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1 No presente trabalho desejamos dar a conhecer os resultados e analise acustica correspondentes a realizac;ao da palatal africada surda [tj) no espanhol do Sul do Chile. Os antecedentes gerais sobre este fenomeno encontram-se publicados ern varios artigos feitos na America Latina e Espanha. Nesta oportunidade, so assinalaremos os principais, entre os quais estao: (1) para 0 espanhol do Chile, Lenz, ao fim de seculo pasado (1892), Oroz (1966), Araya et al. (1971), Duque e Tassara (1977); e (2) para 0 espanhol americano e peninsular Gili Gaya (1923), Canfield (1966), Hockett (1971), (Dlilis e Vaquero (1971), Del Rosario (1966), Navarro (1966). Alemdisso, haveria que citar aqui tambem a propria experiencia do autor deste trabalho, desenvolvida numa pesquisa piloto feita sobre sons palatais africados no prirneiro semestre do ano (Dlanto aos resultados acl1sticos que apresentarei agora tanto das vogais como das consoantes, chamara muito a atenl;ao 0 verdadeiro processo de assibilal;ao que demostram principalrnente os sons palatals africados do espanhol do Sui do Chile, os quais, como observarernos rnais adiante, e de acordo corn os dados pesquisados, pelo menos perrnitem estabelecer quatro padroes distintos. Entao, nas proxirnas linhas, nossa preocupal;ao maior sera descrever as diferentes caracteristicas acl1sticas especiais que tern cada padrao e que perrnitem propor a ideia de processo de assibila<:iio da palatal africada. Corn respeito ao questionario elaborado para este trabalho, con tern basicamente as palavras do questionario da pesquisa anterior e soma rnais trinta (30); no total sao 58 palavras. Para sua elaboral;ao consideraram-se as seguintes estruturas silabicas: (1) que 0 som [tj) estivesse ern posil;ao inicial, seguido da vogal ern silaba tonica e atona (CY/CV); (2) ern posil;ao intervocaiica, precedido e seguido da mesma vogal, tambem en silaba tonica e arona (VCV/VCV); e (3) precedido de consoante, de acordo corn 0 sistema fonologico do espanhol (leh, neh, reh,seh). A leitura do questionarto foi feita por quatro informantes homens, e corn 0 fim de controlar melhor a graval;ao, usararn-se algumas frases como: "Digo la

2 palabra " (numeros 1 a 20) e "Digo la expresion otra vez" (numeros 21 a 58). as estudantes universitarios escolhidos sao da cidade de Temuco, Chile, tern entre 23 e 25 anos e a grava.;ao se realizou no Laborat6rio de Ensino de Unguas Estrangeiras. Para 0 presente trabalho considera-se s6 a fala do estudante numero tres. A anaiise do material foi feito em urn DSP, Model 5.500, da Kay Electric no Laborat6rio de Fonetica Acustica e Psicolingwstica Experimental do Instituto de Estudos da Unguagem da Universidade de Campinas. As medi<;oes de freqiiencia expresam-se em Hz, a dura<;ao em ms e a amplitude em db. Nesta ocasiao mediram-se a freqiiencia dos formantes FI, F2, F3 e Fa (banda larga e escala de 8000 Hz); a dura<;ao das vogais e a consoante africada (momento oclusivo e fricativo); e a amplitude da consoante. as resultados da amplitude de [til correspondem, neste caso, a diferen<;a entre 0 ponto minima e maximo que e possivel obter com a alternativa "Combination" do DSP. Por exemplo, a palavra Chapa apresentou -44 db e -32 db, entao a diferen<;a estimada e 12 db. Em seguida apresentaremos os resultados obtidos e as tabelas das vogais e consoantes: Vogais: TabelaI: c~/ CV Fa Fl F2 F3 D 1. Chapa ,50 2. Chapita ,31 3. Chaco ,31 4. Chacota ,81 5. Chela ,87 6. Chelita ,44 7. Chebere ,00 8. Chequear ,62 9. Chino , Chinito , China , Chiyar , Cholo , Cholito , Choza , Chocolate , Chulo , Chuleta ,56 19.Churro , Chupete ,31

3 Tabela 2: vc1ivcv fo------fl-----p f Abrochar , Reprocha , Machete , Estuche , Lechero , Lecherito , Cuchillo , Cuchillito , Bichito , Mi chlquilllo , Cachorro , OChocientos , Bochomo , Macho , Pechuga , Pechug6n , Su chupo , Su chupete ,00 Tabela 3: OC17/CVV ~----FI------Fi------F Colcha , Colch6n , Colchonclto , saichicha , Salchich6n , Cancha , Concha , Conchita , Panchito , Poncho , Marcha , Percha , Parche , Corchito , Corcho , Las chalas , Los chanchos , Las challtas , Los chinos , Los cholos ,60

4 Tabela4: As tabelas 4 a 6 mostram a dura~ao dos momentos odusivo e fjicativo de [tjl e amplitude, exemplos 1 a 58, dos tres contextos f6nicos selecionados C~/-CV Ck~~~~-----FM~at~~---~~~~d; Chapa 14,06 26, Chapita 17,19 43, Chaco 28,13 48, ChaCOla 67, Chela 76, Chelita 90, Chebere 23,44 40, Chequear 59, Chino 100, Chinito 101, China 18,75 62, Chiyar 95, Cholo 32,81 87, Cholito 23,44 65, Choza 20,31 57, Chocolate 31,25 42, Chulo 20,31 79, Chuleta 95, , Churro 82, Chupete 70,31 7 ~ 21. Abrochar 22. Reprocha 23. Machete 24. Estuche 25. l.echero 26. l.echerito 27. Cuchillo 28. Cuchillito 29. Bichito 30. Mi chiquilllo 31. Cachorro 32. Ochocientos 33. Bochomo 34. Macho 35. Pechuga 36. Pechug6n 37. Su chupo 38. Su chupete 60, ,59 71,87 15,16 60,54 160,9 120,3 15,63 10,78 185,9 120,4 16,25 85,94 68,75 145,3 15,31 101,6 145,9 103,1

5 Tabela 6: cc\f/cvv ocl~;~;----fri~~~~---a~oiti~d; Colcha 14,06 59, ColchOn 17,19 79, Colchonctto 18,75 54, saldjjcha 20,31 68, SaldJjchOn 14,06 56, Cancha 15,63 75, Concha 15,63 59, Conchita 15,63 73, Panchito 14,06 60, Poncho 17,19 48, Marcha 14,06 48, Percha 98, Parche 25,00 62, Corchito 21,88 76, Corcho 18,75 60, Las chalas 14,06 46, Losct!imchos 10,94 42, Las chalitas 14,06 53, Los chinos 15,63 79, Los cholos 15,63 70,31 11 Discussao dos dados e conclusoes De acordo com os resultados obtidos nesta ocasiao e com aqueles da pesquisa feita no primeiro semestre podemos estabelecer algumas comparal;oes e propor, agora 0 seguinte: 1. Quanto a freqiiencia das vogais, medida atraves dos formantes Fl, F2 e F3, apresentou-se bastante estavel, como no caso anterior e como geralmente' acontece na realizal;ao aclistica do espanhol. As posil;oes, possiveis de definir com esses dados, podem ser traduziveis em termos tanto articulat6rios como aclisticos, Delgado (1988), loos (1948), no quadro N As medil;oes demonstraram tambem que a dural;ao da vogal t6nica e malor que a Mona, e em vartos casos ate alcanl;ou 0 dobro. (efr. tabelas 1, 2, e 3). 3. Com respeito a consoante palatal africada surda, e a partir dos resultados dos momentos oclusivo e fricativo, aqui assinalaremos 0 seguinte: (1) como no caso da pesquisa anterior, quando apresentam-se os dois segmentos, 0 momenta oclusivo e sempre menor do que 0 momenta fricativo. Agora este alcanl;a 55,1% da mostra e a realizal;ao fonetica foi [tfl; (2) ha urn grupo que s6 tern momenta fricativo cujo som apresenta-se com tral;os muito assibilados, e cuja realizal;ao fonetica foi [fl. A analise para 0 segundo caso demonstrou que 0 contexto vocalico mais facilitador do processo da assibilal;ao da palatal era 0 intervocalico (estrutura silabica VC~IVCV), e chegou a 83,3% da mostra, seguido do contexto inicial com 50%. Ambos parecem reforl;ar-se com a interal;ao entre dural;ao e 0 contexto facilitador comentado.

6 4. Sobre os resultados da amplitude de [tf] ainda nao conseguimos dados certos que nos possarn mostrar com dareza este aspecto. Como no caso da pesquisa anterior, aqui tambem os dados sotern valor relativo. 5. Finalmente, a analise comparativa dos espectrograrnas e a forma de onda pennitiram encontrar nesta ocasiao ate quatro padroes distintos da realizat;ao aclistica dapalatal africada: (1) e 0 mais caracteristico do espanhol, e reline com clareza os momentos oclusivo e fricativo, e 0 segmento oclusivo apresenta-se com uma concentrat;ao de energia em forma de barra. A forma da onda aclistica e menor no primeiro momento que no segundo (Fig.1). 6,8% dos exemplos se encaixaram neste padrao; (2) este apresenta urn esquema similar ao anterior, mas antes da barra tern urn buraco, zona de silencio, e uma parte preta que corresponderia a urna aspirat;ao (Henton et al. 1992) e a forma de onda conserva a estrutura anterior (Fig'.2). SO encontramos urn exemplo, ou seja, 1,7%; (3) aqui 0 espectrograma e forma da onda silo similares ao nlimero dois, mas sem a barra (Fig. 3). 46,5% dos exemplos analisados ficaram neste caso; e (4) apresenta-se s6 urn largo momento fricativo e a forma e continua e com muita energia (Fig. 4). A porcentagem deste caso foi 44,8%. Por liltimo, 0 mais importante que observamos aqui e que os tres primeiros padroes, ainda que tenham algumas diferent;as, opoem-se ao nlimero quatro. Pensarnos, entiio, que 0 processo da assibilat;ao ocorre nesta ordem. ej) ~ o,xxx U x =~inicial = Posil;Ao intervocaiica li = Precedida de consoante ~: Valor de cada vogal quanto aos fonnantes urn e dois (F! e F2)

7 ~....Ei&.-l: Espectrograrna e Forma de Onda de [t]] no exemplo S3kh1cba (salt]ija). A consoante ~ palatal africada surda. &..:LEspectrograma e Forma de Onda de If] no exemplo SalchiilllsaltJiJa). A CODsoanteagora e assibilada.

8 2. Araya, G., Wagner, C.,Contreras, C. e Bernales, M. (1971): Atlas lingiiistico- Ernograflco del Sur de Chile (ALESUCH), Torno I. Editorial Unlversitatla, Santiago de Chile. 3. Canfield, I. C. (1%2): La pronunciaci6n del espaiiol de America. Ensayo hlsrorico descrlptlvo. Pr61ogo de Tomas Navarro. Publlcaclones del Instltuto Caro y Cuervo, Bogota, XVII. 4. Delgado,Maria Raquel (1988): Ouvir Falar. Introdu,ilo a Fonetica do Portugues. serie Ungiiistlca, Editorial Camlnho, L1sboa. 5. Del Rosario, Ruben «( 1966): La lengua de Puerto Rico. Rio Piedras, Puerto Rico. 6. Duque, C. y Tassara, G, (1977): "Anallsis aeustico de las reallzaciones de [tij en Valparaiso". En Revista Signos, IX,Chile. 7. Gili y Gaya, S. (1923): " Observaciones sobre la C'''. En RFE, Miscelanea, Madrid, joos, Martin (1948): Acoustics Phonetics. Supplement to Language, journal of the Linguistic Society of America, 24, Num. 2, Published by Linguistic Society of America, Baltimore. 11. Navarro, Tomas (1966): EI espaiiol de Puerto Rico. Rio Piedras, Puerto Rico. 12. Qullis, A. y Vaquero, M. (1973): "Reallzaciones de [e'! en el area de San juan de Puerto Rico". En RFE, Madrid, LVI, I-52.

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