EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET):
|
|
- Ana Clara Desconhecida Braga
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS É a energia mecânica produzida vibração de células ciliadas externas na cóclea que voltará de forma reversa pela orelha média e será captada no condutivo auditivo externo. A pesquisa das emissões otoacústicas auxilia no diagnóstico diferencial da perda auditiva neurossensorial. Na prática clínica é realizada a pesquisa das emissões otoacústica evocadas transientes e por produto de distorção. O sistema de registro das EOAs consiste de uma interface que gerará o estímulo, registrará e analisará a resposta, tendo como acessório uma sonda, contendo um microfone que registrará as emissões otoacústicas. Há vários equipamentos disponíveis no mercado, mas o princípio de registro geralmente é o mesmo. É um teste rápido de ser realizado quando realizado em condições ideais (ambiente silencioso e o paciente sem se movimentar). A sonda deve ser ajustada corretamente no conduto do indivíduo, produzindo vedamento adequado. EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET): Para esse tipo de emissões, os estímulos utilizado para evocá la são o clique ou tone bursts. As EOET são encontradas em cerca de 98% dos indivíduos com células ciliadas externas íntegras ou quando a lesão das mesmas não ocasionar perda auditiva igual ou superior a 30dB NA e As EOAT podem ser obtidas em deficiência auditivas com conservação da audição ao redor de 1KHz mesmo que as perdas em outras freqüências sejam maiores. Na maioria dos casos são compostas por múltiplas freqüências com diferentes latências, limiares, amplitudes e duração. As emissões otoacústicas registradas energia mecânica produzida pelas células cilicadas externas s emissões otoacústicas registrada no conduto auditivo externo apareseno condutivo externo mantêm as mesmas freqüências produzida na cóclea, porém haverá perda de amplitude nesta transimssão reversa pela orelha média. Apesar do clique não apresentar especificidade de freqüência (1 a 4 khz) estimulando uma região da cóclea, as emissões são analisadas por banda de freqüência, permitindo que o examinador tenha uma noção da funcionalidade das células cilicadas externas em cada
2 região. Assim, as EOET não são dependentes de uma conservação global das CCEs, pois a preservação da audição em algumas freqüências pode gerar as emissões. Uma conclusão importante é que a ausência das EOET não quantifica as perdas auditivas, mas pode detectar a sua presença. Em bebês e crianças pequenas, as EOETs apresentam níveis são maiores e seu limite de frequência geralmente estende se até 5 ou 6 khz, quando comparada a do adulto. Fica claro que bebês e crianças pequenas têm meatos acústicos externos com volumes menores e, desta forma, um nível mais elevado das EOETs seria esperado a partir do presumível aumento das pressões sonoras da emissão no meato acústico da criança, em relação ao meato acústico do adulto. A maior extensão das freqüências mais altas das EOETs em neonatos e crianças pequenas em relação aos adultos resulta provavelmente das propriedades físicas do meato acústico externo, menor, o qual favorece uma mudança na frequência de ressonância para as freqüências mais altas. Associado a isto, existe a imaturidade do sistema eferente responsável pelo controle da motilidade das células ciliadas externas. O equipamento que é utilizado para registrar as emissões determina e apresenta automaticamente a informação que é importante para estabelecer a presença ou ausência de uma EOET. Incluem informações sobre as formas de onda do estímulo e de respostas e seus contornos espectrais, o nível de ruído e os critérios de rejeição dos ruídos e a reprodutibilidade das formas de onda, indicando o quão bem se sobrepõem. E o último fator inclui a informação sobre a resposta inteira, bem como a avaliação da reprodutividade de cinco regiões de frequência de 1 a 5 khz. Finalmente, são fornecidos detalhes sobre a estabilidade do estimulo durante a sessão de teste, o tempo decorrido na captação de informações e a identificação do paciente, e informações sobre o arquivamento do exame. PROTOCOLO PARA REALIZAÇÃO DO TESTE: Alguns parâmetros para captação, registro e análise das EOET serão abordadas: a) ESTÍMULO: Onda bifásica sem muita oscilação com escala de amplitude Pascal (PA), na qual 0,3 Pa equivale a 83,5 dbnps, com espectro de frequência de 1kHz e 5kHz. Ajuda a verificar o ajuste correto da sonda no conduto auditivo externo.
3 b) TIPO DE ESTÍMULO: clique ( freqüências de 1 khz a 5 khz) ou tone bursts. É geralmente usado o estimulo clique usado para estimular uma ampla faixa de freqüência na cóclea. c) STIM e ESTÍMULO db PK: Normalmente usa se o estímulo clique com pico equivalente de intensidade em torno de 84 dbnps e não deve ser realizado com nível menor que 75dBNPS ou superior a 90dBNPS. d) ESTABILIDADE: Deve ser considerada uma estabilidade aceitável até 70%, ou seja, no máximo uma variação de 3 db (tanto para crianças quanto para adultos) da intensidade do estímulo, sendo a pesquisa refeita quando há valores abaixo. e) TEMPO DO TESTE: Quando realizado em condições ideais deve ser realizado com menos de um minuto por orelha, aumentando o tempo quando realizado em condições ruidosas. f) JANELA: A maior parte da energia da resposta ocorre em 3 e 20ms após a apresentação do estímulo clique. g) REJEIÇÃO EM db: O equipamento traz como padrão o valor de 47 dbnps, mas pode ser modificado na faixa de 24 dbnps a 55 dbnps, levando em consideração as condições do paciente e o nível de ruído do ambiente. A presença de uma EOET é geralmente determinada por alguns critérios utilizados ou por um conjunto de critérios: Para se garantir que um teste válido foi realizado, a estabilidade do estímulo deve ser pelo menos 70% ou maior. O nível do pico de estímulo em adultos deve estar ao redor de 82 ± 3dB penps. Espectro deve se estender de 0,5 a 5kHz em aproximadamente 40 a 50 dbnps ou menos. Nível de ruído no meato acústico: deve ser de 40 dbnps ou menos. Se a validade do teste for estabelecida, a resposta é geralmente definida como presente, se a EOET projeta se acima do nível de ruído na maioria das freqüências entre 0,5 e 4kHz, isto é, a relação sinal ruído (S/R) é 3dB e reprodutibilidade por banda de freqüência ou geral 50%.
4 Emissões Otoacústicas Produto de Distorção (EOAPD) As emissões otoacústicas produtos de distorção são definidas como sendo a energia acústica originando se das células ciliadas externas na cóclea pela interação não linear de dois tons puros aplicados simultaneamente. Os dois tons puros são apresentados com duas freqüências diferentes (f1 e f2) que são chamados de freqüências primárias. Quando aplicamos um tom puro a um amplificador com linearidade da resposta, esperamos que a saída seja igual ao tom puro inicial multiplicado pelo ganho do amplificador. Se o amplificador não for linear, uma analise do som amplificado revelará a presença de outras frequências não existentes no som antes da amplificação. Neste caso dizemos que o som produzido está distorcido. Portanto, quando dois tons puros de freqüências diferentes passam por um amplificador não linear surgem no sinal de saída outras freqüências (harmônicos) que não faziam parte dos tons puros originados e a combinação destes harmônicos são denominados produtos de distorção. A maioria das experiências revela que os produtos de distorção mais evidentes (com maior amplitude) surgem em freqüências que podem ser apresentadas na freqüência equivalente a 2f1 f2, onde f1<f2. Também foi observado que a maior amplitude da resposta é obtida quando a razão f2/f1 é igual a 1,22. A relação da intensidade sonora (L1 e L2) dos dois estímulos primários são mais efetivos quando há uma diferença de 5 a 10dB NPS entre eles, isto é, L1 = 5 ou 10dB maior que L2. Contudo, cabe colocar que o nível de intensidade dos dois estímulos sonoros não pode exceder 80dB NPS, pois poderá estimular o músculo do estribo e afetar a transmissão da orelha média. As amplitudes absolutas das EOEPDs são maiores em neonatos em relação aos adultos, sendo esta diferente de aproximadamente 5dB. As emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção poderão estar presentes até em perda auditiva sensorial com lesão de células ciliadas externas de grau moderado, com limiar de 50dB. Contudo, nestas situações a amplitude das EOEPD são inferiores a obtida em crianças normais. Existem duas formas de se registrar as EOPD: 1 PD grama (DP gram): plota se a amplitude das emissões otoacústicas em função das freqüências dos estímulos
5 apresentados (audiograma) para uma intensidade constante de estímulos; 2 PD razão de crescimento (DP grow rate): plota se a amplitude das emissões otoacústicas em função da intensidade apresentada (resposta/crescimento), mantendo fixa a frequência dos dois tons puros, ou seja, havendo um aumento sistemático nas intensidades dos tons primários. A presença ou ausência de EOEDP é geralmente determinada comparando se o nível na caixa FFT da frequência da EOEDP com o nível de caixas de freqüências adjacentes, as quais contêm apenas ruído de fundo. Tipicamente, uma EOEDP é considerada como presente, se o nível de caixa de frequencia da EOADP é maior que o nível de ruído estimado, derivado das caixas próximas segundo certos critérios (p. ex, 3 ou 6 db maior do que o 90 percentil ou dois desvios padrão dos níveis de ruído). Fatores que interferem na análise das Emissões Otoacústicas: Presença de alteração na orelha externa e/ou média (rolha de cera, infecções de ouvido e malformação). Estas condições interferem no resultado do exame, podendo estar ausente mesmo sem haver problema coclear. Nestes casos, o exame deve ser repetido quando o paciente estiver em condições saudáveis, confirmado pela timpanometria. O ruído muito intenso na sala ou provocado pelo paciente pode dificultar seu registro. Pode se citar criança chorando, chupando chupeta, entre outros. Algumas Recomendações: Alguns equipamentos disponibilizam sondas específicas para neonatos, crianças e adultos. Periodicamente a sonda deve ser calibrada (manual ou assistência técnica); Necessário realizar o check fit antes da pesquisa dos EOA fazendo o ajuste manual ou automático do ganho quando necessário.
ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br
4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios
Ruído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som
1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local
Ana Paula Bruner Novembro 2012
Ana Paula Bruner Novembro 2012 Laudo Audiológico Grau de Perda Auditiva Baseado na média aritmética entre os limiares tonais das frequências de 500, 0 e 2000 Hz em cada orelha. Laudo Audiológico Grau de
Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea.
Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea. Palavras chaves: audiometria, ruído, mascaramento, perda
O Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Audição e Trabalho. Marcelo Madureira
Audição e Trabalho Marcelo Madureira Som Qualquer perturbação vibratória em meio elástico, a qual produz uma sensação auditiva Energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa
4.2. Guia de adaptação rápida. Conteúdo. Agosto 2015
4.2 Agosto 2015 Guia de adaptação rápida Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. www.phonakpro.com/target_guide Veja também [Novidades] na tela
Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano
Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418
POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE
POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE Os Potenciais Evocados Auditivos (PEA) são extraídos computadorizadamente da atividade biolétrica a partir da superfície do couro cabeludo e dos
4.0. Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target.
4.0 Outubro 2014 Guia de adaptação rápida Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target. Conteúdo
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia
Introdução ao Ruído. Vibrações e Ruído (10375) 2014 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Introdução ao Ruído Vibrações e Ruído (10375) 2014 Tópicos Som. Pressão Sonora e Potência Sonora. Níveis Sonoros. 2 1. Som O som pode ser definido como uma manifestação positiva resultante da variação
Phonak Target. Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target.
Phonak Target 3.0 Guia de adaptação rápida Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target.
A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES
A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES LAUDO AUDIOLÓGICO LAUDO: peça escrita fundamentada, onde os peritos expõem suas observações.. PARECER: opinião fundamentada
Ouvido Externo. Ouvido Médio. Bigorna. Martelo. Canal. Estribo. Tímpano. Figura 1 - Ouvido Humano
O Ouvido Humano Eng. Adriano Luiz Spada Attack do Brasil 1- Introdução Neste artigo abordaremos as principais características do ouvido humano, uma das principais ferramentas para quem trabalha com áudio.
Phonak TargetTM 3.1. Guia de adaptação rápida - Início. Preparação dos aparelhos auditivos
Phonak TargetTM 3.1 Guia de adaptação rápida - Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Índice 1 Estrutura de navegação 2 Preparação dos
2.1. Guia de adaptação rápida - Início. Preparação dos aparelhos auditivos
Guia de adaptação rápida - Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target. Os dados do
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação
Um pouco sobre nós. Tecnologia e modernas instalações
Um pouco sobre nós. Referência em Medicina Ocupacional, Saúde do Trabalhador em Uberlândia e Região. Nosso objetivo é solucionar os problemas ligados à preservação da saúde e segurança do trabalhador,
Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.
Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com
VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE
VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um
Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método
Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Palavras Chaves: Perda auditiva induzida por ruído, audição, militares. Introdução
Perda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR
Perda Auditiva Induzida Disciplina Medicina Social e do Trabalho MLS 0412 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Graduação 3º Ano Grupo A1 Trata-se de uma perda auditiva do tipo neuro-sensorial,
O que caracteriza um som?
O que caracteriza um som? As características de uma onda sonora são conectadas com os conceitos físicos originários da observação de Fenômenos Periódicos, tal como o Movimento Circular Uniforme (MCU) e
INSTRUÇÕES DE USO. Distribuidor: Starkey do Brasil LTDA Rua Manoel Francisco Mendes, 347 Jardim do Trevo - Campinas. Fabricantes:
INSTRUÇÕES DE USO Aparelho Digital Para Surdez Retroauricular STARKEY LABORATORIES, INC STARKEY MEXICO, S.A. de C.V. STARKEY (SUZHOU)HEARING TECHNOLOGY CO. LTD Distribuidor: Starkey do Brasil LTDA Rua
PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004
PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM nº 2.073, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES NA CARREIRA DE OFICIAL. CURITIBA PR
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES NA CARREIRA DE OFICIAL. CURITIBA PR 2014 Patrícia Souza Dos Santos PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.303, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas.
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006
Redes de Computadores Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Sinal no domínio do tempo Redes de Computadores 2 1 Sinal sinusoidal no tempo S(t) = A sin (2πft
Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve)
MEDEL Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve) 1. UNIDADE INTERNA - Plataforma Eletrônica I¹ Altas taxas
Analisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a
O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a seguir. COLÉGIO NOTRE DAME FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA
INTRODUÇÃO À ACÚSTICA
INTRODUÇÃO À ACÚSTICA 1. Introdução As sociedades industriais com o seu desenvolvimento tecnológico têm contribuído para o aumento dos níveis de ruído, sendo um dos principais factores de risco para a
Olá, Pessoal!!! Tenhamos todos olhos e ouvidos bem abertos. AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE SAÚDE AUDITIVA
Olá, Pessoal!!! Tenhamos todos olhos e ouvidos bem abertos. AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE SAÚDE AUDITIVA FONTES: TREINAMENTO DE AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE - (SAÚDE AUDITIVA) BRASÍLIA / DF 10 a 14/03/2008
Verificação das próteses auditivas
Verificação das próteses auditivas Karina Souza e Equipe de Treinamento ReSound Mini Microphone: Increased Understanding in Many Situations Verificação das próteses auditivas A verificação das próteses
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
Laboratório de Psicofísica e Percepção AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Fga. Joseane dos Santos Piola Doutoranda do Programa de Pós graduação em Psicobiologia 2009 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CLÍNICA: sentimentos-k-sinto-no-coraxao.blogspot.com
SURDEZ NO IDOSO. Dr. Décio Gomes de Souza Prof. da Fac. de Med. da PUC
SURDEZ NO IDOSO www.sorocaba.pucsp.br/atn/apostilas/otorrino/index.htm www.dgsotorrinolaringologia.med.br Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Dr. Décio Gomes de Souza Prof. da
SOM. Ruído. Frequência. Ruído. Amplitude da vibração. Ruído. Isabel Lopes Nunes FCT/UNL. Som - produz vibrações (ondas) que entram no ouvido interno
SOM Isabel Lopes Nunes FCT/UNL toda a vibração mecânica que se propaga num meio elástico (ar, metais, líquidos ), desde que as frequências que a compõem se encontrem dentro de uma determinada faixa audível
TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR
TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR Autores: Ana Angelica Melo do Nascimento Fonoaudióloga,especialista em audiologia clínica. Título obtido pela Especialização
Justificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012
Justificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012 Marilisa Zavagli Diretora de Marketing e Produtos Talita Donini Gerente de Produto para Adaptação Pediátrica
Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)
Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000
Fonte: Ruído e a Cidade Instituto do Ambiente
Ruído Como se define Define-se ruído, como sendo um som sem interesse ou desagradável para o auditor. O ruído (som) pode ser mais ou menos intenso, composto por uma só tonalidade ou composto por várias
sac.brasil@phonak.com www.phonak.com.br SAC 0800 701 8105
Life is on A Phonak tem como objetivo melhorar, substancialmente a qualidade de vida de pessoas com deficiência auditiva e das que convivem com elas. As desafiar de maneira criativa os limites da tecnologia,
Engenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Deficiência Auditiva Professor: Pai Chi Nan 1 2 1 Ouvido externo Orelha Canal auditivo externo Função Coleta de sons 3 Ouvido médio Tímpano Ossículos Martelo Bigorna
Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas
Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente
Informação do Produto
Informação do Produto Perfeição da Adaptação Aberta SwissEar combina a melhor das soluções de adaptação aberta com a tecnologia de aparelho Auditivo patenteada pela Bernafon dentro da Perfeição da Adaptação
Treinamento de Prot. Auditiva. Treinamento aos usuários de protetores auriculares
Treinamento de Prot. Auditiva Treinamento aos usuários de protetores auriculares 1 Objetivo Reconhecer o agente físico ruído Conhecer os efeitos à saúde causado por exposição ao ruído Conhecer os tipos
Em um estudo sobre sinais, o passo inicial é de conceituação dada a diversidade semântica da palavra SINAL (figura 1). Figura 1 Conceito de sinal
CONCEITO DE SINAL Em um estudo sobre sinais, o passo inicial é de conceituação dada a diversidade semântica da palavra SINAL (figura 1). Figura 1 Conceito de sinal RECONSTRUÇÃO DE SINAIS A PARTIR DE SENÓIDES
Sistema Auditivo Periférico Noções de Psicoacútica. Roteiro
Seminário 0 Sistema Auditivo Periférico Noções de Psicoacútica Maurílio Nunes Vieira Depto. Física/ICEx/UFMG Roteiro Ouvido. Ouvido externo, médio e interno: anátomo-fisiologia e aspectos acústicos básicos.
UNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS PROVA DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA EM AUDIOLOGIA 2015
UNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS Transformada pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP 57.010.382,
Sistema Sensorial. Biofísica da Audição
Sistema Sensorial Biofísica da Audição Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... SENTIDO DA AUDIÇÃO - FINALIDADE Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra - específica Som propagação
Introdução... 2. Características das placas de som... 2
á Placa de som: principais características... 2 Introdução... 2 Características das placas de som... 2 Conversores ADC e DAC... 2 Resolução das placas de som... 2 Taxa de amostragem... 3 Resposta de freqüência...
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos
O AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE MÁRCIO PORTES DE ALBUQUERQUE OUTUBRO 2007-1 - SUMÁRIO RESUMO... 3 INTRODUÇÃO... 4 PARTE I: O QUE É UM AMPLIFICADOR
Fisiologia Sentidos Especiais
O Olho Fisiologia Sentidos Especiais Profa. Ana Maria Curado Lins, M.Sc Anatomia do Olho Esclerótica: membrana mais externa do olho, é branca, fibrosa e resistente; mantém a forma do globo ocular e protege-o;
Escola Secundária Emídio Navarro. Fisica e Quimica 11ºano CT3
Escola Secundária Emídio Navarro Fisica e Quimica 11ºano CT3 Ana Catarina Rato, nº2. Daniel Costa, nº9. Herlander Barreto, nº13. Professora Manuela Teixeira Fevereiro de 2010 0 Índice Introdução 1 Som:
Programa de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014
Pontos fundamentais para o êxito de programas relacionados a riscos ambientais Programa de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014 Histórico ANEXO I do QUADRO II NR 7 (Port. 19-04/1998
Silvia Nápole Fichino. Estudo do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por via aérea e via óssea em crianças de até dois meses de idade
Silvia Nápole Fichino Estudo do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por via aérea e via óssea em crianças de até dois meses de idade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2005 Silvia
Informação do Produto
Informação do Produto Aparelhos Intra-aurais Audioflex:,, 31+, 31+VC, 2, 2VC 1 Faixa de adaptação de acordo com NAL-RP Os aparelhos intra-aurais Audioflex cobrem todas as perdas auditivas condutivas e
2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Imprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Comunicação sem fio - antenas
Comunicação sem fio - antenas Antena é um condutor elétrico ou um sistema de condutores Necessário para a transmissão e a recepção de sinais através do ar Na transmissão Antena converte energia elétrica
Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
DC112d/DC112. Dosímetro / Dosímetro analisador
Dosímetro / Dosímetro analisador D_DC112dDC112_v0027_20120703_PRT Aplicações Avaliação da exposição dos trabalhadores ao ruído no trabalho, simultaneamente à verificação dos EPI (Equipamentos de Protecção
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo
file:///w:/fono_usp/texto/conteudo/5_politicas_publicas_ok/legislaca... Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000.
1 de 5 7/7/2009 14:02 Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando ser do âmbito ambulatorial o diagnóstico e o acompanhamento
Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais
Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais Palavras Chave: Audiometria, limiar auditivo, criança. Introdução: Além do exame audiométrico convencional, que testa as freqüências
1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
GRUPO 5.2 MÓDULO 6 Índice 1. Crianças com Deficiência Auditiva...3 1.1. Os Ouvidos... 3 1.2. Mecanismo da Audição... 3 2. Saúde Auditiva...4 3. Definição de Deficiência Auditiva...5 3.1. Classificação...
Audiologia. Karina Souza e Equipe de Treinamento. ReSound Mini Microphone: Increased Understanding in Many Situations
Audiologia Karina Souza e Equipe de Treinamento ReSound Mini Microphone: Increased Understanding in Many Situations Audiologia Campo que originou-se por volta da época da Segunda Guerra Mundial para tratar
Objectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído
Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões
Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores
Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores GUIA PARA EDUCADORES 3 Índice Capítulo 1: Introdução aos implantes cocleares...4 Capítulo 2: Histórico dos implantes cocleares...8 Capítulo
A NATUREZA DO SOM. Diogo Maia
A NATUREZA DO SOM Diogo Maia "SE UMA ÁRVORE CAÍSSE NA FLORESTA E NÃO HOUVESSE NINGUÉM LÁ PARA OUVIR, ELA FARIA BARULHO...? "SE UMA ÁRVORE CAÍSSE NA FLORESTA E NÃO HOUVESSE NINGUÉM LÁ PARA OUVIR, ELA FARIA
Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR)
215 Outra unidade que expressa de forma direta o efeito da CMRR. Pode ser obtida observando que a tensão de offset V CM é expressa por: V CM = V C. 1/CMRR = V C.CMRR -1 Agora como CMRR -1 expressa-lo em
EMISSÕES OTOACÚSTICAS / NEURO-AUDIO. Fga. Mara Rosana Araújo
EMISSÕES OTOACÚSTICAS / NEURO-AUDIO Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br As EOA são sons gerados pela atividade micromecânica não linear das CCE e fornecem informações sobre sua integridade.
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica
Exactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
-~~ PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO
COl.é. -~~ gio. da Vinci PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO NOME N 9 ANO --- Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma serre de exercicres que têm, como base, o que foi trabalhado em sala
Medida Doppler da velocidade de uma bola de futebol
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida Doppler da velocidade de uma bola de futebol Anderson
Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O)
Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O) Objetivos da Aula Saber Reconhecer: Características do som e do ruído ocupacional Noções de fisiologia auditiva e de audiometria clínicas Tipos de
Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Tipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC
Tipos de Medidores Medidor não-integrativo; Medidor integrativo; Medidor do valor médio retificado; Medidor de valor de pico; Medidor de valor eficaz. MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Processa o sinal CC sem
a Performance É essencial
Lago obersee, rapperswil-jona, suíça a Performance É essencial VÉriTÉ Performance Design conectividade www.bernafon.com a performance é essencial Nós estamos rodeados por um ambiente sonoro com múltiplas
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F. B. Moreira
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F. B. Moreira O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da
EXTERNATO MATER DOMUS
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO
FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 2 DESCRIÇÃO A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nível de pressão sonora. O ruído é uma
NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
ANÁLISE DE EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTOS DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA METALURGICA NA CIDADE DE BIRIGUI
ANÁLISE DE EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTOS DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA METALURGICA NA CIDADE DE BIRIGUI ANALISYS OF OTOACOUSTICS EMISSIONS DISTORTION PRODUCT IN WORKERS OF AN METAL INDUSTRY
Casamento de Impedância
Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento
Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído
Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração
PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM O que o sistema processamento auditivo
Sistema Vestíbulo-Coclear. Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP
Sistema Vestíbulo-Coclear Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP Salvador BA 27 de março de 2012 Componentes Orelha Externa Pavilhão Auditivo Meato Acústico Externo até a membrana