU, Governo Federal), ANDRÉIA NUNES ESTEVAM (SETRAND, Governo Estadual) e JOSÉ MÁRCIO DE MEDEIROS MAIA (Câmara de Vereadores, Governo Municipal)

22 Grupos de apoio ao Conselho Municipal do Plano Diretor (Proposição para a pauta da primeira reunião do Conselho, em 23/10/15) Grupo Permanente de Apoio Técnico CAU/AL CREA/AL CRECI/AL Grupo de Movimentos Sociais Temáticos Bicicletada Abrace a Garça ADEFAL

23 Objetivos da 1ª Audiência Pública a) Pactuação da metodologia de revisão, exposição das formas de coleta, armazenamento e distribuição de informações, estudos e documentos produzidos; b) Estabelecimento das formas de participação popular e contribuições da sociedade civil organizada e segmentos representativos; c) Fixação do cronograma das primeiras oficinas técnicas sucessivas à 1ª Audiência Pública e designação, ao final, da data da 2ª Audiência Pública.

24 PREFEITURA DE MACEIÓ

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