O DESPERTAR DO LÚDICO, DOS JOGOS E DAS BRINCADEIRAS NA PRÁTICA DOCENTE
|
|
- André Fartaria Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O DESPERTAR DO LÚDICO, DOS JOGOS E DAS BRINCADEIRAS NA PRÁTICA DOCENTE Elaine Cristina Gonçalves elaine@facecla.com.br Jamile Cristina Ajub jamile.bridi@facecla.com.br RESUMO Permitido por uma análise qualitativa, o objetivo geral do trabalho concretizouse por intermédio da compreensão do lúdico, dos jogos e das brincadeiras para a prática docente. Baseado em uma pesquisa bibliográfica, fundamentada em autores como Kishimoto (2001) e (2011), Brougère (1998), Luckesi (2005), Rosa e Niso (2009). Como recorte investigativo, pensou-se incialmente na definição do jogo, brinquedo e brincadeira, intercalados ao entendimento do processo de ensino aprendizagem. Seguido pelo conceituação e estudo da formação do professor para a prática do lúdico nas escolas. E por fim, entender quais as possiblidades de se despertar o lúdico na prática docente, facilitando assim, o trabalho a ser desenvolvido e mediado pelo docente. Dessa forma, conclui-se que, é importante o educador despertar dentro de si o conhecimento e a vontade de brincar para vivenciar com seus alunos momentos de brincadeira. Palavras-chave: Lúdico. Formação de professores. INTRODUÇÃO A dimensão lúdica além de fazer parte da natureza humana e base da civilização ocidental, se constitui em um direito assegurado para as crianças brasileiras na Constituição de 1988 e no Estatuto das Criança e do Adolescente (1990). A escola como uma das instituições responsáveis pela formação das crianças tem o papel de propiciar momentos de brincadeiras como possibilidade de estímulo a exploração criativa visando à formação integral do educando garantindo o seu direito assegurado em Lei. Para isso, é importante que os professores resgatem seu fazer lúdico pessoal a fim de inserirem o brincar em suas práticas pedagógicas. A partir dessas premissas este trabalho visa analisar possibilidades de formação docente que visam o despertar do lúdico, dos jogos e das brincadeiras na vida e prática dos professores.
2 A pergunta que engatilhou este trabalho de pesquisa é: Como despertar os professores para vivenciar e incluir o lúdico em suas atividades pedagógicas? Para responder a tal questionamento realizamos uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Minha mãe mandou eu escolher esse daqui! Isso é um jogo ou uma brincadeira? Questionamentos como este precisam ser investigados e refletidos por educadores diante a sua prática educativa. A prática educativa, muitas vezes, exige pouca reflexão dos professores que estão ligados a uma ação automática de reprodução cotidiana, ou seja, apenas seguem um planejamento e nada mais. Entender cada atividade propostas, suas especificidades e seus significados pode melhorar e diferenciar a aquisição de conhecimento por parte dos alunos. A conceituação de termos é um procedimento que precisa ser adotado na metodologia dos professores, pois conhecer o significado das palavras facilita o entendimento e o direcionamento do conteúdo a ser trabalhado. Partindo dessas premissas, buscou-se entender o que é jogo, brinquedo e brincadeira. Para iniciar a reflexão, define-se a palavra jogo,... Após sua etiologia, parte-se para a tarefa mais complexa, definir a palavra jogo, essa dificuldade se traduz na diversificação assumida pela pronunciação da palavra em diferentes lugares e espaços Kishimoto (2001). Pesquisadores como Brougére (1981) e Henriot (1989) empenhados em definir e conceituar o jogo, entenderam que o mesmo possui três formas de significação, são: a linguagem adotada em cada contexto social; as regras estabelecidas; e, um objeto (KISHIMOTO, 2001) Ao referir-se a linguagem adotado em cada contexto social, expõem-se há um funcionamento pragmático da linguagem, do qual resulta um conjunto de fatos ou atitudes que dão significados aos vocabulários a parti de analogias. As línguas funcionam como fontes disponíveis de expressão (KISHIMOTO, 2001, p. 16). O que consiste em cada designação depende diretamente da
3 aplicação da palavra jogo, ou seja, em cada cidade, estado ou nação o jogo recebe uma nova nomenclatura ou aspectos condizentes a linguagem adotada. A designação não tem por objetivo compreender a realidade, mas manipulá-la simbolicamente pelos desejos da vida cotidiana. A noção do jogo não nos remete à língua particular de uma ciência, mas a um uso cotidiano. Assim, o essencial não e obedecer à lógica de uma designação científica dos fenômenos e, sim, respeitar o uso cotidiano e social da linguagem, pressupondo interpretações e projeções sociais (KISHIMOTO, 2001, p. 16). Obviamente, que nesta primeira forma de ver o jogo, é permitido a variação linguista e o respeito social embutido em cada codinome e nome que o designar. Como regra, o jogo assume diferentes papeis e posições, permitindo a diversificação da maneira de jogo e representar de cada objeto. Segundo Kishimoto tais estruturas sequenciais de regras permite diferenciar cada jogo, permitindo superposição com a situação lúdica, ou seja, quando alguém joga, está executando as regras do jogo e ao, mesmo tempo, desenvolvendo uma atividade lúdica (2001, p. 17). Dessa maneira, entende-se que representação lúdica deriva da imposição de regras impostas em cada jogo, tornando versátil e adaptável, se assim pode-se afirmar, a cada jogo as regras definidas influenciam no desenvolver lúdico. Partindo da extensão do objeto a ser jogado, que assume papeis diferentes a cada regra adotada, é que se subentende-se o terceiro ponto levantando, o objeto como jogo, definido como a representação do objeto empregado na brincadeira (KISHIMOTO, 2001, p. 17). Designado para a construção do jogo, o objeto desempenha papel fundamental, pois de certa maneira, é ele que dá forma ao jogo. Através da ideia de jogo, o locutor parece manifestar a presença de uma forma essencial que estrutura este ou aquele tipo de conduta ou de situação o que remete, entre outras coisas, à lógica circular já citada: o jogo é considerado como uma atividade que imita ou simula uma parte do real (BROUGÈRE, 1998, p. 18). Ao jogar, o indivíduo não só convive com o imaginário mas, muito à frente a isso, estabelece-se um conhecer real das situações, isso devido aos
4 avanços tecnológicos que permitem uma aproximação/simulação aparentemente similar a sua realidade. O que deve-se tomar cuidado é embora quase externa a essa lógica, é o efeito sobre o real, as consequências do jogo. Colocando essas consequências entre parênteses, é possível aplicar nossa noção de jogo a um grande número de realidades (BROUGÈRE, 1998, p. 19). Essa consideração, se mostra pertinente ao educadores e pais, sobre os cuidados a serem tomados com determinados jogos que forjam, muito bem por sinal, a realidade das crianças, conduzindo-as a uma simulação do jogo na sua vida real, ou seja, toma consequências maiores. Após ao entendimento exposto sobre o jogo, propõem-se definir o brincar, a brincadeira e o brinquedo, que ao nosso entender, consolida-se em uma só ação, envolvendo os três aspectos/objetos. Subentende-se que o brincar simboliza [...] a ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida pela criança, dá prazer, não exige, como condição, um produto final. [...]. É importante porque dá o poder à criança para tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, os outros e o mundo, repetir ações prazerosas, partilhar brincadeiras com o outro, expressar individualidade e identidade, explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura para compreendê-lo, usar o corpo, os sentidos, os movimentos, as várias linguagens para experimentar situações que lhe chamam atenção, solucionar problemas e criar (KISHIMOTO, 2010, p. 1). Por ser a ação, o brincar depende diretamente de um brinquedo e de uma brincadeira para ter todo o valor atrelado e bem descrito pela autora citada, assim define-se o brinquedo como um termo indispensável para compreender esse campo. Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização (KISHIMOTO, 2001, p. 18). O diferencial entre jogo e brinquedo está na atuação da criança no momento do brincar, a liberdade sinalizada pelo brinquedo se torna muito maior, pois a ausência de regras e normas facilita a ação atribuída. Para a supracitada autora, o vocábulo brinquedo não pode ser reduzido à pluralidade de sentidos do jogo, pois conota criança e tem uma
5 dimensão material, cultural e técnica. Enquanto objeto, é sempre suporte de brincadeira. É o estimulante material para fazer fluir o imaginário infantil (KISHIMOTO, 2001, p. 21). Ao definir e comparar a jogo e o brinquedo, questiona-se sobre a brincadeira, assim, buscou-se entender que brincadeira é [...] a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é lúdico em ação. Dessa forma, brinquedo e brincadeira, relacionam-se diretamente com a criança e não se confundem com o jogo (KISHIMOTO, 2001, p. 21). A ação desempenhada desencadeia o diferencial de ambos, jogar e brincar, entendendo que jogo depende de regras, objeto e significação linguística, já o brincar com um brinquedo qual desenvolve uma brincadeira, se concretiza como algo livre e desarticulado de regras. Após a compreensão dos significados atribuídos, parte-se para o entender da importância do brincar, entendido como o desenvolver lúdico, no processo de ensino-aprendizagem. Como já explicitado no início do texto, a proposta é definir e conceituar cada item aqui exposto, assim buscou-se entender o significado de aprendizagem. O significado exato, resume-se às significação e conexões nervosas realizadas pelo indivíduo durante seu dia, ou seja, são teias de interligações neurais que possibilitam a construção de novos conhecimentos. Perceber é, pois, no ato de aprender o dar-se conta do que acontece ou pode acontecer ao seu redor. É pela percepção humana que as coisas ao seu redor são tematizadas. É pelo entendimento que as coisas podem ter significado no mundo do ser humano. Essa união da percepção e do entendimento é que tornam possível o significar (MASINI, 2003, p. 34). Ás aprendizagens realizadas durante o dia de qualquer indivíduo é para tornar algo mais significante, cada ser, necessita refazer e interligar a outra conexão para um novo aprender se concretizar.
6 Essas argumentações dão base para o entendimento da educação escolar, pois, para que uma criança aprenda, faz-se necessário, uma rede de conhecimentos transpassado por um mediador, que tem por objetivo, tomar um conhecimento já construído pela criança e trazer novas ideias para tornar real novas conexões, possibilitando assim, um novo compreender e um novo aprender. Ao se perceber que o ser humano é um ser sensível que, diante do mundo, busca significações, o que torna seu pensamento dinâmico por excelência; e é a metáfora, com suas múltiplas possibilidades de combinações, que possibilita a mediação entre realidade e pensamento (IDE, 2001, p. 47), facilita o entendimento de que se o aprender for significativo e o mediador da ação ter conhecimentos pertinentes, facilitará o processo de ensinoaprendizagem. Pensando nisso, o brincar tem por objetivo facilitar o aprendizado de crianças, isso porque, quando se aprender com prazer tudo se torna significativo e facilitador, assim, pode-se afirmar que o jogo é um facilitador do processo de aprendizagem. Os jogos educativos ou didáticos estão orientados para estimular o desenvolvimento cognitivo e são importantes e são importantes para o desenvolvimento do conhecimento escolar mais elaborado calcular, ler e escrever [...] são jogos fundamentais para a criança [...] por inicia-las em conhecimento e favorecer o desenvolvimento de funções mentais superiores (IDE, 2001, p. 100). A introdução do jogo e das brincadeiras no contexto escolar, pode proporcionar conhecimentos significativos e prazerosos aos educandos, visto que, quando a mediação e a articulação da disciplina são feitas por intermédio de um jogo ou de uma brincadeira o resultado espero pelo docente quase é imediato. A supracitada autora, conclui expondo que sendo assim, poderíamos dizer que o jogo é um recurso do qual o mediador pode fazer uso para ajudar as crianças com dificuldades de aprendizagem a se tornarem sujeitos pensantes, participantes e felizes (IDE, 2001, p. 105). Dessa forma, não é só alunos que apresentam um cognitivo preservado que o jogo precisa se fazer parte, mas também, pode-se perceber a utilização
7 do jogo com alunos com necessidades especiais. Pensando nisso, fica clara a colaboração do jogo e da brincadeira no contexto escolar como facilitador do processo de ensino aprendizagem, só basta agora, entender se os docentes têm conhecimentos necessários para utilizá-los como mediadores dessas aprendizagens. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DO LÚDICO Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo. Se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem (Carlos Drummond de Andrade). Para Kishimoto (2003) o trabalho pedagógico com contos, lendas, brinquedos, jogos e brincadeiras contribuem para a formação de seres criativos, críticos, aptos para tomar decisões e viver em sociedade,. Com isso, o entendimento do jogo e da brincadeira como mediadores e recursos de aprendizagem e de desenvolvimento do educando, deve ser construído em projetos de formação e desenvolvimento docente em uma perspectiva crítico-reflexiva uma vez que cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais. A formação do docente por meio da formação lúdica contribui diretamente na prática pedagógica, segundo Santos (2007, p.41) o lúdico servirá de suporte na formação do educador, como objetivo de contribuir na sua reflexão-ação-reflexão, buscando dialetizar teoria e prática, portanto reconstruindo a práxis. Assim, o despertar do lúdico nos cursos de desenvolvimento profissional docente provocará mudança na atuação do professor no cotidiano escolar transformando sua sala de aula em um ambiente acolhedor.
8 Para Rosa e Niso (2009), essa mudança na prática pedagógica transforma atividades maçantes em conteúdos interessantes, podendo minimizar os problemas de disciplina das crianças, por haver maior interesse das mesmas nas atividades escolares. A ludicidade, enquanto recurso pedagógico, deve ser encarada de forma séria, competente e responsável. Usado de maneira correta, poderá oportunizar ao educador e ao educando, importantes momentos de aprendizagens em múltiplos aspectos. Assim, as atividades lúdicas são entendidas como atividades didáticas, tendo que ser planejadas de acordo com os objetivos propostos pelo professor permitindo o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis. Para Kishimoto (2008, p ) o despertar do lúdico na formação do docente contribui para um processo de ensino-aprendizagem de forma democrática, organizando a participação dos indivíduos na conscientização social. Nas palavras de Santos (1997 p.14): A formação lúdica deve proporcionar ao futuro educador conhecer-se como pessoa, saber de suas de possibilidades e limitações, desbloquear suas resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo para a vida da criança, jovem e do adulto. Para Luckesi (2005) o despertar do lúdico deve partir de um desenvolvimento interno do sujeito, pois para o autor, a vivência lúdica parte da entrega total física e mental dos sujeitos. Assim, professores e alunos integram-se ao ato lúdico de forma inteira. Porém, estudos mostram que os professores não sabem brincar, principalmente, por não vivenciarem em seu desenvolvimento momentos lúdicos, não se desenvolvendo internamente para a brincadeira. Pensado dessa forma, deve prevalecer na formação docente a vivência com atividades lúdicas por meio de práticas reflexivas que despertem o fazer pedagógico que promova a ludicidade para todas as idades. Dessa forma, pode-se afirmar que o lúdico é uma dimensão de valor para a formação do educador. Com isso, entende-se que promover a educação lúdica na formação profissional alicerça a constituição da identidade lúdica do futuro pedagogo
9 contribuindo para uma nova construção da profissionalização docente. Para Santos (1997) a construção dessa profissionalização docente acontece a partir da vivência com o lúdico, pois, para o autor somente aceitação da importância do lúdico para o desenvolvimento infantil não garante uma prática lúdica na escola. Assim, o lúdico deve ser vivenciado por professores, seja na formação inicial, com disciplinas, módulos e atividades voltadas para brincar, como na formação continuada em diversos momentos do desenvolvimento profissional docente. Harres (2001) aponta que para acordar lúdico que está adormecido nos atores escolares é preciso repensar, ou seja, mexer com a formação do professor para que se concilie o pensar teórico sobre o lúdico com o fazer prático, para que o professor vivencie o brincar e o jogar. Para Santos (1997, p. 61) quanto mais vivências lúdicas forem proporcionadas no currículo acadêmico, mais preparado o educador estará para trabalhar com as crianças e a autora continua quanto mais o adulto vivenciar a ludicidade maior será a chance de este profissional trabalhar com a criança de forma prazerosa (p. 21). Os momentos de brincadeira na formação do docente, contribui para que os professores sintam todas as sensações proporcionadas por jogos e brincadeiras, reaprendendo a importância do lúdico na vida de crianças e de adultos. A partir dessa possibilidade, os professores podem (re)significar suas concepções e entender o brincar, não mais, apenas como passatempo de criança longe do contexto escolar, mas como possibilidade de desenvolvimento social, cognitivo e afetivo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo da problemática de como despertar o lúdico na prática docente de alguns educadores, é que se chega a análise inicial e conclusiva deste trabalho, isso porque, subentende-se que se o educador não despertar dentro de si o conhecimento e a vontade de brincar, o mesmo, não conseguirá passar e despertar em seus alunos esses facilitadores de aprendizagem que são, o jogo, o lúdico e a brincadeira.
10 Para isso, é importante que os cursos de formação e desenvolvimento docente proporcionem espaços em que o educador vivencie o lúdico a fim de que a práxis educativa escolar se transforme no sentido de proporcionar momentos de jogos e brincadeiras a partir de uma interação entre professores e alunos visando o desenvolvimento integral do educando. REFERÊNCIAS BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Trad.: Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, CARDOSO, M. C. Baú de memórias: representações de ludicidade de professores de educação infantil /Programa Pós- Graduação- Mestrado em Educação/FACED/UFBA f. HARRE, IDE, Sahda Marta. O jogo e o fracasso escolar. In: KISHIMOTO, Tizuco M. (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, KISHIMOTO, Tizuco M. (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. Disponível em: Acesso em: MASINI, Elcie F. Salzano. Aprender portal para a inserção social. In: AMARAL, Silvia (coord.). Psicopedagogia: um portal para a inserção social. Petrópolis: Ed. Vozes, ROSA, Adriana P.; NISIO, Josiane di. Atividades lúdicas: sua importância na alfabetização. Curitiba: Juruá, SANTOS. S. Marli P. O Lúdico na Formação do Educador. Petrópolis-RJ: Vozes, SCHÖN, Donald. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: vozes, 2002.
A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisBIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS RESUMO
BIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS Camila Alves de Araujo Maria 1 ; Juciene da Silva Gomes 2 ; Ireny Morassu ³; Maria José de Jesus Alves Cordeiro 4 UEMS Cidade Universitária de Dourados-
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisCRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA
CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO
O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS Wanderson Diogo Andrade da SILVA (IFCE-Iguatu) wandersondiogo@hotmail.com RESUMO Repassado na maioria das vezes de forma descontextualizada e tradicional,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisprática instrumental acontece pelo exercício de repetição e logo estrutura-se na linguagem formal da escrita musical - a partitura musical.
FAZENDO MÚSICA NO ELZIRA PONTA GROSSA, PARANÁ. Musicalização através da flauta-doce, uma ideia que deu certo Fátima Beatriz de Castro Santos 1 Resumo: O presente trabalho relata uma prática musical desenvolvida
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisAula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA META Promover a preparação do estagiário para a elaboração de seu Projeto de Estágio. Estabelecer conceitos e
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL
REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisMATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO: TRABALHANDO E DISCUTINDO OS JOGOS BOOLE.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO: TRABALHANDO E DISCUTINDO OS JOGOS BOOLE. Marivete Girelli Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu mariveteg@hotmail.com Renata Camacho
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC
A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME
Leia maisO JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Andressa Luíssa França Borralho (Licenciando em Ciências da Natureza - UFPI),
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia mais3/8/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Ementa
Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva 1 Temas em Estudo Tema 1: Tema 2: Pintura - Experiência Lúdica com as Cores 2 Ementa Tendências curriculares no ensino da arte e do
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisDesenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática
Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Patricia Andretta 1 Ana Maria P. Liblik 2 Resumo O presente projeto de pesquisa terá como objetivo compreender
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia mais