Rodovia Ubá Juiz de Fora, Km 02, Horto Florestal Ubá MG CEP Tel: (32)

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1 Folha: 1/12 PARECER TÉCNICO SUPRAM - ZM Nº: /2010 ADENDO AO PARECER TÉCNICO FEAM Nº: /2005 Indexado ao(s) Processo(s): Licenciamento Ambiental N o : 00018/1985/021/2003 Outorga N o : XXXXXXXXX APEF N o : 05827/2010 Reserva Legal N o : XXXXXXXX 1. IDENTIFICAÇÃO: Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor: COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO CBA Empreendimento (Nome Fantasia): COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO CBA Sítio da Grama Município: Descoberto - MG Atividade predominante: Lavras e Extrações Código da DN: A-02 Lavra a Céu Aberto Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: / Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( ) Classe do Empreendimento: 1-A (De acordo com o período em que foi Licenciado - DN 01/90: atualmente revogada pela DN 174/04) Fase Atual do Empreendimento: LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC ( ) Revalidação ( X ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica Federal: Rio Paraíba do Sul Bacia Hidrográfica Estadual: Rio Pomba 2. HISTÓRICO: Inspeção/Vistoria/fiscalização Relatório de Inspeção/Vistoria/Fiscalização Nº: Data: 08/10/2010 ( ) Não ( X ) Sim 138/2010 Notificações Emitidas Nº: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:

2 Folha: 2/12 3. DESCRIÇÃO DO HISTÓRICO: Em 24/11/2005, o empreendimento COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO CBA obteve Licença Ambiental de Operação para lavra e extrações (DNPM nº /1976), junto à então existente Câmara de Atividades Minerárias do Conselho Estadual de Política Ambiental. Em 06/10/2010 foi formalizado junto a SUPRAM-ZM o processo de APEF para Intervenção Ambiental na propriedade rural do Sr. Ailton Cezar Lima, com a entrega dos documentos adicionais necessários. Em 08/10/2010 foi realizada vistoria no empreendimento, de modo a verificar as atividades propostas. 4. CONTROLE PROCESSUAL: O empreendimento Companhia Brasileira de Alumínio requereu, através de seu representante legal, Sr. Raul de Abreu Demolinari, a presente regularização da reserva legal e intervenção/supressão em Área de Preservação Permanente vinculada a sua atividade principal licenciada de Lavra a céu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minerais metálicos, exceto minério de ferro (explotação de bauxita). Trata-se de pedido de supressão de vegetação vinculado a processo de Licença de Operação (LO) para o empreendimento em questão, cuja LO encontra-se válida devido ao termo de prorrogação de LO concedido em acordo com base na Deliberação Normativa COPAM 121, de 08 de agosto de Em atenção às alterações legais trazidas pela Lei Delegada n.º 178, de 29 de janeiro de 2007, com as atribuições contidas no art. 4º do Decreto , de 03 de dezembro de 2007, ressalta-se a competência do COPAM, via URC, para decidir sobre pedidos de concessão de licença ambiental ou a ele vinculados, inclusive as concedidas em caráter corretivo e conceder a autorização para a supressão de cobertura vegetal nativa, disciplinada pela Lei nº , de 2002, nos termos de seu regulamento, a exploração florestal quando integrada a processo de licenciamento ambiental, bem como as intervenções em áreas de preservação permanente e nos entornos de unidades de conservação de proteção integral. Além disso, nova Portaria IEF, de n.º 02, datada de 12 de janeiro de 2009, veio disciplinar as regularizações florestais que competem à URC/COPAM; dentre outras coisas, lhe compete autorizar a regularização de reserva legal e intervenção em área de preservação permanente quando integrada a processo de Licenciamento Ambiental (art. 10, item 3 e 7). Isto posto, o empreendimento em questão formalizou o presente processo de APEF nº05827/2010 para que, em cumprimento a condicionante da licença de operação, possa regularizar, em tempo, a supressão/intervenção em determinada área do empreendimento.

3 Folha: 3/12 O local no qual se busca a regularização para iniciar as atividades é propriedade rural da Sr. Ailton Cesar Lima. Para tanto, apresenta registro do imóvel em nome do proprietário e anuência deste para a utilização da propriedade para a extração do mineral. De sorte, com base no art. 2, I, c, da Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006, por considerar a atividade do empreendimento, qual seja, extração de bem mineral, como atividade de utilidade pública, poderá o COPAM autorizar a referida supressão/intervenção em APP uma vez que o procedimento administrativo encontra-se devidamente instruído e os requisitos previstos na referida resolução encontram-se em acordo, como também, encontra-se em acordo outras normas federais, estaduais e municipais em favor da autorização. Desta feita, para a autorização da supressão/intervenção em área de preservação permanente, é necessário que a propriedade tenha regularizada a reserva legal, nos termos do art. 3, III, da Resolução CONAMA nº 369/06. Pelo que, verifica-se no presente processo a homologação pela equipe técnica da SUPRAM ZM do pedido de regularização da reserva legal elaborado por consultor técnico, nos termos Portaria nº 98/2010, a qual gerou a emissão do Termo de Responsabilidade/Compromisso de Averbação e Preservação de Reserva Legal anexado aos autos. Ademais, verificado que a propriedade se encontra em área pertencente ao Bioma Mata Atlântica, disposta basicamente de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração, para a autorização da supressão/intervenção em APP também se faz necessário a análise precisa, não só da Resolução CONAMA nº 396/06 como também da Lei da Mata Atlântica e do Decreto nº 6.660, por ser tratarem de normas específicas a disciplinar as autorizações para supressão/intervenção em APP quando localizadas no Bioma Mata Atlântica. Isto posto, encontra-se respaldo para a autorização conforme requerida nos arts. 25 da Lei da Mata Atlântica nº /2006 e no art. 32, Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de Neste aspecto, ocorreu a regularização de processo administrativo próprio para a presente regularização, cujos autos vieram com toda documentação exigida a critério técnico, conforme estabelecido pela Deliberação Normativa COPAM n.º 76/04. Portanto, em face deste requerimento autônomo, temos como cumpridos todos os requisitos legais para o deferimento desta regularização, que deverá obedecer aos exatos termos deste parecer único, com a observância das medidas compensatórios já discriminadas. 5. INTRODUÇÃO: As jazidas de bauxita da região ocorrem sob a forma de corpos superficiais, localizados sempre nas porções de meias encostas a topos das elevações com inclinação entre 25º e 40º, acompanhando aproximadamente o relevo. A CBA possui Certificado de Licença Ambiental nº 748 para a explotação de bauxita, junto ao DNPM nº /1976. Este adendo ao Parecer Técnico de LO nº /2005 se refere ao pedido de regularização para lavrar o minério na propriedade rural do Sr. Ailton Cezar Lima, denominada Sítio da Grama. O Sítio da Grama possui 10,3019 ha de terras, ocupada basicamente por área de pastagem e um fragmento florestal.

4 Folha: 4/12 A CBA procura cumprir as condicionantes impostas no Parecer de LO. Na tabela abaixo está relacionado a condicionante do Parecer que descreve o pedido de regularização em questão. ITEM DESCRIÇÃO DA CONDICIONANTE PRAZO 01 O desenvolvimento de lavra nos corpos de bauxita sob formação florestal, identificados por J, N, E, G, 2, 3, 4 e 6 e B, 4, 5 e 11, dependerá de autorização prévia do IEF para supressão da vegetação e medidas de revegetação. Durante o período de lavra e reabilitação das áreas Este adendo ao Parecer de LO se refere ao pedido para supressão de 1,8559 ha de vegetação para lavra do mineral bauxita, estando relacionado a lavras em parte do corpo de minério identificado por 6. Considerando a Portaria IEF nº. 02/2009, que criou o Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental (DAIA) em substituição à Autorização para Exploração Florestal (APEF), e ainda, dispõe sobre a competência da URC/COPAM para autorizar a intervenção ambiental solicitada por estar integrado a processo de Licenciamento Ambiental (Art. 10), a autorização para supressão vegetal listada na Condicionante nº 01 do Parecer de Revalidação de LO deverá ser deliberada pela Unidade Regional Colegiada da Zona da Mata, com os subsídios deste Parecer de Adendo. 6. DISCUSSÃO: 6.1. Da Autorização para Intervenção Ambiental: Em função das características geológicas do tipo de jazimento da bauxita, a reserva global é constituída por centenas de pequenos corpos minerais que, unitariamente, não apresentam viabilidade econômica para o aproveitamento mineral. Assim, trata-se de uma situação especial. Desta forma, a CBA, detentora do DNPM /76, opta pela extração mineral em propriedade de terceiros, como é o caso: a lavra no Sítio da Grama, propriedade do Sr. Ailton Cezar Lima. O Sitio da Grama não se encontra localizado dentro de Unidade de Conservação de uso sustentável ou de proteção integral ou em zona de amortecimento. A propriedade em questão possui área total de 10,3019 ha, sendo que 4,4431 ha encontra-se ocupada por mata nativa e o restante compreendido em área de pastagem. O empreendedor pretende a exploração em uma área equivalente de 1,8559 ha, totalmente situado em área de Fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em estágio inicial de regeneração (Fotografia). Desta área ocupada por mata, 1,7652 ha está situado em Área de Preservação Permanente de topo de morro.

5 Folha: 5/12 Fotografia: visão parcial da área a ser explorada: supressão de mata nativa em APP de topo de morro. De acordo com os estudos apresentados, o rendimento lenhoso previsto para supressão de indivíduos arbóreos é de 269,29 m³, sendo 72% deste volume será utilizado como lenha e 28% como toras. Considerando que sobre todo produto e subproduto florestal a ser extraído incide a Taxa Florestal, fica ao empreendedor o compromisso de, após a respectiva autorização para supressão, quitar junto ao Instituto Estadual de Florestas (IEF) o respectivo tributo. O procedimento a ser realizado deverá ser feito mediante a apresentação, junto ao IEF, da tabela contida no ANEXO II deste Parecer de Adendo. O inventário florestal apresentado contempla a amostragem realizada em bloco composto por 18 propriedades rurais da região, sendo, portanto, sua conclusão baseada em dados de estágios sucessionais e espécies encontradas que poderão ou não ser encontradas na área de supressão em si. Vale ressaltar que de acordo como Art. 3º da Portaria nº 172/2007, este inventário florestal qualitativo e quantitativo fica isento de sua realização, levado em consideração o tamanho da área de exploração. São espécies encontradas nesta área que poderão sofrer supressão: Piptadenia gonoacantha, Vernonia diffusa, Cecropia hololeuca, Anadenanthera peregrina, Trema micrantha, Xylopia cericea, Cybistax antisyphilitica, Croton salutaris, Siparuna guianensis, Aegiphila selowiana, Hortia arborea, Apuleia leiocarpa, Lecytis pisonis, Anadenanthera macrocarpa, Dalbergia nigra, dentre outras Da Averbação de Reserva Legal: O consultor técnico responsável pela ação está inscrito no Cadastro de Profissionais Habilitados para fins de regularização de Reserva Legal, disposto pela Portaria nº 98/2010. A homologação do referido processo foi realizado pelo corpo técnico da SUPRAM-ZM, com a emissão do Termo de Responsabilidade/Compromisso de Averbação e Preservação de Reserva Legal.

6 Folha: 6/12 A averbação de Reserva Legal da propriedade Sítio da Grama sob responsabilidade técnica do Eng. Florestal Raul de Abreu Demolinari, CREA-MG /D, Nº do Certificado de Registro IEF: Fica como condicionante a apresentação do Registro de Imóvel constando a presente averbação em Cartório Impactos Identificados: Meio Físico: Remoção e Alteração do Solo: Basicamente ligada à ação de terraplenagem que será realizada para a adequação do terreno e abertura da cava. Alteração da Paisagem: A supressão da vegetação existente e o decapeamento do solo, o que ocasionará profunda alteração física da paisagem local, constituem um impacto real negativo. Intensificação de processos erosivos e de assoreamento de drenagens: Durante a fase de abertura da cava pode ocorrer impactos relevantes relacionados à exposição de solos em cortes, com o conseqüente aumento do risco de instalação de processos erosivos e de situações de instabilidade nos taludes de exposição permanente. As atividades antrópicas, neste tópico resumido em retirada de vegetação e remoção de perfis de solo, possuem como conseqüência imediata o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou de fragmentos e partículas de rochas. Impacto sobre os Recursos Hídricos: Os cursos hídricos superficiais situados a jusante do empreendimento estarão sujeitos ao risco de assoreamento de suas calhas e a poluição de suas águas, através de partículas sólidas, provenientes da mina. Elevação do Nível de Ruídos e Vibrações: As operações necessárias à implantação do empreendimento incluem a movimentação de máquinas e equipamentos utilizados nas obras civis, e atividades de terraplenagem. Geração de Efluentes Atmosféricos: Na área do empreendimento haverá a necessidade de ajustes na conformação do terreno, como obras de terraplanagem, onde a movimentação de terra e o trânsito de veículos sobre o solo desagregado deverão provocar emissões de material particulado para a atmosfera. Isto contribuirá no aumento das emissões originadas das pistas de rolamento e também das emissões de fumaças da operação dos motores a diesel e gasolina de máquinas, caminhões e veículos em geral. Meio Biótico: - Flora: Perda de biodiversidade e habitat da flora: Em decorrência da supressão de vegetação nativa e retirada de banco de sementes e propágulos vegetativos, presentes no solo da área a ser decapeada para o início das atividades de mineração. Dificuldades na revegetação/enriquecimento das áreas vizinhas: causadas pela diminuição de fonte de propágulos, inclusive perda de dispersão de sementes por zoocoria para áreas vizinhas ou até mesmo dentro dessas, ocasionada pelo afugentamento da fauna devido à supressão.

7 Folha: 7/12 Aumento da pressão na flora circunvizinha: Ocasionando mudanças no equilíbrio populacional de determinadas espécies vegetais, em virtude de uma maior competição, por abrigo e alimento, intraespecífica e interespecífica da fauna silvestre afugentada da área de supressão e da já existente nestes remanescentes. - Fauna: Supressão de habitat da fauna, soterramento de animais de baixa mobilidade, afugentamento de espécies em decorrência dos ruídos: A repercussão imediata desta ação sobre a fauna será a eliminação completa de habitat nestes locais, com a interrupção dos processos de sucessão ecológica ocorrentes da área e a perda de indivíduos pertencentes às espécies fisiologicamente adaptadas a estes ambientes específicos Medidas Mitigadoras: 1. Remoção ao mínimo de vegetação; 2. Estocagem da serrapilheira para utilização e revegetação de áreas impactadas ou de compensações; 3. Espécies vegetais epífitas deverão ser coletadas e reintroduzidas em áreas de mesmas características ou entregues ao IEF, para posterior introdução em unidades de conservação; 4. Na área de desmate, deverá ser retirada toda madeira e posteriormente remover todo solo orgânico promovendo o seu estoque, para posterior aproveitamento na recuperação das áreas degradadas; 5. Efetuar a coleta de sementes e plântulas, visando a produção de mudas a serem utilizadas nos reflorestamentos das áreas de recomposição ambiental e compensatórias; 6. Na etapa de desmatamento é proibido o uso de fogo, mesmo que em coivaras e de produtos químicos de qualquer natureza para eliminação da vegetação ou limpeza de áreas. 7. Para que a rede de estradas não represente um aumento de áreas degradadas pela exploração mineral devem-se tomar medidas que reduzam ao máximo este impacto, reduzindo as áreas ocupadas por novas estradas ou áreas de servidão, utilizando sempre que possível o sistema viário já existente, caso isto não seja possível o empreendedor deverá abrir novos traçados que contemplem critérios de preservação ambiental, adicionados a funcionalidade e segurança. 8. Contenção e recolhimento das águas pluviais, para evitar o carreamento de particulados. 9. Realizar a constituição de cobertura vegetal em 100% da área impactada Medidas Compensatórias: Para a exploração mineral será necessária a supressão de Floresta Atlântica e Intervenção em APP, sendo assim, o empreendimento deverá adotar medidas de caráter compensatório. Deste modo, a SUPRAM-ZM sugere que as medidas compensatórias sejam fixadas pela Câmara de Proteção a Biodiversidade e Áreas Protegidas (CPB IEF), de acordo com o art. 18, inciso IX, do Decreto Estadual /2007, após procedimento específico a ser iniciado pelo empreendedor.

8 Folha: 8/12 6. CONCLUSÃO: Ante o exposto, sugerimos à Unidade Regional Colegiadas da Zona da Mata autorização para supressão de 1,8559 ha de fragmento florestal de Mata Atlântica, em estágio inicial, bem como a autorização para intervenção em 1,7652 ha de APP, para o empreendimento Companhia Brasileira De Alumínio CBA, Sitio da Grama, propriedade do Sr. Ailton Cezar Lima, desde que atendidas todas as medidas mitigadoras propostas e condicionada ao cumprimento das condicionantes relacionadas no ANEXO deste Parecer. Ressalta-se também, que qualquer ampliação do empreendimento, que implique em aumento de área desmatada, deve ser oficialmente comunicada ao órgão ambiental, que fará os ajustes necessários ao licenciamento. 7. PARECER CONCLUSIVO: Favorável: ( ) Não ( X ) Sim

9 Folha: 9/12 8. DATA / EQUIPE AMBIENTAL: Gestor: Equipe Técnica/Jurídica: Evandro Luis Mendes Ramos (MASP: ) Filipe Abrantes Felicíssimo (MASP: ) Ciente: Chefe do Núcleo Jurídico: Diretor Técnico: Thaís de Andrade Batista (MASP: ) OAB/MG Leonardo Sorbliny Schuchter (MASP: ) OAB/MG Gláucio Cristiano Cabral de Barros Nogueira (MASP: )

10 Folha: 10/12 ANEXO I - Condicionantes Processo APEF Nº: 05827/2010 Processo COPAM Nº: 00018/1985/021/2003 Empreendimento: COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO CBA Sitio da Grama Atividade: Lavras e Extrações Endereço do empreendedor: Estrada Itamarati de Minas / Descoberto, Km 12 - Itamarati de Minas MG Endereço do Superficiário: Sitio da Grama, zona rural Descoberto - MG Referência: Condicionantes do Adendo ao Parecer Técnico da FEAM ITEM DESCRIÇÃO PRAZO Apresentar Proposta de Compensação por supressão de floresta nativa, prevista na Lei /2006 (Lei da Mata Atlântica), protocolizada junto a Câmara de Proteção a Biodiversidade e Áreas Protegidas (CPB IEF). Apresentar Proposta de Compensação por Intervenção em Área de Preservação Permanente (APP), prevista na Resolução CONAMA nº 369/2006, protocolizada junto a Câmara de Proteção a Biodiversidade e Áreas Protegidas (CPB IEF). Apresentar Programa de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD (atualizado), a ser executado após o término da vida útil da jazida. Apresentar relatório descritivo e fotográfico referente às ações de recuperação ambiental das jazidas, prevista no PRAD apresentado. Averbar o Termo de Responsabilidade/Compromisso de Averbação e Preservação de Reserva Legal junto ao cartório e apresentar Registro de Imóvel que comprove a averbação de Reserva Legal. Efetuar, junto ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), o pagamento da Taxa Florestal, especificado pelo ANEXO II do presente Parecer, e apresentar a SUPRAM-ZM o comprovante de quitação da mesma. 30 dias* 30 dias* 60 dias* 60 dias após o início da recuperação da jazida 90 dias* 60 dias* (*) Contados a partir da data da Autorização para supressão de vegetação e Intervenção em APP.

11 Folha: 11/12 ANEXO II DOCUMENTO DE TRAMITAÇÃO PARA GERAÇÃO DE TAXA FLORESTAL De: URC/COPAM Zona da Mata Para: Instituto Estadual de Florestas (IEF) LICENÇA AMBIENTAL COM SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMENENTE Processos Administrativos de Licenciamento Ambiental nº: 00018/1985/021/2003 Processos Administrativos de APEF nº: 05827/2010 Indexado ao Parecer de Adendo ao Licenciamento Ambiental nº: /2005 DADOS DO EMPREENDIMENTO Razão Social ou Nome: Companhia Brasileira de Alumínio Nome Fantasia: CBA Inscrição Estadual: CNPJ: / Endereço: Fazenda São Lourenço, Estrada Município: Itamarati de Minas - MG Itamarati de Minas à Descoberto Km 12 CEP: Tel.: (32) Fax: DADOS DO IMÓVEL Proprietário: Ailton Cezar Lima CPF: Endereço: Sitio da Grama, s/n, zona rural Município: Descoberto - MG CEP: Tel: Fax: SITUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / EXPLORAÇÃO CONCEDIDA (ha) Área total da Propriedade: 10,3019 Área de Intervenção: 1,8559 Nativa Plantada Total Área de Cobertura Vegetal Total Área Requerida 1,8559-1,8559 Área Liberada 1,8559-1,8559 Cobertura Vegetal Remanescente Área de Preservação Permanente 1,7652-1,7652 Área de Reserva Legal 2,06-2,06 Tipologia Florestal Área Floresta Estacional Semidecidual em estágio inicial de regeneração 1,8559 TIPO DE EXPLORAÇÃO Nativa Plantada Nativa Plantada Corte raso com destoca 1, Corte de árvores - - Corte raso sem destoca - - Destoca - - Corte seletivo em manejo - - Limpeza de pasto - - Corte seletivo / outros - - Uso de máquina: (X) sim ( ) não Uso de fogo: ( ) sim (X) não RENDIMENTO PREVISTO POR PRODUTO/SUBPRODUTO Produto/subproduto Unidade Quantidade Lenha e/ou torete de Floresta Nativa m³ 269,29 DESTINAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL LENHOSO (m³)

12 Folha: 12/12 Nativa Plantada Nativa Plantada Lenha para carvão - - Madeira para serraria - - Lenha uso doméstico - - Madeira para celulose - - Lenha para outros fins 269,29 - Madeira para outros fins - -

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