Revista de Imprensa Arte Capital.net, , FAUP APRESENTA EXPOSIÇÃO E CONFERÊNCIA EM LONDRES

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2 Revista de Imprensa Arte Capital.net, , FAUP APRESENTA EXPOSIÇÃO E CONFERÊNCIA EM LONDRES 1 2. Diabo, , Um golpe aplaudido por (quase) todos 2 3. Diário de Notícias, , Metade dos utentes de instituições sociais vive com 400 euros mensais 6 4. Negócios, , Agenda 7 5. Público, , Um em cada três utentes de instituições de solidariedade ainda diz passar fome 8 6. Computer World.pt, , Cesce SI com novos equipamentos da HDS 9 7. Culturama.pt Online, , MASTERCLASS DE SANDRO AGUILAR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA - Culturama Económico Online, , Financial Times distingue três escolas portuguesas Económico Lux Woman Online, ,. Sílvia Cardoso, autora do blog Laissez Moi Notícias ao Minuto Online, , Notícias ao Minuto - Estado Social não morreu, está em metamorfose, diz docente Público Online, , Um em cada três utentes de instituições de solidariedade ainda dizem passar fome Viva!Porto.pt, , Filme brasileiro "Preto ou Branco!" vence grande prémio do Black & White Interior, , Seminário sobre Empreendedorismo e o Projeto Escolar Correio de Albergaria, , Apresentação do Manual de Protocolo empresarial Gazeta do Interior, , A maior conferência de inovação e de empreendedorismo do Interior Correio de Azeméis, , PPD/PSD de Oliveira de Azeméis comemorou 40 anos Sim - Revista do Minho, , Hospital de Braga volta a ter Banco de Sangue 27

3 A1 FAUP APRESENTA EXPOSIÇÃO E CONFERÊNCIA EM LONDRES Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Arte Capital.net A 4º edição do Concurso Internacional de Fotografia SCOPIO 'Atravessando Fronteiras / Deslocando limites: Arquitetura' é o mote para a exposição e mesa redonda que o Centro de Comunicação e Representação Espacial (CCRE) do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) apresenta no mês de Maio em Londres. A University of Liverpool in London (33 Finsbury Square, Londres) vai acolher a 26 de Maio (Terça-feira), às 16:00, a inauguração da Exposição 'Crossing Borders and Shifting Boundaries: Architecture', seguida por uma conferência sobre Cidades Chineses por Stephanie Hemelryk Donald, Directora da Escola das Artes da University of Liverpool in London. No mesmo dia, às 18:30, o Royal Institute of British Architects (RIBA) recebe a mesa redonda que irá debater os temas emergentes do Concurso Internacional de Fotografia e que irá contar com a participação de Valeria Carullo, Pedro Gadanho, Marco Luliana e o vencedor Alnis Stakle. Moderada por Pedro Leão Neto, docente da FAUP, coordenador do CCRE e director da Linha editorial SCOPIO, a sessão vai ser assinalada com o lançamento do novo número da SCOPIO Magazine e da edição especial Addendum, uma publicação conjunta que reúne os trabalhos vencedores da 4ª edição do Concurso. O vencedor da 4ª edição do Concurso Internacional de Fotografia SCOPIO 'Atravessando Fronteiras / Deslocando limites: Arquitectura', que decorreu em 2014, foi Alnis Stakle, tendo sido atribuídas duas menções honrosas a Tahir Un e Jiehao Su. O Júri desta edição do Concurso foi constituído por Pedro Gadanho (Curador, MOMA), Valeria Carullo (Curator, The Robert Elwall Photographs Collection RIBA British Architectural Library); Marco Iuliano (Professor Associado, University of Liverpool, School of Architecture), Jenny Feray (Fotógrafa, Coordenadora do Mestrado em Fotografia, School of Arts, Ucp) e Ângela Ferreira (Curadora, Directora do Festival Internacional de Fotografia Encontros da Imagem, Braga, Portugal). Mais informações em

4 A2 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Outros Assuntos Pág: 4 Cores: Cor Área: 23,50 x 32,20 cm² Corte: 1 de 4

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8 A6 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 16 Cores: Cor Área: 25,50 x 23,37 cm² Corte: 1 de 1

9 A7 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 4 Cores: Cor Área: 4,00 x 21,68 cm² Corte: 1 de 1

10 A8 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 15 Cores: Cor Área: 15,87 x 30,44 cm² Corte: 1 de 1 MANUEL ROBERTO Os agregados com menores rendimentos correspondem também aos inquiridos com menor escolaridade Um em cada três utentes de instituições de solidariedade ainda diz passar fome Estudo Romana Borja-Santos Famílias em mais de 50% dos casos admitiam não ter dinheiro suficiente para viver Mais de metade das pessoas que recorreram ao apoio das instituições de solidariedade social no ano passado nunca tinham rendimento familiar suficiente para viver. Além disso, outro terço dos utentes só em alguns meses conseguia ter uma quantia que desse para cobrir as despesas. Os dados fazem parte de um trabalho desenvolvido pela Universidade Católica Portuguesa para o Banco Alimentar contra a Fome e a associação Entreajuda, que concluiu também que 33% das pessoas tiveram falta de alimentos ou mesmo fome em O estudo Utentes de Instituições de Solidariedade Social Uma Abordagem à Pobreza nesta População, publicado ontem, contou com inquéritos a 1889 utentes, apoiados por 216 instituições de solidariedade social. Em metade dos casos, o rendimento familiar é inferior a 400 euros mensais, com 25% das famílias a receberem ainda menos de 250 euros. Só 28% dos inquiridos recebiam mais de 28%, o que são números em linha com os obtidos num trabalho semelhante em Regra geral, os agregados com menores rendimentos correspondem também aos inquiridos com menor escolaridade. No total, 53% dos utentes inquiridos disseram que o rendimento da família nunca é suficiente para viver e 33% que às vezes é suficiente. Só 14% disseram que o rendimento é suficiente para viver. Mesmo assim, nas perguntas relacionadas com as percepções há diferenças. Em 2010, cerca de 72% das pessoas diziam sentir-se pobres. O número disparou para os 82% em 2012 e voltou a cair agora para os 79%. Quase 40% dos inquiridos estavam desempregados e perto de 30% já reformados. Em 66% das situações havia pelo menos um desempregado no agregado familiar, que em média tinha três pessoas. O estudo não apresenta uma explicação para esta percepção mais positiva perante rendimentos mensais semelhantes aos de Mas a investigadora Tânia Correia, uma das autoras do estudo do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, adiantou ao PÚBLICO que esta melhoria possivelmente pode ser atribuída a uma adequação das expectativas a uma nova realidade que as pessoas têm vivido nos últimos anos e a um reforço do papel das instituições de solidariedade. Mas reforça que não nos podemos esquecer de que cerca de 80% dos respondentes sentem-se pobres. No entanto, o estudo sublinha que existem diferenças no sentimento de pobreza entre os vários escalões etários: o grupo dos idosos continua a ser aquele onde menos respondentes dizem sentir-se pobres e entre os indivíduos que se sentem pobres destacam-se sobretudo aqueles que têm idades inferiores aos 65 anos, com rendimentos baixos e com escolaridade abaixo do ensino secundário. Tânia Correia lembra que na base destes dados podem estar situações como o desemprego de longa duração ou a divisão do rendimento por mais elementos da família, tanto com filhos como com pais a cargo. Concretamente sobre a fome, o trabalho indica que 20% dos inquiridos admitiram ter tido falta de alimentos ou sentido fome alguns dias por semana nos seis meses antes do estudo. A estes somam-se os 13% que disseram ter tido fome pelo menos um dia por semana. Tânia Correia salienta que a situação alimentar dos utentes melhorou, mas alerta que a situação de muitos destes utentes é ainda preocupante, já que este é um projecto levado a cabo junto de instituições apoiadas pelo Banco Alimentar e a Entreajuda e, como tal, a ajuda alimentar é a mais procurada pelos utentes. Aliás, em 87% dos casos, a ajuda traduz-se em cabazes ou refeições.

11 A9 Cesce SI com novos equipamentos da HDS Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Computer World.pt O integrador tem os mais recentes equipamento do fabricante para arquitecturas definidas por software e uma nova aplicação para provisionamento. A Cesce SI reforçou o seu leque de produtos da Hitachi Data Systems, que lançou vários equipamentos direccionados para plataformas de infra-estruturas definidas por software e repositórios de dados de acesso e análises mais flexíveis. A HDS ampliou o Storage Virtualization Operating System (SVOS) a uma família alargada de produtos Hitachi Virtual Storage Platform (VSP): G200, G400, G600 e o futuro G800. Além disso, expandiu a família de produtos Hitachi Unified Compute Platform (UCP) para cobrir modelos de infra-estrutura convergentes e hiper-convergentes. Introduziu ainda no mercado a Hyper Scale-Out Platform (HSP) para suporte a volumes crescentes de trabalho para análise de dados. A HDS lançou ainda no mercado um novo software de automatização do aprovisionamento e de protecção de ambientes aplicacionais: o Automation Director é uma nova aplicação para funcionar com a infra-estrutura de gestão Command Suite e fornecer modelos de serviços configuráveis baseados nas melhores práticas, para um aprovisionamento simples de recursos de armazenamento, destinados a bases de dados, aplicações e ambientes VDI.??

12 A10 MASTERCLASS DE SANDRO AGUILAR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA - Culturama Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Culturama.pt Online Sandro Aguilar é realizador de uma longa filmografia de curtas-metragens. Os seus trabalhos são caracterizados por equipas minimalistas e com o controlo total do realizador, muitas vezes também responsável pela montagem e pelo design de som. A partir das suas obras, Aguilar abordará o seu método criativo, demonstrando a importância de cada uma das fases de produção de um filme já que, como autor, o cineasta controla tanto a fase de produção como de pós-produção, editando e trabalhando no design de som. Sandro Aguilar nasceu em Em 1997, concluiu o curso de Cinema na área de Montagem da Escola Superior de Teatro e Cinema. Um ano mais tarde, fundou a produtora O Som e a Fúria. Os seus filmes foram premiados em festivais como La Biennale di Venezia, Gijón, Oberhausen e Vila do Conde e foram exibidos, entre outros, em Torino, Belfort, Montreal e Clermont-Ferrand. Para além de realizador, Sandro Aguilar é produtor e editor. No âmbito do Campus, Sandro Aguilar juntouse a uma equipa de estudantes de cinema para rodar um filme no Norte de Portugal. A curtametragem será apresentada em estreia mundial, em julho, no 23º Curtas Vila do Conde, juntamente com os filmes de Manuel Mozos e Lois Patiño, também produzidos pelo CAMPUS. CAMPUS O Projeto CAMPUS inclui um conjunto de iniciativas de vários formatos, cujo objetivo primordial é oferecer a oportunidade aos seus destinatários de contactar com ideias, métodos de trabalho e de conhecimento na área da imagem, multimédia e em cruzamentos disciplinares destas linguagens artísticas com a performance ou a música. Deste programa fazem parte masterclasses e workshops, orientados por criadores e criativos profissionais com um currículo de relevância internacional, destinados a estudantes e recém-licenciados, que terão a oportunidade única de desenvolver novas competências nos domínios técnicos, artísticos e criativos. O Cinema Expandido é uma das vertentes do CAMPUS dedicada ao cruzamento de áreas diferentes, como o cinema, a música e as artes visuais, onde, através de residências artísticas, realizadores e músicos trabalham com estudantes para a criação de espetáculos ao vivo. O CAMPUS é um programa desenvolvido pela Curtas Metragens CRL, responsável pelo Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema, e é apoiado pelo QREN/ Programa Novo Norte. PRÓXIMAS ATIVIDADES: Masterclass com Sandro Aguilar 5 de junho, 15:00, Universidade Católica do Porto Entrada livre A partir das suas obras, Sandro Aguilar abordará o seu método criativo, demonstrando a importância de cada uma das fases de produção de um filme, já que, como autor, o cineasta controla tanto a fase de produção como de pós-produção. Sensible Soccers e Laetitia Morais Apresentam: Paulo 28 de maio, 22:00, Teatro Maria Matos, Lisboa 29 de maio, 22:30, GNRation, Braga 30 de junho, 22:00, Teatro Municipal de Vila do Conde Espetáculo de Cinema Expandido com música da banda Sensible Soccers e imagens manipuladas ao vivo pela artista visual Laetitia Morais. Estreia das produções Campus 23º Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema 4 a 12 de julho, Teatro Municipal de Vila do Conde O CAMPUS apresenta em estreia mundial três produções rodadas no Norte de Portugal, da autoria de Sandro Aguilar, Manuel Mozos e Lois Patiño, coadjuvados por equipas formadas por estudantes de cinema. campus.curtas.pt facebook.com/estaleio Data: sexta, 5 de junho às 15h00 Local: Universidade Católica Portuguesa - Pólo da Foz, Porto Entrada livre 25/05/2015

13 A11 Financial Times distingue três escolas portuguesas Económico Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Económico Online Ranking do Financial Times elege a Porto Business School como a escola portuguesa com mais parcerias internacionais. As escolas portuguesas de formação de executivos continuam a marcar pontos no 'ranking' do Financial Times. Apesar da crise, também estão a ter uma maior procura nos programas e uma subida de facturação. A escola portuguesa que mais sobe nesta lista- que se baseia em respostas de seis mil participantes de todo o mundo e empresas clientes - é a Católica Lisbon SBE, entrando no Top 40, em termos globais. Trepa dez posições nos Programas Customizados (feitos à medida das empresas) - está agora em 51º e 38º nos Programas Abertos, quatro posições acima do ranking "Continuamos a crescer muito significativamente", diz Francisco Veloso, 'dean' da Católica Lisbon SBE, destacando o facto da facturação internacional já representar quase 40% do orçamento na formação de executivos. "Ultrapassamos a prestigiada escola de Carnegie Mellon, o que muito me orgulha", sublinha. A Nova SBE é, pelo segundo ano consecutivo, considerada pelo FT na avaliação dos programas abertos, a escola portuguesa com mais presença no mundo, tendo-lhe sido mesmo atribuída a 14ª posição mundial na categoria "localização internacional", à frente de escolas como Oxford, Stanford, London Business School ou mesmo Harvard. O que, na opinião do director, Daniel Traça, traduz o trabalho que a escola tem vindo a desenvolver em mercados estratégicos, como Angola, Brasil e Moçambique. "Temos um óptimo resultado na dimensão internacional que é o nosso ADN", sublinha. Daniel Traça reforça ainda a relação da escola com o tecido empresarial: "Acabámos de fechar um conjunto de parcerias estratégicas com empresas como a Unicer, o grupo Jerónimo Martins, Santander e Banco de Portugal no contexto das 'corporate learning partnerships' e lançamos recentemente uma oferta inovadora de programas abertos como o programa acelerador de carreiras, disponível também na escola de Luanda. Também a Católica LSBE, em consórcio com outras escolas internacionais, acaba de vencer o concurso para assegurar a formação da Federação Europeia de Indústria de Mecatrónica "que garante clientes de toda a Europa", afirma Francisco Veloso. Contrariamente à tendência, a Porto Business School (PBS) foi a única escola portuguesa a descer no ranking : passou a estar na 73ª posição em programas abertos - nove posições abaixo do anterior 'ranking' - e em 70º em programas fechados - sete posições a menos que em Contudo, a vice-dean, Patrícia Teixeira Lopes diz que "num universo de cerca de escolas de negócios no mundo estar no top 70 mundial e no top 35 europeu é um reconhecimento que nos deixa orgulhosos". Apesar disto a PBS diz ter alcançado em 2014 "os melhores resultados de sempre, quer em número de alunos, quer em volume de negócios", acrescenta. O top 10 das melhores escolas com formação para executivos no mundo é liderada pela espanhola IESE que destrona assim a norte americana Duke University. Segue-se a HEC Paris e o IMD na Suíça. Nos programas costumizados, a maior subida é conseguida pela ESCP Europe of France que trepa 28 lugares. A Warthon School é a que mais desce.

14 A12. Sílvia Cardoso, autora do blog Laissez Moi Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Lux Woman Online Chamo-me Sílvia, tenho 26 anos e cheguei a este mundo com quatro quilos, o que levou a freira da Ordem do Carmo a ir mostrar-me a toda a gente. Percebe-se, assim, de onde vem toda a minha candura e a minha devoção. Ou não. Nasci no Porto (carago!), fui em bebé para os Açores, passei pelo Funchal, até por Paredes, depois por Braga e agora vim para Hamburgo. Ter passado por todos esses sítios (ou eles é que passaram por mim) faz-me acreditar convictamente que "casa" é onde temos de estar e agora a minha é esta. Licencieime em Ciências de Comunicação na Universidade Católica de Braga e nunca tive dúvidas de que a minha inclinação era para as letras, mais não seja porque nunca aprendi a fazer uma conta de dividir por dois números ou porque um "Suficiente" a Matemática era uma festa. Sou dona da Piaf, a cadela mais linda de todas, e também sou benfiquista doente. Tenho o mau hábito de não gostar de dar satisfações e gostaria de ter, um dia, um negócio só meu. Quem sabe, um bar de petiscos, quem sabe, um restaurante. Quem sabe, mais cedo do que tarde. Mini Bio Nome: Sílvia Astride Cardoso Idade: 26 anos Naturalidade: Portuguesa Presença online: Blog Instagram Facebook No meu blog encontra: um espaço que a Internet me emprestou onde posso aliar a minha vontade de escrever sobre moda, beleza, viagens, restaurantes e sítios. É o meu light side, é onde gosto de mostrar coisas bonitas para deixar quem de lá sai com um sorriso. Pelo menos, faço por isso. Cozinhar Gosto tanto! Nada me dá mais prazer do que cozinhar para os meus e pôr uma mesa bonita (já diz o meu futuro marido, Jamie Oliver, "make your table look respectable"). Há sempre velas, flores, guardanapos divertidos e pratos cheios de cor. Sou uma entusiasta de gastronomia, adoro experimentar sabores exóticos, petiscar umas lapas depois de um dia de praia e pôr em prática receitas novas. Sigo o "Masterchef Australia" com a mesma devoção e o mesmo comprometimento com que o Passos Coelho segue a Merkel, tenho nos favoritos do computador inúmeros blogs ligados ao tema, como o Pinch of Yum, o Naturally Ella ou o Drizzle and Dip e as aplicações para smartphone também dão imenso jeito. Adoro, por exemplo, a app Kitchen Stories por ser super completa. Tem uma lista de compras associada a cada receita, o vinho ideal para acompanhar os pratos sugeridos, vídeos com dicas práticas, e a luz do ecrã fica sempre ligada enquanto a app estiver aberta, o que nos permite seguir a receita sem ter de estar sempre a ir mexer-lhe. Não é bem pensado? É lá que encontro muitas vezes a resposta à pergunta que mais inquieta a humanidade: "O que é que vamos fazer para o jantar?" Não saímos dali sem uma ideia, mas a verdade é que chegada a hora de cozinhar, acabo por interpretar as receitas que encontro e fazer um bocado à minha maneira. Acho que levo algum jeito para a coisa, mas quando me corre mal, também sei ficar mais enervada do que a padeira de Aljubarrota. Os meus partners in crime nestas lides são a minha mãe e o meu namorado que faz a melhor francesinha de sempre e nem preciso de saber o segredo do molho desde que ele ma ponha à frente de quando em vez (ou muitas vezes). Restaurantes e cafés O hambúrguer de trufas a acompanhar com batata-doce frita e maionese fumada é o meu guilty pleasure (nem é que me sinta muito guilty, mas enfim.) aqui em Hamburgo. Vou comê-lo ao Otto's, o ex libris das hamburgueria,s o que é dizer muito numa altura em que elas estão na moda. Também pela cidade, tenho de falar do Atelier F com uma decoração de excelência, um gaspacho especialmente bom e umas massas que fazem o meu estômago dançar o fandango. Por fim, o Erste Liebe Bar (ou o Bar do Primeiro Amor, em português), onde vamos muitas vezes ao fim de semana. Tem uma coleção de revistas invejável, como a Love e a Kinfolk, e nada melhor do que ir até lá, sem pressas, e beber um chocolate quente enquanto as folheamos. Em Praga, e se por lá passarem, não deixem de ir ao Kampa Park, onde comi uma das melhores refeições da minha vida. O restaurante fica sob a ponte e sobre o rio, é acolhedor e dividido em várias salas. Gostei, particularmente, do crème brûlée com

15 sorvete de manga e maracujá e nut croquant. Um nome refinado que faz justiça a uma sobremesa que é uma verdadeira orquestra de sabores. O melhor pequeno-almoço, encontramo-lo no Bakers & Roasters, em Amesterdão. Vale a pena esperar na fila para arranjar mesa e comer as maravilhosas panquecas e os ovos benedict. Todavia, é em Portugal que se faz a melhor comida do mundo e restaurantes bons, mesmo bons, não faltam. Fui jantar ao Tasco, no Porto, pouco antes de vir para cá mora, e fiquei rendida. Que todos os santinhos abençoem as alheiras, os queijos, as pataniscas e tudo o que por lá se confeciona. De resto, e o que realmente me enche a alma é entrar na Frigideiras da Sé, em Braga, e a ouvir as senhoras a perguntar: "O que é que vais querer hoje, meu amor lindo?" Das viagens Há vários destinos que me marcaram. Fomos a Praga no fim do ano passado, e a mística quase palpável daquela cidade ficou-me por baixo da pele. Kafka, por sinal o meu escritor de eleição, chamava-lhe "querida pequena mãe" e, de facto, é um sítio que nos envolve e não nos devolve. O Vlatva atravessado pela Ponte Carlos, a Malá Strana, o castelo no topo a mandar sobranceiramente na bela menina que tem aos pés, as marionetas de madeira, o gótico e o barroco, os músicos de rua. Tudo ali é como tem de ser. Não lhe toquem. Pitoresca como Praga é Edimburgo, onde eu acho que um dia ainda hei de viver. Pelo menos, gostava muito de passar uns anos na Escócia. Pelas paisagens, pelo sotaque, pela hospitalidade, pela tão rica cultura e, obviamente, ninguém diz que não a um kilt! Paris, por tudo o que sobre ela sabemos e porque guarda o meu Erasmus, os meses mais bem passados da minha vida. Amesterdão foi a última viagem que fiz e percebi que a cidade é muito mais do que a 'menina rebelde da Europa'. Os canais, as casas tortas e coloridas, os incontáveis museus, a concentração de nacionalidades e culturas fazem com que quase lhe sintamos o pulso. Aqui na Alemanha, adoro a energia de Berlim, o conto de fadas que é Schwerin, com o seu deslumbrante castelo, e a praia de Sylt com água inesperadamente quente. Além-Europa, as minhas escolhas recaem sobre Cuba e Tunísia. Trago boas memórias de ambos os países. Dos cubanos, a ideia de um povo de sorriso fácil, o querido e velhinho taxista que simpatizou connosco e nos mostrou uma Havana que tão bem conhecia, as casas de fachadas coloridas, mas degradadas sob a pesada mão do comunismo. Levou-nos ao La Bodeguita del Medio, o bar onde parava Hemingway. Na Tunísia, o souk de Hammamet, com as mesquitas cujos altifalantes transmitiam, de súbito, a hora das rezas e, com elas, a sensação incrível de estarmos a experimentar tão diferente cultura. Na Tunísia, ainda houve tempo para a antiga e importante potência de Cartago, para Tunes, onde visitámos o famoso Museu do Bardo com uma extraordinária coleção de mosaicos, a linda Sidi Bou Said, pintada a azul e branco e encostada a uma falésia sobre o Mediterrâneo, para um jantar com dois muçulmanos completamente desconhecidos (o meu pai faz amigos em todo o lado), durante o qual falámos abertamente sobre muitos assuntos, numa troca de ideias saudável. Sim, também é possível, e viajar é sabermos despojar-nos de preconceitos, porque é quando nos desligamos deles que surgem as histórias que ficam para contar. E já que falamos sobre viagens, estou a suspirar pela próxima, desta vez até à Croácia! Não há ansiedade melhor do que esta de marcar e planear tudo e não vejo a hora de aterrar em Dubrovnik. Airbnb, BlaBlaCar e Sandeman's New Europe Em termos práticos, e nesta coisa das viagens, já não abdicamos do Airbnb. É seguro, é de fácil marcação e, por um preço acessível, temos um conforto que "sabe a casa". Também recorremos algumas vezes ao BlaBlaCar, um site de partilha de boleias. Viemos de Praga a Hamburgo numa carrinha grande com três checos e um Rottweiler. Foi uma viagem um tanto ou quanto "amalucada", mas uma animação! Recomendo, por fim, as free tours realizadas pela Sandeman's New Europe. Existem em várias cidades do mundo e a premissa é simples: compete aos guias - todos jovens e muito divertidos - levar-nos a conhecer as cidades em causa com humor, leveza e descontração. Não tem mesmo nada a ver com as visitas guiadas enfadonhas a que estamos habituados. Pelo contrário, nem damos pelo tempo a passar. No fim, cada um paga aquilo que achar que a visita mereceu. Não vos parece bem? Meu Hamburgo A cidade que escolhi para viver e que me parece subvalorizada. Quando as pessoas pensam na Alemanha, pensam em Berlim, Frankfurt ou Munique e não sabem nem sonham que Hamburgo tem tanto para oferecer. Foi aqui que os The Beatles deram os primeiros concertos e é a cidade alemã preferida de Karl Lagerfeld. Sabiam? Detém uma rica parte cosmopolita da qual não abdico e que abriga uma vasta oferta de lojas, restaurantes, cafés e espaços culturais. Tem aquele centro maravilhoso de prédios imponentes e ruas onde percebemos que, de facto, a economia prospera. Mas, depois, também proliferam espaços

16 verdes no seu estado mais puro. Canais ladeados por árvores que nos conduzem até ao lago Alster, parques diversos (Stadtpark, Niendorfer Gehege, Planten un Blomen), onde se passam tardes deliciosas a passear, a ler um livro, a fazer um piquenique com os amigos ou a andar de bicicleta. Aliás, os alemães aproveitam ao máximo os momentos de lazer e o exterior e, depois do trabalho, estão todos sentados nos muros virados para a água a beber a muito tradicional e obrigatória cerveja. Engana-se muito o Pedro Abrunhosa quando canta "é tão cinzenta a Alemanha". Não é. Não é mesmo. Maio 25, 2015

17 A15 Notícias ao Minuto - Estado Social não morreu, está em metamorfose, diz docente Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Notícias ao Minuto Online A professora da Escola de Direito da Universidade Católica do Porto Catarina Santos Botelho disse hoje que não se deve apregoar a morte do estado social, mas a sua metamorfose. 22:27-25 de Maio de 2015 Por Lusa "Penso que não devemos apregoar a morte do estado social, mas a sua metamorfose, a sua diferente configuração com contornos ainda imprevisíveis", disse durante o debate "O controlo constitucional dos direitos sociais em ciclos de crise económica". Segundo a professora, autora de estudos diversos designadamente no domínio dos direitos fundamentais, o país tem de esperar pelas próximas décadas para perceber qual será o destino do estado social, mas o facto de não ter morrido apenas comprova as suas "propriedades camaleónicas". "Terá [o estado social] de se adaptar a uma nova realidade em que os recursos são mais escassos e onde, provavelmente, será preciso fazer uma gestão mais eficiente desses recursos", considerou. Catarina Santos Botelho considerou, sem se referir a nenhum governo em concreto, que não há uma falta de empenhamento, mas sim uma maior falta de meios para agir com qualidade em defesa do estado social. No encerramento do debate, que decorreu na Universidade portucalense no Porto, o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, adiantou que a crise económica "está longe" de ter terminado, apesar de algumas alterações a nível macroeconómico, e que o número de pedidos de apoio não para de crescer. "Estamos numa linha ascendente, tendo ultrapassado a linha perigosa que nos podia atirar para situações muito graves, mas isso não quer dizer que ultrapassamos a crise e que se estejam a vislumbrar soluções para os problemas dos cidadãos", referiu. Eugénio Fonseca frisou que, diariamente, surgem novos pedidos de ajuda, assim como pedidos de quem já foi ajudado, mas precisa de mais. 22:27-25 de Maio de 2015 Por

18 A16 Um em cada três utentes de instituições de solidariedade ainda dizem passar fome Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Público Online Autores: Romana Borja-Santos URL: Por Romana Borja-Santos 25/05/ :48 Estudo referente a 2014 encontrou dados mais positivos do que em No entanto, as famílias têm rendimentos semelhantes e em mais de 50% dos casos admitiam não ter dinheiro suficiente para viver. As refeições são a principal ajuda recebida pelos inquiridos Enric Vives-Rubio Mais de metade das pessoas que recorreram ao apoio das instituições de solidariedade social no ano passado nunca tinham um rendimento familiar suficiente para viver. Além disso, outro terço dos utentes só em alguns meses conseguia ter uma quantia que desse para cobrir as despesas. Os dados fazem parte de um trabalho desenvolvido pela Universidade Católica Portuguesa para o Banco Alimentar contra a Fome e a associação Entreajuda, que concluiu também que 33% das pessoas tiveram falta de alimentos ou mesmo fome em O estudo Utentes de Instituições de Solidariedade Social - Uma abordagem à Pobreza nesta população, publicado nesta segunda-feira, contou com inquéritos a 1889 utentes apoiados por 216 instituições de solidariedade social. Em metade dos casos o rendimento familiar é inferior a 400 euros mensais, com 25% das famílias a receberem ainda menos de 250 euros. Só 28% dos inquiridos recebiam mais de 28%, o que são números em linha com os obtidos num trabalho semelhante em Regra geral, os agregados com menores rendimentos correspondem também aos inquiridos com menor escolaridade. No total, 53% dos utentes inquiridos disseram que "o rendimento da família nunca é suficiente para viver e 33% que às vezes é suficiente". Só 14% disseram que o rendimento é suficiente para viver. Mesmo assim, nas perguntas relacionadas com as percepções há diferenças. Em 2010, cerca de 72% das pessoas diziam sentir-se pobres. O número disparou para os 82% em 2012 e voltou a cair agora para os 79%. Quase 40% dos inquiridos estavam desempregados e perto de 30% já reformados. Em 66% das situações havia pelo menos um desempregado no agregado familiar, que em média tinha três pessoas. O estudo não apresenta uma explicação para esta percepção mais positiva perante rendimentos mensais semelhantes aos de Mas a investigadora Tânia Correia, uma das autoras do estudo do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, adiantou ao PÚBLICO que esta melhoria "possivelmente" pode ser atribuída a "uma adequação das expectativas a uma nova realidade que as pessoas têm vivido nos últimos anos" e a um reforço do papel das instituições de solidariedade. Mas reforça que "não nos podemos esquecer que cerca de 80% dos respondentes sentem-se pobres". No entanto, o estudo sublinha que "existem diferenças no sentimento de pobreza entre os vários escalões etários: o grupo dos idosos continua a ser aquele onde menos respondentes dizem sentir-se pobres" e "entre os indivíduos que se sentem pobres destacam-se sobretudo aqueles que têm idades inferiores aos 65 anos, com rendimentos baixos e com escolaridade abaixo do ensino secundário". Tânia Correia lembra que na base destes dados podem estar situações como o "desemprego de longa duração ou a divisão do rendimento por mais elementos da família, tanto com filhos como com pais a cargo". Concretamente sobre a fome, o trabalho indica que 20% dos inquiridos admitiram ter tido falta de alimentos ou sentido fome alguns dias por semana nos seis meses antes do estudo. A estes somam-se os 13% que disseram ter tido fome pelo menos um dia por semana. Tânia Correia salienta que "a situação alimentar dos utentes melhorou", mas alerta que "a situação de muitos destes utentes é ainda preocupante" já que "este é um projecto levado a cabo junto de instituições apoiadas pelo Banco Alimentar e a Entrajuda e, como tal, a ajuda alimentar é a mais procurada pelos utentes". Aliás, em 87% dos casos a ajuda traduz-se em cabazes ou refeições. Cerca de 28% dos inquiridos referiu não ter dinheiro para comprar comida até ao final do mês e 43% refere que tal lhes acontece às

19 vezes. A casa e a alimentação continuam a ser as duas principais despesas, mas há ainda 39% dos inquiridos a referirem os gastos com a saúde. Isto quando 47% das pessoas referiram que "o próprio ou alguém do seu agregado familiar sofre de uma doença ou deficiência" e quando 17% referiram ter deixado de comprar medicamentos várias vezes, sempre por falta de dinheiro. 25/05/ :48Estudo referente a 2014 encontrou dados mais positivos do que em No entanto, as famílias têm rendimentos semelhantes e em mais de 50% dos casos admitiam não ter dinheiro suficiente para viver.as refeições são a principal ajuda recebida pelos inquiridos Romana Borja-Santos

20 A18 Filme brasileiro "Preto ou Branco!" vence grande prémio do Black & White Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: URL: Viva!Porto.pt Segunda, 25 Maio :23 O prémio do público para vídeo e o grande prémio do Festival Internacional Audiovisual Black & White foi atribuído ao filme brasileiro "Preto ou Branco!", de Alison Zago, Projeto final de curso da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, "Preto ou Branco!" é uma "curta-metragem que discute e explora o tema da ditadura militar sob um ponto de vista diferente, dialogando com o suspense e o cinema Noir", lê-se na página do filme. O público atribuiu os restantes dois prémios a produções nacionais: "The Last Man", de Diogo Fragoso, em áudio, e "We've Been Fighting Over Rotten Tomatoes", de Maria Begasse, em fotografia. O júri entregou o prémio para melhor ficção ao espanhol "Cabeza de Caballo", de Marc Martínez, enquanto o também espanhol "Canis", de Marc Riba e Anna Solanas, recebeu a distinção de melhor animação. O melhor vídeo de documentário foi para "Surrounded", de Arne Korner (Alemanha), e o melhor experimental foi atribuído a "The Labyrinth", de Mathieu Labaye (Bélgica). Também para a Bélgica foi o prémio de melhor vídeo musical, atribuído a "Yew - Between Up and Down", de Frédéric Hainaut e Simon Medard. O prémio de melhor fotografia foi entregue a Maria Oliveira pelo filme "Penedo Branco", e Bernard Clarke venceu na categoria de melhor áudio com "Shots Were Fired". O festival Black & White, que encerrou este fim de semana, na Universidade Católica no Porto, tem "características únicas a nível mundial", e "nasceu da necessidade de responder a uma crescente sensibilidade do público para a especificidade do preto e branco, abandonando o preconceito que relaciona esta estética com obras dos primórdios do cinema", explica a organização do evento.

21 A19 Tiragem: 8960 Pág: 8 Cores: Cor ID: Period.: Semanal Âmbito: Regional Seminário sobre Empreendedorismo e o Projeto Escolar No Instituto Politécnico da Guarda vai realizar-se, no próximo dia 28 de Maio, um Seminário subordinado ao tema O Empreendedorismo e o Projeto Escolar novos desafios de Educação. Neste seminário serão apresentados os novos cursos TESP (Técnico Superior Profissional) com a presença do Secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes. Compreender como o empreendedorismo e o desenvolvimento de competências empreendedoras podem criar e suportar a mudança social e educacional; questionar como se pode integrar o empreendedorismo e potenciar o projeto de educação escolar e apresentar exemplos de metodologias de educação para o empreendedorismo constituem os principais objetivos desta iniciativa que contará com as intervenções de Dana Redford (da Plataforma de Educação para o Empreendedorismo em Portugal e docente da Universidade Católica Porto) e de Teresa Paiva (Unidade de Desenvolvimento e Investigação do IPG). Este Seminário, que decorrerá a partir das 14h30 no Auditório dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico da Guarda, é direcionado para elementos das direções escolares, professores, psicólogos, orientadores escolares e quadros técnicos das autarquias, relacionados com a área do ensino. O programa incluirá uma visita às instalações do Instituto Politécnico da Guarda. Mais informações podem ser solicitadas para gic@ipg.pt. Área: 10,61 x 13,69 cm² Corte: 1 de 1

22 A20 Tiragem: 2000 Pág: 12 Cores: Cor ID: AlbergAriA-A-velhA Cristina Fernandes, consultora e formadora em Protocolo, Eventos e Imagem, apresentou o seu mais recente livro, Manual de Protocolo Em-presarial, no passado dia 14 de maio, na Biblioteca Municipal, pelas horas. A iniciativa resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha e a AIDA Associação Industrial do Distrito de Aveiro. Fernando Paiva de Castro, Presidente da Direção da AIDA felicitou a autora pela obra que considera ser extremamente oportuna. Falar de protocolo não é falar de democracia, formalismos, etiquetas, o protocolo e sobretudo, o protocolo empresarial é Period.: Quinzenal Âmbito: Regional Apresentação do Manual de Protocolo empresarial extremamente necessário, cada vez mais, disse. O Presidente da AIDA acrescentou, ainda, a vantagem do protocolo é obrigar a uma organização prévia de qualquer ato evitando, assim, o improviso, uma tendência partilhada por muitos e que, geralmente, não corre tão bem. Fernando Paiva de Castro disse, igualmente, que vivemos numa economia global que apela à internacionalização e precisamos conhecer como nos devemos comportar lá fora e como devemos rece- ber quem vem de fora Entende-se Protocolo como um sistema normativo, constituído por regras e preceitos que regem tanto a organização de eventos como, num sentido mais abrangente, as relações interpessoais em âmbito profissional. Estas regras e preceitos obedecem não só à legislação, como à cultura e às tradições de cada povo ou organização. Cristina Fernandes, a autora revelou que este protocolo traduz muita organização, muito empenho em fazer bem feito e é um guia que pretende facilitar e aplicar o respeito pelo outro quer enquanto pessoas quer na posição que ocupa em determinada organização. Cristina Fernandes nasceu em Lisboa, em Profissional de Comunicação, Cerimonial e Protocolo, Secretariado e Organização de Eventos, desenvolve projetos de formação e consultoria em diversas organizações públicas e privadas em Portugal, Angola e Brasil. É doutoranda em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. RCA Área: 10,27 x 24,68 cm² Corte: 1 de 2

23 ID: página 05 Tiragem: 2000 Period.: Quinzenal Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 5,32 x 4,69 cm² Corte: 2 de 2 ALBERGARIA Manual de protocolo Empresarial página 12

24 A22 Tiragem: 5000 Pág: 5 Cores: Preto e Branco ID: CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA RECEBE DISRU.PT SUMMIT O CCCCB foi o local escolhido, porque só a imagem do edifício dá força à conferência António Tavares A META Innovation Consulting organiza, sexta-feira e sábado, no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB), o DISRU.PT Summit, que é promovido pelo Centro de Empresas Inovadoras (CEI) com o apoio da Câmara de Castelo Branco e apresentada como a maior conferência de inovação e de empreendedorismo do Interior. A iniciativa foi apresentada sexta-feira, com o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, a afirmar que o DISRU.PT Summit é uma conferência que pretende a divulgação da inovação e do empreendedorismo, acrescentando que nós temos uma estratégia para o desenvolvimento do nosso concelho, que passa pelo trabalho de incentivo ao empreendedorismo. Adianta que através do CEI será apresentada a que pretende ser a maior conferência de empreendedorismo do Interior, pelo desafio à participação de todos os jovens, mas também de todos os empresários, até porque a partir desta conferência podem surgir ideias de negócio. Luís Correia realça que a iniciativa decorre no CCCCB, que é um local onde, geralmente, não fazemos conferências, nem queremos, mas consideramos que o local é um ambiente propício à inovação e ao empreendedorismo e, daí, esta escolha, acrescentando que só a imagem do edifício dá força à conferência. O autarca destaca ainda que a conferência é mais um investimento para o desenvolvimento económico, sublinhando que mostramos a qualidade com que está a ser feito esse trabalho e os frutos vão aparecer. Na apresentação do DISRU.PT Summit, o diretor do CEI, João Borga, avançou que a ideia desta conferência surgiu há quatro ou cinco meses, para de seguida se referir à inovação e às novas técnicas de empreendedorismo, como algo que não se conseguia centralizar só nas formações. Daí, trazer um grupo de especialistas para partilhar experiências com empreendedores e empresários. João Borga avança que a conferência, no primeiro dia, está mais centrada na componente formativa, enquanto no segundo está mais virada para as startups. Realça, por outro lado, que a cabeça de cartaz é Tim Vieira, do Shark Tank, que vem falar do que tem feito, mas também ouvir os projetos dos empreendedores Os objetivos da conferência O DISRU.PT Summit, como é adiantado, tem como objetivo debater a inovação, o empreendedorismo e a industrialização. Assim, a conferência traz a Castelo Branco, no primeiro dia de trabalhos, startups de alto potencial, empresários e ainda líderes em tecnologia, com o objetivo de criar soluções reais e debater quais são atualmente as melhores práticas de suporte à inovação e transformação de negócios, aliados às tecnologias de ponta. O Summit conta com várias talks e painéis de discussão onde especialistas poderão compartilhar a sua experiência com jovens empresários, oferecendo uma oportunidade para as start ups aumentarem o seu conhecimento e ampliarem a sua network empresarial, ao mesmo tempo que adquirem ferramentas para lançarem os seus projetos no mercado. Como forma de incentivar, destacar e apoiar, os empreendedores, realiza-se o concurso Startup Pitch, durante o qual algumas das startups presentes terão a oportunidade de apresentar as suas ideias ao público, ao painel de conferencistas e aos investidores. Esta é, uma iniciativa de promoção do empreendedorismo e de ideias disruptivas e projetos com elevado potencial de negócio. O segundo dia do DISRU.PT Summit reunirá profissionais experientes, com o objetivo de identificar e avaliar os esforços para a criação de uma economia empresarial forte e de inovação do Interior de Portugal para o Mundo. Desta forma, o programa inclui talks interativas sobre temas como inovação nas políticas nacionais e regionais, indústria, empreendedorismo e ciência, entre outros temas. È sublinhado que o CEI pretende transformar o DISRU.PT no catalisador de inovação e reindustrialização para num esforço conjunto tornar Portugal e a região de Castelo Branco cada vez mais competitivos e atrativos. O programa dos dois dias O programa do DISRU.PT Summit começa sexta-feira, com o Summit, que conta com a participação de Franquelim Alves, ex-secretário de Estado da Economia; Paulo Vaz, diretor geral, ATP; Luís Saramago, diretor de marketing, Renova; Duarte Champalimaud, CEO e President of the Board, GLN SA; e de Pierre Gein, diretor executivo, Católica Lisbon Innovation Lab. Às nove horas tem lugar o discurso inaugural do presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia. Period.: Semanal Âmbito: Regional Às 9h30 tem início a talk de introdução Recriação de uma economia do conhecimento, industrial e de inovação no Interior de Portugal, ao que se segue, às 10 horas, as talks Indústria GLN Group, Fitecom, AIP. Um intervalo para networking tem lugar às 11h30 e às 12 horas começa o painel de debate Indústria como foco dinamizador de talento, inovação e de empreendedorismo GLN Group, Fitecom, AIP, com a manhã a terminar com uma atuação do Ensemble da Escola Superior de Artes (ESART) de Castelo Branco. Os trabalhos são retomados às 14h30, com as talks Inovação Renova, Católica Lisbon, ATP, Sumol Compal. Às 16 horas realiza-se um novo intervalo para networking, sendo que meia hora depois, às 16h30, começa o painel de debate Inovação: diferencial competitivo Renova, Católica Lisbon, ATP, Sumol Compal. Às 17h15 realiza-se a conferência de encerramento Franquelim Alves (sob confirmação) e o dia termina depois das 18 horas, com uma prova de vinhos Quinta dos Termos. Sábado, às 10 horas, realizase a abertura da conferência que conta com a participação de Tim Vieira, do Shark Tank Portugal; António Brochado Correia, Deputy Senior Partner e Markets Lead Partner, PwC Portugal; Luís de Melo Jerónimo, Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano; Rui Amaral, CEO da Sumo Pontífice; e Teresa Preta, Salgueirinhos. Às 10h10 começa o talk Keynote Speaker António Brochado Correia PwC, sendo que a partir das 11 horas decorrem as talks com Luís Jerónimo, da Fundação Calouste Gulbenkian, e Rui Área: 23,42 x 33,86 cm² Corte: 1 de 2 A maior conferência de inovação e de empreendedorismo do Interior João Carvalhinho, Luís Correia e João Borga apresentaram a iniciativa Amaral,da Sumo Pontífice. Depois de um intervalo para networking, às 12 horas começa o concurso Startup Pitch, que terá outro momento a partir das 15h30. Este concurso oferece aos empreendedores a oportunidade de apresentar uma ideia de negócio a Tim Vieira, um dos tubarões do Shark Tank Portugal, entre outros profissionais de topo que acompanham e apoiam a criação de novos projetos. Uma iniciativa de promoção do empreendedorismo e de ideias disruptivas e projetos com elevado potencial de negócio, em que a startup vencedora terá um prémio equivalente a cinco mil euros em mentoria oferecido pela PwC e dois fatos executivos, à medida, da Dielmar. O prémio será entregue às 16h45. Às 14h30, começa a talk Keynote Speaker Tim Vieira, enquanto a partir das 16h15, decorre uma talk com Teresa Preta, da Salgueirinhos. A partir das 17 horas realizase um momento musical com o Ensemble da ESART e para as 17h15 está marcado o discurso de encerramento do DISRU.PT Summit. Atividades continuam As atividades, no entanto, não terminam sábado, uma vez que de 25 a 27 deste mês o CEI recebe várias iniciativas. Assim, dia 25, realiza-se o Design thinking workshop, com Pedro Janeiro, Head of Business Design, Novabase, e com Nuno Abrantes, consultor de Business Design, Novabase. No mesmo dia decorre também um painel debate sobre metodologias que terá como moderador Vasco Portugal, CEO META Innovation Consulting, e como participantes Dillon Carroll, fundador da Levaté LLC, Pedro janeiro, Head of Business Design, Novabase, e Nuno Abrantes, Consultor de Business Design, Novabase. Nos dias 26 e 27 deste mês, tem lugar a Lean startup workshop, com Dillon Carroll, fundador da Levaté LLC Dia 27 deste mês realiza-se o Mobile thinking workshop, com Jorge Costa, da Escola de Design Interativo e Tecnologia (EDIT).

25 ID: Tiragem: 5000 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 22,02 x 12,67 cm² Corte: 2 de 2 SEXTA-FEIRA E SÁBADO EM CASTELO BRANCO CCCCB é a casa da inovação e do empreendedorismo pág. 5

26 A24 ID: Tiragem: 6500 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 4 Cores: Cor Área: 26,00 x 33,00 cm² Corte: 1 de 3

27 ID: Tiragem: 6500 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 5 Cores: Cor Área: 26,00 x 33,00 cm² Corte: 2 de 3

28 ID: Tiragem: 6500 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 5,22 x 3,72 cm² Corte: 3 de 3

29 A27 Tiragem: Pág: 68 Cores: Preto e Branco ID: Period.: Quinzenal Âmbito: Regional Hospital de Braga volta a ter Banco de Sangue C om o serviço de banco de sangue desde 1946, o Hospital de Braga volta, agora, a ter o serviço de recolha de sangue, que esteve interrompido durante alguns anos desde Para o Diretor do Serviço de Imuno-hemoterapia, António Marques, este é um momento importante. Não queremos competir com outras instituições, mas apenas recuperar os dadores que tínhamos e que nos permitia ser autossuficientes para a cidade, assegurou. A expectativa é que consigamos ter cerca de 20 dadores por dia, afirmou António Marques. O dia histórico foi apadrinhado pelos elementos do Conselho de Desenvolvimento Sustentado do Hospital de Braga, um órgão presidido pelo Eng. Luís Braga da Cruz, que conta ainda o Arcebispo Primaz da Arquidiocese de Braga, o Presidente da Câmara Municipal de Braga, o Reitor da Universidade do Minho, o Presidente do Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa, o Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa Delegação de Braga, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga, o Presidente da Associação Industrial do Minho, Presidente da Direção da Associação Comercial de Braga, o Presidente do Conselho de Administração da José de Mello Saúde, entre outros elementos do Hospital de Braga. Área: 21,05 x 13,28 cm² Corte: 1 de 1 O Banco de Sangue do Hospital de Braga estará de portas abertas, de segunda a sexta-feira, das 9h às 13horas, para todos aqueles que quiserem salvar vidas. Para ser dador, basta dirigir-se à receção do Hospital de Braga e será encaminhado, posteriormente, pela equipa em serviço. No Hospital de Braga, em 2014, foram necessárias cerca de 7 mil unidades de sangue para dar resposta a todos os doentes. Qualquer pessoa pode dar sangue se tiver bom estado de saúde e hábitos de vida saudáveis; peso igual ou superior a 50kg; e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos. Se for Profissional de Saúde poderá dar sangue desde que, no desempenho das suas funções, não esteja em contacto direto com o doente ou com produtos biológicos. Os homens podem dar sangue de 3 em 3 meses (4 vezes/ano) e as mulheres de 4 em 4 meses (3 vezes/ano), sem qualquer prejuízo para a saúde. O sangue doado é rapidamente reposto pelo organismo.