O que saber sobre saúde oral de pacientes adolescentes?
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- Daniel Domingos Anjos
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1 ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO 59 Célia Regina de Jesus Caetano Mathias 1 Mario Eliseo Maiztegui Antunez 2 O que saber sobre saúde oral de pacientes adolescentes? What should be known about oral health among adolescent patients? RESUMO Introdução: Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a Adolescência corresponde ao período de vida de 10 a 19 anos. No que diz respeito à saúde oral, corresponde a uma fase de transição da dentição mista para a implantação da dentição definitiva. Ocorre o crescimento oro-crânio-facial, com modificação intensa da fisionomia facial, afetando as várias funções do sistema estomatognático: deglutição, fala, estética, imagem corporal e relacionamentos afetivos. Objetivo: Apresentar informações sobre saúde oral e adolescência, com ênfase na prevenção/diagnóstico precoce para fins de referência adequada para tratamento; verificar e orientar a higienização oral. Métodos e resultados: Consiste na abordagem da anamnese, na avaliação clínica (inspeção visual de face, de pescoço e de boca, na palpação de tecidos moles e duros de face, pescoço e boca), nos principais sinais e sintomas, além de noções preventivas em saúde oral. São apresentadas várias informações sobre saúde oral e adolescência. Conclusão: Portanto, é importante que o profissional de saúde adquira habilidades e competências no campo da saúde oral e adolescência, contribuindo, assim, para a saúde e para a qualidade de vida desta população. PALAVRAS-CHAVE Adolescentes, saúde oral, profissionais de saúde. ABSTRACT Introduction: According to the Brazilian Ministry of Health, adolescence is the period of life between 10 and 19 years of age. In terms of oral health, this is a transition phase, from mixed dentition to the establishment of permanent teeth. Oral and craniofacial growth triggers massive changes in physiognomy, affecting various stomatognathic system functions: swallowing, speech, appearance, body image and relationships. Objective: The purposes of this paper are: to present information on oral health and adolescence, particularly prevention and early diagnosis for proper treatment referrals, in addition to overseeing and guiding oral hygiene. Methods and results: The method consists of anamnesis, with clinical evaluation of the main signs and symptoms (visual inspection of the face, neck and mouth; palpation of hard and soft tissues of the face, neck and mouth), and basic information on preventive oral healthcare, presenting assorted data on oral health and adolescence. Conclusion: It is consequently important for healthcare practitioners to acquire skills and competences in the field of oral health and adolescence, thus contributing to the health and quality of life of this population. KEY WORDS Adolescents, oral health, healthcare practitioners. 1 Cirurgiã-dentista do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Odontologia Social e Preventiva - Universidade Federal Fluminense, RJ, Brasil. 2 Cirurgião-dentista do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Célia Regina de Jesus Caetano Mathias (celia12_12@yahoo.com.br) - Avenida 28 de Setembro, 109 fundos - Vila Isabel, Rio de Janeiro-RJ CEP: Recebido em 27/09/ Aprovado em 20/10/2011
2 60 O QUE SABER SOBRE SAÚDE ORAL DE PACIENTES ADOLESCENTES? INTRODUÇÃO Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a Adolescência corresponde ao período de vida de 10 a 19 anos 1,2,3. No que diz respeito à saúde oral, corresponde a uma fase de transição da dentição mista para a implantação da dentição definitiva. Ocorre o crescimento oro-crânio-facial, com modificação intensa da fisionomia facial, afetando as várias funções do sistema estomatognático: deglutição, fala, estética, imagem corporal e relacionamentos afetivos 4,5,6,7,8. OBJETIVO Apresentar informações sobre saúde oral e adolescência que propiciem a prevenção/diagnóstico precoce para fins de tratamento, visando à referência adequada, além de verificar e orientar a higienização oral. MÉTODOS O método consiste na abordagem da anamnese, na avaliação clínica (inspeção visual de face, de pescoço e de boca, palpação de tecidos moles e duros de face, pescoço e boca), nos principais sinais e sintomas, além da prevenção em saúde oral. Durante a anamnese, observar alterações na fala. Em caso afirmativo, deve-se referir para tratamento fonoaudiológico 4,5,6,7,8. Na avaliação clínica, durante a inspeção visual de face, deve-se, em relação ao paciente: A) Observar de boca fechada de perfil, de frente e seu tipo predominante de respiração (nasal ou bucal). Em caso de alteração de arcada dentária, assim como de respiração bucal, deve-se encaminhar ao cirurgião-dentista, que fará interconsulta com as áreas de Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia para avaliação e possível futuro tratamento, abrangendo estas três vertentes do conhecimento. B) Realizar o movimento de abrir e fechar a boca: observar alterações de articulações têmporo-mandibulares (desvios, dor, estalido). Caso haja estas alterações, deve-se encaminhar ao cirurgião-dentista. Durante a inspeção visual do pescoço, observar presença de nódulos, lesões, aumento de volume, coloração. Em caso de existência de qualquer alteração, referir para investigação diagnóstica geral e odontológica. Durante a inspeção visual da boca, observar o estado dos dentes, gengivas, glândulas salivares, língua, mucosa jugal, palato duro, palato mole, úvula, assoalho bucal, lábios, papilas gustativas. Havendo qualquer alteração, faz-se necessária a referência para avaliação odontológica. Durante a palpação de tecidos moles e duros da face, pescoço e boca, deve-se observar a consistência, volume, aderência, contorno, quantidade. Havendo qualquer alteração, faz-se necessária a referência para investigação diagnóstica geral e odontológica. Em relação aos dentes, deve-se observar a cronologia dental comparada à idade do adolescente, visando o diagnóstico de normalidade ou de alterações de crescimento e de desenvolvimento. As pigmentações escuras nos dentes podem sugerir cárie crônica; porém, nem toda pigmentação é sinônimo de cárie. As manchas brancas nos dentes sugerem hipoplasia/hipocalcificação, fluorose leve e, mais frequentemente, início de cárie dental. As cavidades abertas em dentes podem ser fonte de dor e/ou infecção e/ou alteração da estética (dentes anteriores). Caso haja qualquer alteração, é necessário referir para tratamento odontológico para a realização de diagnóstico e, se necessário, intervenção. O Brasil entra no grupo de países com baixa prevalência de cárie. Para isso, CPO - índice que mede experiência de cárie: dentes cariados (C), perdidos (P), obturados (O) - deve ser entre 1,2 e 2,6, segundo classificação da Organização Mundial da Saúde. O do Brasil é 2,1 atualmente; em 2003, era de 2,8 9,10,11. Em adolescentes de 15 a 19 anos, houve redução de 30% do CPO dessa faixa etária, entre 2003 e 2010; 18 milhões de dentes deixaram de
3 O QUE SABER SOBRE SAÚDE ORAL DE PACIENTES ADOLESCENTES? 61 ser atacados pela cárie. Caiu pela metade o número de adolescentes que sofreram algum tipo de perda dentária 9,10,11. As fraturas dentais devem ser igualmente observadas. Estas podem significar ocorrência de acidentes (prática de esportes, brincadeiras, acidentes de trânsito) ou de violência física e/ou sexual. Em caso de suspeita ou confirmação de violência, deve-se, sob o ponto de vista legal, proceder à notificação ao conselho tutelar e à Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Municipal de Saúde. Vale lembrar que, nas situações de violências, frequentemente a causa alegada é normalmente a de um acidente. O outro aspecto importante a ser considerado é que fratura dental não cicatriza, ao contrário das lesões em tecidos moles. Logo, a fratura dental pode ser a única pista remanescente de ocorrência atual e/ou passada de maus tratos contra crianças e adolescentes 2,4. Em caso de acidentes/traumatismos, é fundamental a avaliação sobre a necessidade de urgência e o rápido encaminhamento para o setor de odontologia. É importante ter conhecimento de como agir em situação de avulsão dentária, ou seja, em caso de saída completa do dente do alvéolo, até que o adolescente seja atendido no setor odontológico. Em situação de suspeita de violência sexual, é necessário também referir para investigação/tratamento das DST/Aids. No caso de adolescentes do sexo feminino, estar atento ao risco de gravidez 12. Em relação à gengiva/periodontopatia, deve-se considerar que o padrão de normalidade aponta para uma gengiva de coloração rosa pálido, ausência de edema, ausência de exsudato, ausência de sangramento e de dor, e presença de pontinhos semelhantes à casca de laranja 4,5,6,7,8. Caso haja qualquer alteração, é necessário referir para investigação e tratamento odontológico. Ressalta-se que a escovação e uso de fio dental são fundamentais para remoção mecânica da placa bacteriana, evitando a formação de tártaro ou cálculo dental. Em relação às condições periodontais, a presença de cálculo e sangramento é mais comum aos 12 anos e entre os adolescentes. O tártaro ou cálculo calcificado só é removido pelo profissional cirurgião-dentista. As formas mais graves da doença periodontal aparecem de modo mais significativo nos adultos (35 a 44 anos), em que se observa uma prevalência de 19%. Quanto às diferenças regionais, cabe menção ao percentual de adolescentes sem problemas gengivais, que varia de 31% na região Norte a 57% na região Sudeste 9,10,11. A periodontite juvenil possui perda precoce de osso alveolar, com rápida progressão, principalmente na dentição permanente. A etiologia parece estar associada à presença de Actinobacillus actinomycetemcomitans e, ainda, ao fator hereditário. Há dois tipos: a) localizada - preferencialmente, os incisivos e primeiros molares permanentes de adolescentes; b) generalizada - podem estar associados a problemas/alterações sistêmicas. Atinge a maioria dos dentes 4,5,6,7,8. A pericoronarite é uma inflamação do tecido gengival que recobre a coroa do dente (capuz gengival) devido ao acúmulo de placa bacteriana dental, estando este dente em processo de erupção. Na adolescência, é comum a ocorrência em 3º molares (sisos). Clinicamente observa-se no tecido gengival, ao redor da coroa do dente em erupção, edema, vermelhidão, dor e sangramento. Em casos mais graves - favorecendo a debilitação dos adolescentes - pode haver abscesso e trismo, impedindo a alimentação e outras funções. Para tratar esta afecção é necessário um rigoroso controle de placa dental bacteriana, limpeza local com água oxigenada, bochechos, prescrição de anti-inflamatórios e, em casos mais graves, antibioticoterapia e cirurgias. Previne-se a pericoronarite com a correta higienização do dente e da área de erupção 4,5,6,7,8. Em relação à necessidade de prótese dentária, Entre os adolescentes 13% necessitam próteses parciais em um maxilar (10%) ou nos dois maxilares (3%). Não houve registro para necessidade de próteses totais. Em 2003, 27% dos adolescentes necessitavam algum tipo de prótese. Assim, constata-se importante redução de 52% nas necessidades de prótese entre adolescentes 9,10,11.
4 62 O QUE SABER SOBRE SAÚDE ORAL DE PACIENTES ADOLESCENTES? Em relação à oclusão dentária, Aos 12 anos, 38% apresentam problemas de oclusão. Em 20% dessas crianças, os problemas se expressam na forma mais branda. Mas 11% têm oclusopatia severa e 7% apresentam oclusopatia muito severa, sendo esta a condição que requer tratamento mais imediato, constituindo-se em prioridade em termos de saúde pública. Nos adolescentes, as proporções são semelhantes, com 35% apresentando algum tipo de problema e, destes, 10% correspondem à forma mais severa da doença. Em termos absolutos, isso significa que cerca de 230 mil crianças de 12 anos e 1,7 milhões de adolescentes precisam de tratamento ortodôntico (tratamento corretivo) 9,10,11. Em relação à mucosa jugal, observar a ocorrência de hábitos viciosos que podem provocar lesões do tipo mordedura (pelo/a próprio/a adolescente se morder) ou a presença de lesões leucoplásicas (esbranquiçadas) ou eritroplásicas (com pontos avermelhados). Além de referir para o cirurgião-dentista, é importante referir para avaliação de Saúde Mental 4,5,6,7,8. A ocorrência de lesões de aftas deve ser observada, além da identificação de fatores causais, da frequência, do tamanho e profundidade das lesões. Caso haja qualquer alteração, é necessário referir para a confirmação do diagnóstico e o tratamento médico e odontológico pertinentes. Em relação às glândulas salivares, observar a lubrificação interna da boca, presença de tumefações, de cálculos salivares, Caso haja qualquer alteração, é necessário referir para investigação diagnóstica e seu posterior tratamento odontológico 4,5,6,7,8. Uma das medidas de prevenção preconizada é a necessária avaliação periódica de Saúde Bucal pelo cirurgião-dentista (a cada seis meses). Na caderneta da saúde do adolescente (Ministério da Saúde do Brasil), existem algumas informações sobre saúde da boca para adolescentes, na seção: Nós usamos a boca o tempo todo, certo? Para comer, falar, beijar e sorrir. E para ter um sorriso bonito e saudável, o que é preciso? 1,3. É fundamental incentivar a dieta não cariogênica, ou seja, aquela que não favoreça a produção de ácidos pelas bactérias responsáveis pelo início do processo de cárie. Quando os carboidratos (sacarose: balas, doces em geral, arroz; frutose: maçã, etc.) são metabolizados pelas bactérias, há produção de ácidos. Logo, há a diminuição do ph. A diminuição do ph favorece a saída de íons da matriz do esmalte, ocorrendo a desmineralização, acarretando clinicamente, inicialmente, o aspecto de mancha branca nos dentes e, posteriormente, se o processo não for interrompido, a formação de cavidades nos dentes envolvidos. Portanto, deve-se evitar o beliscar entre as refeições (normalmente são carboidratos facilmente fermentáveis e produtores de ácidos), evitar grandes quantidades de carboidratos, evitar, também, os carboidratos que apresentem características físicas de aderência ( pegajosos ) 4,5,6,7,8. Incentivar a realização de higienização oral (uso de escova e de fio dental) para remoção da placa/biofilme dental nos três horários principais: depois do café da manhã, depois do almoço e principalmente antes de dormir. Isto porque à noite, há a diminuição de produção salivar. Para um melhor entendimento, é necessário mencionar que a saliva exerce efeito tampão ao neutralizar os ácidos produzidos na placa (dificultando a desmineralização do esmalte). À noite, portanto, este efeito tampão estará alterado, impedindo a ação total protetora da saliva. Neste sentido a conjugação da higiene oral e a ação da pasta fluoretada reduzirão o risco à dissolução do esmalte, diminuindo o risco de cárie 4,5,6,7,8. O flúor é importante para a prevenção e tratamento da cárie. Para a prevenção, ele forma, sob ação tópica, uma camada de fluoreto de cálcio sobre o esmalte, tornando-o mais resistente aos ataques ácidos, resistindo mais à desmineralização. Em relação à ação de tratamento, o flúor promove o retorno dos íons perdidos na superfície do esmalte durante a acidificação do meio, favorecendo a remineralização do esmalte e, consequente, cicatrização da cárie (clinicamente, aspecto de mancha escura nos dentes). No Brasil, uma lei federal de 1974 garante que cidades com mais de habitantes tenham água fluoretada, em condições ideais de concentração segundo a Organização Mundial
5 O QUE SABER SOBRE SAÚDE ORAL DE PACIENTES ADOLESCENTES? 63 de Saúde. As pastas dentais no Brasil são importantes veículos de oferta de flúor. Esta combinação parece favorecer o declínio de cárie dental de adolescentes no Brasil. Para os adolescentes que têm risco aumentado de cárie, é necessário realizar flúor adicional tópico, prescrito/indicado pelo cirurgiãodentista 9,11,13. Para os profissionais que atuam com prénatal e puerpério, é importante incentivar o aleitamento materno, de acordo com o recomendado pelo Ministério da Saúde. Quando da introdução de outros alimentos, deve-se evitar assoprar a comida e/ou provar a comida da criança e beijar na boca da criança ( selo ). Estas ações, realizadas comumente no dia-a-dia, favorecem a contaminação da flora bucal da criança por bactérias cariogênicas o que é fator de risco para o aumento de propensão à cárie dental desta criança e futuro(a) adolescente 4,5,6,7,8. Durante a gravidez, é fundamental a atenção odontológica voltada para a mãe e o bebê. No entanto, recomenda-se, preferencialmente, o segundo trimestre de gestação, para a realização de procedimentos considerados invasivos 4,5,6,7,8. RESULTADOS Foram apresentadas várias informações sobre saúde oral e adolescência. Essas informações podem propiciar a oferta de atenção qualificada, favorecendo a prevenção/diagnóstico precoce para fins de tratamento (visando à referência adequada) em saúde oral, além de verificar e orientar a higienização oral. CONCLUSÃO Portanto, é importante que o profissional de saúde adquira habilidades e competências no campo da saúde oral e adolescência, contribuindo, assim, para a saúde e qualidade de vida da população adolescente. REFERÊNCIAS 1. Ministério da Saúde(Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília:Editora do Ministério da Saúde; Ministério da Saúde(Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n. 17- Série A. Normas e Manuais Técnicos.Brasília: Editora do Ministérioda Saúde; Ministério dasaúde(brasil). Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à SaúdedeAdolescentes e Jovens na Promoção,Proteção e Recuperação da Saúde. Brasília-DF; arquivos/pdf/diretrizes_nacionais_adoles_jovens_ pdf. Acesso em: 23/07/ Antunez MEM. Principais problemas odontológicos dos adolescentes. Adolesc. Saude. 2005;2(4): Ministério da Saúde(Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde do adolescente: competências e habilidades.brasília: Editora do Ministério da Saúde, CD ROM; 43/4 pol. (Série B. Textos Básicos de Saúde) ISBN Ministério da Saúde (Brasil). A saúde de adolescentes e jovens: competências e habilidades. saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/textos_comp/tc_21.html. Acesso 27/07/ Ministério da Saúde (Brasil). A Saúde de adolescentes e jovens. Conjunto de Aulas Interativas sobre Tópicos selecionados. Brasília-DF;2005http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/principal.swf 8. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. A Saúde de Adolescentes e Jovens. Uma metodologia de auto-aprendizagem para equipes de atenção básica de saúde módulo básico. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasilia- DF;2007http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0272_M.pdf 9. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Saúde Bucal. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Projeto SBBrasil. Brasília: Ministério da Saúde; II Conferência Nacional de Saúde Bucal - Relatório Final. Brasília, DF; Ministério da Saúde(Brasil) Projeto SBBrasil Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. br/cnsb/sbbrasil/index.html 12. Ministério da saúde (Brasil). Mulher Adolescente/Jovem em Situação de Violência. Brasília; Acesso em: 23/08/ Ministério da Saúde (Brasil). Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Projeto Saúde Bucal Brasil 2003, Condições de Saúde Bucal da População Brasileira Resultados Principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
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