RELATÓRIO DE VIAGEM TÉCNICO CIENTÍFICA
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- Carlos Cunha Godoi
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1 RELATÓRIO DE VIAGEM TÉCNICO CIENTÍFICA MISSÃO AUSTRÁLIA FEV/2013. ABAPA / FUNDEAGRO, ASSOC. AGRÔNOMOS, AIBA, FUNDAÇÃO-BA...
2 OBJETIVOS Visitar e conhecer lavouras de algodão na Austrália, com ênfase nos sistemas de manejo para controle de Helicoverpa. - Evolução da resistência da praga até as variedades Bt. - Uso adequado da tecnologia Bt... técnicas de manejo, áreas de refúgio, rotação de culturas, uso de agroquímicos... - Capacitação, aprendizagem, reciclagem de profissionais ligados ao agronegócio e difusão de tecnologias.
3 ROTEIRO DAS VISITAS E PROGRAMAÇÃO Região de produção de algodão da Austrália nos estados de Queensland e New South Wales. 1º dia Toowoomba (Darling Downs) Manhã: - Visita a AgBitech: Empresa produtora de bioinseticidas. - Palestra com Dr. David Murray, entomolgista de renome mundial sobre o histórico da helicoverpa, táticas de controle, MIP (IPM), manejo de resistência de pragas a inseticidas e a transgênicos (Bt s). Tarde: - Visita a fazenda com o consultor Grahan Bolton, para ver sistemas de produção, manejo, irrigação... Noite: - Reunião com representantes da Cotton Austrália, aspectos relacionados a associação de produtores, programas desenvolvidos, parcerias, normatizações, produção, normas, estatísticas. Programa My BMP.
4 Manhã: ROTEIRO DAS VISITAS E PROGRAMAÇÃO 2º dia Goondiwindi - Visita a fazenda Clapham Farming Co. - produtor Grahan Clapham e Jonathan Mangel, para ver sistema de produção, manejo, custos, irrigação... Tarde: - Visita a fazenda com o produtor Rob Newel e o Consultor Ian McPherson, para ver sistema de produção, manejo, custos, irrigação... Este produtor possui uma fazenda na Bahia.
5 ROTEIRO DAS VISITAS E PROGRAMAÇÃO 3º dia Moree Manhã: - Visita a uma grande fazenda Milo Station com seu gerente Sr. Tony Bailey e corpo técnico, focado em gestão, sistemas de produção, manejo, custos, irrigação, rotação de culturas... Tarde: - Visita a fazenda com o consultor Michael Stone, para ver sistema de produção, manejo, custos, irrigação, fisiologia...
6 ROTEIRO DAS VISITAS E PROGRAMAÇÃO 4º dia Narrabri Manhã e parte da tarde: - Visita ao Australian Cotton Research Institute (CSIRO). É um grande centro de pesquisa onde são realizados trabalhos multidisciplinares e cooperativos como melhoramento genético e todos os aspectos de manejo da cultura (fisiologia, nutrição, irrigação, pesquisas básicas, etc.) fitossanidade, MIP, Tarde: - Visita a empresa de aviação agrícola Aircair. Verificação dos sistemas de aplicação, misturas de produtos, produtos utilizados, aplicação noturna, adjuvantes, regulamentos de saúde e segurança...
7 Manhã: ROTEIRO DAS VISITAS E PROGRAMAÇÃO 5º dia Wee Waa Visita ao CSD Cotton Seed Distributors. - Empresa que produz e distribui sementes na Austrália. - Possui 600 sócios, sendo 400 produtores. - Trabalho cooperativo com o CSIRO. - Toda semente é tratada (TSI) de acordo com a preferência do produtor / recomendação técnica. Visita a um produtor de pequeno / médio porte: - Sistemas de produção, manejo, irrigação, custos...
8 Áreas de algodão Austrália 27 a 30 graus sul 8,515,767 km 2 7,692,024 km 2
9
10 10
11 Australian Cotton Area Planted 11
12 Yield Record in Australia kg / ha 1000 World Average
13 NPV Infection C. Hauxwell D. Murray
14 Working with Groups
15 Beneficial Impact Table Target Pest(s) Beneficials Pest resurgence 12 Predatory beetles 1 Predatory bugs 2 Hymenoptera Insecticides Rate (g ai / ha) Helicoverpa Mites Mirids Aphids Thrips Persistence 8 Overall 10 Total Red & Blue beetle Minute 2-spt lady beetle Other lady beetles Total Damsel bugs Big-eyed Bugs Other Predat. bugs ADB Lacewings Spiders Total (wasps) Trichogramma Ants Thrips Mite Aphid Helicoverpa Bt 14 short very low VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL PSO (Canopy) 2% short very low VL M VL M VL VL VL VL VL VL L VL VL H VL Pirimicarb 250 short very low VL VL VL VL L L M VL VL VL VL VL - VL L NP Virus short very low VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL VL Dicofol 960 long low L L L - L VL Abamectin medium low-moderate L M H VL M L M M H VL M M H H M -ve Diafenthiuron 350 medium low-moderate M H VL M L M VL L H VL L L L H L -ve +ve Indoxacarb medium low-moderate H L VH L L L L L VH VL VL VL L VH VL +ve -ve Propargite 1500 medium low-moderate M H H M M H VL VL L VL M M H H M +ve +ve Spinosad 96 medium low-moderate VL M L VL M VL H VL L VL VL M VH H H +ve -ve Amitraz medium moderate H M VH H L H VL M M - H M -ve -ve Chlorfenapyr 200 medium moderate M L VH VL M VL H H VH L L M VH H M Emamectin 8.4 medium moderate L VL M VL H H H H H L M M M VL M -ve Endosulfan 735 medium moderate M VL VH M M M M M H L M L VH VH H -ve -ve Endosulfan 1/ medium moderate M VL VH M M M M L H L M VL - VH H Fipronil (high) 25 medium moderate L VL H L M H H L VH VL M M VH VH VH +ve +ve Fipronil (low) 12.5 medium moderate L VL H L L H L L VH VL M M VH VH VH +ve +ve Imidacloprid 49 medium moderate H L VH H H M H L VH L L L VH H H +ve +ve Chlorfenapyr 400 medium moderate-high H M VH L H H H H VH L M M VH VH M -ve +ve Carbaryl short high 3 H H H Methomyl 169 short high H L VH VH M L VH L VH - M M - H H +ve -ve OP s 5 short-medium high H M H H H M H H VH L M H - VH H +ve Thiodicarb 750 medium high VH M VH VH M M L L VH VL M M H M H +ve +ve -ve Pyrethroids 4 7 long very high VH VH VH H H H H H VH
16 2004/2005 Cotton IRM Strategy Dec 15 Jan 1 Jan 31 Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4 Feb 20 See Cotton Pest Management Guide for suggested thresholds Maximum 2 consecutive sprays of any one insecticide group, alone or in mixtures Stage 5 Helicoverpa Nov 15 ENDOSULFAN see label for aerial application restrictions FOLIAR Bacillus thuringiensis (BT) - on conventional and Bollgard cotton, but EXCLUDING any refuges HELICOVERPA VIRUSES (Gemstar, Vivus) avoid season long use of low rates AMITRAZ - Max of 4 PRODIGY # PRODIGY # TRACER - Max of 3 Dec 1 ABAMECTIN-for H. punctigera, max.2,including mite sprays AFFIRM STEWARD * - Max of 3 Jan 20 } Max. 3 mectins INTREPID - Max. 1 at any rate including mite sprays Max of 4 Carbamate sprays including mixtures PYRETHROID & PYRETHROID MIXES - PBO, max of 2 -Talstar sprays, max of 2, including mite sprays CHLORPYRIFOS (+ methyl) - Max of 3, including mixtures PROFENOFOS & other OPs - Max of 3, including mixtures METHOMYL THIODICARB * No use of Steward or Tracer on Chickpeas after October 15th # Maximum of 3 sprays over entire season }
17 Refuge Management Pigeonpea 5% Unsprayed cotton 10% Sprayed cotton 50% Grain sorghum 15% Maize 20%
18 RESUMO PRINCIPAIS ITENS PARA O SUCESSO DO MANEJO 1 Adoção da tecnologia Bt 2 (ou traits com duas ou mais proteinas). 2 Táticas rigorosas de IPM = MIP: Manejo de resistência de insetos a inseticidas e as tecnologias Bt s, refúgios, calendário de utilização de grupos químicos/ modos de ação, uso de produtos biológicos, eliminação de pupas... Rotação de culturas. Vazio sanitário rigoroso e janela de plantio estreita. 3 Auto regulamentação do sistema é mais importante que a própria normatização oficial (governamental) Respeito as normas e, principalmente, respeito aos vizinhos e ao que foi combinado. 4 Pesquisa simples, eficiente e com um bom sistema de difusão. Parceria entre governo, produtores, indústrias... 5 Uniformização de procedimentos.
19 FOTOS ILUSTRATIVAS
20 TOOWOOMBA
21 DARLING DOWNS
22 DARLING DOWNS
23 GOONDIWINDI
24 GOONDIWINDI DIVISA GUANDU/ALGODÃO
25 CSIRO
26 MOREE
27 NARRABRI
28 NARRABRI
29 NARRABRI
30 NARRABRI
31
32
33
34 Combater a resistencia Destruir pupas
35 AGRADECIMENTOS OBRIGADO A TODOS QUE PARTICIPARAM DA ORGANIZAÇÃO DA VIAGEM E DESTE EVENTO, AOS QUE PARTICIPARAM DA VIAGEM E ESTÃO COLABORANDO NA BUSCA DE SOLUÇÕES, AS ENTIDADES QUE ESTÃO ENGAJADAS, PRINCIPALMENTE A ABAPA e FUNDEAGRO PELO FINANCIAMENTO PARCIAL QUE POSSIBILITOU A PARTICIPAÇÃO DOS PESQUISADORES E ESTRUTURAÇÃO DA VIAGEM. E QUE ESTE PROBLEMA SIRVA DE MOTIVO PARA UNIÃO E CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO
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