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1 FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDAM 054/2007 Processo COPAM: 0099/85/40/2007 Processos DNPM: /80 Fase DNPM: Título de Lavra PARECER TÉCNICO Empreendedor: RIO PARACATU MINERAÇÃO S/A Empreendimento: Mina Morro do Ouro DN Código Classe Porte Atividade: Lavra e Tratamento de Minério de Ouro 74/04 A G CNPJ: / Endereço: Estrada do Machado, s/n-º Morro do Ouro Município: Paracatu Consultoria: Rio Paracatu Mineração RPM Referência: Licença de Operação Expansão de Lavra Validade: 04anos RESUMO A redução dos teores de metal contido na Mina Morro do Ouro estava inviabilizando sob o ponto de vista econômico a continuidade operacional do empreendimento. Visando neutralizar a redução dos teores de metal no minério e ao mesmo tempo prolongar a vida útil do empreendimento, a RPM decidiu elevar a escala de produção. Para tal objetivo, implementou adequações na planta de beneficiamento e hidrometalurgia, foi projetada a expansão da lavra, tanto em profundidade da cava, como a sua expansão em superfície no setor oeste da área de lavra em operação. A expansão da lavra significará um aumento da atual escala de produção ROM de 18Mt/ano para 30Mt/ano a partir de A ampliação da reserva mineral significará a elevação da vida útil do empreendimento, projetada para o ano 2.016, será elevada até Dando continuidade ao objetivo, obteve as licença prévia das áreas objeto de expansão. Em , das cinco áreas de licença prévia, foram concedidas as licenças de instalação para 03 (três) as áreas referentes aos processos 99/85/37/2006, 99/85/36/2006 e 99/85/35/2006 conforme certificados 084/06, 083/06 e 082/06 respectivamente, sendo o ultimo referente ao processo de licença de operação objeto deste parecer. A empresa está aguardando a liberação da documentação pelo DNPM, para a formalização dos demais processos. Consta na Tabela a seguir, á identificação dos processos referentes às áreas de expansão, lembrando que o processo de LO se refere somente a área correspondente ao processo DNPM N.º /80. Processo DNPM Nº do Alvará de Pesquisa Área da Poligonal (ha) Reservas (toneladas) / / , / / , / / , / / , /1980 Tit. Lavra 11/ , Total de Reservas: Autor: Josino Gomes Neto Assinatura: MASP Analista Ambiental De Acordo: Caio Márcio de Benício Rocha Gerente de Desenvolvimento e Apoio Técnico às Atividades Minerarias Visto: Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental Data: / / Assinatura: Data: / / Assinatura: Data: / / O resumo do parecer técnico continua na folha 2

2 2 Continuação do resumo do parecer técnico. O plano de expansão da Mina Morro do Ouro prevê a expansão da lavra e da unidade de tratamento do minério. A expansão da planta metalúrgica foi licenciada através de licença de instalação específica, pela CID em O processo de licença de operação em análise se refere a expansão da cava na área correspondente ao processo DNPM N-º /80. Com base nos relatórios apresentados à FEAM, as condicionantes impostas na fase da licença de instalação foram atendidas. Em vistoria realizada na área do empreendimento, constatou-se que foi realizado o desenvolvimento das frentes destinadas a expansão e foram adotados os procedimentos de controle ambiental previstos nas licenças prévia e de instalação. Conclui-se que, com base nas constatações, nos estudos e nos projetos analisados, o empreendimento possui viabilidade ambiental. Conforme foi informado nos processos das licenças prévia e de instalação, a expansão da lavra não significará novas outorgas do IGAM. Com relação a Autorização Para Exploração Florestal na área de expansão objeto deste processo de LO, foram apresentadas as cópias das respectivas APEF s, conforme a Tabela a seguir: N-º APEF DATA APEF ÁREA LIBERADA (ha) TIPOLOGIA 15577/ ,57 Vegetação Nativa 2,50 Floresta Plantada 1872/ ,35 Nativa (cerrado) 15327/ ,25 Nativa (corte raso/destoca) 15614/ ,0 Nativa 15295/ ,33 Cerrado e Campo Cerrado. Informa-se que, em foi concedida à RPM uma Autorização Provisória Para Operação, através da Presidência da FEAM, consoante o disposto no artigo 11, parágrafos 1.º e 2.º do Decreto estadual N-º de Tendo em vista as informações apresentadas neste parecer, sugerimos o deferimento do processo, observadas as condicionantes do Anecxo1.

3 3 I INTRODUÇÃO Visando neutralizar uma redução da produção de ouro, decorrente da diminuição dos teores de metal no minério e ao mesmo tempo aumentar a escala de produção e prolongar a vida útil do empreendimento, a RPM implementou adequações na planta de beneficiamento e hidrometalurgia, foi projetada a expansão da lavra, tanto em profundidade da cava, como a sua expansão em superfície no setor oeste da área de lavra em operação. A expansão da lavra significará um aumento da atual escala de produção ROM de 18Mt/ano para 30Mt/ano a partir de A ampliação da reserva mineral significará a elevação da vida útil do empreendimento, então projetada para o ano 2.016, será elevada até o ano de Para tal objetivo, obteve licença prévia das áreas objeto de expansão, conforme certificados n. 0s 070/2005, 071/2005, 072/2005, 073/2005 e 073/2005. Em , destas cinco areass de licença prévia, foram concedidas as licenças de instalação para 03 (três) as áreas referentes aos processos 99/85/37/2006, 99/85/36/2006 e 99/85/35/2006 conforme certificados 084/06, 083/06 e 082/06 respectivamente, sendo o ultimo referente ao processo de licença de operação objeto deste parecer. A empresa está aguardando a liberação da documentação pelo DNPM, para a formalização dos demais processos. O plano de expansão da Mina Morro do Ouro prevê a expansão da lavra e da unidade de tratamento do minério. A expansão da planta metalúrgica foi licenciada através de licença de instalação específica, pela CID em O processo de licença de operação em análise se refere a expansão da cava na área correspondente ao processo DNPM N-º /80. Informa-se também que, em foi concedida à RPM uma Autorização Provisória Para Operação, através da Presidência da FEAM, consoante o disposto no artigo 11, parágrafos 1.º e 2.º do Decreto estadual N-º de II DISCUSSÃO 2.1 Caracterização do Empreendimento O Projeto de Expansão da RPM terá por objetivo o aumento da reserva mineral e um acréscimo na atual escala de produção de 18Mt/ano para 30Mt/ano, mediante a expansão da área de lavra em sua extensão oeste nas áreas dos 4 (quatro) alvarás de pesquisa e alargamento em toda a extensão da cava atual, bem como a expansão em profundidade, permitindo uma configuração de cava fechada no futuro. Para proceder o aprofundamento da cava em cerca de 100 m abaixo do nível atual, na cota 692, foi previsto o rebaixamento do nível d água subterrânea, e para tal finalidade foi apresentada manifestação prévia do IGAM, conforme protocolo n-º F045227/2005 de A expansão de lavra na área dos quatro alvarás de pesquisa, acima do nível freático, significará um acréscimo de reservas de minério em de toneladas, enquanto que as reservas a serem lavradas abaixo da cota 692 (nível freático) totalizam toneladas. Ressalta-se que as reservas citadas referem-se a expansão e não foram acrescentadas às reservas contempladas na respectiva licença de operação - LO, a qual foi revalidada conforme Processo COPAM Nº 0099/85/21/2001. As áreas correspondentes a expansão constam na Tabela 2.1.

4 4 Tabela 2.1 Áreas de expansão da RPM Processo DNPM Nº do Alvará de Pesquisa Área da Poligonal (ha) Processo COPAM / / ,41 99/1985/030/ / / ,10 99/1985/033/ / / ,71 99/1985/031/ / / ,09 99/1985/032/2004 * /1980 Título de Lavra: 11/ ,56 99/1985/034/2004 * Ref.: processo de licença de operação em análise. Consta na Tabela as reservas lavráveis das áreas de expansão. A linha em negrito corresponde a processo em discussão. Tabela 2.1.1: Reservas Lavráveis Processo DNPM Nº do Alvará de Pesquisa Área da Poligonal (ha) Reservas (toneladas) / / , / / , / / , / / , /1980 Tit. Lavra 11/ , Total de Reservas: O sequenciamento da lavra considera as reservas atuais do empreendimento, mais aquelas que serão acrescidas com o rebaixamento do nível d água, na área correspondente ao processo DNPM N-º /80 e as reservas lavráveis das quatro áreas que se encontram na fase de Alvará de Autorização de Pesquisa. 2.2 Aspectos Ambientais A avaliação ambiental do projeto de expansão foi feita no âmbito das licenças prévia e de instalação. Portanto, com base no princípio que as medidas mitigadoras aprovadas nas licenças prévia e de instalação prevalecem durante todo o período útil do empreendimento, não serão repetidas neste parecer Cumprimento das Condicionantes da Licença Prévia Foram impostas 05 (cinco) condicionantes na fase da licença de instalação, todas com prazos até a data de requerimento da licença de operação, as quais apresentamos a seguir. 1- Dar continuidade ao programa de monitoramento das águas superficiais, subterrâneas e de efluentes na área de influência do Projeto de Expansão, com base nas recomendações estabelecidas nos Estudos Hidrogeológico e Hidroquímico da Mina Morro do Ouro e implementar as adequações apresentadas no PCA. Situação da Condicionante: Foi apresentado o plano de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas da Mina Morro do Ouro, sendo uma atualização do plano de monitoramento vigente no empreendimento. O documento foi protocolado em sob N-º F022547/2007, sendo o processo COPAM de referência 099/85/36/ Apresentar o projeto executivo de Revitalização do Córrego Rico, no trecho compreendido entre a BR-040 e MG-188.

5 5 Situação da condicionante: Em atendimento a condicionante, foi apresentado o Projeto Executivo de Revitalização do Córrego Rico, conforme protocolo F006760/2007, sendo o processo de referência 0099/ Implementar as recomendações e sugestões do Relatório de Prospecção Arqueológica. Apresentar a aprovação/manifestação do IPHAN. 4- Consolidar os resultados do Resgate Arqueológico em relatório final e divulgá-lo ao município e em revista científica. Situação das Condicionantes 3 e 4: Em atendimento ás condicionantes 3 e 4 foi protocolado sob N-º F075408/2006 processo 099/85/35/2004 os seguintes documentos: - cópia da Portaria 357/2005 do IPHAN (Processo Administrativo ) com a permissão para a realização dos trabalhos de prospecção arqueológica; - parecer técnico dos arqueólogos responsáveis pelo Programa de Prospecção Arqueológica informando que para as áreas já prospectadas não existem impedimentos do ponto de vista arqueológico para que sejam utilizadas para empréstimo de sedimentos para o alteamento da barragem; - memorando do IPHAN N-º 673/2006 referente a análise do relatório final do Programa der Prospecção Arqueológica da Área do Projeto de Expansão da Mina Morro do Ouro, que permite a continuidade do projeto de expansão em vista dos poucos indícios de vestígios materiais; - relatório consolidado do Programa de Prospecção arqueológica elaborado pela empresa ARIKAIOS Com base nos estudos realizados, não existem impedimentos do ponto de vista arqueológico para a implantação do projeto de expansão e que não existem elementos/vestígios materiais para o desenvolvimento de um Programa de Resgate Arqueológico nas áreas de expansão. Portanto, as condicionantes 3 e 4 da LI foram atendidas. 5- Apresentar a atualização do Plano de Fechamento do Empreendimento. Destinar as áreas de intervenção direta do empreendimento a vida silvestre, após a execução dos trabalhos de recuperação ambiental; Situação da Condicionante: Em atendimento à condicionante foi protocolado sob N-º F022547/2007 a atualização do plano de fechamento da mina, denominado Estratégia de Fechamento do Morro do Ouro Situação Atual da RPM e Projeto de Expansão Para 61 MTPA. O relatório indica a destinação das áreas de intervenção l direta do empreendimento, que após o fechamento/reabilitação serão destinadas como áreas de uso restrito, onde serão desenvolvidas atividades de uso sustentável. O projeto apresentado foi considerado satisfatório no sentido de atender a condicionante. Somos de opinião que deverão ser apresentadas atualizações no âmbito de revalidação das licenças de operação do empreendimento Constatações em Vistoria na Área de Expansão Na vistoria realizada em , constatou-se que na área de expansão de lavra correspondente ao processo DNPM /80 objeto de LO estava sendo feito o desenvolvimento das frentes de expansão de lavra e foram obedecidos os critérios vigentes na mina com relação a captação, adução e armazenamento das águas de precipitações nas frentes de lavra. Neste sentido, verificou-se que estava sendo construído na área de lavra, um novo tanque de contenção de água (Tanque 5) o qual atenderá a fase de expansão. Com relação ao Tanque C, verificou-se que o nível de água no reservatório estava muito baixo, certamente devido o longo período de estiagem.

6 6 Foi vistoriado o canteiro de obras destinado a expansão do empreendimento e o local dos alojamentos dos operários, situado nas dependências da RPM. A opção da empresa em alojar os trabalhadores nas dependências do empreendimento minimizam os impactos sócioambientais na área urbana da cidade. Na oportunidade, foi vistoriada também a área onde está sendo implantado o novo posto de abastecimento de combustível, o qual obteve licença ambiental específica Situação Junto ao IGAM e IEF Segundo o PCA, a expansão de lavra objeto de licença de instalação não acarretará aumento do consumo de água de processo. Em vista disso, não dependerá de novas outorgas para captação, além da capacidade já outorgada para o empreendimento em operação. Dependerá de outorga a intervenção de lavra no Córrego Rico e futuro rebaixamento do nível d água da mina. Para tal finalidade, consta no processo folha 11 o certificado referente a Portaria n-º 804/2005 de , com validade até , para intervenção no Córrego Rico. Com relação a captação de água subterrânea na cava da mina, foi outorgada com base na Portaria n-º 768/2006 de processo n-º 381/2005 para captação de 42,0 m 3 / h durante 24 h/dia e 12 meses/ano, no prazo de 05 anos. A área total de intervenção na cobertura vegetal para a expansão da lavra será de 374 ha, segundo o Relatório Técnico do IEF, apresentado à FEAM na etapa da licença de instalação. Para instrução do processo em discussão, correspondente ao processo DNPM N-º /80, foram apresentadas 05 (cinco) APEF s, totalizando 36,10 ha conforme a Tabela Tabela 2.2.3: Relação das APEF s N-º APEF DATA APEF ÁREA LIBERADA (ha) TIPOLOGIA 15577/ ,57 Vegetação Nativa 2,50 Floresta Plantada 1872/ ,35 Nativa (cerrado) 15327/ ,25 Nativa (corte raso/destoca) 15614/ ,0 Nativa 15295/ ,33 Cerrado e Campo Cerrado. III- CONCLUSÃO Com base nos relatórios apresentados à FEAM, as condicionantes impostas na fase da licença de instalação foram atendidas. Em vistoria realizada na área do empreendimento, constatou-se que foi realizado o desenvolvimento das frentes destinadas a expansão e foram adotados os procedimentos de controle ambiental previstos nas licenças prévia e de instalação. Conclui-se que, com base nas constatações, nos estudos e nos projetos analisados, o empreendimento possui viabilidade ambiental. Em vista disso, sugerimos o deferimento do processo, observadas as condicionantes do Anexo 1.

7 7 ANEXO I Empreendedor: RIO PARACATU MINERAÇÃO S/A Empreendimento: Mina Morro do Ouro DN Código Classe Porte Atividade: Lavra e Tratamento de Minério de Ouro 74/04 A G CNPJ: / Endereço: Estrada do Machado, s/n-º Morro do Ouro Município: Paracatu Referência: Licença de Operação Expansão de Lavra Validade: 04anos ITENS CONDICIONANTES PRAZO Dar continuidade ao programa de monitoramento das águas superficiais, subterrâneas e de efluentes na área de influência do Projeto de Expansão, com base nas recomendações estabelecidas nos Estudos Hidrogeológico e Hidroquímico da Mina Morro do Ouro e implementar as adequações apresentadas no PCA. O programa de monitoramento poderá ser alterado com base na evolução de novos estudos que poderão ser realizados pela empresa, sempre buscando a melhoria do controle ambiental. Executar o projeto de Revitalização do Córrego Rico, no trecho compreendido entre a BR-040 e MG-188. Fazer atualizações periódicas no Plano de Fechamento da Mina Morro do Ouro, as quais deverão ser apresentadas ao Órgão Ambiental, na ocasião de revalidação da licença de operação do empreendimento. Dar continuidade aos procedimentos vigentes e os que foram apresentados no PCA, visando a inibição de geração de drenagem ácida, a nível preventivo. A partir da data de concessão da licença de operação. A partir da data de concessão da licença de operação. Até a data de revalidação da licença de operação. A partir da data de concessão da licença de operação.

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