Descartáveis sim mas com saúde

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1 Descartáveis sim mas com saúde A primeira dentição perde-se pelo caminho, mas isso não é desculpa para ignorarmos a sua importância. É na infância que se estabelecem comportamentos, que se definem prioridades, que se aprende a olhar para a boca como uma peça essencial ao bom funcionamento do organismo, porque os dentes decíduos requerem cuidados especiais, tanto da parte dos pais e das crianças como da parte dos médicos dentistas que os assistem. eite e dentes não combinam tão bem quanto L somos levados a pensar pela expressão dentes de leite. Os produtos lácteos, os alimentos excessivamente açucarados e a falta de cuidado com a higiene oral estão na origem dos tratamentos odontopediátricos, uma especialidade que se afirma cada vez mais em Portugal. Os primeiros dentes não são para deitar fora, apesar desse seu destino inevitável. Devem ser bem tratados e estimados porque, se não estiverem saudáveis e em bom estado, a dentição definitiva que os substitui vai sofrer com isso e a criança terá um risco acrescido de cáries e outros problemas enquanto adulta. A primeira dentição é, muitas vezes, alvo do ataque das bactérias que ficam na boca após o consumo de leite e derivados. Na origem da cárie dentária estão colónias de bactérias que se formam com ajuda dos açúcares resultantes da fermentação dos hidratos de carbono consumidos. A alimentação é a base do problema mas, em muitos casos, é preciso ir além da prevenção, através de intervenções que tratam e recuperam o dente, para o Lavar os dentes pode ser uma forma de brincar, aprendendo solucionar. Nessa altura, conhecer as diferenças entre a dentição da criança e a dos adultos e saber controlar a ansiedade dos mais novos são as chaves para o sucesso do médico dentista. Fernando Mesquita Gabriel, assistente convidado da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, mestre e especialista em Odontopediatria pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, afirma que «o principal problema que existe nas crianças continua a ser a cárie dentária. Ainda notamos a existência de crianças bastante novas, com dois ou três anos, que já têm cáries e muitas com grandes dimensões». Esta é uma doença «muito injusta», refere, explicando que, normalmente, «uma criança que sofre de cáries é muito afectada, porque apresenta vários dentes com este problema». Segundo informa, os estudos sobre as cáries em populações muito jovens «demonstram que cerca de 75% das cáries se concentram em 25% das crianças». Bactérias pouco doces «Para ter cáries basta ter dentes», refere Fernando Mesquita Gabriel. Nos primeiros anos de vida, a criança pode desenvolver cáries, principalmente devido aos maus hábitos alimentares. «O biberão à noite, com leite e chocolate ou papas, aliado a uma dieta errada, com muitos doces entre as refeições e uma má higiene oral, estão na origem da grande maioria das cáries infantis», explica o odontopediatra. Na sua opinião, se é verdade que «as pessoas em Portugal, vão estando cada vez mais informadas sobre a higiene oral das crianças» e que a mentalidade «tem evoluído rapidamente», não é menos verdade que «nem toda a gente está preocupada» com este tema. A questão que se coloca, conforme indica, «é a continuação dos bons hábitos. Quando é preciso parar de dar o biberão, por exemplo, os pais questionam como é que vão adormecer a criança». Muitas vezes essa dúvida não tem a resposta adequada e o biberão continua a ser a forma mais fácil de pôr os miúdos a dormir. A cárie provocada pelo biberão ocorre quando os dentes são expostos, com frequência, a líquidos açucarados durante longos períodos. Entre estes líquidos encontram-se o leite, incluindo o leite materno, os sumos de fruta, os refrigerantes e outras bebidas adocicadas. Quando se adormece o bebé com recurso ao biberão, o líquido vai sendo sugado continuamente, depositando-se entre os dentes desde que a tetina SO Março-Abril

2 A primeira dentição perde-se, mas deve ser alvo de cuidado semelhante ao da dentição definitiva esteja na boca. Quando uma criança chega ao consultório e é possível observar a dentição superior em pior estado do que inferior, torna-se imediatamente perceptível que o hábito do biberão faz parte do seu dia-a-dia. A diferença entre as duas arcadas justifica-se porque os dentes maxilares ficam mais expostos directamente aos elementos cariogénicos. Prevenir é melhor Os dentes que costumam ser mais afectados por esta situação são os incisivos superiores, seguindo-se os primeiros molares superiores, primeiros molares inferiores e posteriormente os segundos molares decíduos. Os dentes decíduos são fundamentais para que a criança possa mastigar mais facilmente, para que possa desenvolver a fala sem complicações e para que tenha uma boa imagem de si mesma. Quanto mais tempo estiverem as bactérias na boca, mais ácidos serão fabricados e mais potente é o ataque ao esmalte, pelo que a questão central aqui não é saber o que bebem as crianças, mas durante quanto tempo esse líquido permanece na sua boca. Por isso, as famílias devem ter consciência de que, ao oferecerem à criança o biberão com líquidos adocicados, podem estar a acabar com uma birra, mas a contribuir para que, num futuro próximo, essa mesma criança tenha dores de dentes que vão custar muito mais a passar. Nem todos os casos de cárie se ficam a dever ao biberão ou ao excesso de açúcares nos alimentos. «Algumas crianças podem ter problemas nos dentes apesar dos bons hábitos de higiene, pois apresentam defeitos estruturais dentários como, por exemplo, as hipoplasias do esmalte», afirma Mesquita Gabriel. A prevenção tem sido a maior arma no combate à cárie e às patologias da boca nas crianças. Uma detecção atempada de desmineralização, das manchas ou linhas brancas nos dentes, pode conseguir que o processo seja revertido através da admi-

3 nistração de flúor ou alterações à dieta. Entre as opções terapêuticas nos casos mais extensos de cárie e com grandes destruições coronárias estão as coroas de aço. Se o problema atinge a polpa, então a terapia torna-se mais complexa e pode mesmo ser preciso realizar uma pulpotomia ou, em último caso, se a criança apresentar abcessos e/ou fistulas, tem que se proceder à extracção do dente. Dentes diferentes A abordagem aos dentes da criança inclui uma série de considerações que devem ser tidas em conta, pois as características físicas da boca diferem entre os primeiros anos e a idade adulta. O especialista Mesquita Gabriel defende que «uma diferen-ça que afecta a forma como abordamos os problemas dentários em odontopediatria, tem a ver com o facto de lidarmos com a primeira dentição. A maior parte dos médicos dentistas são treinados para tratar dentes definitivos, sabem bem que formatos de cavidade e que terapia pulpar fazem nesse tipo de dentes mas, se transpuserem esses princípios de tratamento para trabalhar com dentes de leite, podem estar a cometer um erro». Isto porque os dentes de leite são muito diferentes da segunda dentição. «Os dentes decíduos foram uma oportunidade que a natureza nos deu para termos rapidamente acesso a uma alimentação sólida, pelo que são descartáveis», explica, avançando que «têm uma camada de esmalte muito mais fina, com os A criação de hábitos de higiene oral nos primeiros anos de vida é fundamental para a saúde futura da boca prismas de esmalte sob uma orientação completamente diferente face aos prismas de esmalte dos dentes definitivos. Além disso, os primeiros dentes têm menos dentina, a qual é mais porosa e têm câmaras pulpares de grandes dimensões, o que leva, obrigatoriamente, a várias adaptações no tratamento». Conforme refere, os chamados dentes de leite são «muito menos resistentes à cárie e aos traumatismos, necrosam e fazem infecções com maior facilidade do que os dentes definitivos». Quanto à terapia pulpar, «a resposta dos dentes de leite a estímulos nocivos é favorável a necroses e abcessos, pelo que, quando fazemos tratamentos na dentição decídua, temos que ter em conta que a polpa é muito sensível». Nem tudo é mau para as crianças. Ao nível da gengiva, «existe uma prevalência muito menor de doença periodontal nas crianças face aos adultos, embora se observem casos de crianças com problemas gengivais e periodontais que são percursores de doenças no futuro», afirma Mesquita Gabriel. Estes casos indicam que esse paciente vai ser um adulto mais propenso a sofrer de patologias gengivais. «Em termos de saúde periodontal, acima de tudo é importante ter em atenção as gengivites e fazer o diagnóstico precoce de complicações que sejam visíveis na criança, como periodontites juvenis ou gengivites crónicas. Um factor que é preciso ter em conta é que a criança, a partir dos seis anos, começa a ter uma dentição mista, através do processo de substituição dos dentes de leite pelos dentes definitivos. Isso também altera a maneira de abordar os tratamentos». Crianças endiabradas «Existe uma diferença fundamental entre o tratamento de crianças e adultos, que passa pelo controlo de comportamento», afirma o odontopediatra. Da sua experiência, Mesquita Gabriel admite que «é muito mais fácil tratar um adulto que é colaborante e que percebe a necessidade do tratamento, do que tratar uma criança que não tem capacidade de compreender aquilo que é preciso fazer e, por isso, não colabora». A juntar a essa desconcentração típica dos mais novos, as más experiências médicas anteriores podem ser marcantes e definir um comportamento nervoso ou pouco colaborante que torna mais complicada qualquer intervenção médica. Se o caso observado disser respeito a uma criança muito nova, «que tenha muitos dentes para tratar, pode precisar de ser submetida a uma anestesia geral», refere ainda o especialista. «Se uma anestesia for bem administrada, o tratamento é quase totalmente imperceptível para a criança», lembra o médico dentista, para quem «todas as tecnologias que podem ajudar a combater o receio ou que facilitem o trabalho clínico são bem-vindas». Apesar de defender que o melhor a fazer para ganhar a batalha contra as cáries é preveni-las, Mesquita Gabriel considera que, «a partir do momento em que a criança tem problemas dentários, cáries e tem que reparar dentes, qualquer situação com a qual sejamos confrontados se torna mais difícil». Definindo três patamares ou níveis onde se agrupam os diferentes casos dentários de crianças, o odontopediatra explica como «no primeiro patamar se enquadram as crianças em que a consulta tem sucesso com técnicas de controlo de comportamento básicas, explicando-lhes o que está a acontecer e fazendo toda a consulta com calma. Essas crianças podem ser tratadas de uma forma normal. Depois existem as crianças que, após esta primeira abordagem, não colaboram, ou porque são muito novas, ou porque são portadores de deficiência ou porque tiveram más experiências anteriores, ou porque têm SO Março-Abril

4 necessidade de realizar muitos tratamentos, pelo que se utiliza a sedação consciente. Dentro desta solução, podemos utilizar a sedação leve, a chamada ansiólise, que pode ser feita com protóxido de azoto e com oxigénio, uma sedação inalatória. Outro nível de sedação médio-profundo utiliza-se uma mistura de drogas por via oral ou por via intramuscular. Se estes dois patamares falharem ou por outras razões que são definidas pelo médico dentista, existe ainda a possibilidade de recorrer a um terceiro patamar, onde se faz uso da anestesia geral e o tratamento dentário é feito de uma só vez». Nestes últimos casos, «é muitas vezes preciso recorrer a um médico anestesista, que efectua ou acompanha o tratamento». Os contras do azoto «O pai da anestesia foi um dentista Americano, Horace Wells, que recorria ao protóxido de azoto para fazer anestesias gerais para os seus pacientes», lembra Mesquita Gabriel. Hoje, usa-se uma mistura de protóxido de azoto com oxigénio para sedar o doente. «Os gases são administrados em proporções variáveis entre 30 a 50% de protóxido de azoto, fazendo com que o paciente fique mais descontraído e relaxado, aumentando o patamar da dor e providenciando uma certa analgesia e o tratamento processa-se de forma normal, continuando a aplicar-se a anestesia local», refere. O tempo de duração da sedação é estipulado pelo médico dentista. «A mistura começa a fazer efeito muito rapidamente, passados dois a três minutos da inalação, no início da consulta e, no final da consulta administra-se oxigénio a 100% e o doente recupera totalmente passados cinco minutos, sendo essa uma das vantagens do protóxido de azoto». Segundo o odontopediatra, a principal desvantagem deste método «é que não se trata de uma panaceia. Não é por fazer uma sedação leve com protóxido de azoto que se conseguem resolver todos os problemas de O excesso de açúcar na alimentação e a ingestão continuada de guloseimas são favoráveis ao aparecimento da cárie nas crianças

5 comportamento nem acalmar todos os pacientes. Cerca de 10 a 20% das pessoas não são eficazmente sedadas com esta técnica, que exige a colaboração inalando calmamente pelo nariz. Existem pacientes que conseguem combater os efeitos do gás. Este agente sedativo é fraco e as concentrações que usamos são seguras, pelo que é preciso haver uma certa cooperação». Além disso, tem que haver um contributo por parte do médico dentista, «que tem de saber comunicar com o doente, pois o indivíduo, apesar de sedado, não fica completamente out». Como refere Mesquita Gabriel, «quanto mais novo é o paciente, menos efeito tem o protóxido de azoto, sendo que esta metodologia tem maior utilidade em crianças a partir dos cinco ou seis anos».a combinação de protóxido de azoto e oxigénio é vista como «uma primeira abordagem, constituindo uma solução leve. O tratamento dos dentes decíduos tem que se adaptar às características físicas dos mesmos, que diferem dos dentes dos adultos Como prevenir a cárie e outras doenças na infância - Nunca deixar o bebé adormecer com um biberão, seja de leite, de sumos de fruta, de papas ou outros líquidos adocicados, nem dar a chupeta com açúcar ou mel. Se o bebé precisar desse conforto antes de adormecer, deve-se usar água ou então produtos recomendados pelo médico dentista. - Começar cedo a criar hábitos de higiene oral, através do uso de dedeiras ou gaze para limpar as gengivas após as refeições ou da escovagem com escovas apropriadas assim que erupcionarem os primeiros dentes. O uso de fio dental deve acontecer assim que a criança tiver pontos de contacto entre os dentes. - Marcar a primeira consulta com o médico dentista quando a criança faz o primeiro aniversário. Estabelecer uma relação positiva entre a criança e o especialista começa com as visitas continuadas e regulares. - Estar atento aos dentes logo que eles nascem. Levantando o lábio, verificar regularmente se não existem alterações nos dentes. Se forem observadas manchas brancas ou áreas escuras nos dentes deve-se consultar o médico dentista logo que possível. - Ao atingir o primeiro ano de idade, a criança deve ser encorajada a beber por um copo, tentando afastá-la definitivamente do biberão aos meses. A sua dieta deve começar a incluir alimentos não líquidos a partir dos quatro a seis meses. Quando essa intervenção não resulta, temos outros instrumentos mais poderosos para realizar o tratamento». «Franca evolução» Falando da situação actual da especialidade, Mesquita Gabriel considera que «a Odontopediatria está em franca evolução em Portugal, até porque o número de colegas que fazem pós-graduações em Odontopediatria tem aumentado muito». De acordo com o assistente da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, «quando falamos de especialistas nesta área, já não estamos a falar de pessoas que tomaram uma decisão, há uns anos, de se dedicar à especialidade, mesmo não tendo qualquer formação específica. Estamos a referir profissionais com conhecimentos específicos e com cursos de pós-graduação em Odontopediatria». Conforme refere, no Porto já existe, desde há um ano, a especialidade com mestrado em Odontopediatria, «pelo que o cenário é de evolução e o número de odontopediatras vai aumentar bastante, até porque são profissionais que fazem falta no país». Além do esforço e investimento que é preciso fazer na prevenção junto dos mais novos, outros caminhos para a melhoria da saúde oral desta camada da população passam pelo recurso a técnicas e tecnologias menos dolorosas e invasivas. Contudo, Mesquita Gabriel admite que, para já, o recurso a novas tecnologias no tratamento dentário, como o laser, ainda está numa fase embrionária». SO Março-Abril

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